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2, TEORIA PSICODINAMICA A teoria psicodinamica enfatiza as forcas internas: as Reecoeidades, oa impulsos, os instintes eotavian na erigem da conduto humana. Aceita-se un determinismo psiquico. Freud, um dos seus principais xepresentantes, distinguia trés componentes da personalidade: o "id", niicleo da personalidade @ dominio dos impulsos; 0 “ego", esfera conscionte, realista @ légica, mecanismo regulador das necessidades, intermadiério entre o “id” ¢ o "superego": 0 superego", insténcia moral ou consciéncia, resultante da interiorizacao das restrigdes, dos costumes e valores que configuram a scciedade. Estas trés estruturas organizam-se hierarquicamente, sendo o “superego” a estrutura superior e mais importante para 2 compreens’o da ccnduta prosocial (3) (PORTAL, 1292: 3). © desenvolvimento moral seria reaultante da vonfrontagéo do individu n&e soctalizado com o sistena social (ROVIRA e MARTIN, 1969: 58). A pasagen da ndo vocializasto para o estado da socializacso anda asscclada eo abendone da inpuleividade, do descontiele, da violencia ¢ a0 asmmir de um posicionanento de autocontrolo @ de respeito pelos outros. +, @8 precise buscar un estado de equidibric entre Ja satisfaccién instintive y 1as necesidades eulturales de control. £1 desarrollo moral as el proceso mediante el cual los individuos abandonan su condicién asocial y puramente instintual y pasan 34 a un muevo estado de relative renuncia a sus tendencias instincives." (ROVIRA @ MARTIN, 1989: 38) © “superego” seria o mecanismo de controlo resultante da internalizacao da coergao exercida pela sociedade (fig. 4). ‘SOCIEDADE ruprvfpve Restringe © reorienta os Anpulsos Constituicao dnatintiva Conflito Coergao externa da sociedade Internalizacao Pig-4 - © "superego" como resultante da Anternalizaczo das exigéncias sociais (adaptsde do ROVERA © MARITH, vet. 160) BOLIVAR (1992: 127) apresonta implicagSes pedagégicas desta teoria, entre as quais figuram a tentativa de formacdo de um "superego" Flexivel (para nto blequear © desenveivinents nommal da porsonalidade 35 non sor fonte de infelicidade) © 0 exercitar de equilibrio entre as trés instancias da personalidade (*id", "ego" © "superego") . Poderemos ver ma teoria Frétdiana uma aproximagao a aprendizagem por ensaio-erro, na medida en qué o sucesso on insucesso cuperimcntedes pole "ego" poder oo-do tradusix na prediapooig’e ou nto para repetigao de uma determinada conduta. 2.3. ‘TEORIA CONDUTISTA Skinner, em meados do séevlo, propSs uma teoria segundo a qual @ conduta surge xegulada conjuntanente pela dotacdo genética do individuo e pélas contingé@ncias do meio. © condutismo radical pederd ser representado por um esquena do Estimulos ~ discrimine reforgadores tives (Bd) (Br) Valorizam-se os estimulos externos e subalterniza-se a componente interna. 0s condutistas radicais néo negam que os factos internos estejam vinculacos 4 conuuta mas 0 seu interesse por eles & escasso a0 considerd-los originados peios estimulos externos. Apesar de auiedliteren yue os fictes intexnos pussau 36

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