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Este documento foi desenvolvido a partir dos materiais oficiais
disponibilizados pela Axelos, tais como a publicação ITIL® 4
Foundation, glossário, especificação de exame e exemplo de exame.
As definições de termos e conceitos aparecem de acordo com a
publicação, e foram apresentadas em tradução livre para o português.
Quando necessário, as fontes são mencionadas junto às definições,
tabelas e figuras.
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Orientações para estudo e preparação para o exame ITIL® 4 Foundation
Relembramos que este documento deve ser utilizado na ETAPA 2 de estudo, ou seja, APÓS a TOTAL CONCLUSÃO
da ETAPA 1, conforme nossa metodologia:
• ETAPA 1 - ENTENDIMENTO DO CONTEÚDO (** deve ser totalmente concluída antes da utilização deste
documento**):
o ASSISTA TODAS as 82 VIDEOAULAS! NÃO DEVE "acelerar" os vídeos, pois isso pode tirar o foco e
atrapalhar a memorização dos conceitos;
o FAÇA um RESUMO ao final de cada aula (em caderno ou na opção de Anotações abaixo de cada vídeo);
o FAÇA TODOS OS EXERCÍCIOS DOS MÓDULOS.
• ETAPA 3 - "TREINO INTENSO" PARA O EXAME ATRAVÉS DOS SIMULADOS (** deve ser iniciada somente após
a conclusão da ETAPA 2**)
o GABARITAR, ou seja, ACERTAR 100% de TODOS OS SIMULADOS ON-LINE, PASSANDO PELOS 3 CICLOS
DE SIMULADOS DA PLATAFORMA;
o Não obtendo 100% em cada simulado, faça a revisão on-line das questões. Observe que na revisão, ao
indicar a alternativa correta, a ferramenta coloca o trecho do conteúdo que confirma a alternativa e
indica a aula onde este conteúdo está.
o O ideal é fazer cada um dos simulados do 1º CICLO anotando os números das AULAS referentes às
questões que errou; não retorne para o mesmo simulado, passe para o próximo, anotando os números
das AULAS referentes às questões que errou; após concluir todos os simulados do ciclo, deve estudar
as AULAS referentes às questões que errou a partir deste documento e do pdf completo do curso; caso
ainda persista alguma dúvida sobre o assunto, deve rever a respectiva videoaula; após essa revisão,
repita novamente o mesmo ciclo de simulados (não precisa passar pelos simulados onde já acertou
100%) e refaça o procedimento para as questões que errou. Deve executar este passo até conseguir
gabaritar (acertar 100%) todos os simulados do ciclo;
o O 2º e 3º CICLO de SIMULADOS, contém os mesmos simulados do 1º CICLO, com as questões
embaralhadas. O Ideal é que gabarite também o 2º e 3º CICLO;
o Esta etapa tem o objetivo de preparar o(a) aluno(a) para o formato do exame, especialmente quanto
aos “termos traduzidos” e “pegadinhas”. Também permite que o(a) aluno(a) verifique o seu
conhecimento e perceba onde ainda tem problemas de ENTENDIMENTO e/ou MEMORIZAÇÃO;
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Visão geral do exame ITIL® 4 Foundation
Material permitido Nenhum O exame é sem consulta.
Duração do exame 60 minutos Os candidatos que realizarem o exame em idioma que não seja o seu idioma
nativo ou de trabalho poderão ter uma prorrogação de 25% no tempo do
exame, totalizando 75 minutos.
Número de pontos 40 pontos Há 40 perguntas; cada uma, vale 1 ponto. Não há pontuação negativa.
Média de aprovação 26 pontos Você precisará acertar 26 perguntas (65%) para obter aprovação no exame.
provisória
Nível de pensamento Níveis 1 e 2 de O “nível Bloom” descreve o tipo de pensamento necessário para responder
Bloom à pergunta. Para as perguntas de Nível 1 de Bloom, você precisa recordar as
informações sobre a estrutura de gerenciamento de serviço ITIL® 4. Para as
perguntas de Nível 2 de Bloom, você precisa demonstrar entendimento
desses conceitos.
Tipos de pergunta Padrão; Todas as perguntas são de múltipla escolha.
negativa; palavra Nas perguntas do tipo “padrão”, há uma pergunta e quatro opções de
faltante; lista resposta.
As perguntas “negativas” são questões “padrão” elaboradas de forma
negativa.
Nas perguntas do tipo “palavra faltante”, há uma frase com uma lacuna, e
você precisa selecionar a palavra ou as palavras que estão faltando dentre
as quatro opções.
Para as perguntas do tipo “lista”, há uma lista com quatro afirmativas, e
você precisa selecionar duas afirmativas corretas.
O documento “Syllabus do Exame de Certificação ITIL® 4 Foundation”, está disponível no módulo "Materiais
Preparatórios para a Certificação ITIL® 4 Foundation"; esse documento apresenta os 7 tópicos para medir os
“Resultados de Aprendizagem”, descrevendo os “Critérios de avaliação” que serão cobrados no Exame, e
informando o número de questões e “Nível Bloom (NB)” por grupo de critérios:
Resultados de Aprendizagem Nº Questões Nº Questões TOTAL
NB1 NB2 Questões %
1. Entender os conceitos chave do gerenciamento de serviço 2 3 5 12,5%
2. Entender como os princípios orientadores ITIL® podem ajudar uma organização a 6 6 15,0%
adotar e adaptar o gerenciamento de serviço
3. Entender as quatro dimensões do gerenciamento de serviço 2 2 5.0%
4. Entender o propósito e os componentes do sistema de valor de serviço (SVS) ITIL® 1 1 2,5%
5. Entender as atividades da cadeia de valor de serviço e como elas estão interconectadas 2 2 5,0%
6. Saber o propósito e os conceitos-chave de 15 práticas ITIL® 7 7 17,5%
• Nível 1 (NB1) significa “Recordar”/“Definir”, ou seja, indica lembrança e memorização básica; este EXAME
apresenta 09 questões NB1 (22,5% do Exame);
• Nível 2 (NB2) significa “Descrever”/“Explicar” indica entendimento/compreensão/análise; este EXAME
apresenta 31 questões NB2 (77,5% do Exame)
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Na tabela a seguir, são detalhados os “Critérios de avaliação”, indicando o Nível Bloom (NB), o número de
questões e o “Módulo/Aula” do curso EAD relativo ao “Critério de avaliação” indicado:
• O(a) aluno(a) poderá assistir a respectiva videoaula para relembrar o assunto e/ou, buscar os slides da aula
no documento:
o Via Virtual - Curso Oficial ITIL® 4 Fundamentos, disponível no módulo “Materiais Preparatórios
para a Certificação ITIL® 4 Foundation”.
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Resultados de Critérios de avaliação Nº Nº
Aprendizagem Questões Questões TOTAL %
NB1 NB2 Questões Exame
6.1 Recordar o propósito das seguintes práticas ITIL® :
a) Gerenciamento de segurança da informação (Módulo 5 /Aula 48)
b) Gerenciamento de relacionamento (Módulo 5 /Aula 49)
c) Gerenciamento de fornecedor (Módulo 5 /Aula 50)
d) Gerenciamento de ativo de TI (Módulo 8 /Aula 77)
e) Monitoração e gerenciamento de evento (Módulo 8 /Aula 79)
f) Gerenciamento de liberação (Módulo 8 /Aula 81)
g) Gerenciamento de configuração de serviço (Módulo 8 /Aula 78)
6. Saber o propósito e
h) Gerenciamento de implantação (Módulo 8 /Aula 82)
5
os conceitos-chave de i) Melhoria continua (Módulo 5 /Aula 36)
15 práticas ITIL® j) Habilitação de mudança (Módulo 6 /Aula 51)
k) Gerenciamento de incidente (Módulo 6 /Aula 56)
l) Gerenciamento de problema (Módulo 6 /Aula 59) 7 17,5%
m) Gerenciamento de requisição de serviço (Módulo 7/Aula 65)
n) Central de serviço (Módulo 7/Aula 67)
o) Gerenciamento de nível de serviço (Módulo 8/Aula 71)
6.2 Recordar as definições dos seguintes termos ITIL® :
a) Ativo de TI (Módulo 8 /Aula 77)
b) Evento (Módulo 8 /Aula 79)
c) Item de configuração (Módulo 8 /Aula 78) 2
d) Mudança (Módulo 6 /Aula 51)
e) Incidente (Módulo 6 /Aula 56)
f) Problema (Módulo 6 /Aula 59)
g) Erro conhecido (Módulo 6 /Aula 59)
7.1 Explicar em detalhes as seguintes práticas ITIL® , sem mencionar
como elas se enquadram na cadeia de valor de serviço:
a) Melhoria continua (Módulo 5 /Aulas 36, 45, 46 e 47), incluindo:
- O modelo de melhoria continua (Módulo 5 /Aulas 37 até 44)
7. Entender sete b) Habilitação de mudança (Módulo 6 /Aulas 51 até 54)
práticas ITIL® c) Gerenciamento de incidente (Módulo 6 /Aulas 56 e 57) 17 17 42,5%
d) Gerenciamento de problema (Módulo 6 /Aulas 59 até 63)
e) Gerenciamento de requisição de serviço (Módulo 7/Aula 65)
f) Central de serviço (Módulo 7/Aulas 67, 68 e 69)
g) Gerenciamento de nível de serviço (Módulo 8/Aulas 71, 72 e 73)
A seguir iremos apresentar todos os conteúdos que podem ser abordados no exame, para cada “Critério de
Avaliação” citado na tabela acima. Esses conteúdos devem ser “memorizados” e compreendidos”.
Destacamos em AZUL as palavras e expressões que podem ser utilizadas como “GATILHOS METAIS” e AUXILIAR
na MEMORIZAÇÃO DOS CONCEITOS.
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Revisão geral baseada no Syllabus do exame ITIL® 4 Foundation
1 Entender os conceitos chave do gerenciamento de serviço
1.1 Recordar a definição de: < 2 questões NB1 >
a) Serviço • Um MEIO de permitir a CRIAÇÃO CONJUNTA DE VALOR facilitando os RESULTADOS que os CLIENTES
(Módulo 1/ Aula 06) desejam alcançar, SEM que o cliente tenha que GERENCIAR CUSTOS e RISCOS específicos.
f) Gerenciamento • CONJUNTO de CAPACIDADES ORGANIZACIONAIS ESPECIALIZADAS que permitem entregar VALOR aos
de serviço CLIENTES na forma de SERVIÇO.
(Módulo 1/Aula 05)
1.2 Descrever os conceitos-chave da criação de valor com serviços: < 2 questões NB2 >
a) Custo • É MONTANTE de DINHEIRO NECESSÁRIO para uma atividade ou recurso:
(Módulo 1/Aula 07) o CUSTOS REMOVIDOS > EXCLUSÃO ou DIMINUIÇÃO de CUSTOS de pessoal, tecnologia e outros
recursos, POR PARTE do CONSUMIDOR;
o CUSTOS IMPOSTOS > INCLUSÃO do PREÇO cobrado pelo PROVEDOR de serviços, quando for o caso,
além de custos com utilização de hardware, licenças, etc.
b) Valor • Pode ser definido como os BENEFÍCIOS, a UTILIDADE e a IMPORTÂNCIA PERCEBIDOS de algo que foi
(Módulo 1/Aula 05) produzido ou fornecido;
• O conceito de VALOR está sujeito à PERCEPÇÃO das PARTES INTERESSADAS, e portanto, pode ser
SUBJETIVO.
o ANTES: a GERAÇÃO DE VALOR estava apenas nas MÃOS DOS PROVEDORES de Serviço; era uma VIA
de MÃO ÚNICA;
o HOJE: Reconhecimento de que o VALOR deve ser uma CRIAÇÃO CONJUNTA (CO-CRIATION), fruto de
COLABORAÇÃO entre PROVEDORES, CONSUMIDORES e OUTRAS ORGANIZAÇÕES relevantes nas
relações de serviços.
c) Organização • Uma PESSOA ou um GRUPO de pessoas que POSSUI suas PRÓPRIAS FUNÇÕES com
(Módulo 1/Aula 06) RESPONSABILIDADES, AUTORIDADES e RELACIONAMENTOS para a ATINGIR seus OBJETIVOS;
• PODEM VARIAR em TAMANHO e COMPLEXIDADE, e nas suas relações com outras entidades;
• Cada organização DEPENDE DAS DEMAIS para suas operações e desenvolvimento;
• PODEM DESEMPENHAR PAPÉIS DIFERENTES no CONTEXTO do GERENCIAMENTO de SERVIÇO.
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f) Risco • EVENTO que pode causar DANOS ou PERDAS, ou DIFICULTAR o atingimento de OBJETIVOS; também
(Módulo 1/Aula 07) pode ser definido como INCERTEZA do RESULTADO, podendo ser usado no contexto da probabilidade
de resultados positivos, bem como de resultados negativos.
o RISCOS REMOVIDOS, como parte da PROPOSTA DE VALOR que pode, por exemplo: tratar dos riscos
de FALHA de hardware, e FALTA de DISPONIBILIDADE da equipe;
o RISCOS IMPOSTOS pelo CONSUMO do serviço, por exemplo: PROVEDOR de serviços DEIXA DE
OPERAR ou SOFRE uma VIOLAÇÃO DE SEGURANÇA.
1.3 Descrever os conceitos-chave dos relacionamentos de serviço: < 1 questão NB2 >
a) Oferta de serviço • DESCRIÇÃO de um ou mais SERVIÇOS, PROJETADOS para ATENDER às NECESSIDADES de um grupo
(Módulo 1/Aula 09) alvo de CONSUMIDORES;
• Um PROVEDOR APRESENTA SEUS SERVIÇOS aos consumidores, na FORMA de OFERTAS DE SERVIÇO,
que DESCREVEM um ou mais SERVIÇOS, com base em um ou mais produtos da organização;
• A OFERTA DE SERVIÇO pode ser composta por:
o BENS:
• são FORNECIDOS a um CONSUMIDOR; Os bens são entregues ao CONSUMIDOR, que ASSUME
a PROPRIEDADE do bem, e a RESPONSABILIDADE pelo seu uso future.
• Exemplo: NOTEBOOK, CELULAR, SERVIDOR, etc;
o ACESSO A RECURSOS:
• RECURSOS CONCEDIDOS ou LICENCIADOS a um CONSUMIDOR, de acordo com termos e
condições ACORDADOS;
• Os RECURSOS permanecem sob o CONTROLE do PROVEDOR, e só podem ser ACESSADOS pelo
CONSUMIDOR durante o PERÍODO ACORDADO.
• Exemplo: armazenamento em NUVEM ou REDE, ou uso de INTERNET MÓVEL.
o AÇÕES DE SERVIÇO:
AÇÕES ou ATIVIDADES executadas para ATENDER às NECESSIDADES de um CONSUMIDOR, de
acordo com o CONTRATO celebrado entre as partes.
Exemplo: SUPORTE AO USUÁRIO.
b) Gerenciamento • COLABORAÇÃO entre PROVEDOR e CONSUMIDOR de serviço, estabelecida ENTRE duas ou mais
de relacionamento ORGANIZAÇÕES para criar VALOR em CONJUNTO (CO-CRIAÇÃO), onde as organizações assumem as
funções de PRESTADORES DE SERVIÇOS e CONSUMIDORES DE SERVIÇOS.
de serviço
(Módulo 1/Aula 10)
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2 Entender como os princípios orientadores ITIL® podem ajudar uma
organização a adotar e adaptar o gerenciamento de serviço
2.1 Descrever a natureza, o uso e a interação dos princípios orientadores: < 1 questão NB2 >
Natureza dos 7 • Um PRINCÍPIO ORIENTADOR deve ser UNIVERSAL e DURADOURO;
Princípios • É uma RECOMENDAÇÃO que ORIENTA uma ORGANIZAÇÃO em TODAS as CIRCUNSTÂNCIAS,
independentemente de mudanças em seus objetivos, estratégias, tipo de trabalho ou estrutura de
Orientadores gerenciamento;
(Módulo 2/Aula 11)
• Eles podem ser usados para ORIENTAR as ORGANIZAÇÕES na aderência do gerenciamento de serviço às
suas próprias necessidades e circunstâncias específicas, ENCORAJANDO atividades de MELHORIA
CONTÍNUA;
• Permitem que as organizações INTEGREM vários MÉTODOS em uma ABORDAGEM mais GLOBAL de
gerenciamento de serviço, pois também estão REFLETIDOS em muitos outros modelos, métodos,
padrões, filosofias, tais como: COBIT, AGILE, DEVOPS e LEAN.
• Os 7 PRINCÍPIOS ORIENTADORES são:
1. FOCO NO VALOR
2. COMEÇAR DE ONDE VOCÊ ESTÁ
3. PROGREDIR ITERATIVAMENTE COM FEEDBACK
4. COLABORAR E PROMOVER VISIBILIDADE
5. PENSAR E TRABALHAR HOLISTICAMENTE
6. MANTER DE FORMA SIMPLES E PRÁTICA
7. OTIMIZAR E AUTOMATIZAR
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Filosofia Lean • Filosofia LEAN (Sistema Toyota de Produção):
(Módulo 2/Aula 12) o BENEFÍCIOS: MELHORIAS de QUALIDADE, SATISFAÇÃO de CLIENTES, REDUÇÃO de CUSTOS, melhorias
na EFICIÊNCIA e muitos outros.
DevOps • Com a ITIL® 4 em vigor, as EQUIPES ÁGEIS podem trabalhar de forma MAIS EFICIENTE, utilizando
(Módulo 2/Aula 12) DEVOPS:
o Dev + Ops: COLABORAÇÃO equipes de DESENVOLVIMENTO (Dev) e equipes de OPERAÇÕES (Ops);
o BENEFÍCIOS: IMPLANTAÇÕES em ambiente PRODUÇÃO mais RÁPIDAS e ESTÁVEIS;
o Como o AGILE se concentra na AUTOMAÇÃO e na VELOCIDADE de ENTREGA, pode ser benéfico para
as equipes usar, também, o DEVOPS para AJUDAR a MELHORAR a maneira como as práticas ITIL® e
AGILE funcionam juntas;
o O DEVOPS SURGIU do crescente sucesso dos PROJETOS de SOFTWARE ÁGIL, que levaram as
organizações a LIBERAR SERVIÇOS e componentes com MAIS FREQUÊNCIA;
o DEVOPS tem seu FOCO no processo de ENTREGA de software para AMBIENTES de PRODUÇÃO,
centrada na unificação e COLABORAÇÃO INTENSA entre as equipes de DESENVOLVIMENTO,
OPERAÇÕES técnicas e de entrega de serviço.
2.2 Explicar o uso dos princípios orientadores: < 5 questões NB2 >
a) Foco no valor • TUDO o que o PROVEDOR DE SERVIÇO FAZ precisa ENDEREÇAR, DIRETA ou INDIRETAMENTE, o VALOR
(Módulo 2/Aula 13) para o CLIENTE, para a ORGANIZAÇÃO e suas PARTES INTERESSADAS;
• É o CONSUMIDOR que DETERMINA o que é VALOR para ele, NÃO o PROVEDOR de SERVIÇO;
• Ao focar no valor, o PRIMEIRO PASSO é saber QUEM está sendo ATENDIDO;
• Se NÃO há CRIAÇÃO de VALOR, ocorre o CONSUMO de RECURSOS e TEMPO para nada, ou que atrapalha,
o que é pior ainda; os dois casos merecem revisão, pois o FOCO no valor foi NEGLIGENCIADO ou foi
PERDIDO com o tempo;
• NÃO FAZ SENTIDO existir atividade, serviço, procedimento, ou QUALQUER outra AÇÃO do PROVEDOR de
serviço, se NÃO FOR para CRIAR VALOR;
• Em cada situação, o PROVEDOR DE SERVIÇOS deve, portanto, determinar QUEM é o CONSUMIDOR do
SERVIÇO e quem são as PARTES INTERESSADAS: clientes, usuários e patrocinadores;
• O QUE o PROVEDOR DEVE CONSIDERAR?
o O QUE É REALMENTE VALOR para o CONSUMIDOR do SERVIÇO?
o POR QUE o CONSUMIDOR USA o SERVIÇO?
o O QUE o SERVIÇO AJUDA o CONSUMIDOR a REALIZAR?
o COMO o SERVIÇO AJUDA o CONSUMIDOR a ALCANÇAR seus OBJETIVOS?
o QUAIS as CONSEQUÊNCIAS FINANCEIRAS, CUSTOS e RISCOS para o CONSUMIDOR?
o QUAL o VALOR AGREGADO? Ex: novos mercados, aumento da produtividade, redução de custos,
redução dos impactos negativos, melhor posição competitiva, etc
• O VALOR MUDA com o TEMPO e em DIFERENTES CIRCUNSTÂNCIAS…
• Saber COMO os CONSUMIDORES UTILIZAM cada SERVIÇO…
• (CX) CONSUMER EXPERIENCE: CONHECER a EXPERIÊNCIA que os CONSUMIDORES têm, QUANDO
INTERAGEM com o SERVIÇO e com o PROVEDOR...
• ENCORAJAR o FOCO NO VALOR dentro de TODA a EQUIPE...
• FOCAR no VALOR DURANTE a ATIVIDADE OPERACIONAL normal, e durante as INICIATIVAS de
MELHORIA…
• INCLUIR o FOCO NO VALOR em CADA ETAPA de qualquer iniciativa de MELHORIA.
b) Começar de onde • NÃO COMEÇAR do ZERO! O ESTADO ATUAL deve ser investigado e AVALIADO de forma direta;
você está • MESMO EXISTINDO algum APELO para COMEÇAR tudo DO ZERO e a percepção de que nada pode ser
(Módulo 2/Aula 14) aproveitado, NORMALMENTE essa NÃO É a MELHOR ATITUDE, NEM REPRESENTA uma AÇÃO útil ou
INTELIGENTE;
• Podemos até chamar de DESPERDÍCIO de TEMPO e RECURSOS, DESPREZAR o que EXISTE, SEM sequer
AVALIAR e priorizar o que pode ser aperfeiçoado;
• NÃO CONSIDERAR a SITUAÇÃO ATUAL, pode ALIENAR PESSOAS, papéis, grupos e equipes importantes
EM QUALQUER PLANO de MELHORIA;
• QUALQUER DECISÃO sobre como proceder DEVE ESTAR FUNDAMENTADA;
• Mensagem final deste princípio:
o AVALIAR o que existe;
o REFORÇAR o que está adequado;
o APERFEIÇOAR o que merece MELHORIA;
o ELIMINAR o que realmente não contribui para a situação futura.
• AVALIAÇÃO do ESTADO ATUAL:
o Os SERVIÇOS e MÉTODOS já em vigor, devem ser MEDIDOS e OBSERVADOS de forma direta, para
entendimento correto do ESTADO ATUAL;
o OBTER DADOS na FONTE ajuda a evitar suposições que, se forem infundadas, podem ser desastrosas
para os cronogramas, orçamentos, e a qualidade dos resultados;
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o Pode ser BENÉFICO para uma PESSOA COM POUCO ou NENHUM CONHECIMENTO prévio, FAZER
parte da OBSERVAÇÃO.
• O PAPEL da MEDIÇÃO:
o A MEDIÇÃO, importante para este princípio, deve ser usada para APOIAR a ANÁLISE do que foi
observado, SEM a intenção de SUBSTITUIR a OBERVAÇÃO DIRETA;
o As ORGANIZAÇÕES devem CONSIDERAR uma variedade de TÉCNICAS para compreender os
ambientes;
o O ATO DE MEDIR, às vezes, pode afetar os resultados;
o As PESSOAS SÃO MUITO CRIATIVAS em encontrar maneiras de cumprir as métricas impostas; sendo
assim, a medição precisa ser significativa e estar DIRETAMENTE RELACIONADA ao RESULTADO
desejado;
• OBJETIVIDADE na ANÁLISE da SITUAÇÃO ATUAL: mesmo não sendo tão fácil abstrair certas emoções e
vieses, devemos levantar os dados e informações, de forma tão OBJETIVA quanto possível;
• Identificação das PRÁTICAS e serviços de SUCESSO: é a essência deste princípio, determinar se é possível,
e o que fazer para aprimorar serviços e práticas existentes;
• DESCARTE do que não pode ser utilizado: reconhecer que, MUITO RARAMENTE, NADA do estado atual
PODE SER REUTILIZADO;
• GERENCIAMENTO de RISCOS: analisar os riscos pela determinação de AMEAÇAS e VULNERABILIDADES,
significa IDENTIFICAR e GERENCIAR os RISCOS associados à Implementação de novas práticas e serviços.
c) Progredir • Este princípio está relacionado a ORGANIZAR o TRABALHO em PORÇÕES MENORES e GERENCIÁVEIS, com
iterativamente com FEEDBACK antes, durante e depois de cada iteração;
• Deve-se resistir à tentação de fazer tudo de uma vez;
feedback
• As grandes iniciativas devem ser realizadas de FORMA ITERATIVA, com o trabalho organizado em
(Módulo 2/Aula 15)
SEÇÕES MENORES, que podem ser executadas e concluídas em TEMPO HÁBIL; dessa forma, o FOCO em
CADA ESFORÇO será mais visível e fácil de manter;
• As ITERAÇÕES podem ser SEQUENCIAIS ou simultâneas, com base nos requisitos de melhoria e nos
recursos que estão disponíveis;
• A iniciativa ou programa geral, bem como suas iterações individuais, devem ser CONTINUAMENTE
REAVALIADAS e REVISADAS, para refletir qualquer mudança nas condições, e garantir que o FOCO NO
VALOR não tenha sido perdido;
• Como esclarecimento sobre o termo FEEDBACK, seu uso está associado à ação de AVALIAR, COMENTAR
ou oferecer um RETORNO sobre uma ação, atividade ou comportamento. tudo de uma vez;
• O FEEDBACK GARANTE que as AÇÕES MANTENHAM seu FOCO nos RESULTADOS, mesmo em ambientes
em constante alteração;
• Mecanismos de FEEDBACK bem construídos, facilitam a COMPREENSÃO da PERCEPÇÃO do CLIENTE e
USUÁRIO sobre o VALOR criado, e sobre a eficiência e eficácia das atividades da cadeia de valor;
• O termo CICLO DE FEEDBACK (feedback loop) pode ser usado para designar a situação na qual, parte da
saída de uma atividade é usada como nova entrada;
• Para os PARTICIPANTES de uma atividade, os CICLOS DE FEEDBACK apropriados permitem que eles
tenham uma COMPREENSÃO CLARA de onde vem o seu trabalho, para onde vão as SAÍDAS e como as
SUAS AÇÕES afetam os RESULTADOS;
• O TRABALHO ITERATIVO e sincronizado com CICLOS de FEEDBACK, permite maior FLEXIBILIDADE e
RESPOSTAS mais RÁPIDAS às necessidades e MELHORIA geral na QUALIDADE;
• COMPREENSÃO DO TODO, MAS COM AÇÃO: às vezes, o maior inimigo para progredir iterativamente é o
desejo de entender e explicar tudo, com longo tempo consumido na análise da situação, sem que nada
seja feito;
• O ECOSSISTEMA MUDA CONSTANTEMENTE, por isso, o feedback em todos os instantes e níveis, é
essencial;
• RÁPIDO NÃO SIGNIFICA INCOMPLETO: uma iteração deve ser pequena o suficiente para uma execução
rápida, sem deixar de incluir todos os elementos necessário para o seu sucesso;
• Exemplo: Framework SCRUM - Práticas Agile em projetos: qualquer iteração (Sprint) deve ser produzida
de acordo com o conceito de PMV -Produto Mínimo Viável (MVP –Minimum Viable Product).
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d) Colaborar e • PESSOAS CERTAS, nos PAPÉIS CERTOS, facilitam a melhor aceitação dos esforços, oferecem maior
promover relevância, com melhores informações para a tomada de decisão, e aumentam a probabilidade de sucesso
no longo prazo;
visibilidade • O reconhecimento da necessidade de colaboração verdadeira, tem sido um dos fatores determinantes da
(Módulo 2/Aula 16)
filosofia de trabalho DevOps;
• Os silos geralmente acontecem quando funções ou unidades de negócio, são impedidas ou se sentem
incapazes de colaborar;
• A INCLUSÃO é, geralmente, uma política melhor que a exclusão; a cooperação e a colaboração, são
melhores do que o trabalho isolado em silos;
• A COLABORAÇÃO GENUÍNA requer compreensão e CONFIANÇA; exige que o TRABALHO e seus
RESULTADOS sejam VISÍVEIS, e as INFORMAÇÕES sejam COMPARTILHADAS no maior grau possível;
• CLIENTES em COLABORAÇÃO com PROVEDOR DE SERVIÇO, para garantir entrega de serviços necessários
com eficiência;
• Quanto MAIS PESSOAS estiverem CIENTES do que está acontecendo e PORQUÊ, mais elas estarão
dispostas a AJUDAR, com clara DIMINUIÇÃO de qualquer RESISTÊNCIA A MUDANÇA;
• Filosofia DEVOPS: desenvolvedores e outras equipes técnicas internas e de operações, para garantir que,
o que está sendo desenvolvido possa ser transitado, testado e operado de forma eficiente e eficaz;
• FORNECEDORES devem colaborar com a organização contratante, para definir requisitos e SOLUÇÕES
para PROBLEMAS do CLIENTE;
• FORNECEDORES INTERNOS e EXTERNOS em COLABORAÇÃO mútua, para revisar processos e identificar
oportunidades de OTIMIZAÇÃO e AUTOMAÇÃO;
• GERENTES de RELACIONAMENTO devem colaborar com os CONSUMIDORES de SERVIÇO, no sentido de
compreender plenamente NECESSIDADES e PRIORIDADES;
• CLIENTES COLABORANDO entre si, para criar um entendimento compartilhado de suas QUESTÕES DE
NEGÓCIO;
• Dependendo do serviço e da relação entre o PROVEDOR e o CONSUMIDOR de serviço, as expectativas
quanto ao NÍVEL e TIPO de COLABORAÇÃO podem variar significativamente;
• Quando as PARTES INTERESSADAS, INTERNAS ou EXTERNAS, têm POUCA VISIBILIDADE das iniciativas e
do andamento das atividades, existe o RISCO da PERCEPÇÃO de que trabalho de MELHORIA NÃO é uma
PRIORIDADE;
• Os MEIOS e FORMATOS das COMUNICAÇÕES entre os vários grupos de PARTES INTERESSADAS, são
essenciais para a promoção do princípio da COLABORAÇÃO no NÍVEL ADEQUADO, e promover MAIOR
VISIBILIDADE;
• Entendimento do FLUXO de TRABALHO em andamento, IDENTIFICAÇÃO DE GARGALOS e de EXCESSO DE
CAPACIDADE, tratando dos DESPERDÍCIOS;
• COLABORAÇÃO NÃO SIGNIFICA CONSENSO: não é necessário, e nem sempre é inteligente, obter
consenso de todos os envolvidos em uma iniciativa antes de prosseguir; algumas organizações ficam tão
preocupadas em obter concordância e satisfação de todos, que acabam por ficar sem ação, ou produzindo
coisas que, na verdade, não atendem à necessidade de nenhuma das partes;
• COMUNICAÇÃO DE UMA FORMA QUE O PÚBLICO POSSA ENTENDER: em uma tentativa de trazer
diferentes partes interessadas para o circuito de atividades, muitas organizações usam métodos muito
tradicionais de comunicação, ou um mesmo método para todas as comunicações;
• DECISÕES SÓ PODEM SER TOMADAS COM BASE EM DADOS VISÍVEIS: é muito arriscado tomar decisões
na ausência de dados; as primeiras decisões, na verdade, devem ser a respeito de quais dados são
necessários;
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e) Pensar e • NENHUM SERVIÇO, prática, processo, departamento ou fornecedor, EXISTE de forma ISOLADA;
trabalhar • Adotar uma ABORDAGEM HOLÍSTICA para o gerenciamento de serviço, inclui estabelecer o entendimento
de como TODAS as PARTES de uma organização trabalham JUNTAS e INTEGRADAS;
holisticamente
• As SAÍDAS geradas pela organização para suas próprias ÁREAS, seus CLIENTES e outras PARTES
(Módulo 2/Aula 17)
INTERESSADAS, serão DIFICULTADAS, se as ações NÃO forem executadas de forma INTEGRADA;
• Deve-se considerar as ATIVIDADES como um TODO, e NÃO como PARTES SEPARADAS;
• Os serviços são prestados aos consumidores internos e externos, através da COORDENAÇÃO e
INTEGRAÇÃO das QUATRO DIMENSÕES do GERENCIAMENTO de SERVIÇO;
• Requer VISÃO FIM a FIM, de como a DEMANDA é capturada e traduzida em RESULTADOS;
• Em um SISTEMA mais COMPLEXO, a alteração de UM ELEMENTO pode afetar os DEMAIS; quando
possível, TODO esse IMPACTO deve ser IDENTIFICADO, ANALISADO e TRATADO de forma planejada;
• O DESENVOLVIMENTO das CAPACIDADES ORGANIZACIONAIS deste princípio, exige o conhecimento e
compreensão de vários aspectos:
o Reconhecer os diferentes NÍVEIS de COMPLEXIDADE dos SISTEMAS,que podem exigir PROCESSOS
COGNITIVOS diversos, para a tomada de decisões, mais SIMPLES ou mais SOFISTICADOS;
o COGNITIVO: relativo ao PROCESSO MENTAL de PERCEPÇÃO, MEMÓRIA, JUÍZO e/ou RACIOCÍNIO;
o A COLABORAÇÃO é fundamental para o PENSAMENTO e o trabalho de FORMA HOLÍSTICA, com o uso
de mecanismos para promover a colaboração de TODAS as PARTES INTERESSADAS, no TEMPO CERTO;
o Busca de PADRÕES nas necessidades e INTERAÇÕES entre elementos do sistema, RECORRENDO ao
CONHECIMENTO, em cada área, para IDENTIFICAR o que é ESSENCIAL para o sucesso, e quais relações
influenciam os resultados;
o A AUTOMAÇÃO pode facilitar o trabalho holístico, e onde existir oportunidade e recursos suficientes, a
automação pode SUPORTAR a VISIBILIDADE fim a fim, e fornecer meios eficientes para o
GERENCIAMENTO INTEGRADO;
f) Manter de forma • USAR sempre o MENOR NÚMERO de ETAPAS para REALIZAR um OBJETIVO, e através da mentalidade
simples e prática voltada ao resultado, produzir SOLUÇÕES PRÁTICAS, que proporcionem resultados valiosos;
(Módulo 2/Aula 18) • Ao PROJETAR ou MELHORAR o GERENCIAMENTO de SERVIÇO, é melhor COMEÇAR com uma
ABORDAGEM mais SIMPLES, e em seguida de forma cuidadosa, adicionar controles, atividades ou
métricas, se for realmente necessário;
• A TENTATIVA de RESOLVER TODO TIPO de EXCEÇÃO, pode levar a muitas COMPLICAÇÕES;
• A melhor alternativa é a CRIAÇÃO de CRITÉRIOS e REGRAS, que podem ser usadas para lidar com as
exceções, em geral;
• Muitas vezes é um PRINCÍPIO IGNORADO resultando em MÉTODOS COMPLEXOS que não maximizam
resultados e nem minimizam custos;
• É necessário estabelecer e COMUNICAR uma VISÃO HOLÍSTICA do trabalho, para que as equipes ou
grupos individuais possam ENTENDER como o seu TRABALHO está sendo influenciado, e a INFLUÊNCIA
sobre o TRABALHO de OUTROS;
• JULGAMENTO do que DEVE SER MANTIDO:
o Ao analisar uma prática, processo, serviço, métrica ou meta de melhoria, devemos descobrir qual é a
REAL CONTRIBUIÇÃO para a CRIAÇÃO de VALOR;
o Uma ETAPA pode ser PERCEBIDA de FORMAS DIFERENTES, como ATIVIDADE DE VALOR ou SEM
IMPORTÂNCIA;
• Ao projetar, gerenciar ou operar práticas, tenha em mente os OBJETIVOS CONFLITANTES, que podem
existir entre as partes interessadas; A organização deve entrar em acordo quanto ao EQUILÍBRIO dos seus
OBJETIVOS, mantendo as ATIVIDADES que realmente GERAM VALOR, simplificando e automatizando as
demais;
• GARANTIR VALOR: toda atividade deve contribuir para a criação de valor;
• SIMPLICIDADE É A NOVA SOFISTICAÇÃO: pode parecer difícil simplificar, mas com frequência, é muito
eficaz;
• FAZER MENOS COISAS, MAS DE UMA FORMA MELHOR: minimizar as atividades para incluir apenas
aquelas com valor para uma ou mais partes interessadas, permite mais foco na qualidade dessas ações;
• RESPEITAR O TEMPO DAS PESSOAS: um processo muito complicado e burocrático, representa desperdício
e mau uso do tempo das pessoas envolvidas;
• QUANTO MAIS FÁCIL DE ENTENDER, MAIOR A DISPOSIÇÃO EM ADOTAR: ao incorporar uma prática,
certifique-se de que ela é fácil de ser executada;
• SIMPLICIDADE É O MELHOR CAMINHO PARA ALCANÇAR ÊXITOS RÁPIDOS: seja em um projeto ou
aperfeiçoamento de atividades operacionais diárias, êxitos rápidos permitem que as organizações
demonstrem o progresso, e gerenciem as expectativas das partes interessadas.
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g) Otimizar e • OTIMIZAÇÃO significa TORNAR algo TÃO EFICAZ e útil QUANTO for POSSÍVEL, buscando a otimização no
automatizar maior grau que seja razoável;
(Módulo 2/Aula 19) • É ESSENCIAL definir os LIMITES da OTIMIZAÇÃO de serviços e práticas, para alinhamento com as
RESTRIÇÕES EXISTENTES, que podem incluir limitações FINANCEIRAS, de REQUISITOS, de TEMPO e
DISPONIBILIDADE de RECURSOS;
• As organizações devem MAXIMIZAR o valor do trabalho realizado por seus RECURSOS HUMANOS e
TÉCNICOS;
• A TECNOLOGIA pode ajudar e assumer TAREFAS FREQUENTES e REPETITIVAS, permitindo que PESSOAS
ASSUMAM papéis de TOMADAS de DECISÃO mais COMPLEXAS;
• Observar que, a AUTOMAÇÃO por AUTOMAÇÃO, tecnologia SEM INTERVENÇÃO HUMANA, pode
AUMENTAR os CUSTOS, REDUZIR a ROBUSTEZ e a RESILIÊNCIA ORGANIZACIONAIS;
• Principais PASSOS para a OTIMIZAÇÃO:
1. COMPREENDER e CONCORDAR com o CONTEXTO da OTIMIZAÇÃO PROPOSTA, o que inclui concordar
com a VISÃO e os OBJETIVOS gerais da organização;
2. AVALIAR o ESTADO ATUAL da otimização proposta, vai ajudar a entender onde pode haver melhora e
quais OPORTUNIDADES de MELHORIA, provavelmente, produzirão o maior impacto positivo;
3. ACORDAR sobre o ESTADO FUTURO e as prioridades da organização, com FOCO na SIMPLIFICAÇÃO e
VALOR, o que inclui padronização de práticas e serviços;
4. GARANTIR que a OTIMIZAÇÃO tenha o NÍVEL APROPRIADO de ENGAJAMENTO e COMPROMISSO das
PARTES INTERESSADAS;
5. EXECUTAR as MELHORIAS de MANEIRA ITERATIVA, com a utilização de MÉTRICAS e FEEDBACKS para
VERIFICAR o PROGRESSO, manter o rumo e ajustar a abordagem de otimização, conforme necessário;
6. MONITORAR CONTINUAMENTE, o IMPACTO da otimização, o que permite a identificação de
OPORTUNIDADE de APERFEIÇOAMENTO dos métodos de trabalho;
• O USO da AUTOMAÇÃO:
o AUTOMAÇÃO, geralmente, se refere ao USO da TECNOLOGIA para EXECUTAR uma etapa ou uma SÉRIE
de ETAPAS, de forma CONSISTENTE e CORRETA, com POUCA ou nenhuma INTERVENÇÃO HUMANA;
o Na sua forma mais simples, AUTOMAÇÃO pode significar PADRONIZAÇÃO e racionalização de TAREFAS
MANUAIS, como a DEFINIÇÃO de REGRAS para permitir TOMADA de decisão de forma
“AUTOMÁTICA”;
o A REDUÇÃO da NECESSIDADE de ENVOLVIMENTO HUMANO nas TAREFAS FREQUENTES e
REPETITIVAS, pode permitir AUMENTO significativo da EFICIÊNCIA, DIMINUIÇÃO de ERROS e CUSTOS, e
MELHORAR a EXPERIÊNCIA do empregado;
o SIMPLIFICAR e OTIMIZAR, ANTES de AUTOMATIZAR. Tentar automatizar algo MUITO COMPLEXO e
não tão bom, DIFILCIMENTE levará ao RESULTADO DESEJADO;
o Definir MÉTRICAS: o REAL RESULTADO da otimização deve ser AVALIADO, através de um conjunto
apropriado de MÉTRICAS, focadas nos objetivos desejados e na criação de valor;
• O princípio OTIMIZAR e AUTOMATIZAR usa mais QUATRO PRNCÍPIOS:
1. FOCO NO VALOR:
o É o princípio que permite SELECIONAR o que CRIA MELHOR VALOR para a organização, como alvo
da OTIMIZAÇÃO e AUTOMAÇÃO;
2. COMEÇAR DE ONDE VOCÊ ESTÁ:
o As TECNOLOGIAS já DISPONÍVEIS na organização podem ter RECURSOS e FUNCIONALIDADES
ainda inexplorados ou subutilizados, permitindo AUTOMAÇÃO de uma forma MAIS ECONÔMICA;
3. PROGREDIR ITERATIVAMENTE COM FEEDBACK:
o Otimização e automação iterativas, tornam o andamento VISÍVEL e aumentam a PARTICIPAÇÃO
das partes interessadas nas FUTURAS ITERAÇÕES;
4. MANTER DE FORMA SIMPLES E PRÁTICA:
o É o princípio que ajuda na IDENTIFICAÇÃO de MELHORIAS, mostrando algo que seja SIMPLES,
mas que não está OTIMIZADO.
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3 Entender as quatro dimensões do gerenciamento de serviço
3.1 Descrever as quatro dimensões do gerenciamento de serviço: < 2 questões NB2 >
4 Dimensões do • O GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS possui VÁRIOS ASPECTOS e, nenhum deles de FORMA ISOLADA, é
Gerenciamento de SUFICIENTE para PRODUZIR os RESULTADOS necessários;
• Para suportar uma ABORDAGEM HOLÍSTICA do gerenciamento de serviço, a ITIL® define QUATRO
Serviço - Conceitos DIMENSÕES que, em conjunto, são críticas para a CRIAÇÃO eficaz e EFICIENTE do VALOR, na forma de
Gerais produtos e serviços;
(Módulo 3/Aula 20) • Normalmente, os esforços nas INICIATIVAS de melhoria dos SERVIÇOS, concentram-se em uma área
(UMA DIMENSÃO do SERVIÇO), e NEGLIGENCIAM as DEMAIS DIMENSÕES;
• As QUATRO DIMENSÕES representam PERSPECTIVAS RELEVANTES para todo o SISTEMA DE VALOR DO
SERVIÇO (SVS), incluindo a totalidade da CADEIA DE VALOR DE SERVIÇO (CVS) e todas as PRÁTICAS ITIL® ;
• NÃO abordar as QUATRO DIMENSÕES da forma correta, pode resultar em FALHA na ENTREGA dos
SERVIÇOS, e não atendimento das expectativas de qualidade ou eficiência;
• As QUATRO DIMENSÕES não têm FRONTEIRAS RÍGIDAS e podem apresentar certa SOBREPOSIÇÃO em
alguns casos, e se aplicam a TODOS os SERVIÇOS GERENCIADOS:
1. ORGANIZAÇÕES e PESSOAS;
2. INFORMAÇÃO e TECNOLOGIA;
3. PARCEIROS e FORNECEDORES;
4. FLUXOS DE VALOR e PROCESSOS;
a) Organizações e • Com a crescente COMPLEXIDADE das ORGANIZAÇÕES, é importante garantir que a ESTRUTURA e
pessoas FORMA de gerenciamento estejam BEM DEFINIDAS, suportem a ESTRATÉGIA GLOBAL, e o modelo
(Módulo 3/Aula 21) operacional da ORGANIZAÇÃO;
• Esta DIMENSÃO se PREOCUPA com:
o PAPÉIS;
o RESPONSABILIDADES;
o AUTORIDADES;
o COMUNICAÇÃO;
• MATRIZ RASCI (Ferramenta para mapeamento de PAPÉIS e RESPONSABILIDADES):
o Responsible - Responsável pela execução da atividade;
o Accountable – Autoridade (também Arovador) que responde pela atividade;
o Support - Provê o Suporte à execução da atividade;
o Consulted – É consultado, pois fornece informações valiosas para a atividade;
o Informed - Informado sobre andamento da atividade.
• A EFETIVIDADE de uma organização NÃO pode ser ASSEGURADA apenas, por uma ESTRUTURA SISTEMA
DE AUTORIDADE FORMALMENTE ESTABELECIDOS;
• A organização também precisa de uma CULTURA que APÓIE seus OBJETIVOS, e o nível certo de
capacidade e competência dos seus profissionais;
• A MANEIRA como uma ORGANIZAÇÃO REALIZA SEU TRABALHO, cria VALORES e ATITUDES
compartilhados, ao longo do tempo compõem a CULTURA da ORGANIZAÇÃO;
• A ADOÇÃO dos PRINCÍPIOS ORIENTADORES ITIL® , pode ser um bom ponto de partida para o
estabelecimento de uma cultura organizacional mais saudável;
• Para GARANTIR NÍVEIS ADEQUADOS de COLABORAÇÃO e coordenação, é cada vez mais importante que
as PESSOAS ENTENDAM as INTERFACES entre suas competências, e os papéis dos demais na organização;
• PROMOVER o FOCO na criação de VALOR, é um método eficaz para QUEBRAR os SILOS
ORGANIZACIONAIS;
• Toda PESSOA deve ter uma COMPREENSÃO CLARA da sua CONTRIBUIÇÃO na CRIAÇÃO de VALOR para a
ORGANIZAÇÃO, seus CLIENTES e outras PARTES INTERESSADAS;
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b) Informação e • TECNOLOGIA:
tecnologia o A CULTURA ORGANIZACIONAL e a NATUREZA dos NEGÓCIOS, terão um IMPACTO significativo na
(Módulo 3/Aula 22) ESCOLHA das TECNOLOGIAS a serem usadas; aplica-se tanto às PRÁTICAS e ELEMENTOS do
GERENCIAMENTO DE SERVIÇO, quanto aos SERVIÇOS que estão SENDO GERECIADOS;
o TECNOLOGIAS de SUPORTE ao GERENCIAMENTO DE SERVIÇO e BASES dos SERVIÇOS de TI:
Gerenciamento de fluxo de trabalho;
Sistemas de Inventário;
Aplicativos;
Plataformas/ Aplicações Móveis;
Ferramentas Analíticas;
Bases de Conhecimento;
Banco de Dados;
Soluções em Nuvem;
Arquitetura de TI;
Bloco de Dados (Blockchain);
Sistemas de Comunicação;
Colaboração Remota;
Aprendizado de máquina;
Inteligência Artificial;
Computação Cognitiva;
Internet das Coisas (IoT – Internet of Things)
o ASPECTOS a serem CONSIDERADOS e tratados nesta dimensão QUANTO à TECNOLOGIA:
A TECNOLOGIA é COMPATÍVEL com a ARQUITETURA ATUAL da organização e de seus clientes?
CONTINUARÁ VIÁVEL em um FUTURO PREVISÍVEL?
Está ALINHADA com a ESTRATÉGIA do PROVEDOR de serviço e dos CONSUMIDORES?
INTRODUZ novos RISCOS ou RESTRIÇÕES para a organização?
CAUSA algum problema REGULATÓRIO ou de CONFORMIDADE, relacionado a políticas e
controles de SEGURANÇA da INFORMAÇÃO da organização ou de seus clientes?
EXISTEM as COMPETÊNCIAS ADEQUADAS nas EQUIPES da organização, e fornecedores para
SUPORTAR e MANTER a tecnologia?
Possui recursos de AUTOMAÇÃO suficientes para garantir que possa ser DESENVOLVIDA,
IMPLANTADA e OPERADA de forma EFICIENTE?
• INFORMAÇÃO:
o A informação é geralmente o principal resultado da maioria dos serviços de TI, que são consumidos
pelos clientes, e o GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÃO é o principal meio para possibilitar VALOR
para o CLIENTE e vários aspectos, precisam ser considerados e tratados nesta dimensão:
Quais INFORMAÇÕES são gerenciadas pelos serviços?
Como os ATIVOS de INFORMAÇÃO e CONHECIMENTO serão PROTEGIDOS, gerenciados,
arquivados e descartados?
Quais informações e CONHECIMENTO de SUPORTE são necessários para fornecer e gerenciar os
serviços?
o Também fazem parte desta dimensão, os DESAFIOS do GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO
relacionados à SEGURANÇA, e requisitos de CONFORMIDADE REGULATÓRIA, etc.
o A arquitetura da informação de os diversos serviços precisam ser bem compreendidos e
continuamente otimizados, levando em conta os critérios de:
1. Disponibilidade;
2. Confiabilidade;
3. Acessibilidade;
4. Pontualidade;
5. Precisão;
6. Relevância.
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c) Parceiros e • Esta dimensão trata dos RELACIONAMENTOS, ACORDOS e CONTRATOS entre organizações envolvidas no
fornecedores projeto, desenvolvimento, implantação, entrega, suporte e melhoria contínua dos serviços;
(Módulo 3/Aula 23) • Incorpora os contratos e outros acordos, entre a organização e seus parceiros ou fornecedores;
• As RELAÇÕES entre ORGANIZAÇÕES, podem envolver vários níveis de INTEGRAÇÃO e FORMALIDADE:
o Existência de CONTRATOS FORMAIS de fornecimento de serviços e bens, com clara SEPARAÇÃO de
RESPONSABILIDADES, ou
o Acordos com PARCERIAS mais FLEXÍVEIS, onde as partes COMPARTILHAM OBJETIVOS e RISCOS
comuns, e COLABORAM para alcançar RESULTADOS;
• MODELO SIAM (Service Integration and Managment):
o Utiliza, entre outros conceitos, o papel de um INTEGRADOR de SERVIÇO, especialmente estabelecido
para garantir a COORDENAÇÃO adequada das relações de serviço, quando existem VÁRIOS
FORNECEDORES, INTERNOS e ou EXTERNOS;
o O papel de INTEGRADOR pode ser MANTIDO na ORGANIZAÇÃO, ou ser DELEGADO para um PARCEIRO
capacitado e de confiança;
• ESTRATÉGIA de uma organização para a utilização de fornecedores e parceiros, deve estar baseada nas
suas METAS, OBJETIVOS, CULTURA e AMBIENTE de NEGÓCIO; a aeguir listamos os FATORES que podem
influenciar a ESTRATÉGIA das organizações:
• Foco Estratégico;
• Cultura Corporativa;
• Escassez de Recursos;
• Restrições Externas;
• Questões Econômicas de Custo;
• Padrões de Demanda;
• Especialização no Assunto (Nichos).
• Os últimos anos assistiram a uma explosão de empresas que oferecem recursos TÉCNICOS de
infraestrutura, ou CAPACIDADES e APLICAÇÕES na forma de plataformas e software, “COMO UM
SERVIÇO”:
o SaaS -Software as a Service: esse formato LIBERA as empresas de INVESTIMENTO em estrutura e
ATIVOS de serviço caros, que se caracterizam como custos de capital.
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Fatores Externos • As QUATRO DIMENSÕES sofrem RESTRIÇÕES e INFLUÊNCIAS de FATORES EXTERNOS que, frequentemente,
(Módulo 3/Aula 25) estão além do controle do sistema de valor do serviço:
o Utilizar a palavra “PASTEL” como acrônimo, para lembrar dos 6 FATORES EXTERNOS:
Políticos – Ex: Governos no mundo impondo Barreiras Protecionistas;
Ambientais – Ex: Sociedade buscando produtos e serviços ECOLOGICAMENTE CORRETOS
(SUSTENTABILIDADE);
Sociais – Ex: Uso de Redes Sociais para Marketing Digital;
Tecnológicos – Ex: Indústria 4.0 - Internet das Coisas (IoT-Internet of Things);
Econômicos – Ex: Alta do câmbio;
Legais - Ex: LGPD -Lei Geral de Proteção de Dados
O desafio dos Silos • Um dos MAIORES DESAFIOS que uma organização pode enfrentar ao TENTAR trabalhar de forma EFICAZ e
Organizacionais EFICIENTE, com uma VISÃO COMPARTILHADA, buscando tornar-se mais ágil e resiliente, é a presença dos
(Módulo 3/Aula 26) SILOS ORGANIZACIONAIS;
• Silos podem ser RESISTENTES À MUDANÇA e IMPEDIR o fácil ACESSO à informação e competências
especializadas existentes na organização, o que pode REDUZIR a EFICIÊNCIA, AUMENTAR CUSTOS e
RISCOS, DIFICULTAR a COMUNICAÇÃO e a COLABORAÇÃO em diferentes grupos;
• Uma ORGANIZAÇÃO FORMADA por SILOS, NÃO consegue agir de forma RÁPIDA para aproveitar
oportunidades ou otimizar o uso dos recursos;
• Os SILOS tornam a organização INCAPAZ de tomar decisões efetivas sobre MUDANÇAS NECESSÁRIAS,
devido à visibilidade LIMITADA e muitas AGENDAS OCULTAS;
• PRÁTICAS também correm o risco de se tornarem SILOS, pela FALTA de DEFINIÇÃO clara das interfaces
entre elas; por exemplo, a DEPARTAMENTALIZAÇÃO do gerenciamento de MUDANÇA e gerenciamento
de INCIDENTES;
• Os PRINCÍPIOS ORIENTADORES facilitam a CULTURA do COMPARTILHAMENTO, apoiando a
COLABORAÇÃO e cooperação dentro, e entre as equipes;
• No SVS ITIL® , a CADEIA DE VALOR DE SERVIÇO e as PRÁTICAS não formam uma estrutura rígida, o que
permite FLEXIBILIDADE e DESESTIMULA o trabalho em SILOS.
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• 5 ELEMENTOS do SISTEMA DE VALOR DE SERVIÇO (SVS):
1. PRINCÍPIOS ORIENTADORES: são recomendações que podem ORIENTAR uma organização em TODAS
AS CIRCUNSTÂNCIAS, independentemente de mudanças em seus objetivos, estratégias, tipo de
trabalho ou estrutura de gerenciamento da organização;
2. GOVERNANÇA: Forma ou meios pelos quais, uma organização é dirigida e controlada;
3. CADEIA DE VALOR DE SERVIÇO: é o ELEMENTO CENTRAL do Sistema de Valor do Serviço (SVS) que
descreve 6 ATIVIDADES para atender à DEMANDA e facilitar a realização de VALOR através da criação
e gerenciamento da entrega de produtos e serviços;
4. PRÁTICAS: são os conjuntos de recursos organizacionais, projetados para executar o trabalho, ou
atingir um objetivo;
5. MELHORIA CONTÍNUA: Representa uma atividade organizacional recorrente, realizada em todos os
níveis, para garantir que o desempenho de uma organização atenda continuamente, às expectativas
das partes interessadas.
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Fonte: Publicação Axelos ITIL® 4 Foundation
5.2 Descrever o propósito de cada atividade da cadeia de valor: < 1 questão NB2 >
a) Planejar • Propósito : GARANTIR um entendimento compartilhado da VISÃO, SITUAÇÃO ATUAL, e um GUIA DE
(Módulo 4 /Aula 29) MELHORIAS para as QUATRO DIMENSÕES, todos os PRODUTOS e SERVIÇOS, e por toda a ORGANIZAÇÃO;
b) Melhorar • Propósito : GARANTIR a MELHORIA CONTÍNUA de PRODUTOS, SERVIÇOS e PRÁTICAS ao longo de todas as
(Módulo 4 /Aula 30) atividades da CADEIA DE VALOR e das QUATRO DIMENSÕES do GERENCIAMENTO DE SERVIÇO.
c) Engajar • Propósito : PROVER uma BOA COMPREENSÃO das NECESSIDADES, ENGAJAMENTO CONTÍNUO,
(Módulo 4 /Aula 31) TRANSPARÊNCIA e BOM RELACIONAMENTO com todas as PARTES INTERESSADAS.
d) Desenho e • Propósito: GARANTIR que PRODUTOS e SERVIÇOS, CONTINUAMENTE, atendam às EXPECTATIVAS das
transição PARTES INTERESSADAS relacionadas a QUALIDADE, CUSTOS e TEMPO DE MERCADO.
(Módulo 4 /Aula 32)
e) Obtenção/ • Propósito: GARANTIR que COMPONENTES de serviço estejam DISPONÍVEIS, quando e onde necessário, e
construção que atendam às ESPECIFICAÇÕES ACORDADAS.
(Módulo 4 /Aula 33)
f) Entrega e suporte • Propósito: GARANTIR a PROVISÃO CONTINUADA dos PRODUTOS e SERVIÇOS, com as tarefas e ações de
(Módulo 4 /Aula 34) SUPORTE necessárias para a REALIZAÇÃO do VALOR, dentro das EXPECTATIVAS e NECESSIDADES dos
clientes e ÚSUÁRIOS.
c) Gerenciamento de • Propósito : GARANTIR que os FORNECEDORES e seus DESEMPENHOS, sejam GERENCIADOS de forma
fornecedor apropriada para dar SUPORTE à PROVISÃO CONTINUADA de PRODUTOS e SERVIÇOS de QUALIDADE. Inclui
(Módulo 5 /Aula 50) a criação de RELAÇÕES mais PRÓXIMAS e COLABORATIVAS com os fornecedores, para revelar e realizar
ainda mais VALOR, e REDUZIR o RISCO de FALHA.
d) Gerenciamento de • Propósito : PLANEJAR e GERENCIAR o CICLO de VIDA completo de todos os ATIVOS de TI, auxiliando a
ativo de TI ORGANIZAÇÃO para:
(Módulo 8 /Aula 77) 1. Maximização de VALOR;
2. Controle de CUSTOS;
3. Gestão de RISCO;
4. SUPORTE à TOMADA de DECISAO de COMPRA, REUTILIZAÇÃO e DESATIVAÇÃO de ATIVOS;
5. CONFORMIDADE com os REQUISITOS REGULATÓRIOS e CONTRATUAIS.
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e) Monitoração e • Propósito : MONITORAR SERVIÇOS e COMPONENTES de SERVIÇO, registrando e monitorando MUDANÇAS
gerenciamento de de ESTADO específicas identificadas como EVENTOS.
evento
(Módulo 8 /Aula 79)
f) Gerenciamento de • Propósito : Tornar SERVIÇOS e FUNCIONALIDADES, NOVOS ou MODIFICADOS, DISPONÍVEIS PARA USO.
liberação
(Módulo 8 /Aula 81)
g) Gerenciamento de • Propósito : Garantir que INFORMAÇÕES PRECISAS e CONFIÁVEIS, sobre configuração de serviços e ICs
configuração de (Itens de Configuração), estejam DISPONÍVEIS quando e onde forem necessárias.
serviço
(Módulo 8 /Aula 78)
h) Gerenciamento de • Propósito : MOVIMENTAR hardware, software, documentação, processos e qualquer outro componente,
implantação novo ou modificado, para AMBIENTES de PRODUÇÃO. Pode envolver a IMPLANTAÇÃO de COMPONENTES
(Módulo 8 /Aula 82) em OUTROS AMBIENTES, como de TESTE e ENSAIO.
i) Melhoria continua • Propósito : ALINHAR as PRÁTICAS e SERVIÇOS da organização com as NECESSIDADES do NEGÓCIO, em
(Módulo 5 /Aula 36) CONSTANTE MUTAÇÃO, através da IDENTIFICAÇÃO de OPORTUNIDADES e APERFEIÇOAMENTO
CONTÍNUOS de SERVIÇOS, COMPONENTES de serviço, PRÁTICAS, ou qualquer elemento envolvido no
GERENCIAMENTO EFICIENTE e efetivo de PRODUTOS e SERVIÇOS.
j) Habilitação de • Propósito : MAXIMIZAR o número de MUDANÇAS em TI BEM SUCEDIDAS, pela GARANTIA de que os
mudança RISCOS sejam adequadamente AVALIADOS, ocorra a AUTORIZAÇÃO APROPRIADA para prosseguimento
(Módulo 6 /Aula 51) da mudança, e o CALENDÁRIO DE MUDANÇAS seja gerenciado.
k) Gerenciamento de • Propósito : MINIMIZAR o IMPACTO NEGATIVO dos INCIDENTES pela RESTAURAÇÃO do serviço à operação
incidente normal, o mais BREVE POSSÍVEL.
(Módulo 6 /Aula 56)
l) Gerenciamento de • Propósito : REDUZIR a PROBABILIDADE e o IMPACTO dos INCIDENTES, pela IDENTIFICAÇÃO das CAUSAS
problema REAIS e POTENCIAIS (CAUSAS RAÍZ) desses incidentes, e pelo TRATAMENTO de SOLUÇÕES de CONTORNO
(Módulo 6 /Aula 59) e ERROS CONHECIDOS.
n) Central de serviço • Propósito : CAPTURAR as demandas por RESOLUÇÃO de INCIDENTES e REQUISIÇÕES de SERVIÇO,
(Módulo 7/Aula 67) funcionando como CANAL de ENTRADA e PONTO ÚNICO de contato, para o PROVEDOR de serviço e todos
os seus USUÁRIOS.
o) Gerenciamento de • Propósito : Estabelecer METAS CLARAS para o DESEMPENHO do SERVIÇO, baseadas no NEGÓCIO, de
nível de serviço forma que a ENTREGA do SERVIÇO possa ser adequadamente AVALIADA, MONITORADA e GERENCIADA
(Módulo 8/Aula 71) com relação a essas metas.
6.2 Recordar as definições dos seguintes termos ITIL® : < 2 questões NB1 >
a) Ativo de TI • Qualquer COMPONENTE com VALOR FINANCEIRO que pode CONTRIBUIR para a entrega de um PRODUTO
(Módulo 8 /Aula 77) ou SERVIÇO de TI.
b) Evento • Qualquer MUDANÇA de ESTADO que tem SIGNIFICADO para o gerenciamento de um SERVIÇO ou ITEM de
(Módulo 8 /Aula 79) CONFIGURAÇÃO (IC).
c) Item de • Qualquer COMPONENTE que precisa ser GERENCIADO, a fim de ENTREGAR um SERVIÇO de TI.
configuração
(Módulo 8 /Aula 78)
d) Mudança • ADIÇÃO, MODIFICAÇÃO ou REMOÇÃO de qualquer coisa que possa ter EFEITO direto ou indireto nos
(Módulo 6 /Aula 51) SERVIÇOS.
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e) Incidente • INTERRUPÇÃO NÃO PLANEJADA do serviço, ou uma REDUÇÃO da QUALIDADE do SERVIÇO.
(Módulo 6 /Aula 56)
g) Erro conhecido • É um PROBLEMA que foi ANALISADO, mas ainda NÃO RESOLVIDO.
(Módulo 6 /Aula 59)
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MODELO DE MELHORIA CONTÍNUA
Fonte: Publicação Axelos ITIL® 4 Foundation
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O modelo de • Definir METAS MENSURÁVEIS:
melhoria continua – o Nesta etapa, é realizada uma ANÁLISE de GAPs (“lacunas”), com base nas informações das etapas
anteriores que definem a VISÃO FUTURA DESEJADA e a análise do CENÁRIO ATUAL (Baseline);
Onde desejamos o Esta etapa traduz a VISÃO em METAS OBJETIVAS e MENSURÁVEIS;
estar? o GARANTE a especificação de FATORES CRÍTICOS de SUCESSO (FCS);
(Módulo 5 /Aula 40) o DEFINE ICDs-Indicadores Chave de Desempenho (KPIs-Key Performance Indicator), RELEVANTES, claros
e objetivos;
o Qualquer INDICADOR ou MÉTRICA estabelecida, deve ser SMART, ou seja:
S – eSpecífico (Specific)
M – Mensurável (Measurable);
A – Alcançável (Achievable);
R - Relevante (Relevant);
T - Tempo Limite (Time-bound).
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O modelo de • Se a INICIATIVA de MELHORIA ATINGIU os RESULTADOS ESPERADOS deve-se divulgar e reforçar os novos
melhoria continua - métodos de trabalho e capitalizar o SUCESSO;
• Deve-se MANTER o IMPULSO, BUSCANDO mais MELHORIAS, garantindo o APERFEIÇOAMENTO
Como mantemos o CONTÍNUO;
impulso? • As práticas ITIL® de gerenciamento de MUDANÇA ORGANIZACIONAL e outras, AUXILIAM na
(Módulo 5 /Aula 44) INTERNALIZAÇÃO das MUDANÇAS;
• Se os RESULTADOS ESPERADOS NÃO forem ATINGIDOS, devemos usar de TRANSPARÊNCIA e dar
VISIBILIDADE das CAUSAS às partes interessadas;
• As LIÇÕES APRENDIDAS de como NÃO fazer, devem ser discutidas, podendo GERAR um NOVO PLANO em
alto nível;
Melhoria continua - • REGISTRO de MELHORIA CONTÍNUA – DEFINIÇÃO: BASE de DADOS ou DOCUMENTO ESTRUTURADO,
Registro usado para REGISTRAR e GERENCIAR as OPORTUNIDADES de MELHORIA;
(Módulo 5 /Aula 45) • REGISTRO de MELHORIA tem o importante papel de ARMAZENAR a TRAJETÓRIA, e dar apoio ao
GERENCIAMENTO do PROGRESSO das INICIATIVAS, em qualquer nível;
• Pode existir MAIS de UM REGISTRO de MELHORIA, mantidos por nível, seja individual, departamental, ou
por unidade de negócio, e em DIVERSOS FORMATOS, indo de uma BASE de DADOS completa até uma
simples LISTA de AÇÕES;
• Tipos de INFORMAÇÕES de um REGISTRO de MELHORIA:
o IDENTIFICAÇÃO, DESCRIÇÃO (escopo);
o PRIORIDADE;
o DATA de CRIAÇÃO, TAMANHO e PRAZO (Data LIMITE);
o AUTOR e RESPONSÁVEIS;
o JUSTIFICATIVA;
o PRINCIPAL INDICADOR (ICD ou KPI).
Melhoria contínua – • Pode existir um GRUPO de PESSOAS totalmente DEDICADO para LIDERAR as INICIATIVAS, AUXILIAR o
Papéis e desenvolvimento de HABILIDADES, COORDENAR e orientar as AÇÕES;
• A camada de ALTOS EXECUTIVOS da organização precisa se COMPROMETER com a incorporação da
Responsabilidades CULTURA de MELHORIA CONTÍNUA, em TODOS os NÍVEIS da organização;
(Módulo 5 /Aula 47)
• Se a ALTA LIDERANÇA NÃO se COMPROMETE de forma CLARA e VISÍVEL, a CULTURA de MELHORIA
CONTÍNUA DIFICILMENTE EVOLUE;
• MELHORIA CONTÍNUA deve ser suportada por FONTES relevantes de DADOS, e ANÁLISE de INFORMAÇÕES
para garantir que cada melhoria em potencial, seja suficientemente COMPREENDIDA e PRIORIZADA;
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b) Habilitação de • O ESCOPO da MUDANÇA definido por cada Organização:
mudança o INFRAESTRUTURA;
(Módulo 6 /Aula 51) o APLICATIVOS e SISTEMAS;
o DOCUMENTAÇÃO;
o PROCESSOS;
o ACORDOS e CONTRATOS com FORNECEDORES;
o Etc…
• A prática de HABILITAÇÃO de MUDANÇA deve BALANCEAR as necessidades de:
1. Fazer MUDANÇAS BENÉFICAS, que vão entregar VALOR adicional, e
2. PROTEGER CLIENTES e USUÁRIOS, do efeito ADVERSO das MUDANÇAS.
• AUTORIDADE de MUDANÇA: PESSOA ou GRUPO que AVALIA e AUTORIZA a MUDANÇA;
• Para autorizar a mudança, a AUTORIDADE de MUDANÇA deve compreender e AVALIAR em TEMPO HÁBIL:
1. VALOR, BENEFÍCIOS da MUDANÇA;
2. RISCOS da MUDANÇA
• Deve haver COMUNICAÇÃO AMPLA:
1. Na AVALIAÇÃO para obter CONHECIMENTO ESPECIALIZADO;
2. Garantir que as pessoas, na ÁREA de TI e na ORGANIZAÇÃO, estejam preparadas ANTES da
IMPLEMENTAÇÃO.
• TIPOS DE MUDANÇA:
1. MUDANÇA PADRÃO;
2. MUDANÇA NORMAL:
3. MUDANÇA EMERGENCIAL.
• A PROGRAMAÇÃO de MUDANÇA (CALENDÁRIO DE MUDANÇA) funciona como AGENDA das MUDANÇAS a
serem IMPLEMENTADAS, sendo usada para:
1. PLANEJAMENTO;
2. AUXILIAR na COMUNICAÇÃO;
3. REDUZIR CONFLITOS;
4. ATRIBUIR RECURSOS (definir os responsáveis pelas TAREFAS);
5. FORNECER INFORMAÇÕES para as PRÁTICAS de Ger. INCIDENTE, PROBLEMA e MELHORIA
CONTÍNUA.
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Habilitação de • Mudança que pretende REPARAR um ERRO em um serviço de TI, que está causando IMPACTO NEGATIVO
mudança - para o cliente e precisa ser CORRIGIDO RAPIDAMENTE;
• Normalmente, NÃO são inseridas em uma PROGRAMAÇÃO de MUDANÇA (CALENDÁRIO DE MUDANÇA);
Mudança emergencial
• O processo de AVALIAÇÃO e AUTORIZAÇÃO é mais RÁPIDO, para acelerar a implementação;
(Módulo 6 /Aula 54)
• DENTRO do POSSÍVEL, devem passar pelos MESMOS TESTES, AVALIAÇÃO e AUTORIZAÇÃO das
MUDANÇAS NORMAIS, mas é ACEITÁVEL REDUZIR os TESTES por RESTRIÇÕES de TEMPO;
• ACEITÁVEL POSTERGAR alguma DOCUMENTAÇÃO para até DEPOIS da IMPLEMENTAÇÃO;
• NUNCA pode DISPENSAR a AVALIAÇÃO de RISCO e IMPACTO;
• É comum existir uma AUTORIDADE de MUDANÇA DISTINTA para as MUDANÇAS EMERGENCIAIS:
o A AUTORIDADE de MUDANÇA, normalmente é formada por um pequeno GRUPO de GESTORES
SENIORES: CCME (Comitê Consultivo de Mudança Emergencial), que conhecem os RISCOS
ENVOLVIDOS no NEGÓCIO.
c) Gerenciamento de • O GERENCIAMENTO DE INCIDENTE pode ter um ENORME IMPACTO na SATISFAÇÃO do CLIENTE e/ou
incidente USUÁRIO, e de como eles percebem o provedor de serviço, pois atua de forma muito PRÓXIMA aos que
(Módulo 6 /Aula 56) UTILIZAM os SERVIÇOS para atingir seus próprios resultados;
• Todo INCIDENTE deve ser REGISTRADO e GERENCIADO, para GARANTIR que seja RESOLVIDO dentro do
PRAZO e que atenda às expectativas;
• As METAS para RESOLUÇÃO devem ser ACORDADAS, DOCUMENTADAS e COMUNICADAS aos grupos (ANS
– Acordos de Nível de Serviço ou SLA – Service Level Agreement);
• Os INCIDENTES são PRIORIZADOS com base em uma CLASSIFICAÇÃO ACORDADA, na qual incidentes com
MAIOR IMPACTO no negócio são RESOLVIDOS ANTES dos DEMAIS;
• Deve-se DESENHAR a PRÁTICA para prover COORDENAÇÃO e ALOCAÇÃO de RECURSOS, para os diferentes
tipos de incidente;
• Incidentes de BAIXO IMPACTO devem ser gerenciados de forma EFICIENTE, SEM CONSUMO de muitos
recursos;
• Incidentes com MAIOR IMPACTO exigem mais recursos e mais coordenação;
• Devem existir PROCESSOS SEPARADOS para:
o INCIDENTES GRAVES (major incidents), e
o INCIDENTES de SEGURANÇA.
• TÉCNICAS de GERENCIAMENTO DE INCIDENTE:
o Os ROTEIROS (SCRIPTS) são amplamente usados para COLETAR INFORMAÇÕES dos usuários durante o
contato inicial, PODENDO até levar diretamente ao DIAGNÓSTICO e RESOLUÇÃO de INCIDENTES
SIMPLES;
o INVESTIGAÇÃO de INCIDENTES mais COMPLEXOS, geralmente, EXIGE um time com mais
CONHECIMENTO e EXPERIÊNCIA, e não consegue ser resolvido apenas com procedimentos formais;
o Deve existir um PROCESSO FORMAL para REGISTRAR e GERENCIAR INCIDENTES que, normalmente,
NÃO INCLUI PROCEDIMENTOS DETALHADOS sobre como DIAGNOSTICAR, INVESTIGAR e RESOLVER
incidentes;
o REGISTRO de 100% dos INCIDENTES;
o O GERENCIAMENTO EFICAZ de INCIDENTES, geralmente requer um alto nível de COLABORAÇÃO
dentro, e entre equipes;
o A COLABORAÇÃO facilita o COMPARTILHAMENTO de INFORMAÇÕES e o APRENDIZADO, além de
AGILIZAR a RESOLUÇÃO de INCIDENTES de forma EFICIENTE e EFICAZ;
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• GERENCIAMENTO DE INCIDENTE – ENVOLVIDOS:
1.USUÁRIOS: alguns INCIDENTES podem ser RESOLVIDOS pelos próprios USUÁRIOS, através da
funcionalidade de AJUDA (self-help) Ex.: FAQ -Frequently Asked Questions;
2.CENTRAL de SERVIÇO: alguns INCIDENTES serão resolvidos pela CENTRAL de SERVIÇO;
3.EQUIPE DE SUPORTE: incidentes mais COMPLEXOS, serão ESCALADOS para SOLUÇÃO por uma EQUIPE
de SUPORTE. A CATEGORIA do incidente AUXILIA no ENCAMINHAMENTO para a equipe correta;
4.GRUPO TEMPORÁRIO: os incidentes mais COMPLEXOS e todos os incidentes GRAVES, com frequência,
exigem um GRUPO TEMPORÁRIO convocado para TRABALHAR em CONJUNTO com OUTROS
ENVOLVIDOS e identificar a RESOLUÇÃO. Ex: Salas de CRISE;
5.RECUPERAÇÃO DE DESATRE: em casos extremos, podem ser invocados PLANOS de RECUPERAÇÃO de
DESASTRE (disaster recovery plans) para REESTABELECER os SERVIÇOS, APÓS um INCIDENTE.
6.PARTICIPAÇÃO DE TERCEIROS:
FORNECEDORES: Certos INCIDENTES podem ser ESCALADOS para FORNECEDORES e PARCEIROS,
para suporte aos PRODUTOS e SERVIÇOS providos por eles;
O TRATAMENTO de INCIDENTES pode exigir INTERAÇÃO FREQUENTE com os FORNECEDORES, e a
COORDENAÇÃO ROTINEIRA desse aspecto dos CONTRATOS;
Um FORNECEDOR pode atuar, por exemplo, como CENTRAL de SERVIÇO nas TAREFAS de
REGISTRO e GERENCIAMENTO de TODOS os INCIDENTES, promovendo a ESCALADA para outras
EQUIPES e/ou FORNECEDORES, quando necessário.
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Gerenciamento de • ATIVIDADES e CONSIDERAÇÕES da FASE 1 – IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA:
problema - 1. Execução de ANÁLISE de TENDÊNCIA sobre os registros de INCIDENTES;
2. DETECÇÃO de ERROS DUPLICADOS ou RECORRENTES provenientes de USUÁRIOS, CENTRAL de
Fase 1 – Identificação SERVIÇO e pessoal de SUPORTE TÉCNICO;
do problema 3. REGISTRO do PROBLEMA;
(Módulo 6 /Aula 60) 4. Durante o gerenciamento de um INCIDENTE GRAVE, identificação do RISCO de RECORRÊNCIA do
incidente;
5. ANÁLISE de INFORMAÇÕES recebidas de FORNECEDORES e PARCEIROS;
6. ANÁLISE de INFORMAÇÕES recebidas de DESENVOLVEDORES INTERNOS de SOFTWARE, equipes de
TESTE e de PROJETO.
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e) Gerenciamento de • REQUISIÇÃO DE SERVIÇO é a ENTREGA NORMAL de um serviço;
requisição de serviço • REQUISIÇÃO DE SERVIÇO NÃO pode ser confundida com INCIDENTE, que é uma FALHA ou DEGRADAÇÃO
(Módulo 7/Aula 65) na QUALIDADE;
• Uma REQUISIÇÂO é uma SOLICITAÇÃO proveniente de um USUÁRIO ou de um REPRESENTANTE
AUTORIZADO do usuário, que INICIA uma AÇÃO de SERVIÇOS conforme ACORDADO, como parte NORMAL
da ENTREGA do SERVIÇO:
1. SOLICITAÇÃO de uma AÇÃO de ENTREGA de SERVIÇO ACORDADA. Ex: Substituição de um CARTUCHO
de TINTA de IMPRESSORA;
2. SOLICITAÇÃO de INFORMAÇÃO. Ex: Como fazer LOGIN na aplicação e/ou TROCA de SENHA;
3. FORNECIMENTO de um RECURSO. Ex: ENTREGA de um NOTEBOOK;
4. SOLICITAÇÃO de SERVIÇO. Ex: LIBERAÇÃO de ACESSO a uma pasta;
5. FEEDBACK do USUÁRIO. Ex: ELOGIOS e/ou RECLAMAÇÕES
• Os ACORDOS de NÍVEL de SERVIÇO (ANS ou SLA em inglês) devem ser CONHECIDOS e RESPEITADOS;
• Algumas REQUISIÇÕES tem FLUXOS de TRABALHO bem SIMPLES, outras podem ser mais COMPLEXAS,
exigindo maior COLABORAÇÃO entre EQUIPES;
• Os PASSOS de EXECUÇÃO precisam ser BEM CONHECIDOS;
• Fluxo de atendimento à requisições:
1. INICIAÇÃO;
2. APROVAÇÃO;
3. CUMPRIMENTO;
4. GERENCIAMENTO.
• Deve-se AUTOMATIZAR o MÁXIMO POSSÍVEL as REQUISIÇÕES de SERVIÇO, e seus PROCEDIMENTOS para
atendimento;
• Deve-se estabelecer POLÍTICAS permitindo o ATENDIMENTO de REQUISIÇÕES, com POUCA ou NENHUMA
APROVAÇÃO, SIMPLIFICANDO o FLUXO de ATENDIMENTO;
• Deve-se DEFINIR junto aos USUÁRIOS as EXPECTATIVAS de PRAZO e QUALIDADE de atendimento de
forma clara, através de ACORDOS (ANS ou SLA);
• Deve-se IDENTIFICAR e IMPLEMENTAR OPORTUNIDADES de MELHORIA, para AGILIZAR e POTENCIALIZAR
as vantagens da AUTOMAÇÃO no atendimento;
• Deve-se CRIAR FLUXOS de TRABALHO para DOCUMENTAR e DIRECIONAR, qualquer SOLICITAÇÃO
CONSIDERADA como REQUISIÇÃO de serviço, mas que na VERDADE deveria ser tratada como INCIDENTE
ou MUDANÇA;
• AUTOMAÇÂO DE REQUISIÇÕES:
o REQUISIÇÕES de SERVIÇO podem ser TOTALMENTE AUTOMATIZADAS, possibilitando uma
EXPERIÊNCIA COMPLETA de AUTO-ATENDIMENTO (SELF-SERVICE);
o O GERENCIAMENTO de REQUISIÇÃO de SERVIÇO precisa de PROCESSOS e PROCEDIMENTOS BEM
DESENHADOS, permitindo o uso de FERRAMENTAS de AUTOMAÇÃO e RASTREAMENTO, para
MAXIMIZAR a EFICIÊNCIA da prática;
o TIPOS DIFERENTES de REQUISIÇÃO de SERVIÇO, devem ter diferentes FLUXOS de TRABALHO;
• A EFICIÊNCIA na MANUTENÇÃO dos FLUXOS de TRABALHO das REQUISIÇÕES é garantida com a
otimização tanto quanto possível, da QUANTIDADE de FLUXOS de TRABALHO;
• NOVAS REQUISIÇÕES adicionadas ao CATÁLOGO de SERVIÇO devem aproveitar sempre que possível, os
FLUXOS de TRABALHO existentes.
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f) Central de serviço • A CENTRAL de SERVIÇO oferece um caminho claro para que os USUÁRIOS possam REPORTAR
(Módulo 7/Aula 67) PROBLEMAS, encaminhar PERGUNTAS e REQUISIÇÕES, procedendo com o RECONHECIMENTO, REGISTRO
e CLASSIFICAÇÃO, e assumindo a responsabilidade geral pelo atendimento, tomando as ações necessárias;
• Existem várias FORMAS DIFERENTES se gerenciar e entregar os serviços na prática de CENTRAL DE
SERVIÇOS:
o EQUIPE de PESSOAS reunidas em um mesmo LOCAL FÍSICO, trabalhando em TURNOS;
o GRUPO de PESSOAS conectadas VIRTUALMENTE;
o AMBIENTE VIRTUAL com INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL e aplicações “ROBÔ”, que realizam tarefas SEM
INTERFERÊNCIA HUMANA;
• Com a AUTOMAÇÃO e REDUÇÃO da necessidade de tratativa de QUESTÕES TÉCNICAS, a CENTRAL de
SERVIÇO tem focado cada vez mais as QUESTÕES de NEGÓCIO e PESSOAS;
• Por mais eficiente que seja a CENTRAL de SERVIÇO, sempre ocorrerão PROBLEMAS que precisarão de
ESCALAÇÃO para outras EQUIPES TÉCNICAS para serem RESOLVIDOS;
• A CENTRAL de SERVIÇO NÃO precisa de ALTO CONHECIMENTO TÉCNICO, o importante é ser bem
TREINADA para TODOS os ATENDIMENTOS, seja na execução da SOLUÇÃO ou, na ESCALAÇÃO ADEQUADA
para outras equipes, lembrando que o STATUS e COMUNICAÇÃO direta com os USUÁRIOS é de sua
RESPONSABILIDADE;
• EQUIPES TÉCNICAS de SUPORTE e DESENVOLVIMENTO devem TRABALHAR muito próximas e, de forma
COLABORATIVA junto à CENTRAL de SERVIÇO;
• A equipe da CENTRAL de SERVIÇO precisa de excelentes HABILIDADES de ATENDIMENTO ao CLIENTE, tais
como: INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, EMPATIA com o CLIENTE e BOA COMUNICAÇÃO;
• As PRINCIPAIS HABILIDADES são: ENTENDER, DIAGNOSTICAR e PRIORIZAR adequadamente os
INCIDENTES, sendo capaz de tomar as AÇÕES corretas, seja para RESOLVER o INCIDENTE ou ESCALAR para
a EQUIPE CORRETA;
• Com a AUTOMAÇÃO, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL em CHATBOTs, dentre outras INOVAÇÕES, as CENTRAIS de
SERVIÇO estão oferecendo mais SERVIÇOS de AUTO-ATENDIMENTO, através de PORTAIS on-line e
APLICATIVOS MÓVEIS; desta forma, ocorre REDUÇÃO de ATENDIMENTOS TELEFÔNICOS para as
REQUISIÇÕES e INCIDENTES de BAIXA COMPLEXIDADE e RISCO, facilitando o MAIOR FOCO na
EXPERIÊNCIA do CLIENTE;
Central de serviço – • CENTRAL DE SERVIÇO CENTRALIZADA: uma EQUIPE em um MESMO LOCAL FÍSICO;
Tipos e tecnologias o Tecnologias:
(Módulo 7/Aula 69) SISTEMAS INTELIGENTES de TELEFONIA. Ex: URA (Unidade de Resposta Audível);
FERRAMENTAS de FLUXO de TRABALHO e GERENCIAMENTO de RECURSOS para atendimento,
roteamento e escalada;
BASE de CONHECIMENTO;
GRAVAÇÃO de CHAMADAS e CONTROLE de QUALIDADE;
Ferramentas de ACESSO REMOTO e PAINÉIS de INDICADORES (Dash Board);
Sistemas de GERENCIAMENTO de CONFIGURAÇÃO.
• CENTRAL de SERVIÇO VIRTUAL: permite que os ANALISTAS de ATENDIMENTO trabalhem em VÁRIOS
LOCAIS, de forma DISTRIBUÍDA;
o Tecnologias:
Além de utilizar o MESMO tipo de SISTEMAS e FERRAMENTAS necessários nas Centrais de Serviço
do tipo CENTRALIZADA, só que de forma DISTRIBUÍDA, a CENTRAL de SERVIÇO VIRTUAL necessita
de TECNOLOGIAS de suporte mais SOFISTICADAS, com roteamento e escalada mais complexos,
usualmente baseadas em NUVEM.
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g) Gerenciamento de • Envolve a DEFINIÇÃO, DOCUMENTAÇÃO e GERENCIAMENTO ATIVO dos NÍVEIS de SERVIÇO;
nível de serviço • Oferece a VISIBILIDADE de PONTA a PONTA (fim-a-fim) sobre SERVIÇOS CONTRATADOS;
(Módulo 8/Aula 71) • ATIVIDADES:
1. ESTABELECE uma VISÃO COMPARTILHADA dos SERVIÇOS e METAS de NÍVEL de SERVIÇO junto aos
CLIENTES;
2. GARANTE que a organização ATENDA aos NÍVEIS de SERVIÇO definidos, MONITORANDO através da
COLETA, ANÁLISE, ARMAZENAMENTO e REPORTE das MÉTRICAS;
3. REVISA os INDICADORES e SERVIÇOS CONSTANTEMENTE, para GARANTIR que serviços atuais
ATENDAM às NECESSIDADES do NEGÓCIO;
4. CAPTURA e REPORTA problemas nos serviços e DESVIOS com relação aos NÍVEIS de SERVIÇO
ACORDADOS.
• ANS-ACORDOS de NÍVEL de SERVIÇO (ou SLA –Service LevelAgreement): são FERRAMENTAS para
MEDIÇÃO de DESEMPENHO na VISÃO do CLIENTE, com foco no NEGÓCIO e não apenas observando o
aspecto TÉCNICO da ENTREGA de COMPONENTES e SERVIÇOS, EXIGINDO várias HABILIDADES:
1. ENTENDIMENTO de NEGÓCIO
2. GERENCIAMENTO de RELACIONAMENTO
3. NEGOCIAÇÃO COMERCIAL
4. GERENCIAMENTO de FORNECEDORES
Gerenciamento de • O GERENCIAMENTO de NÍVEL de SERVIÇOS deve definir MÉTRICAS que REFLITAM CORRETAMENTE a
nível de serviço - EXPERIÊNCIA do USUÁRIO, e o REAL NÍVEL de SAFISTAÇÃO com os SERVIÇOS ACORDADOS;
• Deve promover o ENGAJAMENTO para ENTENDER as REAIS NECESSIDADES dos CLIENTES, não se
Considerações apegando SIMPLESMENTE a acordos e CONTRATOS antigos;
(Módulo 8/Aula 72)
• OUVIR para estabelecer RELACIONAMENTO e CONFIANÇA, firmando PARCERIAS COLABORATIVAS e
POSITIVAS;
• O PROVEDOR de SERVIÇO deve deixar de SER REATIVO, atuando APENAS quando os PROBLEMAS e
RECLAMAÇÕES SURGEM;
• O PROVEDOR de SERVIÇO deve ser PRÓ-ATIVO, ou seja, um PARCEIRO de NEGÓCIO, que entende e
suporta as demandas e resultados do CLIENTE, o ajudando a enfrentar os desafios e propondo SOLUÇÕES;
• O PROVEDOR deve CONHECER o seu CLIENTE, para PROMOVER o ENGAJAMENTO:
o O QUE envolve o TRABALHO do CLIENTE?
o COMO a TECNOLOGIA pode AJUDAR o NEGÓCIO do CLIENTE?
o QUAIS são as PRINCIPAIS ATIVIDADES, PERÍODOS, ÁREAS e PESSOAS para o NEGÓCIO do CLIENTE?
o QUAIS são as SITUAÇÕES CRÍTICAS para o NEGÓCIO do CLIENTE?
o QUAIS são as METAS para o ANO do CLIENTE?
• FEEDBACK do CLIENTE:
o PESQUISAS de SATISFAÇÃO: Resposta a perguntas: APÓS um ATENDIMENTO ESPECÍFICO, e/ou
PESQUISAS PERIÓDICAS mais ABRANGENTES;
o MÉTRICAS OPERACIONAIS: INDICADORES para MEDIR o SUCESSO do SERVIÇO sob o ponto de vista
mais operacional/técnico. Ex: DISPONIBILIDADE de sistema, TEMPOS de resolução de INCIDENTES,
REQUISIÇÕES, etc
o MÉTRICAS de NEGÓCIO: INDICADORES para MEDIR o SUCESSO do SERVIÇO sob o ponto de vista do
NEGÓCIO. Ex: TEMPO MÉDIO de APROVAÇÃO de PAGAMENTO no e-COMMERCE.
Gerenciamento de • Trata-se de um ACORDO DOCUMENTADO entre PROVEDOR de SERVIÇO e CLIENTE, que IDENTIFICA os
nível de serviço - SERVIÇOS REQUISITADOS, e o NÍVEL de SERVIÇO ESPERADO;
• Muitas vezes, os ACORDOS de NÍVEL de SERVIÇO definidos, NÃO refletem o REAL DESEMPENHO do
ANS-Acordo de Nível SERVIÇO, considerando o NEGÓCIO;
de Serviço • IMPORTANTE observar a EXPERIÊNCIA do USUÁRIO, no momento da DEFINIÇÃO dos INDICADORES;
(Módulo 8/Aula 73) • EFEITO MELANCIA:
o Quando os INDICADORES estão TODOS VERDES, mas os SERVIÇOS PRESTADOS estão trazendo
IMPACTO NEGATIVO para o NEGÓCIO;
o Exemplo:
PLATAFORMA de e-COMMERCE com um INDICADOR de DISPONIBILIDADE que deve ser >= 99%;
Ocorreu uma INDISPONIBILIDADE de 7 horas consecutivas em um mês com 720 horas (24h x 30d);
O INDICADOR DE DISPONIBILIDADE FICOU VERDE = 99,03% > (713h disponíveis) /( 720 h total
mês), mas houve um ALTO IMPACTO NEGATIVO para o NEGÓCIO.
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** Mapa de Calor e ENTRADAS/SAÍDAS das ATIVIDADES CVS **
Conforme observação apresentada na página 5 deste documento, item “5. Entender as atividades da cadeia de
valor de serviço e como elas estão interconectadas” da tabela do Syllabus, detalharemos a seguir, o Mapa de
Calor das 7 PRÁTICAS, apresentando sua contribuição para as 6 ATIVIDADES CVS (Cadeia de Valor de Serviço) e
também as ENTRADAS/SAÍDAS das 6 ATIVIDADES CVS (Cadeia de Valor de Serviço).
• MAPA DE CALOR
Serão apresentadas duas tabelas de MAPA de CALOR, com o mesmo conteúdo, alterando apenas a
organização entre linhas e colunas:
O(a) aluno(o) deve escolher a opção de tabela que considere mais fácil para sua memorização.
Essas tabelas tem o objetivo de AUXILIAR a MEMORIZAÇÂO das contribuições das 7 PRÁTICAS para as 6
ATIVIDADES da Cadeia de Valor de Serviço; este assunto pode ser abordado no exame por 1 questão,
conforme item “5.1 Descrever a natureza interconectada da cadeia de valor de serviço e como isso
suporta os fluxos de valor” do Syllabus.
Exemplo:
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ENTRADAS SAÍDAS
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