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Primeiro domingo

Famílias firmes na Palavra de Deus condenam a imoralidade

Efésios 5:3

Ninguém está livre das insinuações e tentações que geram desejos


pecaminosos. O pecado está presente na vida e tenta prevalecer.
Fomos livres da condenação do pecado. O pecado não tem mais poder de
condenar àquele que está coberto pela graça salvadora de Jesus. Mas, ainda
não estamos livres da presença do pecado. Isto significa que teremos de não
deixar que ele domine e prevaleça. Para isto, é preciso que exercitemos o
domínio próprio, para negarmos a nós mesmos e não deixarmos que o desejo
da carne predomine.
O pecado pode ser insinuante, atrativo e convidativo, mas pode ser vencido à
medida que se exercita o domínio. Mas, quando deixamos à solta os desejos
da carne, é claro que se caminha para a destruição.
É preciso que cada um reconheça a existência do pecado como um inimigo
impetuoso que não pode ser visto sem forças. Não se pode subestimar o
pecado. É preciso reconhecê-lo como real. Há muita gente achando que o
pecado é como um "ursinho de pelúcia", mas na verdade é uma fera terrível e
destruidora. Brincar com a mentira, com a maledicência, com a desonestidade,
imoralidade, adultério, lascívia, inveja, dissensão, prostituição, impureza,
idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, ciúmes, ira, orgias e coisas
semelhantes é o mesmo que entrar numa jaula com um animal selvagem e
destruidor. Parece que alguns não se dão conta deste perigo e continuam
brincando com coisas sérias e de consequências muito desastrosas.
Vencer o pecado não pode ser exercício da intelectualidade, da cultura, etc. É
obra do Espírito Santo, mediante a Palavra de Deus em nós.
Uma advertência que o texto nos dá é a de que não andemos direcionados
para o caminho do nosso próprio coração. Sabe por quê? Porque o coração do
homem pode ser enganoso, dividido, cheio de amargura e dor. E, se assim
procedermos, nossa conduta e vida será pautada por um coração incerto.
Há pessoas que dizem: “O importante é o que eu penso sobre este ou aquele
assunto, ou atitude”. Na verdade, o importante é o que Deus diz a respeito de
nossas atitudes e daquilo que pensamos.

Por: Pr. Hudson Galdino da Silva

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