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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

PÓS-GRADUAÇÃO- SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

LUIZ FELIPE COSTA DOS SANTOS BONIFÁCIO

LIMITES E POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA


EDUCAÇÃO

NAVIRAÍ-MS
2024
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LIMITES E POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA


EDUCAÇÃO

Luiz Felipe Costa dos Santos Bonifácio1

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO O espaço escolar é um ambiente social em que há uma heterogeneidade de sujeitos e é dever
da escola preparar tais sujeitos para a vida em sociedade exercendo conscientemente a cidadania e para
que isso ocorra de uma forma melhor seria importante que houvesse um profissional capacitado junto a
equipe escolar para poder lidar com as questões sociais vivenciadas na escola. Sendo assim, o presente
estudo tem como objetivos principais compreender a importância do Assistente Social no âmbito escolar
e mostrar os limites e possibilidades de atuação do assistente social especialmente nas relações que
envolvem a família, a escola e a sociedade. Portanto, foi realizada pesquisa bibliográfica sobre a
temática, para assim se perceber como alguns autores discutem sobre inserção do assistente social no
contexto escolar. Esperamos dessa forma, trazer novos olhares para a atuação do assistente social
principalmente relacionada ao contexto escolar e como esse profissional pode contribuir com ações que
levem a escola a adotar práticas de formação cidadã, de inclusão social e de autonomia dos sujeitos
sociais.

Palavras-chave: Serviço Social. Educação. Políticas educacionais.

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luizfelipecostadossantos520@gmail.com
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1 INTRODUÇÃO

O espaço escolar é um ambiente social em que há uma heterogeneidade de


sujeitos e é dever da escola preparar tais sujeitos para a vida em sociedade exercendo
conscientemente a cidadania e para que isso ocorra de uma forma melhor seria
importante que houvesse um profissional capacitado junto a equipe escolar para poder
lidar com as questões sociais vivenciadas na escola.
Por isso, o presente artigo traz uma reflexão sobre a atuação do Assistente
Social no âmbito escolar no sentido de promover ações que levem a escola a se tornar
cada vez mais um ambiente de formação de cidadãos críticos e participativos.
Desta forma, surge a seguinte questão: “quais os limites e possibilidades de
atuação do assistente social no contexto escolar?”.
A hipótese inicial é que o assistente social ainda não tem muito espaço na
educação e isso precisa ser revisto, uma vez que sua atuação pode contribuir e muito
para resoluções de problemas sociais que permeiam o ambiente educacional.
Assim, os objetivos principais desta pesquisa são compreender a importância
do Assistente Social no âmbito escolar e mostrar os limites e possibilidades de atuação
do assistente social especialmente nas relações que envolvem a família, a escola e a
sociedade.
Para isso, a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica sobre a temática,
para assim se perceber como alguns autores discutem sobre inserção do assistente
social no contexto escolar.
Assim, o presente estudo está assim estruturado: na Introdução é apresentado o
tema, a questão norteadora, a hipótese, os objetivos e a metodologia; no
desenvolvimento há a fundamentação teórica a respeito do tema; na conclusão
apresentamos as conclusões que chegamos ao realizarmos a pesquisa.
Esperamos dessa forma, trazer novos olhares para a atuação do assistente
social principalmente relacionada ao contexto escolar e como esse profissional pode
contribuir com ações que levem a escola a adotar práticas de formação cidadã, de
inclusão social e de autonomia dos sujeitos sociais.
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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Serviço Social e Educação

As competências e atribuições do assistente social sejam aquelas realizadas em


qualquer espaço sócio-ocupacional ou na educação são norteadas e orientadas pela
Lei nº 8.662/93 que regulamenta a profissão e pelo Código de Ética Profissional de
1993 (CFESS, 2012, p. 26).
O Código de Ética está estruturado em princípios, deveres, direitos e
impedimentos que norteiam o comportamento ético-profissional e oferecem orientações
para ações rotineiras (BARROCO; TERRA, 2014, p. 53). Esse Código de Ética tem
caráter normativo e jurídico e representa a dimensão ética da profissão, trazendo
referenciais para o fazer profissional (PIANA, 2009).
Como o assistente social trabalha com a questão social e suas diversas
expressões, sua atuação no contexto escolar pode colaborar para a “efetivação da
democratização da educação, ampliando o acesso da população à escola pública, a
participação efetiva da comunidade escolar nas esferas de poder decisório da escola,
bem como a parceria da escola com a família, a comunidade e a sociedade”
(MARTINS, 2012, p. 221).
Contudo, a inserção do assistente social na área da educação não é recente,
pois teve início na década de 1930 e a partir da década de 1990 houve um aumento
expressivo (CAMPOS, 2012). De acordo com Young (2011, apud Dentz; Silva, 2015),
“percebe-se que Serviço Social e Educação possuem uma história, um caminho de
diálogo a ser construído”.
Assim, nesse contexto, o Serviço Social tem um papel fundamental, pois pode
trabalhar buscando a garantia dos direitos e deveres dos alunos e suas famílias e de
acordo com Campos (2012, p. 12) é preciso “compreender que a trajetória da política
educacional é um esforço que requer mais do que o resgate de uma história marcada
por legislações e mudanças institucionais”. Por isso, é importante que o assistente
social conheça bem o contexto educacional no qual irá se inserir.
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Além disso, o Serviço social precisa entender a legislação educacional para que
possa atuar de acordo com ela e também de maneira coerente com os princípios e
orientações do projeto ético-político profissional (MARTINS, 2012).
Atualmente, as discussões sobre Educação são muito grandes e também sobre
as políticas públicas na área educacional e especialmente as relacionadas à educação
básica e de acordo com Lessa (2013), “a educação influencia e é influenciada pela
produção e reprodução das relações sociais, sendo objetivada nas vidas humanas”;
assim, na Educação espera-se “o desenvolvimento do indivíduo como ser coletivo”. Por
causa disso, Martins (2012) afirma que articular a Política de Educação e o Serviço
Social é fundamental, principalmente no que se refere aos projetos que envolvam
famílias, visando implementar de forma efetiva ações conjuntas que tragam resultados
positivos, especialmente numa melhor qualidade de vida dos alunos e suas famílias.
Ainda segundo Martins, (2012, p. 225) a “inserção do serviço social na política de
educação está ligada à trajetória histórica da profissão [...] podendo contribuir para a
necessária articulação da educação pública, de qualidade e como direito social”.
A articulação da educação pública como direito social contribui para que se
aumente a inserção do assistente social no contexto educacional, especialmente no
que tange as prevenções da vulnerabilidade e risco social, numa perspectiva de
proteção social (DENTZ; SILVA, 2015).
Contudo, apesar das conquistas do Serviço social a presença do assistente
social na escola ainda é pequena. O Rio Grande do Sul foi o primeiro estado a inserir o
Serviço Social no âmbito escolar, em 1946, quando foi criado o Serviço de Assistência
Escolar (AMARO, 2011). De acordo com Piana (2009), depois do Rio Grande do Sul
veio Pernambuco e nesse período o assistente social estava na escola visando
identificar e intervir em situações de desvio ou anormalidade social e em vários
municípios do país houve a tentativa de inserir o assistente social na Educação, mas
sem muitos avanços.
Por isso, desde 2000 há um movimento encabeçado pelo Conselho Federal de
Serviço Social (CFESS) e pelos conselhos regionais de Serviço Social (CRESS), para
que o Serviço Social Educacional seja implantado nas escolas públicas com diversos
debates e com a criação de vários documentos (AMARO, 2011).
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Além disso, também foram realizadas conferências, grupos de estudo,


elaborados projetos de lei (PL) e pareceres jurídicos, entre outros, sempre buscando a
implantação do Serviço Social nas escolas. A partir de então, as discussões
relacionadas ao Serviço Social na educação começaram a ganhar destaque e em 2019
veio a Lei nº 13.935/2019, que:
dispõe sobre a prestação de serviços de Psicologia e Serviço Social nas redes
públicas de Educação Básica para poder atender às prioridades e necessidades
definidas pelas políticas de educação por meio de equipes multiprofissionais,
conforme o parágrafo 5º do Artigo 66 da Constituição Federal (BRASIL, 2019).

Nesse contexto Amaro (2011) enfatiza que o assistente social ao ser inserido na
escola para atuar junto com a equipe multidisciplinar, utiliza seu conhecimento técnico e
operativo para analisar as necessidades escolares em diferentes aspectos, sempre
dialogando com a equipe, com os alunos e quando preciso com a família, procurando
compreender as causas da evasão escolar, dos conflitos, etc., e por isso é essencial
que o assistente social conheça o contexto social de cada aluno, para poder intervir em
situações pontuais.
A atuação do assistente social é marcante. Parte-se á construção
esclarecimento ( a partir da realização de contatos com a família e suas redes
de relações para compor o estudo social da situação ) e a identificação de
forma de agir diante de cada caso, orientando os agentes da escola
(professores, gestores) e, quando necessário a família.(AMARO, 2011, p. 47).

Porém, apesar dos avanços e de haver tal lei, ainda hoje o Serviço social não foi
implantado no sistema educacional, sendo poucos municípios que contam com esse
apoio.

2.2 Limites e Possibilidades de intervenções do assistente social no contexto


escolar

O Serviço Social tem uma grande importância na área da Educação por ter a
possibilidade de contribuir para que o direito à educação seja efetivado por meio de
ações que permitam o acesso e a permanência dos sujeitos na escola, especialmente
crianças e adolescentes, trabalhando as relações existentes no contexto escolar e
mesmo fora dele, contribuindo dessa forma, para que a qualidade da aprendizagem
seja garantida.
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Há inúmeras possibilidades de intervenção do assistente social na Educação,


mas a extensão da atuação desse profissional na área educacional ainda enfrenta
alguns limites para que possa exercer sua autonomia profissional com competência
propositiva, crítica e numa concepção de totalidade.
Segundo Souza:
O leque de atuação do exercício profissional é extenso, assim como, as
possibilidades de articulação com outras áreas do campo do saber. O campo da
política da educação, por exemplo, representa uma atuação mais ampla do
serviço social – Secretaria de Educação, Conselho de Educação, Escola nos
diferentes ciclos/níveis de formação, na elaboração, gestão, coordenação de
programas e projetos, realização de pesquisas, diagnóstico sociais, pareceres e
outras ações (SOUZA, 2008, p.95).

Porém, o que se percebe é que as políticas existentes ainda não são efetivas de
forma a garantir a atuação do assistente social dentro das escolas, valorizando suas
atribuições, competências e habilidades e essa valorização não deve se focar apenas a
atuação desse profissional nas unidades escolares, mas deve ser pensada na
perspectiva do desenvolvimento da autonomia dos sujeitos, ou seja, essa atuação
deverá envolver o processo de construção de conhecimentos, que é algo fundamental
para que haja a evolução da cultura e da sociedade, possibilitando que os sujeitos
exerçam a cidadania de forma consciente, participativa e crítica, o que significa lutar
contra diferentes formas de submissões e alienações (AMARO, 2011).
Isso porque, as ações do assistente social devem partir do elo criado entre a
profissão e as classes sociais, pois sua atuação pode levar a transformações dos
sujeitos na forma de pensar e de agir.
Contudo, essa atuação do assistente social que é educativa faz parte do projeto
ético-político da profissão e visa auxiliar nas relações de trocas e construção de
conhecimentos entre o assistente social, os alunos e suas famílias, favorecendo uma
maior participação de todos os envolvidos por meio da compreensão crítica da
realidade, pois por meio do Código de Ética profissional que o assistente social assume
o compromisso ético e político para o exercício da profissão, uma vez que sua atuação
de caráter interventivo, crítico e sociopolítico, utilizando conhecimentos das Ciências
Humanas e Sociais para poder encaminhar os alunos e suas famílias para diferentes
áreas, de acordo com suas necessidades (saúde, justiça, previdência, habitação, lazer,
etc.) (AMARO, 2011).
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Sendo assim, no âmbito escolar o assistente social realiza ações


socioeducativas e socioassistenciais visando a garantia das condições de acesso e
permanência dos alunos na escola, sempre se embasando na proteção integral das
crianças e adolescentes, percebendo-os como sujeitos de direitos, que estão em
desenvolvimento e sempre priorizando a efetivação de seus direitos.
Além disso, no contexto escolar, o assistente social é mediador e articulador de
políticas públicas, atuando sempre tendo como base os princípios e valores ético-
políticos e técnico-operativos.
Por isso, é possível afirmar que é de grande importância a atuação do assistente
social na escola, pois esse profissional sabe trabalhar com programas estratégicos que
previnem e combatem problemas sociais e assim, este profissional promove a
integração da educação com a realidade do aluno, da família e da comunidade, na qual
esse aluno está inserido.
É necessário que o profissional envolvido em trabalhos interdisciplinares
funcione como um pêndulo, que ele seja capaz de ir e vir: encontrar no trabalho
com outros agentes, elementos para a (re)discussão do seu lugar e encontrar
nas discussões atualizadas pertinentes ao seu âmbito interventivo, os
conteúdos possíveis de uma atuação interdisciplinar (MELLO; ALMEIDA, 1999,
apud RODRIGUES, 2009, p 45).

De acordo com Mello; Almeida (1999 apu Rodrigues, 2009), na perspectiva de


um trabalho interdisciplinar, o assistente social juntamente com os demais profissionais
que atuam na escola, busca sempre inovar em sua prática, modificando-se segundo as
informações recebidas e as demandas apresentadas no cotidiano de seu trabalho.
Assim, esse profissional não se limita a uma única forma de atuação, mas busca
trabalhar de maneira interdisciplinar para que as ações realizadas sejam eficazes.
Por isso, voltando a repetir, o assistente social se fundamenta em valores éticos
e procura compreender a realidade dos sujeitos para poder auxiliá-los na garantia de
seus direitos, para fortalecerem suas redes de proteção, seus laços, para poderem ter
acesso a serviços que garantam seu desenvolvimento integral, pois o assistente social
é o profissional capacitado a acolher os sujeitos, a realizar uma escuta qualificada, a
fazer as intervenções necessárias, a análise dos contextos socioeconômicos e
culturais, sempre sem fazer juízos de valores.
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Assim, de acordo com a Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC (2023,


p. 1), no contexto escolar o assistente social poderá auxiliar em situações de:
– Infrequência escolar, risco de evasão;
– Orientações sobre guarda, tutela, adoção e alimentos;
-Situações relacionadas à vulnerabilidades socioeconômicas (benefícios
socioassistencias, seguro desemprego, pensão, dentre outros);
– Alienação Parental, Trabalho Infantil, Pedofilia, Drogas (uso abusivo, tráfico,
exposição);
– Violências (Psicológica, Sexual, Física, Abandono, Negligência);
– Bullying, Cyberbullying, Preconceitos, Intolerância Religiosa, Perdas e Lutos,
Deficiências e Inclusão;
– Assistência e promoção à saúde e encaminhamentos relacionados à
dificuldades de aprendizagem, em parceria com a equipe pedagógica do CA;
– Ações de acompanhamento e encaminhamento relacionados à indisciplina,
estereótipos, e comportamentos que repercutem no ambiente escolar; 
– Orientações socioeducativas sobre segurança e proteção integral das
crianças e adolescentes;

Portanto, a inserção do Serviço Social na Política de Educação representa um


grande desafio para o assistente social que tem a possibilidade de contribuir para que o
direito à educação seja efetivado por meio de ações que promovam o acesso e a
permanência dos alunos na escola.
Porém, apesar de que há a necessidade de uma equipe multiprofissional na
escola e que nessa equipe haja um profissional de Serviço Social, isso ainda não é uma
realidade, quando deveria ser de fundamental importância, visto que esse profissional
pode auxiliar o trabalho pedagógico atuando diretamente com os problemas sociais dos
alunos, dando suporte para a equipe gestora, professores e funcionários que lidam
diretamente com os alunos e suas famílias, pois a questão social vivenciada pelos
alunos em seu contexto familiar e na comunidade se reflete na escola.
Sendo assim, quando se trata da inclusão do profissional de Serviço Social na
Educação não se deve pensar apenas como uma forma de ampliação do mercado de
trabalho, mas principalmente pela importância que ele tem e pelas contribuições que
pode trazer para o contexto escolar, uma vez que sua atuação tem como objetivo levar
os sujeitos à conquista da cidadania.
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3 CONCLUSÃO

O presente estudo mostrou claramente que embora seja compreendida à


importância da inserção do assistente social nas escolas, ainda há muitos empecilhos
para que esse profissional seja inserido no contexto escolar, uma vez que apesar da
legislação existente, em muitos lugares, isso ainda não é uma realidade.
É notório o quão é relevante a atuação do assistente social nas escolas, dentro
de atribuições e competências de intervenção, uma vez que esse profissional é
fundamental para a o acesso e permanência dos alunos na escola e para a garantia
dos direitos dos mesmos.
O que se conclui é que o trabalho do assistente social contribui de forma
diferenciada dentro da escola pelo fato atuar não somente com os alunos, mas também
com a família e a comunidade para a melhoria do processo de aprendizagem dos
alunos e também por buscar promoção da cidadania.
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4 REFERÊNCIAS

AMARO, Sarita. Serviço Social na Educação: bases para o trabalho profissional.


Florianópolis: Ed. UFSC, 2011.

BARROCO, Maria Lucia Silva; TERRA, Sylvia Helena. Código de ética do(a)


assistente social comentado. São Paulo: Cortez, 2014.

BRASIL. Lei nº 13.935, de 11 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a prestação de


serviços de psicologia e de serviço social nas redes públicas de educação básica.
Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em 30 dez. 2023.

CAMPOS, Edval Bernardino et al. Conselho Federal de Serviço Social - GT de


educação, 2012. Disponível em: http://cfess.org.br/arquivos/subsidios-servico-social-
na- educacao.pdf. Acesso em 30 dez. 2023.

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Subsídios para a atuação de


assistentes sociais na política de educação. Conselho Federal de Serviço Social. GT
de Educação. Brasília, 2012. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/. Acesso
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DENTZ, Marta von; SILVA, Roberto Rafael Dias. Dimensões históricas das relações
entre educação e Serviço Social. Serviço Social & Sociedade, nº 121, p. 7-31, 2015.

LESSA, Simone Eliza do Carmo. Contemporary education, the fight against poverty
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MARTINS, Eliana Bolorino Canteiro. Educação e Serviço Social: elo para a


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PIANA, Maria Cristina. A construção do perfil do assistente social no cenário


educacional. São Paulo: Editora Unesp, 2009.

RODRIGUES, Michele Klein. A intervenção do Serviço Social no trabalho


interdisciplinar do Educandário Santa Catarina. Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado ao Curso de graduação em Serviço Social, da Universidade do Sul de
Santa Catarina – Pedra Branca, Palhoça, Santa Catarina, 2009. Disponível em:
https://repositorio.animaeducacao.com.br/. Acesso em 30 dez. 2023.

SOUZA, I. L. Serviço Social na educação: saberes e competências necessárias no


fazer profissional. (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Norte
– Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Natal, 2008.
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UFSC. Universidade Federal de Santa Catarina. O que faz o assistente social no


âmbito escolar? Disponível em: https://servicosocialca.paginas.ufsc.br/o-que-faz-
o-assistente-social-no-ambito-escolar/. Acesso em 30 dez. 2023.

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