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Dokumen - Tips - Corrente Alternada 55ab584a2d98c
Dokumen - Tips - Corrente Alternada 55ab584a2d98c
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Corrente alternada
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Índice
1 História
2 Matemática
3 Ver também
4 Ver também
[editar] História
A corrente alternada surgiu quando Nikola Tesla foi contratado por J. Westinghouse
para construir uma linha de transmissão entre Niágara e Búfalo, em NY. Thomas Edison
fez o possível para desacreditar Tesla, mas o sistema polifásico de Tesla foi adotado. A
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Corrente Alternada é a forma mais eficaz de se transmitir uma corrente elétrica por
longas distâncias. Nela os elétrons invertem o seu sentido várias vezes por segundo.
[editar] Matemática
A forma de onda de corrente e tensão em CA pode ser descrita matematicamente na
fómula:
O valor de pico-a-pico de uma tensão alternada é definida como a diferença entre seu
pico positivo e seu pico negativo. Desde o valor máximo de seno ( x) que é +1 e o valor
mínimo que é -1, uma tensão CA oscila entre + A e − A. A tensão de pico-a-pico,
escrita como V P-P, é, portanto (+ A) − (− A) = 2 × A.
V ef é útil no cálculo da potência consumida por uma carga. Se a tensão CC de V CC
transfere certa potência P para a carga dada, então uma tensão CA de V ef irá entregar a
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mesma potência média P para a mesma carga se V ef = V CC. Por este motivo, rms é o
modo normal de medição de tensão em sistemas de potência.
Para ilustrar estes conceitos, considere a tensão de 220 V CA usada em alguns estados
brasileiros. Ela é assim chamada porque seu valor eficaz (rms) é, em condições normais,
de
que220
umaV.tensão
Isto quer dizer que
de 220V CC. ela
Paratem o mesmo efeito
encontrar a tensão joule,
de picopara uma cargapodemos
(amplitude), resistiva,
modificar a equação acima para:
Para 220 V CA, a tensão de pico V P ou A é, portanto, 220 V × √2 = 311 V (aprox.). O
valor de pico-a-pico V P-P de 220V CA é ainda mais alta: 2 × 220 V × √2 = 622V
(aprox.)
Note que para tensões não senoidais, temos diferentes relações entre seu pico de
magnitude valor eficaz. Isso é de fundamental importância ao se trabalhar com
elementos do circuito não lineares que produzem correntes harmônicas, como
retificadores.
Onda quadrada
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Índice
1 Origens e usos
2 Análise da onda quadrada
3 Características das ondas quadradas imperfeitas
4 Outras definições
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5 Ver também
Em termos musicais, elas são comumente descritas como contendo um som oco, e são
utilizadas como base para sons de instrumentos de sopro criados através da síntese
subtrativa.
Utilizando a série de Fourier pode-se escrever uma onda quadrada ideal como uma série
infinita da forma
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Animação da síntese aditiva de uma onda quadrada com um número crescente de
harmônicas.
A razão entre o período de pico e o período total da onda quadrada é chamada de duty
cycle. Um onda quadrada real possui um duty cycle de 50%, tendo períodos de pico e
vale iguais. O nível médio de uma onda quadrada também é dado pelo duty cycle, de
modo que variando os períodos de pico e vale e então calculando a média da forma de
onda, é possível representar qualquer valor que esteja contido entre dois limites. Esta é a
base da modulação por largura de pulso (PWM).
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x(t ) = sgn(sin(t ))
que será 1 quando a senóide for positiva, -1 quando a senóide for negativa, e 0 na
descontinuidade. Ela também pode ser definida com respeito à função de passo
Heaviside u(t) ou à função retangular ⊓(t):
T é 2 para um duty cycle de 50%. Ele também pode ser definido de uma forma
descontínua:
quando
Som
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Nota: Para outros significados, veja Som (desambiguação).
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Os sons naturais são, na sua maior parte, combinações de sinais, mas um som puro
monotónico, representado
frequência que por uma senóide pura,
se mede em hertz (Hz) possui uma velocidade de oscilação ou
e uma amplitude ou energia que se mede em
decibéis. Os sons audíveis pelo ouvido humano têm uma frequência entre 20 Hz e
20.000 Hz. Acima e abaixo desta faixa estão ultra-som e infra-som, respectivamente.[2]
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Orelha humana
Para encontrar a equação de ondas sonoras é necessário fazer uma aproximação em que
as velocidades e variações de pressão e densidade associadas a ele são muito pequenas.
Fazendo essas considerações, surge a equação do som. Ela é uma idealização, mas as
ondas sonoras reais a obedecem com excelente aproximação.
e a Equação de Euler:
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O termo
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Desprezaremos o primeiro termo e consideraremos, em uma hipótese que a densidade e
a pressão sejam independentes do tempo, que:
onde identifica-se
Agora, derivaremos a equação da velocidade. Essa equação será um pouco diferente das
demais, uma vez que se trata de uma equação vetorial. Para isso, usaremos novamente a
equação
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Então, escrevemos
ρ0 = e D( x, y, z)
Finalmente,
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Velocidade do som
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Som
Ondas
Onda sonora
Perfil de onda
Amplitude
Fase
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Harmônica
Em instrumentação pode-se utilizar este princípio para Banda
medir com boa aexatidão
conhecendo-se distâncias entre obstáculos, assim:
velocidade de propagação de um sinal Frequência
(normalmente ultra-som no ar) é possível medir o tempo que Hertz
ele gastou a percorrer um determinado espaço. Com este
valor é simples calcular a distância percorrida. Utilizam-se Altura tonal
sensores especiais que emitem o sinal em forma de pulso Oitava
(ultra-som) e os recebe de volta (eco). Um sistema
microprocessado pode calcular o tempo gasto (normalmente Velocidade do som
milissegundos). Efeito Doppler
Índice
1 Tabela de velocidade do som no ar
2 Velocidade de propagação em diferentes materiais
3 Ver também
4 Ligações externas
Impacto da temperatura
em °C c em m/s C em km/h ρ em kg/m³ Z em N·s/m³
-10 325,4 1.171,4 1.341 436,5
-5 328,5 1.182,6 1.316 432,4
0 331,5 1.193,4 1.293 428,3
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Borracha: 54 m/s
Água: 1.400 m/s
Ferro: 5.100 m/s
Granito: 6.000 m/s
Aço: 5.900 m/s
Forma de onda
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Forma de onda é a representação gráfica da forma com que uma onda evolui ao longo
do tempo. Normalmente os fenômenos ondulatórios, tais como o som ou ondas
eletromagnéticas obedecem
evolução da amplitude da ondaa funções matemáticas
ao longo do tempo éperiódicas.
diferente ePara cada
define função,
uma formaade
onda diferente. Esta característica das ondas é importante principalmente para a
determinação do timbre de um som ou para aplicações de modulação.
Índice
1 Formas de onda básicas
o 1.1 Onda senoidal
o 1.2 Onda quadrada
o
o
1.3 Onda dente
1.4 Onda triangular
de serra
2 Formas de onda complexas
o 2.1 Ruído branco
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[editar] Onda senoidal
[editar] Onda quadrada
[editar] Onda triangular
Caracterizada por uma ascendência linear até a amplitude máxima da onda, seguida
imediatamente por uma descendência linear até a amplitude mínima. Os tempos de
subida e descida podem ser iguais ou diferentes. As ondas triangulares são usadas como
freqüência intermediária de controle na modulação PWM principalmente em
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Nos casos extremos em que os tempos de subida ou de descida de uma onda triangular
são iguais a zero, temos ondas dente de serra descendentes ou ascendentes,
respectivamente. As aplicações são semelhantes às das ondas triangulares.
Existem formas de onda que são compostas de formantes não múltiplos da freqüência
fundamental. Normalmente isso produz um som sem altura definida e são típicos de
instrumentos de percussão, bem como da maioria dos sons não musicais.
Na verdade o ruído branco não pode ser definido como uma forma de onda, mas é o
som mais complexo possível de ser obtido, porque possui todas as freqüências do
espectro sonoro audível soando simultaneamente. O nome ruído branco vem de uma
analogiajuntas
(cores) com o espectro
resultadode cores, pois
percebido peloquando
olho étemos todas asOfreqüências
a cor branca. luminosas
ruído branco pode ser
ouvido em uma estação de rádio fora do ar. A principal aplicação do ruído branco é a
sintese musical, onde pode ser utilizado como elemento básico para a síntese subtrativa
ou para a simulação de sons percussívos ou de fricção. Acredita-se ainda que o ruído
branco quando ouvido em volume baixo seja relaxante e por isso ele costuma ser
utilizado em consultórios dentários e clínicas de psicologia para acalmar os pacientes.
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Forma_de_onda&oldid=27070708"
Onda triangular
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Uma onda triangular com limite de banda representada no domínio do tempo (acima} e no
domínio da frequência (abaixo). A onda fundamental é a 220 Hz (A2).
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Animação da síntese aditiva de uma onda triangular com um número crescente de harmônicas
Amplificador
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Índice
1 Amplificadores eletrônicos
o 1.1 Amplificadores valvulados
o 1.2 Amplificadores transistorizados
o 1.3 Amplificadores operacionais (ampops)
2 Classes de amplificadores
3 Referências
4 Ligações externas
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Com a invenção dos transístores, as válvulas foram pouco a pouco substituídas por estes
novos amplificadores, devido às vantagens de menor consumo de energia, maior
durabilidade, menor tamanho e custo menor. Os amplificadores transistorizados têm
comportamento diferente dos valvulados, a distorção é diferente e não necessitam de
transformadores de saída para casar as impedâncias dos alto-falantes. Hoje os
amplificadores transistorizados podem ser construídos com transístores bipolares ou
MOSFETs ou ainda circuitos integrados.
Entrada em Tensão
Entrada em Corrente (tipo Norton)
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Descrição :
Circuito Integrado com pinagem em DIL(Dual In Line), com 16 pinos, 8 de cada lado.
Trata-se de um Contador/Divisor com dez saídas.
Sua estrutura é formada por um contador Johnson de cinco etapas.
Pinagem :
Pinos ( 1,2,3,4,5,6,7,9,10,11) - Saídas Sequenciais( S5,S1,S0,S2,S6,S7,S3,S8,S4,S9).
Pino 12 - (C/O) ¨Carry out¨- Apresenta um pulso Largo a cada 10 pulsos de Clock na entrada.
Normalmente é utilizado quando o 4017 está ligado em ¨cascata¨, com um integrado excitando
outro do mesmo tipo.
Pino 1
Conheça o 4017
(ART062)
Introdução
Um dos componentes mais usados em projetos de todos os tipos é o circuito integrado 4017. Este
circuito integrado CMOS pode ser usado como seqüenciador, temporizador, e em sistemas de automação
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de pequeno porte além da codificação em controle remoto. Dada a quantidade de pedidos de leitores
que desejam saber tudo sobre este componente, preparamos este interessante artigo que procura
desvendar os principais segredos do 4017. Para obter a folha de dados (datasheet) do 4017 clique aqui.
Não á limite para o que pode ser feito com o circuito integrado 4017. Podemos fazê-lo contar até
qualquer número entre 2 e 9 e cascateando diversos deles podemos ir além. Podemos usá-lo em
temporização, codificação, para gerar formas de ondas, efeitos de luz e som e muito mais. Tudo isso
justifica a freqüência com que o leitor encontra projetos que se baseiam neste circuito integrado. Usar o
circuito 4017 é simples, e uma vez que o leitor domine esta técnica, poderá fazer seus próprios projetos
usando este componente. Assim, nas linhas seguintes vamos mostrar como funciona o 4017 e como
podemos usá-lo de diversas maneiras.
Figura 1 – Diagrama de blocos do circuito integrado 4017. Observe que ele possui uma entrada e dez
saídas.
Conforme podemos ver, ele é formado por 5 etapas que podem fazer a divisão de um sinal retangular
por valores entre 2 e 9. O 4017 é fornecido em invólucro DIL de 16 pinos com a disposição de terminais
mostrada na figura 2.
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Figura 2 – Invólucro e pinagem da versão DIL, que é a mais comum para aplicações práticas.
Na operação normal, os pinos 13 e 15 são aterrados e pulsos retangulares são aplicados ao pino de
entrada (14). Conforme podemos ver então pelo diagrama de tempos mostrado na figura 3, partindo da
condição em que a saída S0 se encontrada no nível alto, e as demais no nível baixo, ocorre o seguinte: a
cada pulso aplicado, a saída que está no nível alto passa ao nível baixo e a seguinte passa ao nível alto.
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O processo ocorre até se chegar à última saída. Com um novo pulso, essa saída vai ao nível baixo e a
primeira vai ao nível alto, recomeçando o processo. Podemos ressetar a contagem do 4017 levando por
um instante o pino 13 ao nível alto. Uma forma de se fazer com que o 4017 sempre parta do zero, com a
primeira saída no nível alto é com um circuito de “reset ao ligar” conforme mostra a figura 4. Este
circuito também é denominado POR (Power-On Reset).
Os circuitos integrados 4017 podem ser cascateados de modo a se obter a divisão por 10,100, 1000,
etc., conforme mostra a figura 5.
Mas, podemos programar o 4017 para fazer contagens menores que até 10. Para isso, basta ligar o pino
imediatamente posterior ao número que desejamos contar à entrada de reset, conforme mostra a figura
6.
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Por exemplo, se desejarmos contar até 4, com a ativação de uma saída de 4 em seqüência, basta ligar a
quinta saída ao pino de reset. Se desejarmos contar até n (n menor que 10) basta ligar o pino posterior
a n no reset (15).
Características elétricas
As características elétricas são dadas pela seguinte tabela:
Conforme podemos ver, o tipo de saída usada neste circuito integrado permite que ele tenha a mesma
capacidade de drenar ou fornecer correntes a uma carga. Como nas aplicações normais, a corrente
máxima que ele pode fornecer é pequena é comum fazermos uso de etapas de potência para excitar
cargas de maior consumo.
Na figura 7 temos alguns tipos de etapas que podem ser usadas com o 4017.
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Figura 7 – Algumas etapas de potência para excitar cargas de correntes elevadas.
Em (a) temos a excitação no nível alto com um transistor NPN para cargas até 100 mA. Para a excitação
no nível baixo, temos o circuito com transistor PNP mostrado em (b). Desejando excitar cargas de maior
potência temos em (c) uma versão que faz uso de um transistor Darlington NPN. Esta versão é excitada
com a saída no nível alto. Para excitar cargas no nível baixo, temos o uso de um Darlington PNP,
conforme mostrado em (d). Em (e) temos a possibilidade de se usar um par complementar de
transistores comuns para excitar cargas com altas correntes no nível alto. A configuração equivalente
para excitar no nível baixo é mostrada na figura (f). Também podemos excitar SCRs (g) e Power
MOSFETs conforme mostrado na mesma figura em (h).
Para excitar a entrada de um 4017 também temos várias possibilidades mostradas na figura 8.
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Figura 8 – Gerando pulsos para excitar o circuito integrado 4017. A frequência máxima depende do
componente utilizado e deve ser menor do que a máxima admitida pelo 4017.
A primeira faz uso do conhecido circuito integrado 555 que é totalmente compatível com o 4017,
conforme podemos observar. A segunda faz uso de um oscilador ou outro circuito de porta com o
circuito integrado 4093. Outras funções CMOS podem ser usadas com a mesma finalidade. Ao excitar um
4017, entretanto devemos ter em mente que o sinal deve ser perfeitamente retangular livre de repique
(oscilações) que podem falsear a contagem.
Aplicações:
Damos, a seguir, alguns circuitos práticos com base no 4017.
a)Seqüencial de 10 LEDs
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Na figura 9 temos um circuito seqüencial que aciona 10 LEDs numa velocidade que pode ser ajustada no
potenciômetro P1 e que depende basicamente do capacitor C1.
Figura 9 – Sequencial de 10 LEDs. Podemos usar menos LEDs usando a técnica de contagem até n da
figura 6.
O resistor comum ao catodo de todos os LEDs tem por finalidade limitar a corrente no circuito. Para
acionamento de cargas de potência podemos interfacear com transistores ou mesmo SCRs, como mostra
a figura 10.
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Figura 10 – Excitando transistores de média potência ou SCRs.
Observe que no caso dos SCRs eles possuem um terra comum ao circuito de alta e baixa freqüência.
Isso é absolutamente necessário ao
disparo. Uma possibilidade a ser considerada para excitar cargas de boa potência com transistores é a
utilização de Darlingtons. No caso do TIP121 , que substituiria o BD135 podemos aumentar o resistor de
base de 1 k apara 4k7.
b)Seqüencial de 4 LEDs
Para acionamento de 4 LEDs num sistema seqüencial temos o circuito da figura 11.
Também podemos acionar cargas de maior potência com transistores e SCRs como na versão anterior.
Uma variação interessante para os dois circuitos consiste em se fazer um “sorteador” de números. Na
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figura 12 mostramos como habilitar o 555 de modo que ele gere um trem de pulsos e assim, no final do
processo, apenas um LED fique aceso.
Figura 12 – Circuito que gera um trem de pulsos aleatório. Ideal para aplicações em jogos.
c)Apagamento Seqüencial
Um outro circuito interessante que pode ser elaborado com base num 4017 é o que faz o apagamento
seqüencial de LEDs e que é mostrado na figura 13.
d)Caixa de Música
A figura 14 mostra um circuito de uma caixa de música eletrônica em que 10 notas musicais são
executadas seqüencialmente pelo 4017 quando o 555 é habilitado.
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A programação das notas é feita nos trimpots junto às saídas do 4017. A nota central vai depender do
capacitor do oscilador com dois transistores, o qual pode ser alterado numa ampla faixa de valores.
A velocidade com que as notas são executadas é ajustada no trimpot do 555.
Figura 15 – Um CLP (Controlador Lógico Programável) ou PLC (Programmed Logic Controllet) usando o
4017.
Neste circuito, quando uma saída vai ao nível alto, se houver um diodo ligado nesta saída, na matriz de
controle, ele ativa a saída correspondente. Combinando diodos podemos fazer com que as saídas sejam
levadas à níveis de acionamento seqüencial diferentes, controlando assim um sistema de automação
externo. A seqüência e o que vai ser acionado depende apenas da imaginação do leitor”abrir uma porta,
acender uma luz por um tempo um pouco maior, no final do processo tocar uma campainha e depois
fechar novamente a porta é um exemplo de aplicação que pode ser feita com a matriz de programação
mostrada na figura 16.
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A duração total do ciclo vai depender apenas do ajuste de P1 no oscilador com o 555 que é responsável
pela temporização.
O filtro RC de saída aplaina o sinal de modo a se obter uma forma de onda suave.
Conclusão
As aplicações que vimos para o 4017 são apenas algumas das milhares que já publicamos e vimos em
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outras publicações. Partindo das características desse componente não há limite para que o leitor pode
fazer.
Conheça o LM3914
(ART087)
Escrito por Newton C. Braga
Um circuito integrado que oferece infinitas possibilidades de aplicações práticas é o LM 3914 da National
Semiconductor. Não se trata de um componente novo, mas pela sua enorme gama de utilidades está em
pleno uso, e os projetistas que estão em busca de um indicador de barra ou ponto móvel extremamente
versátil podem contar com ele. O LM3914 excita até 10 LEDs com grande precisão necessitando de um
mínimo de componentes externos. Neste artigo explicamos como usá-lo e damos alguns circuitos
práticos.
O circuito integrado LM3914 da National Semiconductor é um indicador de barra ou ponto móvel que
aciona 10 LEDs comuns a partir de uma tensão de entrada. O circuito integrado "sente" o nível dessa
tensão de entrada e em função disso aciona um de 10 LEDs na saída, se configurado como ponto móvel,
ou um número de LEDs proporcional, se configurado como barra móvel, conforme mostra a figura 1.
O modo de operação do CI, barra ou ponto móvel, é configurado externamente através de um pino
existente para essa finalidade. Não existe a necessidade de nenhum componente externo para alterar o
modo de funcionamento. Cada LM3914 pode acionar 10 LEDs comuns, mas existe a possibilidade de se
interligar dois ou mais desses CIs de modo a termos indicadores de 20, 30 ou 40 LEDs. Outra
característica importante deste circuito integrado está no fato do acionamento dos LEDs não ser
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matricial, mas independente. Isso significa que podemos usar suas saídas para acionar outros tipos de
cargas como transistores para excitar lâmpadas de maior potência e até mesmo SCRs e Triacs para
cargas de potências muito altas, alimentadas pela rede de energia.
A alimentação deste circuito integrado pode ser feita com tensões a partir de 3 V o que o habilita a ser
utilizado em aplicações alimentadas por pilhas ou baterias. São as seguintes as principais características
que o fabricante destaca neste componente:
Figura 2 - Invólucro DIL de 18 pinos, o mais comum para o circuito integrado LM3914.
O LM3914 contém uma referência interna de tensão e um divisor preciso de 10 etapas. Um "buffer"
excita o circuito mesmo a partir de tensões negativas numa faixa de -35 V a + 35 V. A precisão do
divisor é da ordem de 0,5 % numa ampla faixa de temperaturas de operação.
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Figura 3 - Diagrama de blocos do LM3914
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CI 555
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Portal de eletrônica
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Modo astável: o CI 555 opera como um oscilador. Os usos incluem pisca-pisca
de LED, geradores de pulso, relógios, geradores de tom, alarmes de segurança,
etc.
Modo biestável: o CI 555 pode operar como um flip-flop, se o pino DIS não for
conectado e se não for utilizado capacitor. As aplicações incluem interruptores
imunes a ruído, etc.
Curiosidade: o nome "555" foi adotado em alusão ao fato de que existe uma rede interna
(divisor de tensão) de três resistores de 5k (1K=1000) ohms que servem de referência de
tensão para os comparadores do circuito integrado.
Índice
1 Uso
2 Especificações
34 Variantes
Referências
5 Ligações externas
[editar] Uso
6 Limiar (thres
THRES desactiva hold) - Um
o biestável valor
interno e adesaída.
tensão alto (> 2/3 Vcc) neste terminal
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t = RC
onde t é o tempo que leva para carregar o capacitor C a 63 % da tensão aplicada
[editar] Especificações
Estas especificações aplicam-se ao NE555. Outros temporizadores 555 podem ter
parâmetros diferenciados dependendo do uso a que se destinam (uso militar, médico,
etc).
Parâmetro Valor(es)
Tensão de alimentação (VCC) 4.5 até 15 V
Corrente de alimentação (VCC = +5 V) 3 até 6 mA
Corrente de alimentação (VCC = +15 V) 10 até 15 mA
Corrente de saída (máxima) 200 mA
Dissipação de potência 600 mW
Temperatura de Operação 0 até 70 °C
[editar] Variantes
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Fabricantes Modelo
ECG Philips ECG955M
Exar XR-555
Fairchild NE555 / KA555
Harris HA555
Intersil SE555 / NE555
Lithic Systems LC555
Maxim ICM7555
Motorola MC1455 / MC1555
National LM1455 / LM555 / LM555C / LMC555
NTE Sylvania NTE955M
Referências
1. ↑ VAN ROON, Tony, "555 Timer Tutorial," pág. 1
Índice do Artigo
Aplicações do 555
Todas as Páginas
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Pela utilidade do circuito integrado 555, este artigo é um dos mais acessados deste site. Nele explicamos
quase tudo (pois tudo que ele pode fazer é impossível de descrever) sobre o funcionamento e utilidades
do mais popular detodos os circuitos integrados usados atualmente. O circuito integrado 555 foi criado
originalmente para funcionar como timer e oscilador de uso geral. No entanto, esse circuito integrado se
mostrou tão versátil, que milhares de aplicações foram criadas e continuam criadas ainda hoje, quando
já se anuncia que ele vendeu mais de 1 bilhão de unidades. Assim. quando se pensa em qualquer
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projetista é o 555. Este artigo dá apenas uma breve idéia do que se pode fazer com este componente
fabuloso.
Com mais de 1 bilhão de unidades vendidas, o circuito integrado 555 provavelmente é o mais importante
componente dessa família, de todos até hoje lançados no mundo. Com versões CMOS e de baixa tensão,
esse componente é insuperável quando se deseja uma temporização até 1 hora ou geração de pulsos de
duração constante, ou ainda em aplicações em que precisam ser gerados sinais retangulares de até 500
kHz.
Embora exista uma versão antiga com invólucro de 14 pinos, ela dificilmente é encontrada em nossos
dias. Uma versão importante do 555 é o duplo 555 conhecido como 556, cuja pinagem é vista na figura
2.
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Na prática, os fabricantes acrescentam prefixos para identificar os seus 555, e denominações como
LM555, NE555, µA555 e outras são comuns. Temos ainda versões "diferentes" do 555 que empregam
tecnologias mais avançadas que a tradicional linear. Assim, um primeiro destaque é o 555 CMOS,
também especificado como TL7555 ou TLC7555, e que se caracteriza por poder operar com tensões
menores que o 555 comum, ter menor consumo e alcançar freqüências mais elevadas. Na figura 3 temos
um diagrama simplificado das funções existentes no circuito integrado 555.
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Esses blocos podem ser usados de duas formas básicas (que serão analisadas em pormenores), as quais
são astável (free running) e monoestável (pulso único). Na versão astável, o circuito opera como
oscilador gerando sinais retangulares disponíveis na saída do pino 3. Na versão monoestável, o circuito
gera um pulso retangular único ao ser disparado externamente. As características principais do 555 são:
Características: (*)
Faixa de Tensões de Alimentação: 4,5 - 18 V
Corrente máxima de saída: +/- 200 mA
Tensão de limiar típica com alimentação de 5 V: 3,3 V
Corrente de limiar típica: 30 nA
Nível de disparo típico com alimentação de 5 V: 1,67 V
Tensão de reset típica: 0,7 V
Dissipação máxima: 500 mW
Corrente típica de alimentação com 5 V: 3 mA
Corrente típica de alimentação com 15 V: 10 mA
Tensão típica de saída no nível alto com 5 V de alimentação (Io = 50 mA): 3,3 V
Tensão típica de saída no nível baixo com 5 V de alimentação (Io = 8 mA): 0,1 V
(*) As características dessa tabela são dadas para o NE555 da Texas Instruments, podendo variar
levemente para CIs de outros fabricantes ou ainda com eventuais sufixos indicando linhas especiais.
CONFIGURAÇÕES
O circuito integrado 555 pode ser empregado em duas configurações básicas, astável e monoestável,
que analisamos a seguir:
a)Astável
Na figura 4 temos o circuito básico do 555 na configuração astável.
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Esse circuito pode gerar sinais de 0,01 Hz a 500 kHz e os valores limites para os componentes usados
são:
Onde:
f é a freqüência em hertz
R 1 e R 2 são os valores dos resistores em Ohms
C é a capacitância em farads.
tl = 0,693 x R 2 x C
Veja que, nessa configuração, o ciclo ativo não pode ser 50% em nenhum caso, pois o tempo de carga
do capacitor é sempre maior que o tempo de descarga. Para se obter ciclos ativos menores existem
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configurações em que os percursos das correntes de carga e descarga são alterados, mas nesse caso,
não vale o programa do CD para cálculo de freqüência.
Também é importante observar que a carga e descarga do capacitor permitem a obtenção de uma forma
de onda dente-de-serra sobre esse componente, conforme ilustra a figura 5.
Evidentemente, trata-se de um ponto do circuito em que esse sinal é de alta impedância e, portanto, não
b)Monoestável
Na configuração monoestável, quando a entrada de disparo (pino 2) é momentaneamente levada ao
nível baixo, a saída (pino 3) vai ao nível alto por um intervalo de tempo que depende dos valores de R e
de C no circuito da figura 6.
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T = 1,1 x R x C
Onde:
T é o tempo em segundos
R é a resistência em ohms
C é a capacitância em farads
Com os elementos fornecidos, o leitor poderá criar seus próprios projetos usando o 555 a partir dos
circuitos aplicativos que damos a seguir.
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Vermelho, verde puro e LEDs azuis do tipo 5 milímetros
difusa
Tipo Passiva , optoeletrônicos
Princípio de Eletroluminescência
funcionamento
Símbolo eletrônico
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Partes de um LED. Embora não diretamente rotulados, as superfícies de fundo plano
da bigorna e pós incorporado dentro do ato de epóxi como âncoras, para evitar que os
condutores de ser retirado à força de tensão mecânica ou vibração.
Diodos emissores de luz são usados em aplicações tão diversas como substitutos para a
aviação de iluminação , iluminação automotiva (lâmpadas particularmente de freio,
piscas e indicadores ), bem como em sinais de trânsito . As vantagens de LEDs acima
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Conteúdo
1 História
o 1,1 Descobrimentos e dispositivos início
o 1,2 O uso prático
o 1,3 Continuação do desenvolvimento
2 Technology
o 2,1 Física
o 2,2 Índice de refração
2.2.1 revestimentos de Transição
o 2,3 Eficiência e parâmetros operacionais
o 2,4 Lifetime e insuficiência
3 cores e materiais
o 3,1 Ultravioleta e LEDs azuis
o 3,2 A luz branca
3.2.1 RGB sistemas
8 Referências
o 8.1 Notas
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[ editar ] História
[ editar ] Descobertas e dispositivos início
A primeira prática espectro visível (vermelho) LED foi desenvolvido em 1962 por Nick
[2]
Holonyak
como Jr. ,
o "pai doenquanto trabalhava
diodo emissor de luz". M. George Craford, um Holonyak
na General
[12] Electric Company .
[13] é visto
ex-estudante de
graduação da Holonyak, inventou o primeiro LED amarelo e melhorou o brilho dos
LEDs vermelhos e vermelho-alaranjado por um fator de dez em 1972. [14] Em 1976, TP
Pearsall criou a primeira alta brilho, alta eficiência para LEDs de telecomunicações de
fibra óptica, inventando novos materiais semicondutores especificamente adaptado para
comprimentos de onda de transmissão de fibra óptica. [15]
Até 1968, LEDs visível e infravermelho foram extremamente caro, na ordem de EUA $
200 por unidade, e por isso teve pouca utilidade prática. [16] A Monsanto Company foi a
primeira organização a produção em massa de LEDs visíveis, usando fosfeto de
arsenieto de gálio, em 1968
[16] para produzir
Hewlett Packard (HP) introduziu LEDsLEDs vermelhos
em 1968, adequado
inicialmente para indicadores.
utilizando GaAsP
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fornecidos pela Monsanto. A tecnologia provou ter usos principais para displays
alfanuméricos e foi integrado no início da HP, calculadoras portáteis. Na década de
1970 bem sucedido comercialmente dispositivos de LED em menos de cinco centavos
cada um foram produzidos pela Fairchild Optoelectronics. Estes dispositivos utilizados
chips de semicondutores compostos fabricados com o processo planar inventada pelo
[17]
Dr.
paraJean Hoernide
fabricação a Fairchild
chips e osSemiconductor . A combinação
métodos de embalagem inovadorade processamento
possibilitou planar
a equipe
liderada por Fairchild optoeletrônica pioneiro Thomas Brandt para alcançar os
necessária redução de custos. Estes métodos continuam a ser utilizados pelos
produtores LED. [18]
Ilustração da Lei de Haitz . Saída de luz por LED em função do ano de produção, note
a escala logarítmica no eixo vertical.
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O desenvolvimento da tecnologia LED tem causado a sua eficiência e saída de luz para
crescer exponencialmente , com uma duplicação que ocorre aproximadamente a cada 36
meses desde 1960, de uma forma semelhante à lei de Moore . Os avanços são
geralmente atribuído ao desenvolvimento paralelo de outras tecnologias de
semicondutores e os avanços em óptica e ciência dos materiais. Essa tendência é
normalmente chamado de Lei de Haitz após o Dr. Roland Haitz. [24]
Em 2009,
sido um processo para opoderiam
relatado. Epitaxy custos cultivo desernitreto de gálio
reduzidos (GaN)
em até 90%LEDs emwafers
usando silício de
tem
[26]
silício de seis polegadas, em vez de duas polegadas wafers de safira.
[ editar ] Tecnologia
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IV diagrama de um diodo . Um LED começará a emitir luz quando o on- tensão é
excedida. Típico em voltagens são 2-3 volts
[ editar ] Física
O comprimento de onda da luz emitida, e, portanto, sua cor depende do gap de energia
dos materiais que formam a junção pn. Em silício ou germânio diodos, os elétrons e
buracos recombinam por uma transição não-radiativa que não produz nenhuma
emissão óptica, porque estas são gap indireto banda materiais. Os materiais utilizados
para o LED tem um gap direto com as energias correspondentes à luz infravermelha,
visível ou próximo do ultravioleta.
LEDs são geralmente construídas sobre um substrato tipo n, com um eletrodo ligado à
camada tipo p depositados em sua superfície. P tipo de substrato, embora menos
comum, uso de
também ocorremsafira substrato.
também. Muitos LEDs comerciais, especialmente GaN / InGaN,
A maioria dos materiais usados para a produção de LED têm muito alto índices de
refração . Isto significa que muita luz será refletida de volta para o material na interface
superfície do material / ar. Assim, da extração de luz em LEDs é um aspecto importante
da produção de LED, sujeitas a muita pesquisa e desenvolvimento.
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Exemplo idealizada de cones emissão de luz em um semicondutor, para uma zona de
emissão de um único ponto de origem. A ilustração à esquerda é de um wafer
totalmente translúcida, enquanto a ilustração à direita mostra os cones de meia-formado
quando a camada de fundo é totalmente opaco. A luz é realmente emitido igualmente
em todas as direções a partir do ponto de origem, para as áreas entre os cones mostra a
grande quantidade de energia luz aprisionada que é desperdiçado como calor. [27]
Os cones de emissão de luz de um wafer reais LED são muito mais complexos do que
uma emissão de luz único ponto de origem. Tipicamente, a zona de emissão de luz é
um plano 2D entre os wafers. Através deste plano 2D, existe efetivamente um conjunto
separado de cones de emissão para cada átomo.
Desenho dos bilhões de cones sobrepostos é impossível, por isso este é um diagrama
simplificado mostrando as extensões de todos os cones emissão combinada. Os cones
laterais maiores são cortados para mostrar as características do interior e reduzir a
complexidade
emissões 2D. da imagem; que se estenderia até as margens opostas do plano de
Geralmente uma superfície plana chip semicondutor não revestidos LED só irá emitir
perpendicular
forma de conede luz para
referido a superfície
como o cone dedoluz,
semicondutor, e[29]
alguns graus para [27]
o lado, em
cone de luz, ou a fuga cone. O
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Reflexões éinternas pode
incidência escapar
baixa o suficiente eo através
cristal édesuficientemente
outras faces cristalinas, se opara
transparente ângulo
nãode
absorver a re-emissão de fóton. Mas para um simples quadrado LED com 90 graus
superfícies com ângulos de todos os lados, os rostos todos atuam como espelhos ângulo
igual. Neste caso, a luz não consegue escapar e é perdida na forma de calor no cristal.
[27]
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LEDs disponíveis com uma eficácia luminosa de 18-22 lumens por watt (lm / W). Para
comparação, um convencional 6-10 W lâmpada incandescente emite cerca de 15 lm /
W, e padrão de lâmpadas fluorescentes emitem até 100 lm / W. Um problema
recorrente é que a eficácia cai acentuadamente com o actual aumento. Este efeito é
conhecido como droop e efetivamente limita a saída de luz de uma dada LED, elevando
[33] [34] [35]
de aquecimento mais de saída de luz para a corrente mais altas.
Em setembro de 2003, um novo tipo de LED azul foi demonstrada pela empresa Cree
Inc. para fornecer 24 MW a 20 miliamperes (mA). Isso produziu uma luz branca
comercialmente empacotados dando 65 lm / W a 20 mA, tornando-se o branco mais
brilhante LED disponíveis comercialmente na época, e mais de quatro vezes mais
eficiente que as lâmpadas incandescentes. Em 2006, eles demonstraram um protótipo
com um recorde de LED branco eficácia luminosa de 131 lm / W a 20 mA. Nichia
Corporação desenvolveu um LED branco com eficácia luminosa de 150 lm / W com
uma corrente para a frente de 20 mA. [36] Cree XLamp XM-L LEDs, disponíveis
comercialmente em 2011, produzir 100 lumens por watt em sua potência total de 10
watts, e até 160 lumens / watt de potência de entrada em torno de 2 watts.
Iluminação geral necessidades práticas LEDs de alta potência, de um watt ou mais.
Correntes normais de funcionamento, para esses dispositivos começam em 350 mA.
Note que estas eficiências são para o chip LED só, realizada a baixa temperatura em
um laboratório. Iluminação trabalha em temperatura mais elevada e com perdas circuito
de movimentação, de modo a eficiência são muito menores. United States Department
of Energy (DOE) de teste de lâmpadas LED comercial projetado para substituir as
lâmpadas incandescentes ou fluorescentes compactas mostrou que a eficácia média foi
ainda cerca de 46 lm / W em 2009 (performance testadas variou de 17 lm / W a 79 lm /
W). [37]
Dispositivos
operado de estadobaixas
em correntes sólido,e em
como LEDstemperaturas.
baixas estão sujeitosMuitos
a muitodos
limitado desgaste se
LEDs feitos na
década de 1970 e 1980 ainda estão em serviço hoje. Vidas típicos citados são 25.000 a
100.000 horas, mas o calor e as configurações atuais pode estender ou reduzir esse
tempo significativamente. [39]
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sido sugerido para usar os termos L75 e L50 que é o tempo que vai demorar um dado
LED para chegar a 75% e saída de luz de 50%, respectivamente. [40]
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(AlGaInP)
Gálio (III) phosphide (GaP)
Índio nitreto de gálio (InGaN) /
nitreto (III) Gálio (GaN)
[46] Gálio (III) phosphide (GaP)
Verde 500 <λ <570 <4,0 <Δ Aluminium gálio fosfeto de índio
1,9
V
(AlGaInP)
Aluminium fosforeto de gálio
(AlGaP)
Seleneto de zinco (ZnSe)
Índio nitreto de gálio (InGaN)
2,48 <Δ V Carboneto de silício (SiC) como
Azul 450 <λ <500
<3,7 substrato
De silício (Si) como substrato - (em
desenvolvimento)
Violeta 400 <λ <450 2,76 <Δ V Índio nitreto de gálio (InGaN)
<4,0
2,48 <Δ V Azul Dual / LEDs vermelhos,
Roxo vários tipos azul com vermelho de fósforo,
<3,7
ou branco com plástico roxo
Diamante (235 nm) [47]
Nitreto de boro (215 nm) [48] [49]
Aluminium nitreto (AlN) (210 nm)
3.1 <Δ V [50]
Ultravioleta λ <400
<4,4
Aluminium nitreto de gálio (AlGaN)
Aluminium- nitreto
(AlGaInN) (até 210denm)
gálio-índio
[51]
Branco Amplo espectro Δ V = 3,5 Azul / UV diodo com fósforo
amarelo
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Azul LEDs.
O primeiro LEDs azuis utilizando nitreto de gálio foram feitas em 1971 por Jacques
Pankove no RCA Laboratories . [52] Esses dispositivos tinham muito pouco a saída de
luz para ser de uso prático e de pesquisa em dispositivos de nitreto de gálio diminuiu.
Em agosto de 1989, Cree Inc. introduziu o primeiro disponível comercialmente azul
LED baseado no bandgap indireta de semicondutores, carboneto de silício. [53] SiC
LEDs tinha effiency muito baixa, não mais que cerca de 0,03%, mas não emitem na
parte azul do espectro de luz visível.
Ao final de 1990, LEDs azuis se tornaram amplamente disponíveis. Eles têm uma
região ativa consistindo de um ou mais InGaN poços quânticos ensanduichada entre
camadas mais grossas de GaN, chamado camadas de revestimento. Variando a fração
InN-GaN relativa no quantum InGaN poços, a emissão de luz pode ser variado de
violeta para amarelo. AlGaN nitreto de gálio-alumínio da fração AlN variando pode ser
usado para fabricar o revestimento e camadas quantum bem para LEDs ultravioleta, mas
estes dispositivos ainda não atingiram o nível de eficiência e maturidade tecnológica do
azul InGaN-GaN / dispositivos verde. Se as camadas ativas poços quânticos são GaN,
em vez de InGaN ligado ou AlGaN, o dispositivo irá emitir quase-luz ultravioleta com
comprimentos de onda em torno de 350-370 nm. LEDs verdes fabricados a partir do
sistema InGaN-GaN são muito mais eficientes e mais brilhante do que os LEDs verdes
produzidos com sistemas de nitreto de não-material.
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Existem duas maneiras principais de produção de alta intensidade de luz branca usando
LEDs. Uma é usar LEDs individuais que emitem três cores primárias [58] vermelho,
verde e azul e em seguida, misture todas as cores para formar luz branca. A outra é usar
um material de fósforo para converter luz monocromática de um azul ou UV LED para
iluminar de amplo espectro branco, muito da mesma forma funciona um lâmpada
fluorescente de luz.
A luz branca pode ser formado pela mistura de luzes coloridas de forma diferente, o
método mais comum é usar o vermelho, verde e azul (RGB). Portanto, o método é
chamado multi-coloridas LEDs brancos (por vezes referido como Red Green Blue
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Multi-color LEDs não significa apenas oferecer uma outra para formar luz branca, mas
um novo meio para dar forma a luz de cores diferentes. A maioria das cores
perceptíveis podem ser formadas pela mistura de diferentes quantidades de três cores
primárias. Isso permite um controle preciso da cor dinâmica. Como um maior esforço
é dedicado a investigar este método, multi-color LEDs deve ter profunda influência
sobre o método fundamental que usamos para produzir e controlar cor clara. No
entanto, antes deste tipo de LED pode desempenhar um papel no mercado, vários
problemas técnicos precisam ser resolvidos. Estas incluem que este tipo de LED de
emissão decai exponencialmente com a temperatura subindo, [60] , resultando em uma
mudança substancial na estabilidade de cor. Tais problemas podem inibir e permitir o
uso industrial. Assim, muitos designs novo pacote destinado a resolver este problema
têm sido propostas e seus resultados estão agora a ser reproduzido por pesquisadores e
cientistas.
Espectropelo
emitida de um
LED"branco" LED mostrando
de GaN-based claramente
(pico em cerca de 465a nm)
luz azul que émais
e quanto directamente
banda larga -
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Stokes mudou luz emitida pelo Ce 3 +: YAG de fósforo que emite em cerca de 500 -700
nm.
Este método envolve revestimento de um LED de uma cor (principalmente LED azul
feito de InGaN) com fósforo de diferentes cores para formar luz branca;. LEDs
[61]
resultantes
sofre a Stokes chamados àtransformado
sãoshift sendo base de fósforo branco
a partir LEDs Uma
de comprimentos defração da luz
onda mais azule
curto
longo. Dependendo da cor do LED original, fósforos de cores diferentes podem ser
empregadas. Se várias camadas de cores distintas de fósforo são aplicados, o espectro
emitido é ampliada, aumentando efetivamente a índice de reprodução de cor (CRI) o
valor de um determinado LED. [62]
Fósforo com base LEDs têm uma menor eficiência do que os LEDs normais devido à
perda de calor do deslocamento Stokes e também outras questões relacionadas com a
degradação de fósforo. No entanto, o método de fósforo ainda é o método mais popular
para a tomada de alta intensidade LEDs brancos. A concepção e produção de uma fonte
de luz ou luminária usando um emissor monocromática com fósforo de conversão é
mais simples e mais barato do que um complexo RGB sistema, ea maioria dos LEDs
brancos de alta intensidade actualmente no mercado são fabricados com fósforo de
conversão de luz.
O fósforo branco baseado LEDs encapsular InGaN LEDs azuis dentro de fósforo epoxy
revestido. A comum material de fósforo amarelo é cério - dopado com ítrio alumínio
granada (Ce 3 +: YAG).
Outro método utilizado para produzir experimental LEDs de luz branca utilizada sem
fósforos em tudo e foi baseado em homoepitaxially cresceu seleneto de zinco (ZnSe)
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sobre um substrato de ZnSe que simultaneamente a luz emitida azul de sua região ativa
e luz amarela do substrato. [64]
As vantagens potenciais de OLEDs incluem fina, displays de baixo custo com uma
tensão de condução baixa, amplo ângulo de visão e de alto contraste e gama de cores.
[66] Polymer LEDs têm o benefício adicional de impressão [67] [68] e flexíveis [69] mostra .
OLEDs têm sido usados para fazer apresentações visuais para dispositivos eletrônicos
portáteis como celulares, câmeras digitais e MP3 players, enquanto possíveis usos
futuros incluem iluminação e televisões. [66]
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[ editar ] Tipos
[ editar ] Miniature
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Diferentes LEDs porte. 8 mm, 5 mm e 3 mm, com uma vara de madeira para combinar
escala.
Ver artigo principal: diodo emissor de luz em miniatura
Estes são na sua maioria um único die LEDs usados como indicadores, e eles vêm em
vários tamanhos, de 2 mm a 8 mm, através de buracos e de montagem em superfície
pacotes. Eles normalmente são simples na sua concepção, não necessitando de qualquer
corpo de refrigeração separados. [74] Típico faixas atuais ratings de cerca de 1 mA para
acima de 20 mA. A pequena escala define uma fronteira natural superior no consumo
de energia devido ao calor provocado pela alta densidade de corrente ea necessidade de
dissipação de calor .
[ editar ] Mid-range
LEDs de média potência são freqüentemente através de orifícios montado e utilizado
quando uma
montado em saída
quatrodeleva
um(dois
lúmeneletrodos
alguns écatódicos,
necessário. Eles
dois às vezesânodo)
terminais têm opara
diodoa
condução de calor melhor e levar uma lente integrada. Um exemplo disso é o pacote
SuperFlux, da Philips Lumileds. Estes LEDs são mais comumente utilizados em
painéis de luz, iluminação de emergência e automotiva luzes traseiras. Devido à maior
quantidade de metal no LED, eles são capazes de lidar com correntes mais elevadas
(cerca de 100 mA). A corrente mais alta permite a maior produção de luz necessária
para luzes traseiras e iluminação de emergência.
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De alta potência diodos emissores de luz ( Luxeon , Lumileds )
Alguns HPLEDs conhecidos nesta categoria são os Rebel Lumileds Led, Osram Opto
Semiconductors Golden Dragon e Cree X lâmpada. Em setembro de 2009 alguns
HPLEDs fabricado pela Cree Inc. agora exceder 105 lm / W [77] (por exemplo, o XLamp
XP-G LED chip de emissores de luz Cool White) e estão sendo vendidos em lâmpadas
destina a substituir lâmpadas incandescentes, halógenas e fluorescentes mesmo luzes,
como LEDs crescer mais custo competitivo.
LEDs foram
alternada, semdesenvolvidos
a necessidadepor Seulconversor
de um Semiconductor, quecada
DC. Para podem operar
meio ciclo,em corrente
parte do LED
emite luz e parte é escuro, e esta é revertida durante o meio ciclo seguinte. A eficácia
deste tipo de HPLED é tipicamente 40 lm / W. [78] Um grande número de elementos
LED em série pode ser capaz de operar diretamente da tensão de linha. Em 2009 Seoul
Semiconductor lançou uma tensão DC de alta capaz de ser expulso do poder de CA com
um circuito simples de controle. A dissipação de energia de baixa desses LEDs lhes
proporciona mais flexibilidade do que o original de design LED AC. [79]
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Calculadora LED, 1970.
LEDs bicolores são na verdade dois LEDs diferentes em um caso. Eles consistem
em dois morre conectados aos mesmos dois leva antiparalelo ao outro. Fluxo de
corrente em uma as
cor. Alternando direção emitecom
duas cores umabastante
cor, e corrente na direção
freqüência provocaoposta emite a outra
o aparecimento de
uma cor misturada terceiros. Por exemplo, um LED vermelho / verde operados
desta forma será cor de mistura para emitir uma aparência amarela.
Tri-color LEDs são dois LEDs em um caso, mas os dois LEDs são conectados para
separar leva para que os dois LEDs pode ser controlada de forma independente e
acesas simultaneamente. Um acordo de três chumbo é típico com um terminal
comum (ânodo ou cátodo). [ carece de fontes? ]
LEDs RGB contêm emissores de vermelho, verde e azul, geralmente usando uma
conexão de quatro fios com um terminal comum (ânodo ou cátodo). Estes LEDs
podem ter tanto positiva comum ou comum leva negativo. Outros, contudo, têm
apenas dois cabos (positivos e negativos) e tem um construído em pequena unidade
de controle eletrônico .
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Como em todos os diodos, a corrente flui facilmente de tipo p para n-tipo de material.
[80]
No entanto, nenhuma corrente flui e nenhuma luz é emitida se uma pequena
voltagem é aplicada na direção inversa. Se a tensão reversa cresce grande o suficiente
para exceder a tensão
danificados. de ruptura ,
Se a corrente reversaum grande fluxo atual
é suficientemente e os LED
limitados parapodem
evitar ser
danos, o LED
reversa é uma realização útil diodo ruído .
[ editar ] Vantagens
Eficiência: LEDs emitem mais luz por watt do que as lâmpadas incandescentes .
[84]
A sua eficiência não é afetada pela forma e tamanho, ao contrário de lâmpadas
fluorescentes ou tubos.
Cor: LEDs podem emitir luz de uma cor pretendida sem o uso de filtros de cor
como os métodos tradicionais de iluminação precisa. Esta é mais eficiente e pode
reduzir os custos iniciais.
Tamanho: LEDs podem ser muito pequenas (menores que 2 mm 2 [85] ) e são
facilmente preenchidas em placas de circuito impresso.
On / Off tempo: LEDs iluminam muito rapidamente. Um indicador vermelho
típico LED atinja o brilho total em menos de um microssegundo . [86] LEDs usados
em dispositivos de comunicação podem ter tempos de resposta mais rápido.
Ciclismo: LEDs são ideais para utilizações objecto de frequentes on-off ciclismo,
ao contrário das lâmpadas fluorescentes que não pedalaram mais rápido quando,
muitas vezes, ou lâmpadas HID que requerem um longo tempo antes de reiniciar.
Escurecimento: LEDs pode muito facilmente ser desactivados ou por largura de
pulso modulação ou diminuindo a corrente para a frente. [87]
Luz fria: Em contraste com a maioria das fontes de luz, os LEDs irradiam calor
muito pouco na forma de IR que pode causar danos aos objetos sensíveis ou tecidos.
Desperdício de energia é dispersa na forma de calor através da base do LED.
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Falha lenta: LEDs em sua maioria não, escurecendo com o tempo, ao invés de a
falha abrupta de lâmpadas incandescentes. [88]
Vida: LEDs podem ter uma vida relativamente longa útil. Um relatório estima
35.000 a 50.000 horas de vida útil, apesar de tempo até a falha completa pode ser
mais longo. [89] Lâmpadas fluorescentes são normalmente avaliado em cerca de
10.000
lâmpadasa 15.000 horas, dependendo,
incandescentes em parte,
em 1000 - 2.000 as condições de utilização, e as
horas.
Resistência ao choque: LEDs, sendo componentes de estado sólido, são difíceis de
dano com choque externo, ao contrário de lâmpadas fluorescentes e incandescentes,
que são frágeis.
Focus: O pacote sólido do LED podem ser projetados para centrar a sua luz.
Fontes incandescentes e fluorescentes muitas vezes exigem um refletor externo para
coletar a luz e dirigi-la de uma forma utilizável.
[ editar ] Desvantagens
Preço inicial elevado: LEDs actualmente é mais caro, o preço por lúmen, sobre
uma base inicial de custo de capital, do que as tecnologias de iluminação mais
convencionais. A despesa adicional parcialmente decorre da saída de luz
relativamente baixo e os circuitos da unidade e fontes de alimentação necessária.
Dependência da temperatura: LED desempenho depende muito da temperatura
ambiente do ambiente operacional. Over-dirigir um LED de alta temperatura
ambiente podem resultar em superaquecimento do pacote de LED, eventualmente
levando à falha do dispositivo. Adequada dissipação de calor é necessário para
manter uma vida longa. Isto é especialmente importante nos setores automotivo,
usos médicos, militares e onde os dispositivos devem operar em uma ampla faixa de
temperaturas,
Sensibilidadee de
precisam de baixas
voltagem: LEDstaxas
deve de
serfalhas.
fornecida com a tensão acima do limiar
e uma corrente abaixo do rating. Isso pode envolver resistores série ou fontes de
corrente reguladas de energia. [90]
Qualidade da luz: A maioria cool- LEDs brancos têm espectros que diferem
significativamente de um corpo negro radiador como o sol ou uma luz
incandescente. O pico em 460 nm e 500 nm em mergulho pode causar a cor dos
objetos a serem percebidos de forma diferente em branco frio iluminação LED de
luz solar ou de fontes incandescentes, devido ao metamerismo , [91] superfícies
vermelho que está sendo processado pelo particularmente mal típico de fósforo frio
com base -LEDs brancos. No entanto, as propriedades de cor prestação de
lâmpadas
disponívelfluorescentes comuns
em LEDs brancos são muitas
state-of-art vezes
[ carece inferior
de fontes? ]. ao que está agora
Fonte de luz área: LEDs não aproximar de uma "fonte ponto" de luz, mas sim um
lambertiana distribuição. Portanto LEDs são difíceis de aplicar aos usos que
necessitam de um campo de luz esférica. LEDs não pode fornecer divergência
abaixo alguns graus. Em contraste, lasers podem emitir feixes com as divergências
de 0,2 graus ou menos. [92]
Perigo azul: Há uma preocupação de que os LEDs azuis e cool- LEDs brancos são
agora capazes de exceder os limites de segurança do chamado risco de luz azul , tal
como definido nas especificações do olho de segurança como ANSI / IESNA RP-
27,1-05: Práticas Recomendadas para a Segurança Photobiological para lâmpada e
Sistemas da Lâmpada. [93] [94]
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[ editar ] Aplicações
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LED display digital que pode apresentar 4 dígitos, juntamente com pontos.
Semáforo utilizando LED
Austrália Ocidental Polícia carro com LEDs utilizados na sua luz de freio de alta
montada, a sua janela traseira e teto-montado luzes piscando Polícia veículo e montadas
no teto-road exibir informações do usuário.
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LED de luzes diurnas de Audi A4
LED de iluminação.
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Macrofotografia de um azul iluminado LED
Sinais visuais, onde a luz vai mais ou menos diretamente da fonte ao olho humano,
para transmitir uma mensagem ou significado.
Iluminação onde a luz é refletida de objetos para dar resposta visual desses objetos.
Medição e interagindo com os processos que envolvem nenhuma visão humana.
[100]
Sensores de banda estreita luz onde LEDs operam em um modo de inverter-bias e
responder a luz incidente, em vez de emitir luz.
Por mais de 70 anos, até que o LED, iluminação praticamente tudo era incandescentes e
fluorescentes, com a primeira luz fluorescente apenas ser comercialmente disponíveis
após a Feira Mundial de 1939 .
Por causa de sua longa vida e rápidos tempos de comutação, os LEDs têm sido usados
em luzes de freio para veículos de alta montado luzes de freio , caminhões e ônibus, e
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em sinais de volta por algum tempo, mas muitos veículos já utilizam LEDs para seus
farolins traseiros. O uso de freios melhora a segurança, devido a uma grande redução
no tempo necessário para a luz plena, ou o tempo mais rápido crescimento, até 0,5
segundo mais rápido que uma lâmpada incandescente. Isto dá motoristas atrás de mais
tempo para reagir. É relatado que em velocidades de estrada normal, isso equivale a um
comprimento equivalente
intensidade dual carro em maior
(ie, os marcadores tempo
de traseira para reagir.
e freios), se os Em umnão
LEDs circuito de
são pulsada em
uma freqüência rápido o suficiente, eles podem criar uma variedade fantasma , onde as
imagens fantasma do LED irá aparecer se os olhos rapidamente digitalizar todo o array.
Faróis LED branco estão começando a ser usado. Usando LEDs tem styling vantagens
porque LEDs podem formar luzes muito mais fino do que as lâmpadas incandescentes
por refletores parabólicos .
Devido ao baixo preço relativo de LEDs de baixo débito, eles também são usados em
muitos usos temporários, tais como glowsticks , Throwies , ea fotônica têxtil Lumalive .
Artistas também têm utilizado LEDs de arte LED .
[ editar ] Iluminação
Ver artigo principal: lâmpada LED
LEDs são usados cada vez mais luzes do aquário. Especialmente para aquários de
recife, luzes LED fornecem uma eficiente fonte de luz com saída de menos calor para
ajudar a manter a temperatura ideal do aquário. Luminárias LED baseado em aquário
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também tem a vantagem de ser ajustável manualmente para emitir um espectro de cores
específicas para coloração ideal de corais, peixes e invertebrados, otimizando radiação
fotossinteticamente ativa (PAR) que aumenta o crescimento ea sustentabilidade da vida
fotossintética, como os corais, anêmonas, moluscos e algas. Estes equipamentos podem
ser eletronicamente programado para simular várias condições de iluminação ao longo
do dia, refletindo
Luminárias as fases do solcustam
LED normalmente e da lua
atépara uma
cinco experiência
vezes mais quedeclassificados
recife dinâmico.
de forma
semelhante fluorescentes ou de alta intensidade de iluminação de descarga projetado
para aquários de recife e não são tão alto rendimento até à data.
A falta de IR / radiação de calor faz com LEDs ideal para luzes do palco usando bancos
de LEDs RGB que pode facilmente mudar a cor e aquecimento diminuir de iluminação
de palco tradicional, bem como a iluminação médica onde IR radiação pode ser
prejudicial. Na conservação de energia, os LEDs menor saída de calor também
significa ar condicionado (refrigeração) sistemas têm menos calor para eliminar, reduzir
as emissões de dióxido de carbono.
LEDs são pequenos, duráveis e precisam de pouca energia, por isso eles são usados em
dispositivos portáteis tais como lanternas . LED luzes estroboscópicas ou flashes de
operar em uma tensão segura, de baixo, em vez dos 250 volts + comumente encontrados
em xenon iluminação flashlamp-based. Isto é especialmente útil em câmeras de
telefones celulares , onde o espaço é um prêmio e volumosos circuitos de tensão de
sensibilização é indesejável.
LED são agora comumente usados em todas as áreas do mercado de comerciais para
uso em casa: iluminação padrão e instalações AV, palco e espaços teatrais, arquitetura e
público, onde a luz artificial é usado.
Em muitos países incandescentes de iluminação para casas e escritórios não está mais
disponível e normas de construção insistir em novas instalações sendo equipado com
um dia com luminárias LED e acessórios [ carece de fontes? ].
Cada vez mais a capacidade de adaptação de cor LED estão encontrando usos em
aplicações médicas
como a amBX , parae oeducacionais, taisLED
controle de cor comotêm
melhora do humor e depara
sido desenvolvidos novas tecnologias,
explorar a
versatilidade LED. NASA tem até pesquisa patrocinada pela utilização de LEDs para
promover a saúde para os astronautas. [104]
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Lâmpadas LED poderia ser uma opção rentável para a iluminação de um espaço casa
ou no escritório por causa de suas vidas por muito tempo. Ao consumo de LEDs como
um substituto para o sistema de iluminação convencional é atualmente dificultada pelo
alto custo e baixa eficiência dos produtos disponíveis. 2009 resultados de testes DOE
mostrou uma eficácia média de 35 lm / W, abaixo do normal lâmpadas fluorescentes
compactas , e tão baixo quanto 9 lm / W, pior do que as lâmpadas incandescentes. [106]
bulbos No entanto, a partir de 2011 há LED disponíveis tão eficiente quanto 150 lm / W
e até mesmo barato modelos low-end normalmente superior a 50 lm / W. O alto custo
inicial da lâmpada LED é comercial, devido ao caro safira substrato que é fundamental
para o processo de produção. O aparelho de safira deve ser acompanhado de um coletor
de espelho-como para refletir a luz que de outra forma seriam desperdiçados.
Many sensor systems rely on light as the signal source. LEDs are often ideal as a light
source due to the requirements of the sensors. LEDs are used as movement sensors , for
example in optical computer mice . The Nintendo Wii 's sensor bar uses infrared LEDs.
Pulse oximeters use them for measuring oxygen saturation . Some flatbed scanners use
arrays of RGB LEDs rather than the typical cold-cathode fluorescent lamp as the light
source. Having independent control of three illuminated colors allows the scanner to
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calibrate itself for more accurate color balance, and there is no need for warm-up.
Further, its sensors only need be monochromatic, since at any one time the page being
scanned is only lit by one color of light. Touch sensing : Since LEDs can also be used as
photodiodes , they can be used for both photo emission and detection. This could be
used in for example a touch-sensing screen that register reflected light from a finger or
[ 109 ]
stylus .
Many materials and biological systems are sensitive to, or dependent on light. Grow
lights use LEDs to increase photosynthesis in plants [ 110 ] and bacteria and viruses can
be removed from water and other substances using UV LEDs for sterilization . [ 57 ]
Other uses are as UV curing devices for some ink and coating methods, and in LED
printers .
Plant growers are interested in LEDs because they are more energy efficient, emit less
heat (can damage plants close to hot lamps), and can provide the optimum light
frequency for plant growth and bloom periods compared to currently used grow lights:
HPS (high pressure sodium), MH (metal halide) or CFL /low-energy. However, LEDs
have not replaced these grow lights due to higher price. As mass production and LED
kits develop, the LED products will become cheaper.
LEDs have also been used as a medium quality voltage reference in electronic circuits.
The forward voltage drop (eg, about 1.7 V for a normal red LED) can be used instead of
a Zener diode in low-voltage regulators. Red LEDs have the flattest I / V curve above
the knee. Nitride-based LEDs have a fairly steep I / V curve and are useless for this
purpose. Although LED forward voltage is far more current-dependent than a good
Zener, Zener diodes are not widely available below voltages of about 3 V.
LED elements tend to be small and can be placed with high density over flat or even-
shaped substrates (PCBs etc.) so that bright and homogeneous sources can be designed
which direct light from tightly controlled directions on inspected parts. This can often
be obtained with small, low-cost lenses and diffusers, helping to achieve high light
densities with control over lighting levels and homogeneity. LED sources can be shaped
in several configurations (spot lights for reflective illumination; ring lights for coaxial
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illumination; back lights for contour illumination; linear assemblies; flat, large format
panels; dome sources for diffused, omnidirectional illumination).
LEDs can be easily strobed (in the microsecond range and below) and synchronized
with imaging. High-power LEDs are available allowing well-lit images even with very
short
movinglight pulses. This is often used to obtain crisp and sharp ―still‖ images of quickly
parts.
LEDs come in several different colors and wavelengths, allowing easy use of the best
color for each need, where different color may provide better visibility of features of
interest. Having a precisely known spectrum allows tightly matched filters to be used to
separate informative bandwidth or to reduce disturbing effects of ambient light. LEDs
usually operate at comparatively low working temperatures, simplifying heat
management and dissipation. This allows using plastic lenses, filters, and diffusers.
Waterproof units can also easily be designed, allowing use in harsh or wet environments
(food, beverage, oil industries).
Energia portal
Display examples
Laser diode
circuit
LED lamp
LED as light sensor
Luminous efficacy
Nixie tubo
Fotovoltaica
Seven-segment display
Solar lamp
Solid-state lighting (SSL)
[ editar ] Referências
[ editar ] Notas
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