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Corrente alternada 
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Forma de onda da Corrente Alternada.

A corrente alterna (português europeu) ou corrente alternada (português brasileiro) (CA ou AC -


do inglês alternating current ), é uma corrente elétrica cujo sentido varia no tempo, ao
contrário da corrente contínua cujo sentido permanece constante ao longo do tempo. A
forma de onda usual em um circuito de potência CA é senoidal por ser a forma de
transmissão de energia mais eficiente. Entretanto, em certas aplicações, diferentes
formas de ondas são utilizadas, tais como triangular ou ondas quadradas. Enquanto a
fonte de corrente contínua é constituída pelos pólos positivo e negativo, a de corrente
alternada é composta por fases (e, muitas vezes, pelo fio neutro).

Índice
  1 História 
  2 Matemática 
  3 Ver também 
  4 Ver também 

[editar] História
A corrente alternada surgiu quando Nikola Tesla foi contratado por J. Westinghouse
para construir uma linha de transmissão entre Niágara e Búfalo, em NY. Thomas Edison 
fez o possível para desacreditar Tesla, mas o sistema polifásico de Tesla foi adotado. A

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Corrente Alternada é a forma mais eficaz de se transmitir uma corrente elétrica por
longas distâncias. Nela os elétrons invertem o seu sentido várias vezes por segundo. 

Na primeira metade do século XX havia sistemas de Corrente Alternada de 25 Hz no


Canadá (Ontário) e no norte dos EUA. Em alguns casos alguns destes sistemas (por
exemplo,
industriaisnas Cataratas do Niágara)
que não tinham interesse perduram
em trocar até hoje por conveniência
o equipamento das fabricas
para que operasse a 60
Hz. As baixas freqüências facilitam construção de motores de baixa rotação, já que esta
é diretamente proporcional à frequência.

Há também sistemas de 16,67 Hz em ferrovias da Europa (Suíça e Suécia).

Sistemas AC de 400 Hz são usados na indústria têxtil, aviões, navios, espaçonaves e em


grandes computadores.

Na maioria dos países da América, inclusive Brasil e EUA, a frequência da rede elétrica


é de 60 Hz. Na Europa, inclusive em Portugal, é usada a frequência de 50 Hz. A
frequência de 50 Hz também é usada em alguns países da América do Sul, como por
exemplo a Argentina, a Bolívia, o Chile e o Paraguai. 

A Corrente Alternada foi adotada para transmissão de energia elétrica a longas


distâncias devido à facilidade relativa que esta apresenta para ter o valor de sua  tensão 
alterada por intermédio de transformadores. Além disso as perdas em CA são bem
menores que em CC. No entanto as primeiras experiências e transmissões foram feitas
com Corrente contínua (CC).

[editar] Matemática
A forma de onda de corrente e tensão em CA pode ser descrita matematicamente na
fómula:

O valor de pico-a-pico de uma tensão alternada é definida como a diferença entre seu
pico positivo e seu pico negativo. Desde o valor máximo de seno ( x) que é +1 e o valor
mínimo que é -1, uma tensão CA oscila entre + A e − A. A tensão de pico-a-pico,
escrita como V P-P, é, portanto (+ A) − (− A) = 2 × A.

Geralmente a tensão CA é dada quase sempre em seu valor eficaz, que é o valor


quadrático médio desse sinal elétrico (em inglês é chamado de root mean square, ou
 rms), sendo escrita como V ef  (ou V rms). Para uma tensão senoidal:

V ef  é útil no cálculo da potência consumida por uma carga. Se a tensão CC de V CC 
transfere certa potência P para a carga dada, então uma tensão CA de V ef  irá entregar a

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mesma potência média P para a mesma carga se V ef  = V CC. Por este motivo, rms é o
modo normal de medição de tensão em sistemas de potência.

Para ilustrar estes conceitos, considere a tensão de 220 V CA usada em alguns estados
brasileiros. Ela é assim chamada porque seu valor eficaz (rms) é, em condições normais,
de
que220
umaV.tensão
Isto quer dizer que
de 220V CC. ela
Paratem o mesmo efeito
encontrar a tensão joule,
de picopara uma cargapodemos
(amplitude), resistiva,
modificar a equação acima para:

Para 220 V CA, a tensão de pico V P ou A é, portanto, 220 V × √2 = 311 V (aprox.). O
valor de pico-a-pico V P-P de 220V CA é ainda mais alta: 2 × 220 V × √2 = 622V
(aprox.)

Note que para tensões não senoidais, temos diferentes relações entre seu pico de
magnitude valor eficaz. Isso é de fundamental importância ao se trabalhar com
elementos do circuito não lineares que produzem correntes harmônicas, como
retificadores. 

Onda quadrada 
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Uma onda quadrada é uma forma de onda básica encontrada frequentemente nas áreas


da eletrônica e do processamento de sinais. Uma onda quadrada ideal alterna
regularmente e instantaneamente entre os dois níveis, que podem ou não incluir o zero. 

Índice
  1 Origens e usos 
  2 Análise da onda quadrada 
  3 Características das ondas quadradas imperfeitas 

  4 Outras definições 

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  5 Ver também 

[editar] Origens e usos


As ondas quadradas são universalmente encontradas nos circuitos de chaveamento 
digitais e são naturalmente encontradas em dispositivos lógicos de dois níveis. Elas são
utilizadas como referências de tempo em "sinais de clock (relógio)", devido a suas
transições rápidas serem aplicáveis para o trigger de circuitos de lógica síncrona em
intervalos de tempo precisos. Entretanto, as ondas quadradas contêm uma grande faixa
de harmônicas, e estas podem gerar radiação eletromagnética ou pulsos de corrente que
podem interferir em circuitos próximos, causando ruídos ou erros. Para evitar este
problemas em circuitos muito sensíveis tais como conversores analógico-digitais de
precisão, as senóides são utilizadas como referência de tempo ao invés das ondas
quadradas.

Em termos musicais, elas são comumente descritas como contendo um som oco, e são
utilizadas como base para sons de instrumentos de sopro criados através da síntese
subtrativa. 

[editar] Análise da onda quadrada


Em contraste com a onda dente de serra, a qual contém todas as harmônicas inteiras, a
onda quadrada contém apenas as harmônicas inteiras ímpares.

Utilizando a série de Fourier pode-se escrever uma onda quadrada ideal como uma série
infinita da forma

Uma curiosidade da convergência da representação através da série de Fourier para a


onda quadrada é o fenômeno de Gibbs. Artefatos pulsantes em ondas quadradas não
ideais podem ser demonstrados como relacionados a este fenômeno. O fenômeno de
Gibbs pode ser evitado através do uso da aproximação sigma, que utiliza o fator sigma
de Lanczos para auxiliar a sequência a convergir mais suavemente.
Uma onda quadrada ideal requer que o sinal mude do estado baixo para o estado alto de
maneira limpa e instantânea. Isto é impossível de ser obter nos sistemas reais, visto que
isto necessitaria de uma largura de banda infinita. 

Em situações práticas as ondas quadradas possuem apenas larguras de banda finitas, e


comumente exibem efeitos de pulsação similares aos observados no fenômeno de
Gibbs, ou efeitos de oscilação (ripple) similares aos da aproximação sigma. 

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Animação da síntese aditiva de uma onda quadrada com um número crescente de
harmônicas.

Para uma aproximação razoável do formato da onda quadrada, ao menos a harmônica


fundamental e a terceira harmônica devem estar presentes, com a quinta harmônica
sendo desejável. Estes requerimentos de largura da banda são importantes na eletrônica
digital, aonde aproximações analógicas com largura de banda finita são utilizadas para
gerarem formas de onda semelhantes à da onda quadrada. (Os pulsos de transição são
um fator importante neste caso, pois eles podem exceder os limites elétricos do
circuito).

A razão entre o período de pico e o período total da onda quadrada é chamada de duty
cycle. Um onda quadrada real possui um duty cycle de 50%, tendo períodos de pico e
vale iguais. O nível médio de uma onda quadrada também é dado pelo duty cycle, de
modo que variando os períodos de pico e vale e então calculando a média da forma de
onda, é possível representar qualquer valor que esteja contido entre dois limites. Esta é a
base da modulação por largura de pulso (PWM).

Onda quadrada com frequência de 1 KHz  

Problemas para escutar este arquivo? Veja introdução à mídia. 

[editar] Características das ondas quadradas


imperfeitas
Como visto anteriormente, uma onda quadrada ideal possui uma transição instantânea
entre os níveis alto e baixo. Na prática, isto nunca é obtido, devido às limitações físicas
do sistema que gera a forma de onda. O tempo necessário para que o sinal passe do
nivel inferior para o nível superior é chamado de rise time (tempo de subida) e o tempo
necessário para o sinal retorne ao nível inferior é chamado de  fall time  (tempo de
descida).

Se o sistema estiver com atenuação, a forma de onda pode nunca atingir os níveis de


superiores e inferiores teóricos, e se o sistema estiver com amplificação excessiva, ele
irá oscilar entre os níveis superiores e inferiores antes de se estabilizar. Nestes casos, os
tempos de subida e descida são medidos entre níveis intermediários especificados, tais
como
onda é5% e 95%,calcular
possível ou 10%a largura
e 90%. Adepartir dos tempos
banda da mesma.de subida e descida da forma de

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[editar] Outras definições


A onda quadrada possui outras definições, as quais são equivalentes exceto no ponto
das descontinuidades:

Ela pode ser definida simplesmente como o sinal de uma senóide: 

 x(t ) = sgn(sin(t )) 

que será 1 quando a senóide for positiva, -1 quando a senóide for negativa, e 0 na
descontinuidade. Ela também pode ser definida com respeito à função de passo
Heaviside u(t) ou à função retangular ⊓(t):

T é 2 para um duty cycle de 50%. Ele também pode ser definido de uma forma
descontínua:

quando

 x(t + T ) = x(t ) 

Som 
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O som é a propagação de uma frente de compressão mecânica ou onda mecânica; esta


onda se propaga de forma circuncêntrica, apenas em meios materiais - que têm massa e
elasticidade, como os sólidos, líquidos ou gasosos.[1] 

Os sons naturais são, na sua maior parte, combinações de sinais, mas um som puro
monotónico, representado
frequência que por uma senóide pura,
se mede em hertz (Hz) possui uma velocidade de oscilação ou
e uma amplitude ou energia que se mede em
decibéis. Os sons audíveis pelo ouvido humano têm uma frequência entre 20 Hz e
20.000 Hz. Acima e abaixo desta faixa estão ultra-som e infra-som, respectivamente.[2] 

Seres humanos e vários animais percebem sons com o sentido da audição, com seus


dois ouvidos, o que permite saber a distância e posição da fonte sonora: a chamada
audição estereofônica. Muitos sons de baixa frequência também podem ser sentidos por
outras partes do corpo e pesquisas revelam que elefantes se comunicam através de infra-
sons.

Os sons são usados de várias maneiras, muito especialmente para comunicação através


da fala ou, por exemplo, música. A percepção do som também pode ser usada para
adquirir informações sobre o ambiente em propriedades como características espaciais
(forma, topografia) e presença de outros animais ou objetos. Por exemplo, morcegos, 
baleias e golfinhos usam a ecolocalização para voar e nadar por entre obstáculos e caçar 
suas presas. Navios e submarinos usam o sonar; seres humanos recebem e usam
informações espaciais percebidas em sons.

Esquema representando a audição humana. (Azul: ondas sonoras; Vermelho: tímpano; 


Amarelo: cóclea; Verde: Células receptoras de som; Púrpura: espectro de frequências da
resposta da audição; Laranja: Potencial de ação do nervo. 
Índice

  12 Percepção dos Sons 
  O som em fluidos 
  3 Tecnologia sonora 
  4 Referências 
  5 Ver também 
  6 Ligações externas 

[editar] Percepção dos Sons

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Orelha humana

Para os humanos, a audição é normalmente limitada por frequências entre 20 Hz e


20.000 Hz (20 kHz), embora estes limites não sejam absolutos. O limite maior
normalmente decresce com a idade. Outras espécies têm diferentes níveis de audição.
Por exemplo, os cães conseguem perceber vibrações mais altas que 20.000 Hz. Como
um sinal percebido por um dos sentidos, o som é usado por muitas espécies para
detectar o perigo, orientação, caça e comunicação. A atmosfera da Terra, a água e
virtualmente todos os fenômenos físicos, como o fogo, a chuva, o vento, as ondas ou os
terremotos produzem sons únicos. Muitas espécies, como os sapos, os pássaros, 
mamíferos terrestres e aquáticos foram, também, desenvolvendo órgãos especiais para
produzir som. Em algumas espécies, estes evoluíram para produzir o canto e a fala. 

[editar] O som em fluidos


O som pode ser descrito através de ondas sonoras, que são ondas de deslocamento,
densidade e pressão que se propagam pelos fluidos. Isso quer dizer que após a passagem
de uma onda sonora por uma região do fluido, a posição de suas partículas, bem como a
pressão e a densidade, retornarão aos seus valores originais (anteriores à passagem da
onda). Tais deslocamentos e variações de pressão e densidade, ainda que muito
pequenos, dão origem ao transporte de energia que caracteriza uma onda.

Para encontrar a equação de ondas sonoras é necessário fazer uma aproximação em que
as velocidades e variações de pressão e densidade associadas a ele são muito pequenas.
Fazendo essas considerações, surge a equação do som. Ela é uma idealização, mas as
ondas sonoras reais a obedecem com excelente aproximação.

Aqui, consideraremos apenas fluidos ideais e isotrópicos. Duas equações importantes na


descrição de um fluido ideal são a Equação de Continuidade: 

e a Equação de Euler: 

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onde ρ = ρ( x, y, z,t ) é a densidade definida para ponto do espaço e para cada instante


do tempo, é a velocidade da região infinitesimal do fluido no ponto
( x, y, z) durante o instante t , e p = p( x, y, z,t ) é a pressão, definida da mesma maneira
que a densidade.

Para nos restringirmos a efeitos sonoros, consideraremos a pequenez da velocidade e


das derivadas da pressão e densidade. A consequência disso é que os termos que
dependem duplamente de uma ou duas dessas grandezas poderão ser desprezados, uma
vez que diminuições delas provocam uma diminuição muito maior desses termos do que
daqueles que dependem apenas de uma grandeza. Assim, podemos identificar dois
desses termos nas equações acima:

De modo que elas ficam

Podemos derivar parcialmente ambos os membros da primeira em relação ao tempo.


Assim, obtemos

O termo

Depende duplamente da densidade e da velocidade, então o desprezamos:

Agora, substituimos nesta a equação que veio da equação de Euler:

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Desprezaremos o primeiro termo e consideraremos, em uma hipótese que a densidade e
a pressão sejam independentes do tempo, que:

Finalmente podemos escrever a Equação de Onda:

onde identifica-se

como a velocidade do som no meio.

Na realidade, há várias equações de ondas sonoras. sendo que a escrevemos acima é a


equação da densidade. A equação da pressão é obtida trivialmente usando a regra da
cadeia:

Agora, derivaremos a equação da velocidade. Essa equação será um pouco diferente das
demais, uma vez que se trata de uma equação vetorial. Para isso, usaremos novamente a
equação

Podemos resolvê-la em relação à densidade, colocando-a sob a forma

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Agora, introduziremos o deslocamento . Ele indica o deslocamento de


uma partícula do fluido em relação à sua posição de equilíbrio (x,y,z). Com isso,
podemos ver que

Então, escrevemos

Fazendo ρ(t 0) = ρ0, e obtemos

ρ0 = e D( x, y, z) 
Finalmente,

Agora, voltemos à equação que derivamos, no início, da equação de Euler:

E, substituindo pelo que achamos,

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Derivando ambos os lados parcialmente em relação ao tempo,

Que é a equação de ondas sonoras para a velocidade.

[editar] Tecnologia sonora

Esquema representando duas ondas sonoras de diferentes frequências. 

O advento da tecnologia e principalmente da eletrônica permitiu o desenvolvimento de


armazenamento de áudio e aparelhos de som para gravação e reprodução de áudio,
principalmente música. 

São exemplos de fontes ou mídias o MP3, CD, o LP ou Disco de vinil e a cassete. 


Alguns dos aparelhos que reproduzem essas mídias, são o toca-discos e o gravador
cassete. 
Desde seus primórdios, com a invenção do fonógrafo, essa reprodução eletrônica do
áudio evoluiu até atingir seu auge na alta fidelidade, que faz uso da estereofonia. 

Instrumentos musicais: Cada instrumento produz as notas com timbres diferentes. As


vibrações são criadas por toque ou sopro e cada instrumento tem o seu ressoador que
amplifica os sons audíveis. Ex: no piano quem gera o som é a corda e quem ressoa é a
caixa de ressonância. 

Velocidade do som 
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Som  

Ondas
Onda sonora
Perfil de onda  

Amplitude
Fase 

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A velocidade do som é a distância percorrida por uma onda Frente de onda


sonora por unidade de tempo. É a velocidade a que uma
perturbação se propaga num determinado meio. Frequência fundamental  

Harmônica
Em instrumentação pode-se utilizar este princípio para Banda
medir com boa aexatidão
conhecendo-se distâncias entre obstáculos, assim:
velocidade de propagação de um sinal Frequência
(normalmente ultra-som no ar) é possível medir o tempo que Hertz
ele gastou a percorrer um determinado espaço. Com este
valor é simples calcular a distância percorrida. Utilizam-se Altura tonal
sensores especiais que emitem o sinal em forma de pulso Oitava
(ultra-som) e os recebe de volta (eco). Um sistema
microprocessado pode calcular o tempo gasto (normalmente Velocidade do som 
milissegundos). Efeito Doppler

Índice
  1 Tabela de velocidade do som no ar 
  2 Velocidade de propagação em diferentes materiais 
  3 Ver também 
  4 Ligações externas 

[editar] Tabela de velocidade do som no ar


  Velocidade  ρ
temperatura do.som e , massa específica do ar , impedância acústica e

c C   Z 

Impacto da temperatura 
em °C c em m/s C em km/h  ρ em kg/m³  Z em N·s/m³
-10 325,4 1.171,4 1.341 436,5
-5 328,5 1.182,6 1.316 432,4
0 331,5 1.193,4 1.293 428,3

+5 334,5 1.247 1.269 424,5


+10 337,5 1.215,0 1.247 420,7
+15 340,5 1.226,0 1.225 417,0
+20 343,4 1.237,0 1.204 413,5
+25 346,3 1.246,7 1.184 410,0
+30 349,2 1.245 1.164 406,6

[editar] Velocidade de propagação em diferentes


materiais

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  Borracha: 54 m/s
  Água: 1.400 m/s
  Ferro: 5.100 m/s
  Granito: 6.000 m/s
  Aço: 5.900 m/s

Forma de onda 
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Forma de onda é a representação gráfica da forma com que uma onda evolui ao longo
do tempo. Normalmente os fenômenos ondulatórios, tais como o som ou ondas
eletromagnéticas obedecem
evolução da amplitude da ondaa funções matemáticas
ao longo do tempo éperiódicas.
diferente ePara cada
define função,
uma formaade
onda diferente. Esta característica das ondas é importante principalmente para a
determinação do timbre de um som ou para aplicações de modulação. 

Índice
  1 Formas de onda básicas 
o  1.1 Onda senoidal 
o  1.2 Onda quadrada 
o

  1.3 Onda dente
1.4 Onda triangular 
de serra 
  2 Formas de onda complexas 
o  2.1 Ruído branco 

[editar] Formas de onda básicas

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A partir do topo, onda senoidal, quadrada, triangular e dente de serra

[editar] Onda senoidal 

A onda senoidal ou sinusoidal obedece a uma função seno ou cosseno e é a forma de


onda mais simples. Todas as outras formas de onda, mesmo as mais complexas, podem
ser decompostas em conjuntos de ondas senoidais através da aplicação das séries de
fourier. Por essa razão as ondas senoidais possuem dezenas de aplicações. Podem ser
usadas na síntese musical como elemento básico da síntese aditiva. Em eletrônica, é a
forma de onda utilizada como onda portadora na maior parte das modulações de rádio. 

[editar] Onda quadrada 

Também chamada de trem de pulsos Forma de onda caracterizada pela alternância


entre um estado de amplitude nula e outro estado de amplitude máxima, sendo que cada
um destes estados tem duração igual. Quando o tempo em um dos estados é maior do
que no outro,
utilizado chamamos
sobretudo esta onda de onda
para a modulação retangular
por largura ou pulso.
de pulso - PWM.EsteTambém
tipo de onda
podeéser
usada como elemento básico da síntese subtrativa em sintetizadores analógicos. Em
informática as ondas quadradas, retangulares ou trens de pulso são utilizadas para a
transmissão serial de informações em redes de computadores.

[editar] Onda triangular 

Caracterizada por uma ascendência linear até a amplitude máxima da onda, seguida
imediatamente por uma descendência linear até a amplitude mínima. Os tempos de
subida e descida podem ser iguais ou diferentes. As ondas triangulares são usadas como
freqüência intermediária de controle na modulação PWM principalmente em

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acionamentos elétricos. Também podem ser utilizadas como elementos básicos na


síntese subtrativa.

[editar] Onda dente de serra 

Nos casos extremos em que os tempos de subida ou de descida de uma onda triangular
são iguais a zero, temos ondas dente de serra descendentes ou ascendentes,
respectivamente. As aplicações são semelhantes às das ondas triangulares.

[editar] Formas de onda complexas


A maior parte dos timbres sonoros é constituída por formas de onda complexas,
compostas basicamente por combinações das ondas básicas acima. Na prática, qualquer
forma de onda complexa pode ser decomposta em uma série infinita de ondas senoidais
sobrepostas. Como estas ondas contribuem para definir a forma de onda, são chamados
de formantes ou parciais. A maior parte dos instrumentos musicais afináveis produzem
sons que obedecem à série harmônica. Nestes casos, todos os componentes parciais do
som são multiplos da freqüência fundamental (harmônicos).

Existem formas de onda que são compostas de formantes não múltiplos da freqüência
fundamental. Normalmente isso produz um som sem altura definida e são típicos de
instrumentos de percussão, bem como da maioria dos sons não musicais.

[editar] Ruído branco

Na verdade o ruído branco não pode ser definido como uma forma de onda, mas é o
som mais complexo possível de ser obtido, porque possui todas as freqüências do
espectro sonoro audível soando simultaneamente. O nome ruído branco vem de uma
analogiajuntas
(cores) com o espectro
resultadode cores, pois
percebido peloquando
olho étemos todas asOfreqüências
a cor branca. luminosas
ruído branco pode ser
ouvido em uma estação de rádio fora do ar. A principal aplicação do ruído branco é a
sintese musical, onde pode ser utilizado como elemento básico para a síntese subtrativa
ou para a simulação de sons percussívos ou de fricção. Acredita-se ainda que o ruído
branco quando ouvido em volume baixo seja relaxante e por isso ele costuma ser
utilizado em consultórios dentários e clínicas de psicologia para acalmar os pacientes.

Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Forma_de_onda&oldid=27070708" 

Onda triangular 

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Uma onda triangular é uma espécie básica de forma de onda não-senoidal que recebeu


este nome devido ao seu formato semelhante a um triângulo. 

Uma onda triangular com limite de banda representada no domínio do tempo (acima} e no
domínio da frequência (abaixo). A onda fundamental é a 220 Hz (A2).

Como uma onda quadrada, a onda triangular contém apenas harmônicas ímpares.


Entretanto, as harmônicas superiores se reduzem muito mais rapidamente do que em
uma onda quadrada (proporcional ao inverso do quadrado do número hamônico ao
invés de apenas ao inverso), e desse modo seu som é mais natural do que o de uma onda
quadrada, sendo mais próximo do som da uma onda seno. 

É possível se aproximar de uma onda triangular utilizando síntese aditiva adicionando-


se harmônicas ímpares à fundamental, multiplicando-se cada (4n−1)énsima harmônica
 por −1 (ou mudando sua fase por  π), e inserindo as harmônicas com o inverso do
quadrado de sua frequência relativa à frequência fundamental. 

Esta série infinita de Fourier converge para uma onda triangular:

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Animação da síntese aditiva de uma onda triangular com um número crescente de harmônicas

Amostra do som de uma onda triangular com 1


KHz de frequência
 

Amplificador 
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Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus. Veja como referenciar e
 
citar as fontes.

Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para


controlar uma quantidade maior, apesar do termo atualmente se referir a amplificadores
eletrônicos.
expressa emAfunção
relação entre a entrada entrada
da frequência de e a saída deé um
 —  amplificador  — geralmente
denominada função de transferência 
do amplificador, e a magnitude da função de transferência é denominada de ganho[1]. 

Índice
 
 1 Amplificadores eletrônicos 
o  1.1 Amplificadores valvulados 
o  1.2 Amplificadores transistorizados 
o  1.3 Amplificadores operacionais (ampops) 
 
 2 Classes de amplificadores 
 
 3 Referências 
 
 4 Ligações externas 

[editar] Amplificadores eletrônicos


O tipo de amplificador mais comum é o eletrônico, comumente usado em transmissores 
e receptores de rádio e televisão, equipamentos estéreo de alta fidelidade (high-fidelity  
ou hi-fi), microcomputadores e outros equipamentos eletrônicos digitais, e guitarras e
outros instrumentos musicais elétricos. Seus componentes principais são dispositivos
ativos, tais como válvulas ou transistores. 

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Em alta fidelidade o amplificador é um aparelho eletrônico que eleva os níveis de tensão


dos sinais de áudio. É muitas vezes empregado para designar o conjunto pré-
amplificador e amplificador de potência ou o amplificador integrado.

Pré-amplificador é o estágio de um amplificador de áudio que recebe o sinal da fonte


sonora, tais como o gravador cassete, o receptor e o toca-discos de baixo nível e corrige-
o, entregando em sua saída um sinal suficientemente elevado para excitar o
amplificador de potência.

Amplificador de potência é o estágio de um amplificador de áudio ou de RF


(radiofrequência) que eleva o sinal de áudio ou de RF fornecido pelo pré-amplificador
ou oscilador aantenas
acústicas ou um nível de tensão e impedância adequados para funcionar as caixas
transmissoras.

O amplificador integrado possui o pré-amplificador e o amplificador de potência juntos


no mesmo aparelho.

[editar] Amplificadores valvulados

No início dos anos do áudio, as válvulas faziam a atividade de dispositivos ativos.


Atualmente ainda são utilizadas em aparelhos High End e em amplificadores para
instrumentos, em especial a guitarra elétrica. Um amplificador valvulado geralmente
funciona sob altas tensões de alimentação e baixas correntes, o que torna necessário o
uso de transformadores de saída para adequar as impedâncias de saída do amplificador
(altas) com as baixas impedâncias dos alto falantes. Os valvulados podem ser montados
em topologia Single-End, onde apenas uma válvula amplifica todo o sinal, mas com
baixo rendimento (classe A) e com topologia Push-Pull onde pares de válvulas são
conectadas ao transformador de saída de forma que cada válvula de cada par amplifique
apenas um semi-ciclo (positivo ou negativo) do sinal de áudio. São muito usadas
válvulas pentodo de potência como elementos de saída tais como KT88, KT66, 6550,
EL34, EL84,6L6 e 6V6 entre outras.

[editar] Amplificadores transistorizados

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Fender mini-twin, transistorizado

Com a invenção dos transístores, as válvulas foram pouco a pouco substituídas por estes
novos amplificadores, devido às vantagens de menor consumo de energia, maior
durabilidade, menor tamanho e custo menor. Os amplificadores transistorizados têm
comportamento diferente dos valvulados, a distorção é diferente e não necessitam de
transformadores de saída para casar as impedâncias dos alto-falantes. Hoje os
amplificadores transistorizados podem ser construídos com transístores bipolares ou
MOSFETs ou ainda circuitos integrados.

[editar] Amplificadores operacionais (ampops)

Amplificadores Operacionais são amplificadores diferenciais DC de alto desempenho:


alto ganho, alta impedância de entrada, baixa impedância de saída e grande resposta em
frequência. Foram criados para implementar computadores analógicos, executando
operações matemáticas (donde derivam seu nome) com valores de tensões como
operandos e resultados. Podem ser construídos com transístores ou válvulas (hoje a
maioria é na forma de circuito integrado). São muito usados em instrumentação e
equipamentos eletrônicos em geral.

Os amplificadores operacionais podem ainda ser divididos em dois tipos:

  Entrada em Tensão
  Entrada em Corrente (tipo Norton)

[editar] Classes de amplificadores


As classes de amplificadores diferenciam-se quanto ao método de operação, eficiência,
linearidade e capacidade de potência de saída.

Os amplificadores podem ser classificados em:

  Classe A - o dispositivo eletrônico de saída (válvula ou transistor) conduz durante os


360 graus do sinal de entrada.

  Classe B - o dispositivo eletrônico de saída (válvula ou transistor) conduz durante


apenas 180 graus do sinal de entrada (apenas um semi-ciclo)

  Classe AB - situam-se entre os amplificadores de Classe A e os de Classe B, de forma


que o dispositivo eletrônico de saída (válvula ou transistor) conduz durante mais do
que 180 graus do sinal de entrada, mas não na sua totalidade

  Classe C - o dispositivo eletrônico de saída (válvula ou transistor) conduz durante


menos do que 180 graus do sinal de entrada

  Classe D - operam modulando o sinal de entrada na forma de pulsos (PWM, "pulse


width modulation"), controlando o dispositivo eletrônico de saída (válvula ou
transistor) através de dois níveis de tensão, os quais fazem com que o dispositivo
conduza ou entre em corte

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  Classe F - alta eficiência (idealmente 100%) e alta potência de saída. Usado


principalmente para aplicações de RF e microondas.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

C I 4017 - Datasheet, Pinagem,


Descrição e funcionamento.

Descrição :
Circuito Integrado com pinagem em DIL(Dual In Line), com 16 pinos, 8 de cada lado.
Trata-se de um Contador/Divisor com dez saídas.
Sua estrutura é formada por um contador Johnson de cinco etapas.
Pinagem :
Pinos ( 1,2,3,4,5,6,7,9,10,11) - Saídas Sequenciais( S5,S1,S0,S2,S6,S7,S3,S8,S4,S9).

Pino 12 - (C/O) ¨Carry out¨- Apresenta um pulso Largo a cada 10 pulsos de Clock na entrada.
Normalmente é utilizado quando o 4017 está ligado em ¨cascata¨, com um integrado excitando
outro do mesmo tipo.

Pino 1

Conheça o 4017
(ART062)

Escrito por Newton C. Braga


Este artigo não é novo, mas sua atualidade se manterá por muito tempo, o que jusitifica o fato dele ser
um dos mais acessados desse site. De fato, o circuito integrado 4017 é um dos mais importantes da
família CMOS pela quantidade de aplicações que ele encontra. Neste artigo analisamos de forma
detalhada seu princípio de funcioamento e mostramos como usá´-lo de diversas formas. Um importante
artigo que serve como aula, material de consulta ou mesmo apostila para cursos técnicos e de iniciação
tecnológica. Enfim, um artigo que todo praticante da eletrônica deve ter.

Introdução 

Um dos componentes mais usados em projetos de todos os tipos é o circuito integrado 4017. Este
circuito integrado CMOS pode ser usado como seqüenciador, temporizador, e em sistemas de automação

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de pequeno porte além da codificação em controle remoto. Dada a quantidade de pedidos de leitores
que desejam saber tudo sobre este componente, preparamos este interessante artigo que procura
desvendar os principais segredos do 4017. Para obter a folha de dados (datasheet) do 4017 clique aqui. 

Não á limite para o que pode ser feito com o circuito integrado 4017. Podemos fazê-lo contar até
qualquer número entre 2 e 9 e cascateando diversos deles podemos ir além. Podemos usá-lo em
temporização, codificação, para gerar formas de ondas, efeitos de luz e som e muito mais. Tudo isso
 justifica a freqüência com que o leitor encontra projetos que se baseiam neste circuito integrado. Usar o
circuito 4017 é simples, e uma vez que o leitor domine esta técnica, poderá fazer seus próprios projetos
usando este componente. Assim, nas linhas seguintes vamos mostrar como funciona o 4017 e como
podemos usá-lo de diversas maneiras.

O Circuito Integrado 4017


O circuito integrado 4017 pertence a família lógica CMOS em que os componentes podem funcionar com
tensões de 3 a 15 Volts e possuem características que permitem sua interligação direta e com outros
componentes como o 555. No 4017 encontramos um contador/decodificador Johnson com uma entrada
e 10 saídas, conforme mostra o diagrama de blocos da figura 1.

Figura 1 – Diagrama de blocos do circuito integrado 4017. Observe que ele possui uma entrada e dez 
saídas. 

Conforme podemos ver, ele é formado por 5 etapas que podem fazer a divisão de um sinal retangular
por valores entre 2 e 9. O 4017 é fornecido em invólucro DIL de 16 pinos com a disposição de terminais
mostrada na figura 2.

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Figura 2 – Invólucro e pinagem da versão DIL, que é a mais comum para aplicações práticas.  

Na operação normal, os pinos 13 e 15 são aterrados e pulsos retangulares são aplicados ao pino de
entrada (14). Conforme podemos ver então pelo diagrama de tempos mostrado na figura 3, partindo da

condição em que a saída S0 se encontrada no nível alto, e as demais no nível baixo, ocorre o seguinte: a
cada pulso aplicado, a saída que está no nível alto passa ao nível baixo e a seguinte passa ao nível alto.

Figura 3 – Diagrama de tempos do 4017. Observe os níveis lógicos das saídas. 

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O processo ocorre até se chegar à última saída. Com um novo pulso, essa saída vai ao nível baixo e a
primeira vai ao nível alto, recomeçando o processo. Podemos ressetar a contagem do 4017 levando por
um instante o pino 13 ao nível alto. Uma forma de se fazer com que o 4017 sempre parta do zero, com a

primeira saída no nível alto é com um circuito de “reset ao ligar” conforme mostra a figura 4. Este
circuito também é denominado POR (Power-On Reset).

Figura 4 –  Circuito de “reset ao ligar” ou power -on reset (POR) para o 4017. 

Os circuitos integrados 4017 podem ser cascateados de modo a se obter a divisão por 10,100, 1000,
etc., conforme mostra a figura 5.

Figura 5 –  “Cascateando” circuitos integrados 401 7. 

Mas, podemos programar o 4017 para fazer contagens menores que até 10. Para isso, basta ligar o pino
imediatamente posterior ao número que desejamos contar à entrada de reset, conforme mostra a figura
6.

Figura 6 – Contando até n (n até 10)  

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Por exemplo, se desejarmos contar até 4, com a ativação de uma saída de 4 em seqüência, basta ligar a
quinta saída ao pino de reset. Se desejarmos contar até n (n menor que 10) basta ligar o pino posterior
a n no reset (15).

Características elétricas
 As características elétricas são dadas pela seguinte tabela:

Característica  Condições (Vcc)  Valor Unidades 

Corrente drenada/fornecida (tip)   5 V  0,88  mA 


10 V  2,25  mA 
15 V  8,8  mA 

Freqüência máxima de clock (tip)   5 V  2  MHz 


10 V  5  MHz 
15 V  6  MHz 

Corrente quiescente (max)   5 V  0,3  mA 


10 V  0,5  mA 
15 V  1,0  mA 

Faixa de Tensões de alimentação  3 a 15 V 

Conforme podemos ver, o tipo de saída usada neste circuito integrado permite que ele tenha a mesma
capacidade de drenar ou fornecer correntes a uma carga. Como nas aplicações normais, a corrente
máxima que ele pode fornecer é pequena é comum fazermos uso de etapas de potência para excitar
cargas de maior consumo.

Na figura 7 temos alguns tipos de etapas que podem ser usadas com o 4017.

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Figura 7 – Algumas etapas de potência para excitar cargas de correntes elevadas. 

Em (a) temos a excitação no nível alto com um transistor NPN para cargas até 100 mA. Para a excitação
no nível baixo, temos o circuito com transistor PNP mostrado em (b). Desejando excitar cargas de maior
potência temos em (c) uma versão que faz uso de um transistor Darlington NPN. Esta versão é excitada
com a saída no nível alto. Para excitar cargas no nível baixo, temos o uso de um Darlington PNP,
conforme mostrado em (d). Em (e) temos a possibilidade de se usar um par complementar de
transistores comuns para excitar cargas com altas correntes no nível alto. A configuração equivalente
para excitar no nível baixo é mostrada na figura (f). Também podemos excitar SCRs (g) e Power
MOSFETs conforme mostrado na mesma figura em (h).
Para excitar a entrada de um 4017 também temos várias possibilidades mostradas na figura 8.

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Figura 8 – Gerando pulsos para excitar o circuito integrado 4017. A frequência máxima depende do 
componente utilizado e deve ser menor do que a máxima admitida pelo 4017.

 A primeira faz uso do conhecido circuito integrado 555 que é totalmente compatível com o 4017,
conforme podemos observar. A segunda faz uso de um oscilador ou outro circuito de porta com o
circuito integrado 4093. Outras funções CMOS podem ser usadas com a mesma finalidade. Ao excitar um
4017, entretanto devemos ter em mente que o sinal deve ser perfeitamente retangular livre de repique
(oscilações) que podem falsear a contagem.

 Aplicações:
Damos, a seguir, alguns circuitos práticos com base no 4017.

a)Seqüencial de 10 LEDs 

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Na figura 9 temos um circuito seqüencial que aciona 10 LEDs numa velocidade que pode ser ajustada no
potenciômetro P1 e que depende basicamente do capacitor C1.

Figura 9 – Sequencial de 10 LEDs. Podemos usar menos LEDs usando a técnica de contagem até n da 
figura 6. 

O resistor comum ao catodo de todos os LEDs tem por finalidade limitar a corrente no circuito. Para
acionamento de cargas de potência podemos interfacear com transistores ou mesmo SCRs, como mostra
a figura 10.

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Figura 10 – Excitando transistores de média potência ou SCRs.

Observe que no caso dos SCRs eles possuem um terra comum ao circuito de alta e baixa freqüência.
Isso é absolutamente necessário ao
disparo. Uma possibilidade a ser considerada para excitar cargas de boa potência com transistores é a

utilização de Darlingtons. No caso do TIP121 , que substituiria o BD135 podemos aumentar o resistor de
base de 1 k apara 4k7.

b)Seqüencial de 4 LEDs
Para acionamento de 4 LEDs num sistema seqüencial temos o circuito da figura 11.

Figura 11 – Sequencial de 4 LEDs usando a técnica da contagem até n da figura 6. 

Também podemos acionar cargas de maior potência com transistores e SCRs como na versão anterior.
Uma variação interessante para os dois circuitos consiste em se fazer um “sorteador” de números. Na

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figura 12 mostramos como habilitar o 555 de modo que ele gere um trem de pulsos e assim, no final do
processo, apenas um LED fique aceso.

Figura 12 – Circuito que gera um trem de pulsos aleatório. Ideal para aplicações em jogos.

c)Apagamento Seqüencial
Um outro circuito interessante que pode ser elaborado com base num 4017 é o que faz o apagamento
seqüencial de LEDs e que é mostrado na figura 13.

Figura 13 – Circuito de apagamento sequencial, ou um de quatro apagado.

d)Caixa de Música 
 A figura 14 mostra um circuito de uma caixa de música eletrônica em que 10 notas musicais são
executadas seqüencialmente pelo 4017 quando o 555 é habilitado.

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Figura 14 – Caixa de música de 10 notas. Cada uma ajustada no trimpot correspondente. 

 A programação das notas é feita nos trimpots junto às saídas do 4017. A nota central vai depender do
capacitor do oscilador com dois transistores, o qual pode ser alterado numa ampla faixa de valores.
 A velocidade com que as notas são executadas é ajustada no trimpot do 555.

e)Controle Lógico Programável (CLP)


 A automação de pequenos dispositivos pode ser realizada com base num 4017 com o circuito da figura
15.

Figura 15 – Um CLP (Controlador Lógico Programável) ou PLC (Programmed Logic Controllet) usando o 
4017. 

Neste circuito, quando uma saída vai ao nível alto, se houver um diodo ligado nesta saída, na matriz de
controle, ele ativa a saída correspondente. Combinando diodos podemos fazer com que as saídas sejam
levadas à níveis de acionamento seqüencial diferentes, controlando assim um sistema de automação
externo. A seqüência e o que vai ser acionado depende apenas da imaginação do leitor”abrir uma porta,
acender uma luz por um tempo um pouco maior, no final do processo tocar uma campainha e depois
fechar novamente a porta é um exemplo de aplicação que pode ser feita com a matriz de programação
mostrada na figura 16.

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Figura 16 – Simulador de presença com 4017. 

 A duração total do ciclo vai depender apenas do ajuste de P1 no oscilador com o 555 que é responsável
pela temporização.

f)Sintetizador de forma de onda


Terminamos nossa série de circuitos práticos com um sintetizador de forma de onda que pode ser usado
em instrumentos musicais e em geradores de efeitos. A freqüência do sinal de saída do circuito da figura
17 é a freqüência do oscilador com o 555 dividida por 10.

Figura 17 – Sintetizador de forma de onda. 

O filtro RC de saída aplaina o sinal de modo a se obter uma forma de onda suave.

Conclusão
 As aplicações que vimos para o 4017 são apenas algumas das milhares que já publicamos e vimos em

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outras publicações. Partindo das características desse componente não há limite para que o leitor pode
fazer.
Conheça o LM3914
(ART087)
Escrito por Newton C. Braga

Um circuito integrado que oferece infinitas possibilidades de aplicações práticas é o LM 3914 da National
Semiconductor. Não se trata de um componente novo, mas pela sua enorme gama de utilidades está em
pleno uso, e os projetistas que estão em busca de um indicador de barra ou ponto móvel extremamente
versátil podem contar com ele. O LM3914 excita até 10 LEDs com grande precisão necessitando de um
mínimo de componentes externos. Neste artigo explicamos como usá-lo e damos alguns circuitos
práticos.

O circuito integrado LM3914 da National Semiconductor é um indicador de barra ou ponto móvel que
aciona 10 LEDs comuns a partir de uma tensão de entrada. O circuito integrado "sente" o nível dessa
tensão de entrada e em função disso aciona um de 10 LEDs na saída, se configurado como ponto móvel,
ou um número de LEDs proporcional, se configurado como barra móvel, conforme mostra a figura 1.

Figura 1 - Efeitos possíveis com o LM3914  

O modo de operação do CI, barra ou ponto móvel, é configurado externamente através de um pino
existente para essa finalidade. Não existe a necessidade de nenhum componente externo para alterar o
modo de funcionamento. Cada LM3914 pode acionar 10 LEDs comuns, mas existe a possibilidade de se
interligar dois ou mais desses CIs de modo a termos indicadores de 20, 30 ou 40 LEDs. Outra
característica importante deste circuito integrado está no fato do acionamento dos LEDs não ser

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matricial, mas independente. Isso significa que podemos usar suas saídas para acionar outros tipos de
cargas como transistores para excitar lâmpadas de maior potência e até mesmo SCRs e Triacs para
cargas de potências muito altas, alimentadas pela rede de energia.

 A alimentação deste circuito integrado pode ser feita com tensões a partir de 3 V o que o habilita a ser

utilizado em aplicações alimentadas por pilhas ou baterias. São as seguintes as principais características
que o fabricante destaca neste componente:

* Possibilidade de excitar LEDs, lâmpadas, LCDs e outros dispositivos indicadores.

* Operação tanto no modo ponto como barra móvel selecionada externamente.

* Expansível até mais de 100 saídas.

* Referência de tensão interna de 1,2 a 12 V

* Opera com tensões a partir de 3 V

* Admite sinais negativos de entrada


* Corrente de saída programável entre 2 mA e 30 mA

* Não há multiplexação das saídas.

* Pode interfacear diretamente circuitos TTL e CMOS.

O Circuito Integrado LM3914 


Na figura 2 temos a pinagem do LM3914 que é apresentado em invólucro DIL de 18 pinos.

Figura 2 - Invólucro DIL de 18 pinos, o mais comum para o circuito integrado LM3914. 

O LM3914 contém uma referência interna de tensão e um divisor preciso de 10 etapas. Um "buffer"
excita o circuito mesmo a partir de tensões negativas numa faixa de -35 V a + 35 V. A precisão do
divisor é da ordem de 0,5 % numa ampla faixa de temperaturas de operação.

Na figura 3 temos o diagrama de blocos correspondente às funções internas do LM3914.

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Figura 3 - Diagrama de blocos do LM3914  
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CI 555 
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NE555 fabricado pela Signetics em invólucro DIP 

O 555 é um circuito integrado (chip) utilizado em uma variedade de aplicações como


temporizador ou multivibrador. O CI foi projetado por Hans R. Camenzind em 1970 e
comercializado em 1971 pela Signetics (mais tarde adquirida pela Philips). Os nomes
comerciais eram SE555 (invólucro metálico) e NE555 (invólucro DIP), e foi apelidado
de "The IC Time Machine"[1] ("A Máquina do Tempo num Chip"). Este componente
continua em pleno uso, graças a sua simplicidade de uso, baixo preço e boa estabilidade.
Ainda hoje a Samsung da Coreia fabrica acima de 1 bilhão de unidades por ano (2003).

O temporizador 555 é um dos mais populares e versáteis circuitos integrados já


produzidos. É composto por 23 transistores, 2 diodos e 16 resistores num chip de silício
em um encapsulamento duplo em linha (DIP) de 8 pinos. Da mesma família de
temporizadores
combinados em temos ainda o CI 556,DIP
um encapsulamento composto de dois
de 14 pinos. temporizadores
O CI 555
558 é um encapsulamento
DIP de 16 pinos que combina quatro temporizadores 555. Também estão disponíveis
versões de potência ultra baixa como o CI 7555, que utiliza um número menor de
componentes externos e tem menor consumo de energia.

O 555 tem três modos de operação:

  Modo monoestável: nesta configuração, o CI 555 funciona como um disparador.


Suas aplicações incluem temporizadores, detector de pulso, chaves imunes a
ruído, interruptores de toque, etc.

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 Modo astável: o CI 555 opera como um oscilador. Os usos incluem pisca-pisca
de LED, geradores de pulso, relógios, geradores de tom, alarmes de segurança,
etc.
 
 Modo biestável: o CI 555 pode operar como um flip-flop, se o pino DIS não for
conectado e se não for utilizado capacitor. As aplicações incluem interruptores
imunes a ruído, etc.
Curiosidade: o nome "555" foi adotado em alusão ao fato de que existe uma rede interna
(divisor de tensão) de três resistores de 5k (1K=1000) ohms que servem de referência de
tensão para os comparadores do circuito integrado.

Índice
 
 1 Uso 
 
 2 Especificações 
 

34 Variantes 
 
 Referências 
 
 5 Ligações externas 

[editar] Uso

Diagrama esquemático do temporizador 555


Pino Nome Aplicação
1 GND Terra ou massa (ground).
Gatilho (trigger) - Um valor de tensão baixo (< 1/3 Vcc) neste terminal
2 TRIG activa o biestável interno e a saída.
3 OUT Durante um intervalo de tempo, a saída (out) permanece em +VCC.
Um intervalo de temporização pode ser interrompido pela aplicação de
4 RESET
um pulso de reset.
Tensão de controle (control voltage) - Permite acesso ao divisor interno
5 CV
de tensão (2/3 VCC).

6 Limiar (thres
THRES desactiva hold) - Um
o biestável valor
interno e adesaída.
tensão alto (> 2/3 Vcc) neste terminal

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Descarga (discharge) - A sua função é descarregar o capacitor conectado


7 DISCH
a este terminal.
V+,
8 A tensão (voltage) positiva da fonte, que deve estar entre +5 e +15V.
VCC 

Usando apenas um capacitor e um resistor, o intervalo de temporização, ou seja, o


tempo durante o qual a saída permanece em nível baixo, pode ser ajustado de acordo
com a necessidade de cada aplicação. Um exemplo de configuração é mostrado abaixo:

Exemplo esquemático CI 555

o intervalo de tempo t é dado por:

t = RC  

onde t é o tempo que leva para carregar o capacitor C a 63 % da tensão aplicada

[editar] Especificações
Estas especificações aplicam-se ao NE555. Outros temporizadores 555 podem ter
parâmetros diferenciados dependendo do uso a que se destinam (uso militar, médico,
etc).

Parâmetro Valor(es)
Tensão de alimentação (VCC) 4.5 até 15 V
Corrente de alimentação (VCC = +5 V) 3 até 6 mA
Corrente de alimentação (VCC = +15 V) 10 até 15 mA
Corrente de saída (máxima) 200 mA
Dissipação de potência 600 mW
Temperatura de Operação 0 até 70 °C

[editar] Variantes

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Muitas variantes foram desenvolvidas por vários fabricantes. O 555 é também


conhecido sob as seguintes siglas:

Fabricantes Modelo
ECG Philips ECG955M
Exar XR-555
Fairchild NE555 / KA555
 

Harris   HA555
Intersil   SE555 / NE555
Lithic Systems LC555  

Maxim ICM7555
Motorola MC1455 / MC1555
National   LM1455 / LM555 / LM555C / LMC555
NTE Sylvania NTE955M  

Raytheon RM555 / RC555


 

RCA CA555 / CA555C


Sanyo   LC7555
Texas Instruments SN52555 / SN72555 

Referências
1.  ↑ VAN ROON, Tony, "555 Timer Tutorial," pág. 1

2.  O circuito integrado 555


(ART011)

Escrito por Newton C. Braga

Índice do Artigo

O circuito integrado 555 (ART011) 

 Aplicações do 555 

Todas as Páginas 

Página 1 de 2

Pela utilidade do circuito integrado 555, este artigo é um dos mais acessados deste site. Nele explicamos
quase tudo (pois tudo que ele pode fazer é impossível de descrever) sobre o funcionamento e utilidades
do mais popular detodos os circuitos integrados usados atualmente. O circuito integrado 555 foi criado
originalmente para funcionar como timer e oscilador de uso geral. No entanto, esse circuito integrado se
mostrou tão versátil, que milhares de aplicações foram criadas e continuam criadas ainda hoje, quando
 já se anuncia que ele vendeu mais de 1 bilhão de unidades. Assim. quando se pensa em qualquer

projeto em que a geração de formas de onda é necessária, retardos, temporizações ou o disparo de


dispositivos a partir de sinais de todos os tipos o componente que em primeiro lugar vem à cabeça do

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projetista é o 555. Este artigo dá apenas uma breve idéia do que se pode fazer com este componente
fabuloso.

Com mais de 1 bilhão de unidades vendidas, o circuito integrado 555 provavelmente é o mais importante
componente dessa família, de todos até hoje lançados no mundo. Com versões CMOS e de baixa tensão,
esse componente é insuperável quando se deseja uma temporização até 1 hora ou geração de pulsos de
duração constante, ou ainda em aplicações em que precisam ser gerados sinais retangulares de até 500
kHz.

O CIRCUITO INTEGRADO 555


O circuito integrado 555 consiste em um timer de uso geral que pode operar tanto na configuração
astável quanto monoestável. A pinagem básica deste CI é mostrada na figura 1

Figura 1 –  Pinagem do 555.

Embora exista uma versão antiga com invólucro de 14 pinos, ela dificilmente é encontrada em nossos
dias. Uma versão importante do 555 é o duplo 555 conhecido como 556, cuja pinagem é vista na figura
2.

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Figura 2 - Pinagem do 556 –  Duplo 555.

Na prática, os fabricantes acrescentam prefixos para identificar os seus 555, e denominações como
LM555, NE555, µA555 e outras são comuns. Temos ainda versões "diferentes" do 555 que empregam
tecnologias mais avançadas que a tradicional linear. Assim, um primeiro destaque é o 555 CMOS,
também especificado como TL7555 ou TLC7555, e que se caracteriza por poder operar com tensões
menores que o 555 comum, ter menor consumo e alcançar freqüências mais elevadas. Na figura 3 temos
um diagrama simplificado das funções existentes no circuito integrado 555.

Figura 3 –  Diagrama interno de blocos do 555.

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Esses blocos podem ser usados de duas formas básicas (que serão analisadas em pormenores), as quais

são astável (free running) e monoestável (pulso único). Na versão astável, o circuito opera como
oscilador gerando sinais retangulares disponíveis na saída do pino 3. Na versão monoestável, o circuito
gera um pulso retangular único ao ser disparado externamente. As características principais do 555 são:

Características: (*) 
Faixa de Tensões de Alimentação: 4,5 - 18 V
Corrente máxima de saída: +/- 200 mA
Tensão de limiar típica com alimentação de 5 V: 3,3 V
Corrente de limiar típica: 30 nA
Nível de disparo típico com alimentação de 5 V: 1,67 V
Tensão de reset típica: 0,7 V
Dissipação máxima: 500 mW
Corrente típica de alimentação com 5 V: 3 mA
Corrente típica de alimentação com 15 V: 10 mA
Tensão típica de saída no nível alto com 5 V de alimentação (Io = 50 mA): 3,3 V
Tensão típica de saída no nível baixo com 5 V de alimentação (Io = 8 mA): 0,1 V

(*) As características dessa tabela são dadas para o NE555 da Texas Instruments, podendo variar

levemente para CIs de outros fabricantes ou ainda com eventuais sufixos indicando linhas especiais.

CONFIGURAÇÕES
O circuito integrado 555 pode ser empregado em duas configurações básicas, astável e monoestável,
que analisamos a seguir:

a)Astável 
Na figura 4 temos o circuito básico do 555 na configuração astável.

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Figura 4 –  555 na configuração astável.

Esse circuito pode gerar sinais de 0,01 Hz a 500 kHz e os valores limites para os componentes usados
são:

R 1, R 2 = 1k a 3,3 Mohms


C = 500 pF a 2 200 µF

 A freqüência de oscilação é dada por:

f = 1,44 /[(R 1 + 2R 2) C]

Onde: 
f é a freqüência em hertz
R 1 e R 2 são os valores dos resistores em Ohms
C é a capacitância em farads.

O tempo em que a saída permanece no nível alto é dado por:

th = 0,693 x C (R 1 + R 2)

O tempo em que a saída permanece no nível baixo é dado por:

tl = 0,693 x R 2 x C

 Veja que, nessa configuração, o ciclo ativo não pode ser 50% em nenhum caso, pois o tempo de carga
do capacitor é sempre maior que o tempo de descarga. Para se obter ciclos ativos menores existem

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configurações em que os percursos das correntes de carga e descarga são alterados, mas nesse caso,
não vale o programa do CD para cálculo de freqüência.

Também é importante observar que a carga e descarga do capacitor permitem a obtenção de uma forma
de onda dente-de-serra sobre esse componente, conforme ilustra a figura 5.

Figura 5 –  Formas de onda no circuito.

Evidentemente, trata-se de um ponto do circuito em que esse sinal é de alta impedância e, portanto, não

pode ser usado diretamente para excitar cargas de maior potência.

b)Monoestável
Na configuração monoestável, quando a entrada de disparo (pino 2) é momentaneamente levada ao
nível baixo, a saída (pino 3) vai ao nível alto por um intervalo de tempo que depende dos valores de R e
de C no circuito da figura 6.

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Figura 6 –  Carga com capacitores de diversos valores e com fuga.

Os valores limites recomendados são:


R - 1 k a 3,3 Mohms
C - 500 pF a 2 200 µF

Esse tempo também pode ser calculado pela fórmula:

T = 1,1 x R x C

Onde:
T é o tempo em segundos
R é a resistência em ohms
C é a capacitância em farads

Com os elementos fornecidos, o leitor poderá criar seus próprios projetos usando o 555 a partir dos
circuitos aplicativos que damos a seguir.

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Diodo emissor de luz


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
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"LED" redireciona aqui. Para outros usos, ver   LED (desambiguação) .

Diodo emissor de luz

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Vermelho, verde puro e LEDs azuis do tipo 5 milímetros
difusa

Tipo Passiva , optoeletrônicos 

Princípio de Eletroluminescência 
funcionamento

Inventado Nick Holonyak Jr. (1962)

Símbolo eletrônico 

Configuração de pinos anodo e catodo 

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Partes de um LED. Embora não diretamente rotulados, as superfícies de fundo plano
da bigorna e pós incorporado dentro do ato de epóxi como âncoras, para evitar que os
condutores de ser retirado à força de tensão mecânica ou vibração.

LED holofotes com 38 diodos individuais para a alimentação de tensão de rede 

Comprimento de onda duplo LED em habitação SMD 

Um diodo emissor de luz (LED) é um semicondutor fonte de luz. [1] LEDs são usados


como lâmpadas indicadoras em muitos dispositivos e estão cada vez mais utilizado para
outros iluminação . Introduzido como uma componente prática eletrônicos em 1962, [2] 
LEDs início emitida baixa intensidade da luz vermelha, mas as versões modernas estão
disponíveis através do visível , ultravioleta e infravermelho comprimentos de onda, com
um brilho muito alto.

Quando um light-emitting diode é para a frente tendenciosa (ligado), os elétrons são


capazes de se recombinar com buracos de elétrons dentro do dispositivo, liberando
energia na forma de fótons . Este efeito é chamado eletroluminescência e as cores da
luz (que corresponde
semicondutor. LEDs àsão
energia
muitasdovezes
fóton)pequenos
é determinado
na áreapela diferença
(menos de 1 mmde energia do
2),
e integrada
os componentes ópticos podem ser usados para moldar o seu padrão de radiação. [3] 
LEDs apresentam muitas vantagens sobre as fontes de luz incandescente, incluindo
menor consumo de energia , mais vida , maior robustez, menor durabilidade tamanho,
mais rápido de comutação, e uma maior e confiabilidade. LEDs poderoso o suficiente
para a iluminação do ambiente são relativamente caros e exigem mais precisas e atuais
de gerenciamento de calor do que compacta lâmpada fluorescente fontes de produção
comparáveis.

Diodos emissores de luz são usados em aplicações tão diversas como substitutos para a
aviação de iluminação , iluminação automotiva (lâmpadas particularmente de freio,
piscas e indicadores ), bem como em sinais de trânsito . As vantagens de LEDs acima

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mencionados permitiram exibe novo texto e de vídeo e sensores a serem desenvolvidos,


enquanto as suas taxas de comutação de alta também são úteis na avançada tecnologia
de comunicações. Infrared LEDs também são usados no controle remoto unidades de
muitos produtos comerciais, incluindo televisores, DVD players e outros aparelhos
domésticos.

Conteúdo
   1 História 
o  1,1 Descobrimentos e dispositivos início 
o  1,2 O uso prático 
o  1,3 Continuação do desenvolvimento 
   2 Technology 
o  2,1 Física 
o  2,2 Índice de refração 

  2.2.1 revestimentos de Transição 
o  2,3 Eficiência e parâmetros operacionais 
o  2,4 Lifetime e insuficiência 
   3 cores e materiais 
o  3,1 Ultravioleta e LEDs azuis 
o  3,2 A luz branca 
  3.2.1 RGB sistemas 

  3.2.2 à base de fósforo LEDs 


  3.2.3 Outros LEDs brancos 


o  3,3 Organic light-emitting diodes (OLEDs) 


o  3,4 Quantum dot LEDs (experimental) 

  4 Tipos 
o  4,1 em miniatura 
o  4,2 Mid-range 
o  4,3 de alta potência 
o  4.4 Aplicação específica variações 
   5 Considerações para uso 
o  5,1 As fontes de alimentação 
o  5,2 polaridade elétrica 
o  5,3 segurança e saúde 
o  5,4 Vantagens 
o  5,5 Desvantagens 
   6 Aplicações 
o  6,1 Indicadores e sinais 
o  6,2 Lighting 
o  6,3 de iluminação inteligente 
o  6,4 de iluminação sustentável 
  6.4.1 O consumo de energia 

  6.4.2 economicamente sustentável 


o  6,5 Non-visual aplicações 


o  6,6 As fontes de luz para os sistemas de visão de máquina 
   7 Veja também 

  8 Referências 
o  8.1 Notas 

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o  8,2 leitura mais adicional 


   9 Ligações externas 

[ editar ] História
[ editar ] Descobertas e dispositivos início

Eletroluminescência verde de um ponto de contato em um cristal de SiC recria HJ


Redonda 's experiência original de 1907.

Eletroluminescência como um fenômeno foi descoberto em 1907 pelos britânicos


experimentador HJ Rodada de Marconi Labs , utilizando um cristal de silício e um
detector cat's-whisker . [4] [5] russo Oleg Vladimirovich Losev informou sobre a criação
de um LED na primeira 1927. [6] [7] Sua pesquisa foi distribuído em russo, alemão e
britânico revistas científicas, mas sem uso prático foi feito a descoberta por várias
décadas. [8] [9] Rubin Braunstein da Radio Corporation of America informou sobre
emissão de[10]infravermelho de arseneto de gálio (GaAs) e ligas de semicondutores outros
em 1955.   Braunstein observado emissão infravermelha gerada por estruturas de
diodo simples usando antimoneto de gálio (GASB), GaAs, fosfeto de índio (InP), e
silício-germânio (SiGe) ligas à temperatura ambiente e em 77 kelvin.

Em 1961, pesquisadores americanos Robert Biard e Gary Pittman trabalhar na Texas


Instruments , [11] descobriu que a radiação infravermelha emitida GaAs quando a
corrente elétrica foi aplicada e recebeu a patente para o LED infravermelho.

A primeira prática espectro visível (vermelho) LED foi desenvolvido em 1962 por Nick
[2]
Holonyak
como Jr. ,
o "pai doenquanto trabalhava
diodo emissor de luz".   M. George Craford,   um Holonyak
na General
[12] Electric Company . 
[13] é visto
ex-estudante de
graduação da Holonyak, inventou o primeiro LED amarelo e melhorou o brilho dos
LEDs vermelhos e vermelho-alaranjado por um fator de dez em 1972. [14] Em 1976, TP
Pearsall criou a primeira alta brilho, alta eficiência para LEDs de telecomunicações de
fibra óptica, inventando novos materiais semicondutores especificamente adaptado para
comprimentos de onda de transmissão de fibra óptica. [15] 

Até 1968, LEDs visível e infravermelho foram extremamente caro, na ordem de EUA $
200 por unidade, e por isso teve pouca utilidade prática. [16] A Monsanto Company foi a
primeira organização a produção em massa de LEDs visíveis, usando fosfeto de
arsenieto de gálio, em 1968
[16] para produzir
 Hewlett Packard (HP) introduziu LEDsLEDs vermelhos
em 1968, adequado
inicialmente para indicadores.
utilizando GaAsP

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fornecidos pela Monsanto. A tecnologia provou ter usos principais para displays
alfanuméricos e foi integrado no início da HP, calculadoras portáteis. Na década de
1970 bem sucedido comercialmente dispositivos de LED em menos de cinco centavos
cada um foram produzidos pela Fairchild Optoelectronics. Estes dispositivos utilizados
chips de semicondutores compostos fabricados com o processo planar inventada pelo
[17]
Dr.
paraJean Hoernide
fabricação a Fairchild
chips e osSemiconductor .   A combinação
métodos de embalagem inovadorade processamento
possibilitou planar
a equipe
liderada por Fairchild optoeletrônica pioneiro Thomas Brandt para alcançar os
necessária redução de custos. Estes métodos continuam a ser utilizados pelos
produtores LED. [18] 

[ editar ] Uso prático


O primeiro comercial LEDs eram comumente usados como substitutos para
incandescentes e neon lâmpadas indicadoras, e em sete segmento exibe , [19] primeiro
em equipamentos caros, como laboratórios e equipamentos de teste de eletrônicos, então
mais tarde, em aparelhos como TVs, rádios, telefones, calculadoras, relógios e até
mesmo (veja a lista de usos do sinal ). Estes LEDs vermelhos foram brilhantes o
suficiente apenas para uso como indicadores, como a saída de luz não era suficiente
para iluminar uma área. Leituras em calculadoras eram tão pequenas que as lentes de
plástico foram construídos sobre cada dígito para torná-los legíveis. Mais tarde, outras
cores cresceu amplamente disponíveis e também apareceu em aparelhos e
equipamentos. LED como tecnologia de materiais cresceu mais avançados, a saída de
luz rosa, mantendo a eficiência e confiabilidade em níveis aceitáveis. A invenção e
desenvolvimento da alta luz de alimentação LED branco levou a ser usada para
iluminação, que é rápido substituindo lâmpadas incandescentes e fluorescentes. [20] [21] 
(ver lista5 de aplicações
comum milímetros T1de¾iluminação ).
e 3 pacotes T1Amm,
maioria
mas dos
comLEDs foram
potência feitas notem
crescente, muito
crescido cada vez mais necessária para lançar o excesso de calor para manter a
confiabilidade, [22] para pacotes mais complexos foram adaptados para a dissipação de
calor eficiente . Pacotes para state-of-the-art LEDs de alta potência semelhança ursinho
de LEDs cedo.

Ilustração da Lei de Haitz . Saída de luz por LED em função do ano de produção, note
a escala logarítmica no eixo vertical.

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[ editar ] Continuando o desenvolvimento


O primeiro de alto brilho LED azul foi demonstrada por Shuji Nakamura de Nichia
Corporação e foi baseado em InGaN empréstimos sobre a evolução crítica em GaN 
nucleação sobre substratos de safira ea demonstração do tipo p-doping de GaN que
foram desenvolvidos por Isamu Akasaki e Amano H. em Nagoya . Em 1995, Alberto
Barbieri na Universidade de Cardiff  Laboratory (GB) investigou a eficiência ea
confiabilidade de LEDs de alto brilho e demonstrou um resultado muito impressionante,
usando um contato transparente feito de óxido de estanho índio (ITO) em (AlGaInP / 
GaAs) LED. A existência de LEDs azuis e LEDs de alta eficiência rapidamente levou
ao desenvolvimento do primeiro LED branco , que empregava um Y 3 Al 5 O 12: Ce, ou
" YAG ", revestimento de fósforo para misturar amarelo (down-convertidos) com luz
azul para produzir luz branca que aparece. Nakamura foi premiado com o 2006
Millennium Technology Prize para a sua invenção. [23] 

O desenvolvimento da tecnologia LED tem causado a sua eficiência e saída de luz para
crescer exponencialmente , com uma duplicação que ocorre aproximadamente a cada 36
meses desde 1960, de uma forma semelhante à lei de Moore . Os avanços são
geralmente atribuído ao desenvolvimento paralelo de outras tecnologias de
semicondutores e os avanços em óptica e ciência dos materiais. Essa tendência é
normalmente chamado de Lei de Haitz após o Dr. Roland Haitz. [24] 

Em fevereiro de 2008, uma eficácia luminosa de 300 lumens de luz visível por watt de


radiação (não por watt elétrico) e warm-emissão de luz foi conseguido através de
nanocristais . [25] 

Em 2009,
sido um processo para opoderiam
relatado. Epitaxy custos cultivo desernitreto de gálio
reduzidos (GaN)
em até 90%LEDs emwafers
usando silício de
tem
[26]
silício de seis polegadas, em vez de duas polegadas wafers de safira.   

[ editar ] Tecnologia

O funcionamento interno de um LED

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IV diagrama de um diodo . Um LED começará a emitir luz quando o on- tensão é
excedida. Típico em voltagens são 2-3 volts 

[ editar ] Física

O LED consiste em um chip de material semicondutor dopado com impurezas para


criar uma  junção pn . Como em outros diodos, a corrente flui facilmente do lado p, ou
ânodo , ao lado n, ou catodo , mas não no sentido inverso. Charge-portadores- elétrons 
e buracos de fluxo na junção de eletrodos com voltagens diferentes. Quando um elétron
encontra um buraco, ela cai em um menor nível de energia , e libera energia na forma de
um fóton .

O comprimento de onda da luz emitida, e, portanto, sua cor depende do gap de energia
dos materiais que formam a junção pn. Em silício ou germânio diodos, os elétrons e
buracos recombinam por uma transição não-radiativa que não produz nenhuma
emissão óptica, porque estas são gap indireto banda materiais. Os materiais utilizados
para o LED tem um gap direto com as energias correspondentes à luz infravermelha,
visível ou próximo do ultravioleta.

Desenvolvimento começou com dispositivos LED infravermelho e vermelho feito com


arseneto de gálio . Avanços na ciência dos materiais têm permitido a fabricação de
dispositivos com cada vez mais curtos comprimentos de onda, que emitem luz em uma
variedade de cores.

LEDs são geralmente construídas sobre um substrato tipo n, com um eletrodo ligado à
camada tipo p depositados em sua superfície. P tipo de substrato, embora menos
comum, uso de
também ocorremsafira substrato.
também. Muitos LEDs comerciais, especialmente GaN / InGaN,

A maioria dos materiais usados para a produção de LED têm muito alto índices de
refração . Isto significa que muita luz será refletida de volta para o material na interface
superfície do material / ar. Assim, da extração de luz em LEDs é um aspecto importante
da produção de LED, sujeitas a muita pesquisa e desenvolvimento.

[ editar ] Índice de refração

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Exemplo idealizada de cones emissão de luz em um semicondutor, para uma zona de
emissão de um único ponto de origem. A ilustração à esquerda é de um wafer
totalmente translúcida, enquanto a ilustração à direita mostra os cones de meia-formado
quando a camada de fundo é totalmente opaco. A luz é realmente emitido igualmente
em todas as direções a partir do ponto de origem, para as áreas entre os cones mostra a
grande quantidade de energia luz aprisionada que é desperdiçado como calor. [27] 

Os cones de emissão de luz de um wafer reais LED são muito mais complexos do que
uma emissão de luz único ponto de origem. Tipicamente, a zona de emissão de luz é
um plano 2D entre os wafers. Através deste plano 2D, existe efetivamente um conjunto
separado de cones de emissão para cada átomo.
Desenho dos bilhões de cones sobrepostos é impossível, por isso este é um diagrama
simplificado mostrando as extensões de todos os cones emissão combinada. Os cones
laterais maiores são cortados para mostrar as características do interior e reduzir a
complexidade
emissões 2D. da imagem; que se estenderia até as margens opostas do plano de

Nua sem revestimento, tais como semicondutores de silício apresentam uma alta do


índice de refração relativo ao ar livre, o que impede a passagem de fótons em ângulos
agudos em relação à superfície com ar contactando dos semicondutores. Essa
propriedade afeta a eficiência da emissão de luz dos LEDs, assim como a eficiência de
absorção de luz de células fotovoltaicas . O índice de refração do silício é 4,24,
enquanto o ar é 1,0002926 [28] 

Geralmente uma superfície plana chip semicondutor não revestidos LED só irá emitir
perpendicular
forma de conede luz para
referido a superfície
como o cone dedoluz,
semicondutor, e[29]
alguns graus para [27]
o lado, em
cone de luz,   ou a fuga cone.   O

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máximo ângulo de incidência é chamado de ângulo crítico . Quando este ângulo é


ultrapassado fótons não penetrar no semicondutor, mas são refletidas internamente
dentro do cristal semicondutor, e externamente para fora da superfície do cristal como
se fosse um espelho . [27] 

Reflexões éinternas pode
incidência escapar
baixa o suficiente eo através
cristal édesuficientemente
outras faces cristalinas, se opara
transparente ângulo
nãode
absorver a re-emissão de fóton. Mas para um simples quadrado LED com 90 graus
superfícies com ângulos de todos os lados, os rostos todos atuam como espelhos ângulo
igual. Neste caso, a luz não consegue escapar e é perdida na forma de calor no cristal.
[27]
 

A superfície do chip complicado com ângulo facetas semelhante a uma jóia ou lente de


fresnel pode aumentar a saída de luz, permitindo que a luz seja emitida perpendicular à
superfície do chip, enquanto longe para os lados do ponto de emissão de fótons.  [30] 

A forma ideal de um semicondutor com saída máxima de luz seria um micro com a


emissão de fótons que ocorrem no centro exato, com eletrodos de penetração para o
centro para entrar em contato no ponto de emissão. Todos os raios de luz que emana do
centro seria perpendicular à superfície inteira da esfera, resultando em nenhum reflexões
internas. Um semicondutor hemisférica também funcionaria, com o serviço de volta à
superfície plana como um espelho para back-espalhadas fótons. [31] 

[ editar ] revestimentos de Transição

Muitos chips semicondutores LED são envasadas em claro ou cor de conchas de


plástico moldado. O reservatório de plástico tem três propósitos:

1.  Montagem do chip semicondutor em dispositivos é mais fácil de realizar.


2.  A fiação elétrica é pequena frágil fisicamente apoiados e protegidos contra
danos
3.  O plástico funciona como um intermediário de refração entre o semicondutor
relativamente alto e baixo índice de índice de ar livre. [32] 

A terceira característica ajuda a aumentar a emissão de luz dos semicondutores, agindo


como uma lente de difusão, permitindo que a luz ser emitida em um ângulo de
incidência muito maior do cone de luz, que o chip nu é capaz de emitir sozinho.

[ editar ] Eficiência e parâmetros operacionais


LEDs indicadores típicos são projetados para operar com não mais de 30-60 mW de
energia elétrica. Por volta de 1999, Philips Lumileds introduzido LEDs capazes de uso
contínuo em um watt . Estes LEDs usados tamanhos morrer muito maior de
semicondutores para lidar com as entradas de energia de grande porte. Além disso, as
matrizes de semicondutores foram montados em lesmas de metal para permitir a
remoção de calor do die LED.

Uma das principais vantagens de fontes de iluminação baseada em LED é elevada


eficácia luminosa . LEDs brancos rapidamente encontrados e alcançou a eficácia dos
sistemas de iluminação incandescente padrão. Em 2002, Lumileds fez cinco watts

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LEDs disponíveis com uma eficácia luminosa de 18-22 lumens por watt (lm / W). Para
comparação, um convencional 6-10 W lâmpada incandescente emite cerca de 15 lm / 
W, e padrão de lâmpadas fluorescentes emitem até 100 lm / W. Um problema
recorrente é que a eficácia cai acentuadamente com o actual aumento. Este efeito é
conhecido como droop e efetivamente limita a saída de luz de uma dada LED, elevando
[33] [34] [35]
de aquecimento mais de saída de luz para a corrente mais altas.       
Em setembro de 2003, um novo tipo de LED azul foi demonstrada pela empresa  Cree
Inc. para fornecer 24 MW a 20 miliamperes (mA). Isso produziu uma luz branca
comercialmente empacotados dando 65 lm / W a 20 mA, tornando-se o branco mais
brilhante LED disponíveis comercialmente na época, e mais de quatro vezes mais
eficiente que as lâmpadas incandescentes. Em 2006, eles demonstraram um protótipo
com um recorde de LED branco eficácia luminosa de 131 lm / W a 20 mA. Nichia
Corporação desenvolveu um LED branco com eficácia luminosa de 150 lm / W com
uma corrente para a frente de 20 mA. [36] Cree XLamp XM-L LEDs, disponíveis
comercialmente em 2011, produzir 100 lumens por watt em sua potência total de 10
watts, e até 160 lumens / watt de potência de entrada em torno de 2 watts.
Iluminação geral necessidades práticas LEDs de alta potência, de um watt ou mais.
Correntes normais de funcionamento, para esses dispositivos começam em 350 mA.

Note que estas eficiências são para o chip LED só, realizada a baixa temperatura em
um laboratório. Iluminação trabalha em temperatura mais elevada e com perdas circuito
de movimentação, de modo a eficiência são muito menores. United States Department
of Energy (DOE) de teste de lâmpadas LED comercial projetado para substituir as
lâmpadas incandescentes ou fluorescentes compactas mostrou que a eficácia média foi
ainda cerca de 46 lm / W em 2009 (performance testadas variou de 17 lm / W a 79 lm / 
W). [37] 

Cree emitiu um comunicado de imprensa em 03 de fevereiro de 2010 sobre um


protótipo de laboratório LED atingir 208 lumens por watt em temperatura ambiente. A
correlação de temperatura de cor foi relatado para ser 4579 K. [38] 

[ editar ] Vida e insuficiência


Ver artigo principal:  Lista de modos de falha LED 

Dispositivos
operado de estadobaixas
em correntes sólido,e em
como LEDstemperaturas.
baixas estão sujeitosMuitos
a muitodos
limitado desgaste se
LEDs feitos na
década de 1970 e 1980 ainda estão em serviço hoje. Vidas típicos citados são 25.000 a
100.000 horas, mas o calor e as configurações atuais pode estender ou reduzir esse
tempo significativamente. [39] 

O sintoma mais comum de LED (e laser de diodo falha) é a diminuição gradual da


produção de luz e perda de eficiência. Falhas súbita, embora raro, pode ocorrer
também. Início LEDs vermelhos foram notáveis por sua curta vida. Com o
desenvolvimento de LEDs de alta potência os dispositivos estão sujeitos a maior
temperaturas de junção e maior densidade de corrente do que os dispositivos
tradicionais. Isso faz com que o estresse sobre o material e podem causar degradação de
luz de saída precoce. Para classificar quantitativamente vida de forma padronizada, tem

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sido sugerido para usar os termos L75 e L50 que é o tempo que vai demorar um dado
LED para chegar a 75% e saída de luz de 50%, respectivamente. [40] 

Como dispositivos de iluminação, o desempenho LED depende da temperatura.


Avaliações a maioria dos fabricantes ", publicado de LEDs são para uma temperatura
operacional
pavimento dedesinal,
25 ° C. LEDs
e que usados ao em
são utilizados ar livre,
climastaisonde
como sinais de trânsito
a temperatura ou luzes
no interior da no
luminária fica muito quente, pode resultar em sinais de baixa intensidade ou mesmo o
fracasso. [41] 

Saída de luz LED realmente aumenta em temperaturas mais frias (nivelamento,


dependendo do tipo em torno de-30C [ carece de fontes? ]). Conseqüentemente, a tecnologia
LED pode ser um bom substituto em usos tais como iluminação freezer de
supermercados [42] [43] [44] e vai durar mais tempo do que outras tecnologias. Porque
LEDs emitem menos calor do que as lâmpadas incandescentes, que são uma tecnologia
de eficiência energética para usos como freezers. No entanto, porque eles emitem
pouco
[41] calor, o gelo ea neve pode acumular-se na luminária LED em climas mais frios.
 Essa falta de geração de calor tem sido observado para causar problemas, por vezes
significativa com sinais de trânsito de ruas e iluminação na pista do aeroporto de neve
áreas propensas, embora algumas pesquisas têm sido feito para tentar desenvolver
tecnologias dissipador de calor para transferência de calor para outras áreas da
luminária. [45] 

[ editar ] Cores e materiais


LEDs convencionais são feitos de uma variedade de substâncias inorgânicas materiais
semicondutores , a tabela a seguir
demostra
tensão,ase cores
disponíveis com faixa de
comprimento de onda de queda material:

Cor Comprimento de Tensão Material semicondutor


onda [nm] [V]
Arsenieto de gálio (GaAs)
 λ > 760 Δ V <1,9 Aluminium arseneto de gálio 
Infravermelho 
(AlGaAs)
Aluminium arseneto de gálio 
(AlGaAs)

Vermelho  610 <λ <760 1,63 <Δ V   (GaAsP)


Fosfeto de arsenieto de gálio 
<2,03
Aluminium gálio fosfeto de índio 
(AlGaInP)
Gálio (III) phosphide (GaP)
Fosfeto de arsenieto de gálio 
(GaAsP)
2,03 <Δ V  
Laranja  590 <λ <610 Aluminium gálio fosfeto de índio 
<2,10
(AlGaInP)
Gálio (III) phosphide (GaP)

Amarelo  570 <λ <590 2,10 <Δ V   (GaAsP)


Fosfeto de arsenieto de gálio 
<2,18
Aluminium gálio fosfeto de índio 

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(AlGaInP)
Gálio (III) phosphide (GaP)
Índio nitreto de gálio (InGaN) / 
nitreto (III) Gálio (GaN)
[46] Gálio (III) phosphide (GaP)
Verde  500 <λ <570 <4,0  <Δ Aluminium gálio fosfeto de índio 
1,9 

(AlGaInP)
Aluminium fosforeto de gálio 
(AlGaP)
Seleneto de zinco (ZnSe)
Índio nitreto de gálio (InGaN)
2,48 <Δ V   Carboneto de silício (SiC) como
Azul  450 <λ <500
<3,7 substrato
De silício (Si) como substrato - (em
desenvolvimento)
Violeta  400 <λ <450 2,76 <Δ V   Índio nitreto de gálio (InGaN)
<4,0
2,48 <Δ V   Azul Dual / LEDs vermelhos,
Roxo  vários tipos azul com vermelho de fósforo,
<3,7
ou branco com plástico roxo
Diamante (235 nm) [47] 
Nitreto de boro (215 nm) [48] [49] 
Aluminium nitreto (AlN) (210 nm)
3.1 <Δ V   [50]
Ultravioleta   λ <400  
<4,4
Aluminium nitreto de gálio (AlGaN)
Aluminium- nitreto
(AlGaInN) (até 210denm) 
gálio-índio 
[51]
 
Branco Amplo espectro Δ V = 3,5 Azul / UV diodo com fósforo
amarelo

[ editar ] Ultravioleta e LEDs azuis

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Azul LEDs.

Atual brilhantes LEDs azuis são baseadas na ampla faixa de abertura semicondutores


GaN ( nitreto de gálio ) e InGaN (índio de nitreto de gálio). Eles podem ser adicionados
ao
de existente LEDsdevermelhos
LEDs brancos e verdes
hoje raramente paraesse
usam produzir a impressão de luz branca, apesar
princípio.

O primeiro LEDs azuis utilizando nitreto de gálio foram feitas em 1971 por Jacques
Pankove no RCA Laboratories . [52] Esses dispositivos tinham muito pouco a saída de
luz para ser de uso prático e de pesquisa em dispositivos de nitreto de gálio diminuiu.
Em agosto de 1989, Cree Inc. introduziu o primeiro disponível comercialmente azul
LED baseado no bandgap indireta de semicondutores, carboneto de silício. [53] SiC
LEDs tinha effiency muito baixa, não mais que cerca de 0,03%, mas não emitem na
parte azul do espectro de luz visível.

No final de 1980, avanços fundamentais em GaN epitaxial do crescimento e do tipo p- 


doping [54] inaugurou a era moderna de dispositivos baseados em GaN optoeletrônicos.
Com base neste fundamento, em 1993, alta luminosidade LEDs azuis foram
demonstrados. Eficiência (energia da luz produzida versus energia elétrica utilizada)
atingiu 10%. [55] LEDs de alto brilho azul inventado por Shuji Nakamura de Nichia
Corporação utilizando nitreto de gálio revolucionou iluminação LED, tornando fontes
de alta potência de luz prático.

Ao final de 1990, LEDs azuis se tornaram amplamente disponíveis. Eles têm uma
região ativa consistindo de um ou mais InGaN poços quânticos ensanduichada entre
camadas mais grossas de GaN, chamado camadas de revestimento. Variando a fração
InN-GaN relativa no quantum InGaN poços, a emissão de luz pode ser variado de
violeta para amarelo. AlGaN nitreto de gálio-alumínio da fração AlN variando pode ser
usado para fabricar o revestimento e camadas quantum bem para LEDs ultravioleta, mas
estes dispositivos ainda não atingiram o nível de eficiência e maturidade tecnológica do
azul InGaN-GaN / dispositivos verde. Se as camadas ativas poços quânticos são GaN,
em vez de InGaN ligado ou AlGaN, o dispositivo irá emitir quase-luz ultravioleta com
comprimentos de onda em torno de 350-370 nm. LEDs verdes fabricados a partir do
sistema InGaN-GaN são muito mais eficientes e mais brilhante do que os LEDs verdes
produzidos com sistemas de nitreto de não-material.

Com nitretos contendo


comprimentos alumínio,
de onda mais curtosnasão
maioria das vezes AlGaN e AlGaInN ,
realizáveis. mesmo
LEDs ultravioleta em uma gama de
comprimentos de onda estão se tornando disponíveis no mercado. Near-UV em
comprimentos de onda em torno de emissores 375-395 nm já estão baratos e
frequentemente encontrados, por exemplo, como luz negra substituição de lâmpadas
para a inspeção de anti- falsificação watermarks UV em alguns documentos e moedas
de papel. Diodos menor comprimento de onda, enquanto substancialmente mais caros,
são comercialmente disponíveis para comprimentos de onda até 247 nm. [56] À medida
que a fotossensibilidade de microorganismos aproximadamente coincide com o espectro
de absorção de DNA , com um pico em cerca de 260 nm, UV LED emitindo em 250-
270 nm são esperados na desinfecção prospectivo e dispositivos de esterilização. Uma
pesquisa recente mostrou que LEDs disponíveis comercialmente UVA (365 nm) são já
dispositivos eficazes de desinfecção e esterilização. [57] 

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Deep-UV comprimentos de onda foram obtidos em laboratórios utilizando nitreto de


alumínio (210 nm), [50] nitreto de boro (215 nm) [48] [49] e diamante (235 nm). [47] 

[ editar ] White luz

Existem duas maneiras principais de produção de alta intensidade de luz branca usando
LEDs. Uma é usar LEDs individuais que emitem três cores primárias [58] vermelho,
verde e azul e em seguida, misture todas as cores para formar luz branca. A outra é usar
um material de fósforo para converter luz monocromática de um azul ou UV LED para
iluminar de amplo espectro branco, muito da mesma forma funciona um lâmpada
fluorescente de luz.

Devido ao metamerismo , é possível ter espectros muito diferentes que aparecem em


branco.

[ editar ] RGB sistemas

Combinado curvas espectrais para o azul, verde-amarelo, e de alto brilho vermelho


LEDs de estado sólido de semicondutores. FWHM largura de banda espectral é de
aproximadamente 24-27 nm para todas as três cores.

A luz branca pode ser formado pela mistura de luzes coloridas de forma diferente, o
método mais comum é usar o vermelho, verde e azul (RGB). Portanto, o método é
chamado multi-coloridas LEDs brancos (por vezes referido como Red Green Blue

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LEDs). Porque estes precisam de circuitos eletrônicos para controlar a mistura e


difusão de cores diferentes, estas raramente são utilizadas para produzir luz branca. No
entanto, este método é particularmente interessante em muitas utilizações por causa da
flexibilidade de misturar cores diferentes, [59] e, em princípio, esse mecanismo também
tem maior eficiência quântica na produção de luz branca.

Existem vários tipos de multi-cor branca LEDs: di- , tri- e tetrachromatic LEDs


brancos. Vários fatores importantes que jogam entre esses diferentes métodos, incluem
estabilidade de cor, reprodução de cor , capacidade e eficácia luminosa . Muitas vezes,
maior eficiência significa renderização de cor mais baixas, apresentando um trade-off 
entre a eficiência luminosa e reprodução de cor. Por exemplo, o dichromatic LEDs
brancos têm a melhor eficácia luminosa (120 lm / W), mas a capacidade de reprodução
de cor mais baixa. Por outro lado, embora tetrachromatic LEDs brancos têm excelente
capacidade de renderização de cor, muitas vezes eles têm eficiência luminosa pobres.
Tricromáticas LEDs brancos são no meio, tendo ambos boa eficácia luminosa (> 70 lm / 
W) e capacidade de renderização de cor justo.

Multi-color LEDs não significa apenas oferecer uma outra para formar luz branca, mas
um novo meio para dar forma a luz de cores diferentes. A maioria das cores
perceptíveis podem ser formadas pela mistura de diferentes quantidades de três cores
primárias. Isso permite um controle preciso da cor dinâmica. Como um maior esforço
é dedicado a investigar este método, multi-color LEDs deve ter profunda influência
sobre o método fundamental que usamos para produzir e controlar cor clara. No
entanto, antes deste tipo de LED pode desempenhar um papel no mercado, vários
problemas técnicos precisam ser resolvidos. Estas incluem que este tipo de LED de
emissão decai exponencialmente com a temperatura subindo, [60] , resultando em uma
mudança substancial na estabilidade de cor. Tais problemas podem inibir e permitir o
uso industrial. Assim, muitos designs novo pacote destinado a resolver este problema
têm sido propostas e seus resultados estão agora a ser reproduzido por pesquisadores e
cientistas.

[ editar ] à base de fósforo LEDs

Espectropelo
emitida de um
LED"branco" LED mostrando
de GaN-based claramente
(pico em cerca de 465a nm)
luz azul que émais
e quanto directamente
banda larga  -

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Stokes mudou luz emitida pelo Ce 3 +: YAG de fósforo que emite em cerca de 500 -700
nm.

Este método envolve revestimento de um LED de uma cor (principalmente LED azul
feito de InGaN) com fósforo de diferentes cores para formar luz branca;. LEDs
[61]
resultantes
sofre a Stokes chamados àtransformado
sãoshift sendo base de fósforo branco
a partir LEDs   Uma
de comprimentos defração da luz
onda mais azule
curto
longo. Dependendo da cor do LED original, fósforos de cores diferentes podem ser
empregadas. Se várias camadas de cores distintas de fósforo são aplicados, o espectro
emitido é ampliada, aumentando efetivamente a índice de reprodução de cor (CRI) o
valor de um determinado LED. [62] 

Fósforo com base LEDs têm uma menor eficiência do que os LEDs normais devido à
perda de calor do deslocamento Stokes e também outras questões relacionadas com a
degradação de fósforo. No entanto, o método de fósforo ainda é o método mais popular
para a tomada de alta intensidade LEDs brancos. A concepção e produção de uma fonte
de luz ou luminária usando um emissor monocromática com fósforo de conversão é
mais simples e mais barato do que um complexo RGB sistema, ea maioria dos LEDs
brancos de alta intensidade actualmente no mercado são fabricados com fósforo de
conversão de luz.

A maior barreira para o alto rendimento é a perda de energia aparentemente inevitável


Stokes. No entanto, muito esforço está sendo gasto na otimização destes dispositivos a
uma maior saída de luz e altas temperaturas de operação. Por exemplo, a eficiência
pode ser aumentada através da adaptação de design melhor pacote ou usando um tipo
mais adequado de fósforo. Processo Philips Lumileds revestimento patenteado
conformal aborda a questão da espessura variável fósforo, dando os LEDs brancos uma
luz mais branca homogénea. [63] Com o desenvolvimento em curso, a eficiência de
fósforo com base LEDs geralmente aumenta com cada anúncio de novos produtos.

O fósforo branco baseado LEDs encapsular InGaN LEDs azuis dentro de fósforo epoxy
revestido. A comum material de fósforo amarelo é cério - dopado com ítrio alumínio
granada (Ce 3 +: YAG).

LEDs brancos também podem ser feitas pelo revestimento perto ultravioleta (NUV)


LEDs emissores com uma mistura de alta eficiência európio baseado fósforos emissores
de vermelho e azul, mais verde e cobre emissores de sulfeto de zinco dopado com
alumínio (ZnS: Cu,
fluorescentes de Al). Este
trabalho. Esteé método
um método semelhante
é menos à forma
eficiente que o como as
LED azullâmpadas
com YAG:
Ce fósforo, como o deslocamento Stokes é maior, a energia de modo mais é convertida
em calor, mas gera luz com melhores características espectrais, que tornam a cor
melhor. Devido à maior produção radiativa dos LEDs ultravioleta do que os azuis,
ambos os métodos oferecem brilho comparável. A preocupação é que a luz UV pode
vazar de uma fonte de luz com defeito e causar danos aos olhos humanos ou da pele.

[ editar ] Outros LEDs brancos

Outro método utilizado para produzir experimental LEDs de luz branca utilizada sem
fósforos em tudo e foi baseado em homoepitaxially cresceu seleneto de zinco (ZnSe)

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sobre um substrato de ZnSe que simultaneamente a luz emitida azul de sua região ativa
e luz amarela do substrato. [64] 

[ editar ] Organic light-emitting diodes (OLEDs)

Ver artigo principal: diodo emissor de luz orgânica 

Demonstração de um OLED flexível dispositivo


Em um diodo orgânico emissor de luz ( OLED ), o eletroluminescente material que
compõe a camada emissiva do diodo é um composto orgânico . O material orgânico é
eletricamente condutivo, devido à deslocalização de elétrons pi causada pela conjugação 
sobre todos ou parte da molécula, e, portanto, o material funciona como um
semicondutor orgânico . [65] Os materiais orgânicos podem ser pequenas orgânica
moléculas em uma cristalina fase , ou polímeros .

As vantagens potenciais de OLEDs incluem fina, displays de baixo custo com uma
tensão de condução baixa, amplo ângulo de visão e de alto contraste e gama de cores.
[66] Polymer LEDs têm o benefício adicional de impressão [67] [68] e flexíveis [69]  mostra .
OLEDs têm sido usados para fazer apresentações visuais para dispositivos eletrônicos
portáteis como celulares, câmeras digitais e MP3 players, enquanto possíveis usos
futuros incluem iluminação e televisões. [66] 

[ editar ] Quantum dot LEDs (experimental)


Pontos quânticos (QD) são semicondutores nanocristais que possuem propriedades
ópticas únicas. [70] Sua cor pode ser ajustado de emissão do visível em todo o espectro
infravermelho. Isso permite que os pontos quânticos LEDs para criar praticamente
qualquer
rendimento cordedo CIE diagrama. Isso proporciona
cores do que os LEDs mais
brancos. [ carece opções
de fontes?  ] de cores e melhor
Quantum dot LEDs estão
disponíveis no mesmo pacote que os tipos tradicionais de fósforo com base LEDs. [ carece
de fontes? ]
Um exemplo disso é um método desenvolvido por Michael Bowers, em
Vanderbilt University em Nashville, envolvendo o revestimento de um LED azul com
pontos quânticos que brilho branco em resposta à luz azul do LED. Este método emite
um ambiente aconchegante, luz branco-amarelada semelhante à feita por lâmpadas
incandescentes . [71] Os pontos quânticos também estão sendo consideradas para uso em
diodos emissores de luz branca no display de cristal líquido (LCD) televisores. [72] 

A maior dificuldade na utilização de pontos quânticos baseados LEDs é a estabilidade


insuficiente de QDs sob irradiação prolongada. [ carece de fontes? ] em fevereiro de 2011
cientistas PlasmaChem GmbH poderia sintetizar os pontos quânticos para aplicações de

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LED e construir um conversor de luz em sua base, o que poderia converter


eficientemente luz azul para qualquer outra cor para muitas centenas de horas. [ carece de
 fontes? ]
QDs Tal pode ser usado para emitir visível ou próximo de luz infravermelha de
comprimento de onda de qualquer ser animado por uma luz com um comprimento de
onda menor.

[ editar ] Tipos

LEDs são produzidos em uma variedade de formas e tamanhos. O pacote de cinco


milímetros cilíndrico (vermelho, quinto da esquerda) é o mais comum, estimada em
80% da produção mundial. [ carece de fontes? ] A cor da lente de plástico é muitas vezes o
mesmo que a cor real da luz emitida, mas não sempre. Por exemplo, de plástico roxo é
usado frequentemente para infravermelho LEDs, dispositivos e mais caixas azuis têm
clara. Há também LEDs em pacotes SMT , tais como aqueles encontrados em blinkies 
e nos teclados de telefone celular (não mostrado).

Os principais tipos de LEDs estão em miniatura, dispositivos de alta potência e projetos


personalizados, tais como alfanuméricos ou multi-cor.

Diferença entre 3528 e 5050 LED SMD chips


[73]
 

[ editar ] Miniature

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Diferentes LEDs porte. 8 mm, 5 mm e 3 mm, com uma vara de madeira para combinar
escala.
Ver artigo principal: diodo emissor de luz em miniatura 

Estes são na sua maioria um único die LEDs usados como indicadores, e eles vêm em
vários tamanhos, de 2 mm a 8 mm, através de buracos e de montagem em superfície 
pacotes. Eles normalmente são simples na sua concepção, não necessitando de qualquer
corpo de refrigeração separados. [74] Típico faixas atuais ratings de cerca de 1 mA para
acima de 20 mA. A pequena escala define uma fronteira natural superior no consumo
de energia devido ao calor provocado pela alta densidade de corrente ea necessidade de
dissipação de calor .

Um verde de montagem em superfície LED montado em um Arduino placa de circuito.

[ editar ] Mid-range
LEDs de média potência são freqüentemente através de orifícios montado e utilizado
quando uma
montado em saída
quatrodeleva
um(dois
lúmeneletrodos
alguns écatódicos,
necessário. Eles
dois às vezesânodo)
terminais têm opara
diodoa
condução de calor melhor e levar uma lente integrada. Um exemplo disso é o pacote
SuperFlux, da Philips Lumileds. Estes LEDs são mais comumente utilizados em
painéis de luz, iluminação de emergência e automotiva luzes traseiras. Devido à maior
quantidade de metal no LED, eles são capazes de lidar com correntes mais elevadas
(cerca de 100 mA). A corrente mais alta permite a maior produção de luz necessária
para luzes traseiras e iluminação de emergência.

[ editar ] de alta potência

Veja também: iluminação de estado sólido e lâmpada LED 

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De alta potência diodos emissores de luz ( Luxeon , Lumileds )

LEDs de alta potência (HPLED) podem ser conduzidos em correntes de centenas de


mA para mais de um ampere, comparado com as dezenas de mA para LEDs outros.
Alguns podem emitir mais de mil lumens. [75] [76] Visto que o superaquecimento é
destrutiva, a HPLEDs deve ser montado em um dissipador de calor para permitir a
dissipação de calor. Se o calor de um HPLED não é removido, o dispositivo irá falhar
em segundos. Um HPLED muitas vezes pode substituir uma lâmpada incandescente em
uma tocha , ou fixados em uma matriz para formar uma poderosa lâmpada LED .

Alguns HPLEDs conhecidos nesta categoria são os Rebel Lumileds Led, Osram Opto
Semiconductors Golden Dragon e Cree X lâmpada. Em setembro de 2009 alguns
HPLEDs fabricado pela Cree Inc. agora exceder 105 lm / W [77] (por exemplo, o XLamp
XP-G LED chip de emissores de luz Cool White) e estão sendo vendidos em lâmpadas
destina a substituir lâmpadas incandescentes, halógenas e fluorescentes mesmo luzes,
como LEDs crescer mais custo competitivo.

LEDs foram
alternada, semdesenvolvidos
a necessidadepor Seulconversor
de um Semiconductor, quecada
DC. Para podem operar
meio ciclo,em corrente
parte do LED
emite luz e parte é escuro, e esta é revertida durante o meio ciclo seguinte. A eficácia
deste tipo de HPLED é tipicamente 40 lm / W. [78] Um grande número de elementos
LED em série pode ser capaz de operar diretamente da tensão de linha. Em 2009 Seoul
Semiconductor lançou uma tensão DC de alta capaz de ser expulso do poder de CA com
um circuito simples de controle. A dissipação de energia de baixa desses LEDs lhes
proporciona mais flexibilidade do que o original de design LED AC. [79] 

[ editar ] Aplicação específica variações



   LEDs piscando são usados como indicadores de busca de atenção sem a
necessidade de eletrônicos externos. LEDs piscando lembram LEDs padrão, mas
eles contêm um sistema integrado multivibrador circuito que faz com que o LED a
piscar com um período típico de um segundo. LEDs na lente difusa isso é visível
como um pequeno ponto preto. A maioria dos LEDs piscando emitem luz de uma
cor, mas os dispositivos mais sofisticados podem flash entre várias cores e até
mesmo desaparecer por meio de uma sequência de cores usando a cor RGB de
mistura.

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Calculadora LED, 1970.

    LEDs bicolores são na verdade dois LEDs diferentes em um caso. Eles consistem
em dois morre conectados aos mesmos dois leva antiparalelo ao outro. Fluxo de
corrente em uma as
cor. Alternando direção emitecom
duas cores umabastante
cor, e corrente na direção
freqüência provocaoposta emite a outra
o aparecimento de
uma cor misturada terceiros. Por exemplo, um LED vermelho / verde operados
desta forma será cor de mistura para emitir uma aparência amarela.

   Tri-color LEDs são dois LEDs em um caso, mas os dois LEDs são conectados para
separar leva para que os dois LEDs pode ser controlada de forma independente e
acesas simultaneamente. Um acordo de três chumbo é típico com um terminal
comum (ânodo ou cátodo). [ carece de fontes? ] 

    LEDs RGB contêm emissores de vermelho, verde e azul, geralmente usando uma
conexão de quatro fios com um terminal comum (ânodo ou cátodo). Estes LEDs
podem ter tanto positiva comum ou comum leva negativo. Outros, contudo, têm
apenas dois cabos (positivos e negativos) e tem um construído em pequena unidade
de controle eletrônico .

    Alfanumérico exibe LED estão disponíveis em sete segmentos e starburst formato.


Displays de sete segmentos lidar com todos os números e um conjunto limitado de
cartas. Exibe Starburst pode exibir todas as letras. Displays de sete segmentos LED
estavam em uso difundido nos anos 1970 e 1980, mas o uso crescente de telas de
cristal líquido , com as suas necessidades de energia e maior flexibilidade de
exibição, reduziu a popularidade do numérico e alfanumérico exibe LED.

[ editar ] Considerações para uso


[ editar ] As fontes de alimentação
Ver artigo principal:  fontes de alimentação LED 

A característica corrente / tensão de um LED é similar a outros diodos, em que o atual é


dependente de forma exponencial da tensão (ver Shockley equação de diodo ). Isto
significa que uma pequena mudança na tensão pode causar uma grande mudança em
curso. Se a tensão nominal máxima é excedida por uma pequena quantidade, a
classificação atual pode ser excedido por uma quantidade grande, potencialmente
danificar ou destruir o LED. A solução típica é a utilização de corrente constante fontes
de alimentação, ou dirigir o LED a uma tensão muito abaixo da classificação máxima.
Uma vez que as fontes de energia mais comuns (baterias, rede elétrica) não são
constantes fontes de corrente, a maioria dos equipamentos LED deve incluir um
conversor de energia. No entanto, a curva I / V de nitreto baseado LEDs é bastante
íngreme acima do joelho e dá uma  f  I de alguns miliamperes em uma  f  V de 3 V,
tornando possível um poder baseada em LED nitreto de uma bateria de 3 V como uma
célula de moeda , sem a necessidade de um resistor limitador de corrente.

[ editar ] polaridade elétrica

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Ver artigo principal:  polaridade elétrica de LEDs 

Como em todos os diodos, a corrente flui facilmente de tipo p para n-tipo de material.
[80]
 No entanto, nenhuma corrente flui e nenhuma luz é emitida se uma pequena
voltagem é aplicada na direção inversa. Se a tensão reversa cresce grande o suficiente
para exceder a tensão
danificados. de ruptura ,
Se a corrente reversaum grande fluxo atual
é suficientemente e os LED
limitados parapodem
evitar ser
danos, o LED
reversa é uma realização útil diodo ruído .

[ editar ] Segurança e saúde


A grande maioria dos dispositivos que contenham LEDs são "seguros em todas as
condições de uso normal", e por isso são classificados como "Classe 1 produto LED" / 
"LED Klasse 1". Actualmente, apenas alguns poucos LEDs, extremamente LEDs
brilhantes que também têm um ângulo de visão bem focada, de 8 ° ou menos, poderia,
em teoria, causar cegueira temporária, e por isso são classificados como "Classe 2". [81] 
Em geral, a laser de segurança e[82]regulamentos da "Classe 1", "Classe 2", etc sistema
também se aplicam aos LEDs.   

Enquanto LEDs têm a vantagem sobre as lâmpadas fluorescentes que não contêm


mercúrio , que pode conter outros metais perigosos, como chumbo e arsênico . Um
estudo publicado em 2011 afirma: "De acordo com as normas federais, os LEDs não são
perigosos, exceto para baixa intensidade LEDs vermelhos, que lixiviado Pb [levar] em
níveis acima dos limites fixados (186 mg / L; limite regulamentar: 5). No entanto,
acordo com os regulamentos da Califórnia, níveis excessivos de cobre (até 3.892 mg / 
kg; limite: 2500), Pb (até 8.103 mg / kg; limite: 1000), níquel (até 4.797 mg / kg; limite:
2000), ou prata (até
amarelo 721 mg
LEDs perigosos / kg;
".. [83]   limite: 500) tornar todos, exceto de baixa intensidade

[ editar ] Vantagens
   Eficiência: LEDs emitem mais luz por watt do que as lâmpadas incandescentes .
[84]
 A sua eficiência não é afetada pela forma e tamanho, ao contrário de lâmpadas
fluorescentes ou tubos.
   Cor: LEDs podem emitir luz de uma cor pretendida sem o uso de filtros de cor
como os métodos tradicionais de iluminação precisa. Esta é mais eficiente e pode
reduzir os custos iniciais.

  Tamanho: LEDs podem ser muito pequenas (menores que 2 mm 2 [85] ) e são
facilmente preenchidas em placas de circuito impresso.
   On / Off tempo: LEDs iluminam muito rapidamente. Um indicador vermelho
típico LED atinja o brilho total em menos de um microssegundo . [86] LEDs usados
em dispositivos de comunicação podem ter tempos de resposta mais rápido.
   Ciclismo: LEDs são ideais para utilizações objecto de frequentes on-off ciclismo,
ao contrário das lâmpadas fluorescentes que não pedalaram mais rápido quando,
muitas vezes, ou lâmpadas HID que requerem um longo tempo antes de reiniciar.
   Escurecimento: LEDs pode muito facilmente ser desactivados ou por largura de
pulso modulação ou diminuindo a corrente para a frente. [87] 
   Luz fria: Em contraste com a maioria das fontes de luz, os LEDs irradiam calor
muito pouco na forma de IR que pode causar danos aos objetos sensíveis ou tecidos.
Desperdício de energia é dispersa na forma de calor através da base do LED.

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   Falha lenta: LEDs em sua maioria não, escurecendo com o tempo, ao invés de a
falha abrupta de lâmpadas incandescentes. [88] 
   Vida: LEDs podem ter uma vida relativamente longa útil. Um relatório estima
35.000 a 50.000 horas de vida útil, apesar de tempo até a falha completa pode ser
mais longo. [89] Lâmpadas fluorescentes são normalmente avaliado em cerca de
10.000
lâmpadasa 15.000 horas, dependendo,
incandescentes em parte,
em 1000 - 2.000 as condições de utilização, e as
horas.
   Resistência ao choque: LEDs, sendo componentes de estado sólido, são difíceis de
dano com choque externo, ao contrário de lâmpadas fluorescentes e incandescentes,
que são frágeis.
   Focus: O pacote sólido do LED podem ser projetados para centrar a sua luz.
Fontes incandescentes e fluorescentes muitas vezes exigem um refletor externo para
coletar a luz e dirigi-la de uma forma utilizável.

[ editar ] Desvantagens
   Preço inicial elevado: LEDs actualmente é mais caro, o preço por lúmen, sobre
uma base inicial de custo de capital, do que as tecnologias de iluminação mais
convencionais. A despesa adicional parcialmente decorre da saída de luz
relativamente baixo e os circuitos da unidade e fontes de alimentação necessária.
   Dependência da temperatura: LED desempenho depende muito da temperatura
ambiente do ambiente operacional. Over-dirigir um LED de alta temperatura
ambiente podem resultar em superaquecimento do pacote de LED, eventualmente
levando à falha do dispositivo. Adequada dissipação de calor é necessário para
manter uma vida longa. Isto é especialmente importante nos setores automotivo,
usos médicos, militares e onde os dispositivos devem operar em uma ampla faixa de

   temperaturas,
Sensibilidadee de
precisam de baixas
voltagem: LEDstaxas
deve de
serfalhas.
fornecida com a tensão acima do limiar
e uma corrente abaixo do rating. Isso pode envolver resistores série ou fontes de
corrente reguladas de energia. [90] 
   Qualidade da luz: A maioria cool- LEDs brancos têm espectros que diferem
significativamente de um corpo negro radiador como o sol ou uma luz
incandescente. O pico em 460 nm e 500 nm em mergulho pode causar a cor dos
objetos a serem percebidos de forma diferente em branco frio iluminação LED de
luz solar ou de fontes incandescentes, devido ao metamerismo , [91] superfícies
vermelho que está sendo processado pelo particularmente mal típico de fósforo frio
com base -LEDs brancos. No entanto, as propriedades de cor prestação de
lâmpadas
disponívelfluorescentes comuns
em LEDs brancos são muitas
state-of-art vezes
[ carece inferior
de fontes?  ]. ao que está agora
 
   Fonte de luz área: LEDs não aproximar de uma "fonte ponto" de luz, mas sim um
lambertiana distribuição. Portanto LEDs são difíceis de aplicar aos usos que
necessitam de um campo de luz esférica. LEDs não pode fornecer divergência
abaixo alguns graus. Em contraste, lasers podem emitir feixes com as divergências
de 0,2 graus ou menos. [92] 
   Perigo azul: Há uma preocupação de que os LEDs azuis e cool- LEDs brancos são
agora capazes de exceder os limites de segurança do chamado risco de luz azul , tal
como definido nas especificações do olho de segurança como ANSI / IESNA RP-
27,1-05: Práticas Recomendadas para a Segurança Photobiological para lâmpada e
Sistemas da Lâmpada. [93] [94] 

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   Polaridade elétrica : Ao contrário incandescentes lâmpadas, que iluminam


independentemente da elétrica de polaridade , LEDs de luz só com a polaridade
elétrica correta.

   Poluição azul: Porque cool- LEDs brancos (ie, com LEDs de alta temperatura de


cor )
ao ar emitem
livre, taisluzcomo
proporcionalmente mais azul
pressão alta lâmpadas de do quede
vapor fontes convencionais
sódio , de de
a dependência luz
comprimento de onda forte de espalhamento Rayleigh significa que os LEDs branco
frio pode causar mais poluição luminosa do que outras fontes de luz. O
Internacional Dark-Sky Association desencoraja usando fontes de luz branca com
temperatura de cor correlacionada acima de 3.000 K. [95] [ não em citação dada ] 
   Droop: A eficiência dos LEDs tende a diminuir à medida que aumenta uma
corrente . [96] [97] [98] [99] 

[ editar ] Aplicações

LED de iluminação na cabine da aeronave de um Airbus A320 aprimorado .

Um grande display LED atrás de um disc jockey .

LED sinais de destino em ônibus, um com um número de rota colorida.

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LED display digital que pode apresentar 4 dígitos, juntamente com pontos.

Semáforo utilizando LED

Austrália Ocidental Polícia carro com LEDs utilizados na sua luz de freio de alta
montada, a sua   janela traseira e teto-montado luzes piscando Polícia veículo e montadas
no teto-road exibir informações do usuário.

Cabeça de impressão de um Oki LED de impressora 

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LED de luzes diurnas de Audi A4

Fonte de luz LED do painel utilizado em um experimento em plantas de crescimento.


Os resultados de tais experiências podem ser usadas para produzir alimentos no espaço
em missões de longa duração.

LED de iluminação.

Luzes LED reagir dinamicamente a transmissão de vídeo via amBX .

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Macrofotografia de um azul iluminado LED

LED usa caem em quatro categorias principais:

   Sinais visuais, onde a luz vai mais ou menos diretamente da fonte ao olho humano,
para transmitir uma mensagem ou significado.
   Iluminação onde a luz é refletida de objetos para dar resposta visual desses objetos.
   Medição e interagindo com os processos que envolvem nenhuma visão humana.
[100]
 
   Sensores de banda estreita luz onde LEDs operam em um modo de inverter-bias e
responder a luz incidente, em vez de emitir luz.

Por mais de 70 anos, até que o LED, iluminação praticamente tudo era incandescentes e
fluorescentes, com a primeira luz fluorescente apenas ser comercialmente disponíveis
após a Feira Mundial de 1939 .

[ editar ] Indicadores e sinais


O baixo consumo de energia , baixa manutenção e tamanho reduzido dos LEDs
moderna levou a usa como indicadores de status e exibe em uma variedade de
equipamentos e instalações. Grande área de displays de LED são usados como displays
estádio e tão dinâmico mostra de decoração. Finas, exibe mensagem leves são usados
em aeroportos e estações ferroviárias, e como mostra de destino para os comboios,
autocarros, eléctricos e ferries.

Uma cor-luz é bem adequado para semáforos e sinais, sinais de saída , iluminação de


emergência do veículo , as luzes dos navios de navegação ou lanternas (padrões
chromacity e luminância sendo definido no âmbito da Convenção sobre o Regulamento
Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar, 1972, Anexo I e o CIE) e luzes LED
baseado em Natal . Em climas frios, semáforos LED pode permanecer coberta de neve.
[101]
 Vermelho ou amarelo LEDs são usados em indicadores e displays alfanuméricos
em ambientes onde a visão noturna deve ser mantido: cockpits de aeronaves de
submarinos, navios e pontes, observatórios astronômicos, e no campo , por exemplo, a
noite assistindo animais tempo e uso no campo militar.

Por causa de sua longa vida e rápidos tempos de comutação, os LEDs têm sido usados
em luzes de freio para veículos de alta montado luzes de freio , caminhões e ônibus, e

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em sinais de volta por algum tempo, mas muitos veículos já utilizam LEDs para seus
farolins traseiros. O uso de freios melhora a segurança, devido a uma grande redução
no tempo necessário para a luz plena, ou o tempo mais rápido crescimento, até 0,5
segundo mais rápido que uma lâmpada incandescente. Isto dá motoristas atrás de mais
tempo para reagir. É relatado que em velocidades de estrada normal, isso equivale a um
comprimento equivalente
intensidade dual carro em maior
(ie, os marcadores tempo
de traseira para reagir.
e freios), se os Em umnão
LEDs circuito de
são pulsada em
uma freqüência rápido o suficiente, eles podem criar uma variedade fantasma , onde as
imagens fantasma do LED irá aparecer se os olhos rapidamente digitalizar todo o array.
Faróis LED branco estão começando a ser usado. Usando LEDs tem styling vantagens
porque LEDs podem formar luzes muito mais fino do que as lâmpadas incandescentes
por refletores parabólicos .

Devido ao baixo preço relativo de LEDs de baixo débito, eles também são usados em
muitos usos temporários, tais como glowsticks , Throwies , ea fotônica têxtil Lumalive .
Artistas também têm utilizado LEDs de arte LED .

Tempo / todos os riscos de rádio receptores com codificação específica Área de


mensagem (SAME) tem três LEDs: vermelho para as advertências, laranja para
relógios, e amarelo para avisos e declarações, sempre que emitidos.

[ editar ] Iluminação
Ver artigo principal: lâmpada LED 

Com o desenvolvimento de alta eficiência e LEDs de alta potência, tornou-se possível a


utilização
bem comode LEDs na iluminação
equipamentos dedicadose e lâmpadas
iluminação. deSubstituição de
LED . LEDs são lâmpadas foram feitas,
usados como luzes
de rua e em outras iluminação arquitectural , onde mudança de cor é utilizado. A
robustez mecânica e longa vida útil é usado em iluminação automotiva em carros,
motocicletas e faróis de bicicleta .

Luzes LED de rua são empregados em postes e nos parques de estacionamento. Em


2007, o italiano aldeia Torraca foi o primeiro lugar para converter seu sistema de
iluminação toda a LEDs. [102] 

LEDs são usados em aviação de iluminação . Airbus usou iluminação LED em seus


Airbus A320usados
estão sendo aprimorado desde 2007, eeBoeing
agora no aeroporto planeja
iluminação seu uso Luminárias
heliporto. no 787 . LEDs
LEDtambém
aeroporto atualmente incluem luzes de intensidade média-pista, luzes da pista central,
taxiway central e luzes laterais, os sinais de orientação e iluminação obstrução.

LEDs também são adequados para iluminação de LCD TVs e leve laptop e exibe fonte


de luz para DLP projetores (Veja TV LED ). LEDs RGB levantar a cor gamut em até
45%. Telas para monitores de TV e do computador podem ser mais finas LEDs para
iluminação de fundo usando. [103] 

LEDs são usados cada vez mais luzes do aquário. Especialmente para aquários de
recife, luzes LED fornecem uma eficiente fonte de luz com saída de menos calor para
ajudar a manter a temperatura ideal do aquário. Luminárias LED baseado em aquário

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também tem a vantagem de ser ajustável manualmente para emitir um espectro de cores
específicas para coloração ideal de corais, peixes e invertebrados, otimizando radiação
fotossinteticamente ativa (PAR) que aumenta o crescimento ea sustentabilidade da vida
fotossintética, como os corais, anêmonas, moluscos e algas. Estes equipamentos podem
ser eletronicamente programado para simular várias condições de iluminação ao longo
do dia, refletindo
Luminárias as fases do solcustam
LED normalmente e da lua
atépara uma
cinco experiência
vezes mais quedeclassificados
recife dinâmico.
de forma
semelhante fluorescentes ou de alta intensidade de iluminação de descarga projetado
para aquários de recife e não são tão alto rendimento até à data.

A falta de IR / radiação de calor faz com LEDs ideal para luzes do palco usando bancos
de LEDs RGB que pode facilmente mudar a cor e aquecimento diminuir de iluminação
de palco tradicional, bem como a iluminação médica onde IR radiação pode ser
prejudicial. Na conservação de energia, os LEDs menor saída de calor também
significa ar condicionado (refrigeração) sistemas têm menos calor para eliminar, reduzir
as emissões de dióxido de carbono.

LEDs são pequenos, duráveis e precisam de pouca energia, por isso eles são usados em
dispositivos portáteis tais como lanternas . LED luzes estroboscópicas ou flashes de 
operar em uma tensão segura, de baixo, em vez dos 250 volts + comumente encontrados
em xenon iluminação flashlamp-based. Isto é especialmente útil em câmeras de
telefones celulares , onde o espaço é um prêmio e volumosos circuitos de tensão de
sensibilização é indesejável.

LEDs são usados para iluminação infravermelha na visão noturna usos, incluindo


câmeras de segurança . Um anel de LEDs em torno de uma câmera de vídeo , destinado
a frente em um retrorrefletivo de fundo , permite chroma key em produções de vídeo .

LED são agora comumente usados em todas as áreas do mercado de comerciais para
uso em casa: iluminação padrão e instalações AV, palco e espaços teatrais, arquitetura e
público, onde a luz artificial é usado.

Em muitos países incandescentes de iluminação para casas e escritórios não está mais
disponível e normas de construção insistir em novas instalações sendo equipado com
um dia com luminárias LED e acessórios [ carece de fontes? ]. 

Cada vez mais a capacidade de adaptação de cor LED estão encontrando usos em
aplicações médicas
como a amBX , parae oeducacionais, taisLED
controle de cor comotêm
melhora do humor e depara
sido desenvolvidos novas tecnologias,
explorar a
versatilidade LED. NASA tem até pesquisa patrocinada pela utilização de LEDs para
promover a saúde para os astronautas. [104] 

[ editar ] inteligente de iluminação


Luz pode ser usada para transmitir de banda larga de dados, que já está implementado
em IrDA padrões, usando LEDs infravermelhos. Porque LEDs podem ligue e desligue 
milhões de vezes por segundo, eles podem ser sem fios transmissores e pontos de acesso 
para dados de transporte. [105] Lasers também pode ser modulada desta maneira.

[ editar ] iluminação Sustentável

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Iluminação eficiente é necessário para a arquitetura sustentável . Em 2009, um típico


13 watt lâmpada LED emitida 450-650 lumens. [106] que é equivalente a uma lâmpada
de 40 watt incandescente padrão. Em 2011, os LEDs têm se tornado mais eficiente, de
modo que um Watt 6 LED pode facilmente atingir os mesmos resultados. [107] Uma
lâmpada padrão de 40 W incandescente tem uma vida útil prevista de 1.000 horas,
enquanto
horas, 50 um LED
vezes pode
mais quecontinuar
a lâmpadaa operar com eficiência reduzida para mais de 50.000
incandescente.

[ editar ] O consumo de energia

Um quilowatt-hora de eletricidade fará £ 1,34 (610 g) de emissão de CO 2. [108] 


Assumindo que a lâmpada está em média 10 horas por dia, uma lâmpada de 40 watts
incandescente fará £ 196 (89 kg) de emissão de CO 2 por ano. Os 6 watts equivalente
LED só irá causar 30 libras (14 kg) de CO 2 sobre o mesmo período de tempo. A
pegada de carbono do edifício de iluminação pode ser reduzida em 85% pela troca de
todas as lâmpadas incandescentes por novos LEDs.

[ editar ] economicamente sustentável

Lâmpadas LED poderia ser uma opção rentável para a iluminação de um espaço casa
ou no escritório por causa de suas vidas por muito tempo. Ao consumo de LEDs como
um substituto para o sistema de iluminação convencional é atualmente dificultada pelo
alto custo e baixa eficiência dos produtos disponíveis. 2009 resultados de testes DOE
mostrou uma eficácia média de 35 lm / W, abaixo do normal lâmpadas fluorescentes
compactas , e tão baixo quanto 9 lm / W, pior do que as lâmpadas incandescentes. [106] 
bulbos No entanto, a partir de 2011 há LED disponíveis tão eficiente quanto 150 lm / W
e até mesmo barato modelos low-end normalmente superior a 50 lm / W. O alto custo
inicial da lâmpada LED é comercial, devido ao caro safira substrato que é fundamental
para o processo de produção. O aparelho de safira deve ser acompanhado de um coletor
de espelho-como para refletir a luz que de outra forma seriam desperdiçados.

[ edit ] Non-visual applications


The light from LEDs can be modulated very quickly so they are used extensively in
optical fiber and Free Space Optics communications. This include remote controls ,
such as for TVs and VCRs, where infrared LEDs are often used. Opto-isolators use an
LED combined with a photodiode or phototransistor to provide a signal path with
electrical
where theisolation between
signals from two circuits. This is especially
a low-voltage sensor circuit (usuallyuseful in powered)
battery medical equipment
in contact
with a living organism must be electrically isolated from any possible electrical failure
in a recording or monitoring device operating at potentially dangerous voltages. An
optoisolator also allows information to be transferred between circuits not sharing a
common ground potential.

Many sensor systems rely on light as the signal source. LEDs are often ideal as a light
source due to the requirements of the sensors. LEDs are used as movement sensors , for
example in optical computer mice . The Nintendo Wii 's sensor bar uses infrared LEDs.
Pulse oximeters use them for measuring oxygen saturation . Some flatbed scanners use
arrays of RGB LEDs rather than the typical cold-cathode fluorescent lamp as the light
source. Having independent control of three illuminated colors allows the scanner to

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calibrate itself for more accurate color balance, and there is no need for warm-up.
Further, its sensors only need be monochromatic, since at any one time the page being
scanned is only lit by one color of light. Touch sensing : Since LEDs can also be used as
photodiodes , they can be used for both photo emission and detection. This could be
used in for example a touch-sensing screen that register reflected light from a finger or
[ 109 ]
stylus .   
Many materials and biological systems are sensitive to, or dependent on light. Grow
lights use LEDs to increase photosynthesis in plants [ 110 ] and bacteria and viruses can
be removed from water and other substances using UV LEDs for sterilization . [ 57 ] 
Other uses are as UV curing devices for some ink and coating methods, and in LED
printers .

Plant growers are interested in LEDs because they are more energy efficient, emit less
heat (can damage plants close to hot lamps), and can provide the optimum light
frequency for plant growth and bloom periods compared to currently used grow lights:
HPS (high pressure sodium), MH (metal halide) or CFL  /low-energy. However, LEDs
have not replaced these grow lights due to higher price. As mass production and LED
kits develop, the LED products will become cheaper.

LEDs have also been used as a medium quality voltage reference in electronic circuits.
The forward voltage drop (eg, about 1.7 V for a normal red LED) can be used instead of 
a Zener diode in low-voltage regulators. Red LEDs have the flattest  I / V curve above
the knee. Nitride-based LEDs have a fairly steep  I / V curve and are useless for this
purpose. Although LED forward voltage is far more current-dependent than a good
Zener, Zener diodes are not widely available below voltages of about 3 V.

[ edit ] Light sources for machine vision systems


Machine vision systems often require bright and homogeneous illumination, so features
of interest are easier to process. LEDs are often used for this purpose, and this is likely
to remain one of their major uses until price drops low enough to make signaling and
illumination uses more widespread. Barcode scanners are the most common example of 
machine vision, and many low cost ones use red LEDs instead of lasers. Optical
computer mice are also another example of LEDs in machine vision, as it is used to
provide an even light source on the surface for the miniature camera within the mouse.
LEDs constitute a nearly ideal light source for machine vision systems for several
reasons:
The size of the illuminated field is usually comparatively small and machine vision
systems are often quite expensive, so the cost of the light source is usually a minor
concern. However, it might not be easy to replace a broken light source placed within
complex machinery, and here the long service life of LEDs is a benefit.

LED elements tend to be small and can be placed with high density over flat or even-
shaped substrates (PCBs etc.) so that bright and homogeneous sources can be designed
which direct light from tightly controlled directions on inspected parts. This can often
be obtained with small, low-cost lenses and diffusers, helping to achieve high light
densities with control over lighting levels and homogeneity. LED sources can be shaped
in several configurations (spot lights for reflective illumination; ring lights for coaxial

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illumination; back lights for contour illumination; linear assemblies; flat, large format
panels; dome sources for diffused, omnidirectional illumination).

LEDs can be easily strobed (in the microsecond range and below) and synchronized
with imaging. High-power LEDs are available allowing well-lit images even with very
short
movinglight pulses. This is often used to obtain crisp and sharp ―still‖ images of quickly
parts.

LEDs come in several different colors and wavelengths, allowing easy use of the best
color for each need, where different color may provide better visibility of features of 
interest. Having a precisely known spectrum allows tightly matched filters to be used to
separate informative bandwidth or to reduce disturbing effects of ambient light. LEDs
usually operate at comparatively low working temperatures, simplifying heat
management and dissipation. This allows using plastic lenses, filters, and diffusers.
Waterproof units can also easily be designed, allowing use in harsh or wet environments
(food, beverage, oil industries).

[ editar ] Ver também


 Eletrônicos portal  

 Energia portal  

   Display examples 
   Laser diode 

   circuit 
 LED lamp 
   LED as light sensor 
   Luminous efficacy 
   Nixie tubo 
   Fotovoltaica 
   Seven-segment display 
   Solar lamp 
   Solid-state lighting (SSL)

[ editar ] Referências
[ editar ] Notas
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http://slidepdf.com/reader/full/corrente-alternada-55ab584a2d98c 82/83
5/16/2018 Correntealternada-slidepdf.com

[ editar ] Leitura mais adicional


   Shuji Nakamura, Gerhard Fasol, Stephen J Pearton (2000). The Blue Laser Diode:
The Complete Story . Springer Verlag. ISBN 3540665056 .
http://books.google.com/?id=AHyMBJ_LMykC&printsec=frontcover  .

[ editar ] Ligações externas

http://slidepdf.com/reader/full/corrente-alternada-55ab584a2d98c 83/83

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