Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RECICLO
RECICLO
à (
=
(
0
0
0 =0
0
0
0
Entrada Saída
0 ! =
0 ! =
0 =0 !≠0
0 ! =
0 ! =
0 !
Entrada Saída
0 ! = 0 (1- !)
0 ! = 0 (1-XAs )
0 =0 !≠0
0 ! = !/ != !/ !
0 ! = !. !
0 !
Entrada Saída
0 ! = FA0 (1-XAs )
0 ! = CA0 (1-XAs )
0 =0 !≠0
0 ! = FTs /CTs =FAs /CAs
0 ! = CTs .ϑs
0 !
Corrente com razão de Reciclo R:
)
)
)≠ 0
)
Entrada Saída
0 ! = FA0 (1-XAs )
0 ! = CA0 (1-XAs )
0 =0 !≠0
0 ! = FTs /CTs =FAs /CAs
0 ! = CTs .ϑs
0 !
Corrente com razão de Reciclo R:
) )≠ ! ) = ). !
) ) = !
)≠ 0 ) = !
) ) ≠ ! ) = ). !
Entrada Saída
0 ! = FA0 (1-XAs )
0 ! = CA0 (1-XAs )
0 =0 P !≠0
0 ! = FTs /CTs =FAs /CAs
0 ! = CTs .ϑs
0 !
Nova alimentação do PFR com Corrente com razão de Reciclo R:
reciclo:
Após o ponto P: ) )≠ ! ) = ). !
) ) = !
1 )≠ 0 ) = !
1
1 ) - ≠ . ) = ). !
Entrada Saída
0 ! = FA0 (1-XAs )
0 ! = CA0 (1-XAs )
0 =0 P !≠0
0 ! = FTs /CTs =FAs /CAs
0 ! = CTs .ϑs
0 !
Nova alimentação do PFR com Corrente com razão de Reciclo R:
reciclo:
Após o ponto P: ) )≠ ! ) = ). !
) ) = !
1= 0 + ) ) ≠0 ) = !
1 = /0 / 0
1 = 1 + - ) - ≠ . ) = ). !
Entrada Saída
0 ! = FA0 (1-XAs )
0 ! = CA0 (1-XAs )
0 =0 P !≠0
0 ! = FTs /CTs =FAs /CAs
0 ! = CTs .ϑs
0 !
Nova alimentação do PFR com Corrente com razão de Reciclo R:
reciclo:
No Ponto P: Após o ponto P: ) )≠ ! ) = ). !
) =
′
0 ) !
′ 1= 0 + ) ) ≠0 ) = !
0
′ 1 = /0 / 0
0
′ 1 = 1 + - ) - ≠ . ) = ). !
0 ou 3≠ 0
1 = 0 + )
1 = 0+ R. !
1 = 0 + R. 0 (1- !)
1 = 0 (1+ R – R. ! ),
′ 1 = 0+ R. !
0
= 0+ 0,)
′ 1 = 0 + R. 0 (1- !)
0 = 0+ ). 0
′
0 = 0 (1+R) 1 = 0 (1+ R – R. ! ),
′
0−
3 = ′
1 mas é pouco útil pois está em função do
0 ! que, geralmente se quer otimizar.
A
>?@ B>?C
/= = A
>?@
4
/0 = /1 (1 − /.
/1 + ). /1 −( /1+ R. /1 1− /.
/= =
/1 (1 + R
). /1 − R. /1 (1 − /. ) − ) − R. /.
/= = = /= =
/1 (1 + R (1 + R
R
/= = /.
(1 + R
Reator Homogêneo Contínuo Tubular com
Produto na Alimentação (Reciclo)
Balanço no PFR com reciclo:
I?J
4
G /
/1 F = GL
I?K −H/
I?J
G /
/1 (1 + R F = GL
I?K −H/
Se R → 0 , /= → 0 e o sistema tende a se comportar como um reator tubular
normal, com a maior conversão por unidade de volume, dentre os sistemas contínuos:
I?J
G /
/1 F = GL
1 −H/
Se R → ∞ , /= → /. e o sistema utiliza um grande volume para atingir a conversão
desejada e tende a se comportar como um reator CSTR (menores conversões globais):
G / L
=
−H/ /1
Exemplo (E4.5.2, Schmal)
18