Você está na página 1de 19

Alimentação de sistemas de Telecomunicações

através da energia solar

Marcelo I. Ogura e Paulo Guerra Junior

Universidade Presbiteriana Mackenzie

Rua Itambé, 45 – Prédio 6 – Higienópolis

01239-902 – São Paulo – Brasil

mogura@uol.com.br

RESUMO

Este trabalho demonstra como a energia solar pode ser transformada em

energia elétrica através da conversão fotovoltaica. Para isso, são mostradas as diversas

tecnologias utilizadas, os equipamentos, os princípios de conversão e armazenamento da

energia, além dos tipos de sistemas que podem ser implantados e suas restrições.

Também demonstra as principais aplicações da energia fotovoltaica em

Telecomunicações e suas vantagens em relação aos outros tipos de geração de energia.

Além de comentar o papel da energia solar no cenário energético e seu desenvolvimento

no mercado global.

1
ABSTRACT

This work shows as the solar energy can be transformed in electric power

through the photovoltaic conversion. For that, the several used technologies are shown,

the equipments, the conversion beginnings and storage of the energy, besides of the

types of systems that can be implanted and their restrictions. It also demonstrates the

main applications of the photovoltaic energy in Telecommunications and their

advantages in relation to the other types of generation of energy. Besides of

commenting on the role of the solar energy in the energy scenary and his/her

development in the global market.

2
1 INTRODUÇÃO

Em apenas uma hora, o Sol libera sobre a Terra uma quantidade de

energia superior ao consumo global de um ano inteiro.

A crescente demanda global por energia e a importância do impacto das

políticas energéticas sobre a sociedade e o meio ambiente, criaram a necessidade de se

optar por fontes de energia que possam abastecer a humanidade de forma inesgotável e

que possam servir de base para o desenvolvimento dos países.

A energia solar é a solução para levar a eletricidade a locais onde a rede

convencional não chegou ou é fornecida de maneira precária. A energia solar é cada vez

mais utilizada, principalmente no meio rural, para iluminação, TV, Telecomunicações,

bombeamento de água e eletrificação em geral.

Postos de saúde remotos também se beneficiam com a energia solar.

Com a utilização de painéis solares é possível abastecer refrigeradores para a

conservação de vacinas, prover iluminação e comunicação.

Graças à explosão da demanda verificada na última década, existem

diversas organizações, grupos de usuários e revistas especializadas na geração

independente de energia1.

Inicialmente o desenvolvimento da tecnologia apoiou-se na busca por

empresas do setor de Telecomunicações e de fontes de energia para sistemas instalados

em localidades remotas. O segundo agente impulsionador foi a corrida espacial. A

célula solar era, e continua sendo, o meio mais adequado (menor custo e peso) para

fornecer a quantidade de energia necessária para longos períodos de permanência no

3
espaço. Outro uso espacial que impulsionou o desenvolvimento das células solares foi o

fornecimento de energia para satélites2.

A crise energética de 1973 renovou e ampliou o interesse em aplicações

terrestres. Porém, para tornar economicamente viável essa forma de conversão de

energia, foi necessário naquele momento, reduzir em até 100 vezes o custo de produção

das células solares em relação ao das células usadas em explorações espaciais.

Modificou-se, também, o perfil das empresas envolvidas no setor.

A geração de energia elétrica através da luz solar, se dá através do uso de

captadores, chamados painéis fotovoltaicos. Os painéis são compostos por materiais

semicondutores que reagem na presença da luz, deslocando elétrons e, por conseguinte

geram corrente elétrica.

Não há a necessidade de controle humano, pois funcionam

automaticamente. Geram energia na presença da luz e não necessitam da incidência

direta da luz solar, interrompendo a geração de energia na falta desta. Isto significa que

há geração mesmo em dias nublados, variando o rendimento da geração conforme há

maior ou menor intensidade luminosa. A condição de ser modular permite que se

calcule a quantidade necessária de painéis para o uso presente, podendo posteriormente

ser expandido, reduzido ou transferido conforme uma nova necessidade.

4
2 TIPOS DE CÉLULAS

TABELA 1

Eficiência conforme o material de fabricação.

Eficiência dos módulos

Material Laboratório Comercial

Silício monocristalino 24% 15%

Silício policristalino 18% 14%

Silício amorfo (a-Si) 15% 8 a 9%

Telureto de cádmio (CdTe) 16% 7 a 9%

Disseleneto de cobre e índio (CuInSe2) 18% 11%

Arsenieto de gálio (GaAs) 28% ***

Esta diferença de eficiência entre a célula de laboratório e painéis

comerciais, é devida a alguns fatores como perdas de interconexão entre células no

painel, área ativa do painel e rendimento do processo produtivo.

O a-Si apresenta uma característica que a princípio se mostrou uma

limitação para esta tecnologia. Painéis de a-Si sofrem um decréscimo intrínseco, mas

reversível, em sua performance que se estabiliza após um declínio em eficiência de

aproximadamente 15 a 20%; é o chamado efeito Staebler-Wronski. Em termos práticos,

no entanto, esta diminuição de rendimento é assumida pelo fabricante, que já na

especificação do painel inclui a margem de degradação.

5
Desta forma, logo que adquirido, um painel solar de a-Si apresenta uma

performance superior à especificada para o produto. Após aproximadamente um ano em

operação é que a performance estabiliza nos níveis da garantia do produto3.

3 VIDA ÚTIL DO SISTEMA FOTOVOLTAICO

Testes práticos e de laboratório demonstram que a vida útil dos módulos

fotovoltaicos é superior a 20 anos.

Os outros componentes do sistema apresentam vida útil variável: baterias

entre 5 a 15 anos, e os componentes eletrônicos em torno de 10 anos4.

4 ENERGIA FOTOVOLTAICA APLICADA ÀS TELECOMUNICAÇÕES

As Telecomunicações, em particular as estações repetidoras de

microondas, constituem a aplicação mais antiga da tecnologia fotovoltaica no país. Na

sua imensa maioria, as instalações têm estado a cargo de organismos públicos5.

Ao fornecer energia para sistemas de Telecomunicações é preciso estar

sempre seguro de sua qualidade. As pessoas não podem ficar sem comunicação por falta

de energia. Em locais isolados ou de difícil acesso, os cuidados devem ser redobrados.

Existem grandes dificuldades em abastecer os equipamentos de forma confiável e com

energia de qualidade.

Os sistemas fotovoltaicos de energia são amplamente utilizados em

aplicações isoladas onde os consumos de energia elétrica não são muito elevados e onde

se necessita confiabilidade e baixo nível de manutenção. Estes sistemas, além de evitar

6
a construção de linhas de transmissão de energia, melhoram a confiabilidade das

estações ao reduzir as interrupções por defeitos e acidentes na linha elétrica e

principalmente por ficarem menos sujeitas aos distúrbios elétricos6.

Os sistemas de Telecomunicações alimentados por energia fotovoltaica

são encontrados também em telefonia em locais isolados, estações móveis de

Telecomunicações, telemetria, pequenas centrais telefônicas, rádio ou TV VHF/UHF.

4.1 ESTAÇÕES FIXAS

As estações repetidoras de Telecomunicações são projetadas para locais

remotos e elevados, muitas vezes de difícil acesso. Devido suas características exigirem

graus elevados de confiabilidade operacional, a única solução é a construção de uma

linha de distribuição conectando-a ao sistema elétrico da região. Esta solução, muitas

vezes onerosa considerando as distâncias envolvidas e as condições de acesso,

representa um risco para o sistema ao conduzir para dentro da estação os distúrbios

causados pelas descargas atmosféricas que incidem normalmente em uma linha elétrica

principalmente quando ela está mais exposta e elevada. Neste caso o suprimento

energético fica debilitado comprometendo a confiabilidade do sistema energético da

região e da própria linha elétrica em si6.

7
Figura 1. Estação repetidora de microondas, rádio ou TV VHF,UHF

Como opção os sistemas poderão ser fornecidos com uma ou mais fontes

complementares à fonte solar, podendo ser incluídos motogeradores (diesel, gás,

gasolina, óleos vegetais, álcool ou outros combustíveis) e aerogeradores para esta

geração complementar.

Para o projeto e instalação dos sistemas fotovoltaicos é feita uma análise

dos requisitos técnicos e energéticos da estação de telecomunicação através de um

estudo técnico e de viabilidade, onde são levados em consideração os requisitos da

carga, autonomia, nível de confiabilidade necessária e as condições locais de insolação,

vento, disponibilidade e custo do combustível, etc. Nesse estudo são dimensionados os

equipamentos e é proposta uma configuração otimizada para o sistema.

8
O sistema é composto pelos módulos descritos na figura 2. Os módulos

fotovoltaicos e os demais geradores de energia enviam a energia gerada para um centro

de controle de geração e carga que armazena esta energia em um banco de baterias. A

energia armazenada pode ser usada a qualquer momento tanto em corrente contínua,

quanto em corrente alternada, mesmo na ausência de Sol ou com os motogeradores

desligados6.

Figura 2. Diagrama de blocos para repetidoras de microondas, rádio ou TV UHF/VHF.

4.2 ESTAÇÕES MÓVEIS

Os sistemas fotovoltaicos para estações móveis de Telecomunicações são

geralmente instalados em veículos do tipo furgão, trabalhando em conjunto com o

motor do veículo, sendo, portanto um sistema híbrido. A partir do momento em que o

motor do veículo é desligado e o equipamento de Telecomunicações passa a consumir a

energia acumulada nas baterias, o sistema fotovoltaico entra em ação realizando sempre

que necessário a recarga das baterias.

9
Figura 3. Estação móvel de Telecomunicações.

4.3 SATÉLITES

Os sistemas fotovoltaicos utilizados em aplicações espaciais são de

tecnologia mais sofisticada, devido à necessidade de uma alta taxa de eficiência das

10
células fotovoltaicas. O arsenieto de gálio é muito utilizado para este fim, pois oferece

maiores taxas de eficiência em relação ao silício. Entretanto, o arsênio e o gálio são

elementos de pouca abundância na natureza e muito caros, fazendo com que os

processos de fabricação se tornem inviáveis para sua comercialização7.

Figura 4. Satélite de comunicação, sensoreamento, pesquisa,etc.

4.4 TELEFONIA

Nas regiões de difícil acesso e em comunidades isoladas onde não há

energia elétrica, torna-se praticamente impossível terem a seu alcance um meio de

comunicação.

Com a aplicação da energia fotovoltaica, esse fato, tornaria a ser

realidade. Existem telefones públicos, já em funcionamento, que utilizam a tecnologia

fotovoltaica8.

11
Na figura 5 um telefone público em uma jangada que pode atender

comunidades de difícil acesso, só possível por meio de embarcações.

Figura 5. Jangada com orelhão celular em Maceió.

Figura 6. Cabine telefônica celular fotovoltaica.

12
A figura 6 mostra o sistema composto por telefone público (a cartão

indutivo), placa de energia solar e transceptor celular fixo. O TCP-F

(telefone celular público fotovoltaico) resolve a questão da telefonia

pública em locais distantes, que pode ser instalado em 24 horas em locais

que haja sinal de telefonia celular. É resistente às intempéries e pode ser

usado como orelhão, equipamento de comunicação de segurança e meio de

comunicação de emergência em rodovias, entre outros9.

5 PAPEL DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NO QUADRO ENERGÉTICO

As aplicações da energia solar podem ser divididas em duas modalidades

principais: as térmicas e as fotovoltaicas. No nível de tecnologia e escala de produção

atual, pode-se afirmar que, na área urbana, as aplicações térmicas podem representar

uma boa economia de energia elétrica para o consumidor final, ao passo que a

fotovoltaica pode servir como fonte de energia elétrica de emergência, concorrendo,

neste caso, com os geradores portáteis.

Uma outra situação possível envolve a utilização de um sistema de

geração fotovoltaico como uma fonte local de eletricidade conectada em paralelo com a

rede elétrica. O consumidor utiliza primariamente a energia gerada localmente pelos

painéis fotovoltaicos. Qualquer diferença entre o consumo e a geração local é fornecida

ou consumida pela rede de energia, dispensando o uso de baterias. O sistema de geração

fotovoltaica junto à outra forma de geração de energia apresenta vantagens específicas

13
tanto para o consumidor como para o próprio sistema de energia elétrica, além dos

ganhos ambientais associados à fonte de energia renováveis. Do ponto de vista do

sistema de energia, as vantagens são a liberação de capacidade de geração e transmissão

de energia, o nivelamento da curva de carga, a redução de custos e a descentralização da

geração, entre outros.

Os sistemas de geração fotovoltaica junto à outra forma de geração de

energia vêm recebendo grande atenção em vários países. Projetos como Niewland

(complexo residencial de 5000 casas, 1 MW de capacidade de geração fotovoltaica), na

Holanda, bem como outros projetos igualmente expressivos nos EUA, Japão e

Alemanha, são indicativos da determinação destes países em promover a utilização da

energia fotovoltaica em centros urbanos. Nestes países a geração de energia elétrica é

essencialmente realizada a partir de usinas termelétricas a carvão, o que aumenta o

interesse na energia solar sob o ponto de vista ambiental. No caso do Brasil, a extensão

territorial e os níveis elevados de irradiação solar durante todo o ano e em praticamente

todo o território nacional, estão entre os principais fatores que justificariam uma política

de apoio à geração fotovoltaica com outra fonte de geração de energia10.

14
Figura 7. Gráfico de comparação do uso da energia Brasil x mundo.

Devemos levar em conta se é mais vantajoso estender linhas de

transmissão até o local do consumidor ou instalar um sistema fotovoltaico. Além disso,

é de grande importância considerar os impactos ambientais causados na geração de

energia elétrica convencional. Vários países perceberam que além do custo da energia

produzida, principalmente por usinas termelétricas, está em questão a emissão de CO2

na atmosfera, que provoca uma enorme gama de doenças na população, fazendo com

que o governo tenha que investir no tratamento médico da população. No Brasil não

ocorre tanto essa preocupação com emissão de poluentes à atmosfera por possuir sua

matriz energética baseada em recursos hídricos, conforme mostra a figura 7. Porém não

devemos esquecer do impacto ambiental causado pelas regiões de alagamento causados

por esse tipo de geração de energia.

15
A energia fotovoltaica chega a evitar 0,6 Kg/KWh de CO2 conectado à

rede e 1 Kg/KWh substituindo diesel.

Figura 8. Emissão de CO2 no Brasil por setores de consumo de energia em

1994.

Com o crescimento da demanda de energia, dentre as várias fontes de

energia, a nuclear é a única que permanece estável com tendência a decréscimo e as

energias renováveis têm tido um crescimento constante. Contudo algumas

conseqüências tornaram-se importantes fatores a serem analisadas:

• Esgotamento, a médio prazo, dos recursos energéticos não renováveis;

• Impactos ambientais, tanto em termos de emissão de CO2 com potencial de

alteração do equilíbrio do balanço energético do sistema global em relação à

mudanças climáticas quanto em termos de resíduos sólidos de difícil absorção

pelos mecanismos de regeneração da natureza, ambos com potencial de afetar

seriamente as condições de vida no planeta.

16
Em termos relativos ao crescimento do Produto Interno Bruto mundial a

demanda por energia tem diminuído, indicando um crescimento econômico menos

intensivo em energia, mas ainda assim não suficiente para reverter a tendência de

crescimento absoluto de consumo.

Atualmente existe uma busca de soluções para os problemas energéticos,

como fontes renováveis menos agressivas ao meio ambiente, melhores equipamentos

transformadores de energia e combate ao desperdício de energia. Todos envolvem um

maior conhecimento por parte do utilizador final, dos recursos energéticos e mudanças

de comportamento da sociedade.

O Brasil é particularmente bem dotado de recursos energéticos

renováveis. Além de atualmente ter cerca de 85% de suas necessidades de energia

elétrica supridas por hidrelétricas, tem grande potencial de utilização de energia solar

(térmica e fotovoltaica), eólica e biomassa11.

6 CONCLUSÃO

A energia solar se mostra uma grande alternativa para geração de energia

elétrica, pois nos dias atuais, em que os problemas ambientais se agravam e as matérias-

primas se esgotam, torna-se arriscada, a exploração continuada dos combustíveis fósseis

e nucleares para sustentar a crescente demanda a que nossa sociedade está habituada. A

energia solar é a solução para levar a eletricidade a locais onde a rede convencional não

chegou ou é fornecida de maneira precária.

Ao longo dos últimos anos, os preços têm se mantido no mesmo patamar

e continuam sendo um dos fatores que mais limitam uma difusão mais rápida dessa

17
tecnologia. Entretanto, o desenvolvimento dessa tecnologia está melhorando aos poucos

a eficiência dos materiais utilizados.

As principais aplicações da tecnologia fotovoltaica no Brasil são

relativas às Telecomunicações, à eletrificação rural e ao bombeamento de água. As

Telecomunicações, em particular as estações repetidoras de microondas, constituem a

aplicação mais antiga da tecnologia fotovoltaica no país.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. HELIODINÂMICA, Tecnologia Solar Brasileira, 2000. Disponível em:<http://www.

heliodinamica.com.br/energ.htm>. Acesso em 20 mar. 2003.

2. CENTRO DE REFERÊNCIA PARA ENERGIA SOLAR E EÓLICA SÉRGIO DE

SALVO BRITO – CRESESB. Energia SolarFotovoltaica. Palestra realizada na

Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 2000. Disponível em:

<http://www.cresesb.cepel.br/abertura.htm>. Acesso em: 25 mar. 2004.

3. RÜTHER, Ricardo. Panorama atual da utilização da energia solar fotovoltaica e o

trabalho do Labsolar nesta áera. 1999. Trabalho – Universidade Federal de Santa

Catarina, Florianópolis, 1999.

4. ALDABÓ, Ricardo. Energia Solar. São Paulo: Artliber, 2002.

5. FRAIDENRAICH, Naum. Tecnologia Solar no Brasil. Os próximos 20 anos.

Pernambuco, [ca. 2000]. Disponível em: <http://www.cgu.unicamp.br/

energia2020/papers/paper_ Fraidenraich.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2004.

18
6. CLAMPER SISTEMAS ENERGÉTICOS. SISTEMAS FOTOVOLTAICOS –

Produtos. [S. l.,199-]. Disponível em: <http://www.clamper.com.br/sist_

energetico/fotovol/solartele. htm>. Acesso em: 2 mai. 2004.

7. PALZ, Wolfgang. Energia solar e fontes alternativas. São Paulo: Hemus, 1981.

8. FARIAS, Renato. Energia elétrica para telecomunicações a partir de células

fotovoltaicas. Trabalho de conclusão de Curso (Graduação em Engenharia

elétrica) – Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2002.

9. OLIVEIRA, Adriana Amâncio de Almeida; GUSMÃO, Claudia de Souza Soares.

PRODEEM BENIFICIA COMUNIDADES COM O USO DA ENERGIA SOLAR,

edição nº 2, março de 1999. [S.l.] Disponível em: <http://www.aondevamos.

eng.br/boletins/edicao02.htm>. Acesso em: 20 mar. 2003.

10. SILVA, Selênio Rocha; FILHO, Braz J. Cardoso. O Estado da Arte em Fontes de

Energia Alternativa. Revista Planilha, Minas Gerais, ano I, n. 1, p. 7-10, jun. 1999.

Disponível em: <http://www.unilivre.org.br/centro/textos/Forum/estart.htm>. Acesso

em: 6 abr. 2003.

11. SOUZA, Hamilton Moss de; LIMA, Jorge. Usos múltiplos da energia solar no

Brasil. São Paulo, 2003. Disponível em: <http://www.cresesb.cepel.br/

abertura.htm>. Acesso em: 25 mar. 2004.

19

Você também pode gostar