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Departamento de Física

Professor Benedito Lobato

Disciplina: Laboratório de Física IV

Turma: Licenciatura em Física 2019 Data: 24/04/2022

Alunos: Ana Ribeiro, Júlio Aood, Marcos André e Matheus Castelo.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS - I

1. Título: Câmara escura de orifício e o princípio da propagação retilínea da luz

2. Objetivos

Têm-se como finalidade analisar e compreender o princípio da propagação retilínea da


luz utilizando uma câmara escura de orifício, uma vez que é possível observar a chama de
uma vela sendo projetada no interior desta câmara de forma invertida.

3. Referencial teórico
3.1- História da ótica geométrica

A ótica geometrica é um ramo da física que estuda apenas os fenomenos da reflexão e


refração com suas respectivas aplicações, como os instrumentos oticos (espelhos, lentes,
telescopios etc.), utilizando o conceito de raio luminoso para analisar a propagação da energia
luminosa.

A óptica começou com o desenvolvimento de lentes pelos antigos egípcios e


mesopotâmios, seguido por teorias sobre luz e visão desenvolvidas pelos antigos filósofos
gregos e o desenvolvimento da óptica geométrica no mundo greco-romano. A palavra óptica é
derivada do termo grego τα ὀπτικά que significa "aparência, olhar".

Dentre os principais filósofos gregos que fizeram esse estudo da [ótica, podemos
destacar Euclides (c. 325 aC–265 aC). Ele foi o primeiro autor conhecido por elaborar um
enunciado sobre óptica geométrica. Euclides começou seu estudo de óptica como começou
seu estudo de geometria, com um conjunto de axiomas auto-evidentes. Dentre os quais
podemos destacar:

I) Linhas (ou raios visuais) podem ser desenhadas em linha reta até o objeto.
II) Essas linhas que caem sobre um objeto formam um cone.

III) Essas coisas sobre as quais as linhas caem são vistas.

IV) Aquelas coisas vistas sob um ângulo maior parecem maiores.

V) Aquelas coisas vistas por um raio superior, parecem mais altas.

VI) Os raios direito e esquerdo aparecem à direita e à esquerda.

VII) As coisas vistas de vários ângulos parecem mais claras.

Euclides não definiu a natureza física desses raios visuais, mas, usando os princípios
da geometria, discutiu os efeitos da perspectiva e o arredondamento das coisas vistas à
distância.

Séculos após, foram elaboradas outras teorias como a “Teoria corpuscular da luz”, a
qual se costuma citar Newton como principal partidário, e a “Teoria ondulatória da luz” de
Christian Huygens. Por fim, no inicio do século XIX, os estudos da ótica atingiram seu ápice,
com os trabalhos de Thomas Young e Augustin Fresnel sobre os efeitos de interferência e
difração e, em 1850, com o experimento de Foucault e Fizeau, mostrando que a velocidade
da luz na água é menor que no ar. Essas teorias foram de fundamental importância para o
estudo e desenvolvimento dos fenômenos associados a luz.

3.2- Luz e a sensação luminosa

Por meio da experiência nos damos conta que os corpos só podem ser observados
quando são iluminados por uma fonte ou quando tem luz própria.

A luz que reflete ou irradia diretamente para a nossa visão é a responsável por originar
a sensação luminosa.

Na figura 1, o raio luminoso emitido chega ao olho originando a sensação luminosa. Ao


cobrir os olhos a luz não nos afeta e a sensação luminosa desaparece, mas a luz segue
existindo.

FIGURA 1: O OLHO HUMANO


Fonte: Small aperture IOL. Understanding your vision. Disponível em: https://ic8lens.com/. Acesso em: 09 de abr.
de 2022.

Nesse sentido, podemos discorrer que:

I) A luz ou fenômeno luminoso é um eixo da física que ocorre independentemente do homem.

II) A sensação luminosa é um eixo fisiológico que ocorre no interior do sistema visual do
homem e depende do estado dos órgãos envolvidos no processo.

É importante pontuar, ainda, que nem todos os corpos são visíveis. No caso de uma
porta de vibro, a exemplo, às vezes não se sabe se ela está aberta ou fechada. Isso ocorre
porque o vidro é um material que não reflete a luz, ele simplesmente a deixar passar, é
transparente.

Logo, os corpos podem ser classificados conforme a quantidade de luz que eles
deixam passar por si.

3.3- Tipos de corpos

Os corpos ou meios podem ser classificados em três tipos; Transparentes (A),


translúcidos (B) e opacos (C). A figura 2 mostra cada um desses meios e como a luz se
comporta em cada um deles.

FIGURA 2: MEIO TRANSPARENTE, TRANSLÚCIDO E OPACO.

Fonte: Small aperture IOL. Understanding your vision. Disponível em: https://ic8lens.com/. Acesso em: 09 de abr.
de 2022.

3.3.1- Transparente

Um corpo é definido como transparente quando a luz passa total mente por este, o que
permite total nitidez do objeto que está envolto por esse meio.

3.3.2- Translúcido

Um corpo ou meio é denominado translúcido quando a luz passa parcialmente por


este, o que permite uma visualização com pouca nitidez de um objeto que está envolto por
esse meio.

3.3.3- Opaco

Um corpo ou meio opaco é caracterizado por não permitir a passagem da luz, ela é
refletida ou absorvida, dependendo das propriedades deste meio. Nesse sentido, um objeto
que está envolto por este meio não pode ser visualizado.

3.4- Raio luminoso


Para indicar a direção em que se propagam as ondas luminosas utilizamos o conceito
de raio luminoso. Os raios luminosos são linhas orientadas que representam, graficamente, a
direção e o sentido de propagação da luz. A figura 3 ilustra esse conceito.

FIGURA 3: RAIOS LUMINOSOS

Fonte: Small aperture IOL. Understanding your vision. Disponível em: https://ic8lens.com/. Acesso em: 09 de abr.
de 2022.

Um conjunto de raios luminosos constitui um feixe de luz. Este pode ser convergente,
divergente ou paralelo, conforme ilustrado na figura 4.

FIGURA 4: FEIXES DE LUZ

Fonte: Small aperture IOL. Understanding your vision. Disponível em: https://ic8lens.com/. Acesso em: 09 de abr.
de 2022.

3.5- Propagação retilínea da luz

Em um meio homogêneo, como uma sala ou o espaço interestelar, a luz se propaga


em linha reta. Para comprovar isto podemos tomar a seguinte situação. Consideremos uma
lâmpada F e três placas opacas A, B e C as quais possuem um pequeno orifício em seu meio
1, 2 e 3, respectivamente. Quando todos os orifícios estão alinhados um observador O
observa a luz. Contudo, se desalinharmos uma das placas com seu orifício, observa-se que a
luz não será mais visível. Essa situação é esquematizada pela figura 5.

FIGURA 5: PROPAGAÇÃO RETILÍNEA DA LUZ


Fonte: ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário vol. II campos e ondas. Coordenador da tradução:
Giorgio Moscati. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1972.

Uma consequência da propagação retilínea da luz é a projeção de sombras, formadas


por todo corpo opaco ao ser iluminado. É importante pontuar que a forma da sombra ira
depender do tamanho da fonte. Existem dois casos:

I) Primeiro Caso: Se as dimensões da fonte são pequenas, se obtém uma sombra


homogênea. Neste caso falamos que a fonte é uma fonte de luz pontual (Fig. 6).

FIGURA 6: FONTE DE LUZ PONTUAL

Fonte: ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário vol. II campos e ondas. Coordenador da tradução:
Giorgio Moscati. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1972.

II) Segundo caso: Se as dimensões da fonte são grandes, ou seja, uma fonte de luz extensa,
obtemos uma situação diferente. Obtemos duas regiões, uma em que não chega nenhum tipo
de energia luminosa, que será a região de sombra total e outra em que a energia luminosa
chega de forma parcial que será uma região de sombra parcial, denominada de penumbra
(Fig. 7).

FIGURA 7: FONTE DE LUZ EXTENSA


Fonte: ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário vol. II campos e ondas. Coordenador da tradução:
Giorgio Moscati. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1972.

3.6- Ângulo plano e sólido da luz

A luz é emitida em todas as direções da fonte e não se limita a um plano específico,


nesse sentido é possível descrever dois tipos de ângulo para luz um ângulo plano e o um
ângulo sólido.

3.6.1- Ângulo plano

Quando duas linhas retas que se encontram em um mesmo plano se encontram em


um ponto eles serão o ângulo entre as linhas em um ponto de encontro. Esse ângulo é
conhecido como ângulo plano. Na figura 8, é mostrado o ângulo plano. Ө é o ângulo plano. E
o ângulo plano é representado em radianos.

3.6.2- Ângulo sólido

Um ângulo sólido é o espaço incluído no interior de uma superfície cônica (ou


piramidal), como mostrado na figura 8. Seu valor expresso em esterorradiano ( abreviado por
sr) é obtido traçando-se, com raio R e centro na origem O, uma superfície esférica e aplicando
a relação:

𝑆
Ω=
𝑅2
Onde S é a área da superfície da calota esférica contida no interior do ângulo solido.
Como a área de uma superfície esférica é 4𝜋𝑅2 , podemos concluir que o ângulo solido
completo em torno de um ponto é 4𝜋 sr.

Quando o ângulo sólido é pequeno (Fig. 9), a área da superfície S torna-se dS, não
sendo mais necessário o uso de uma calota esférica, que pode ser substituída, por exemplo,
por uma superfície plana perpendicular a OP, de tal forma que:

𝑑𝑆
𝑑Ω =
𝑅2
Em alguns casos, a superfície dS não é perpendicular a OP, fazendo sua normal N um
ângulo Ө com OP (Fig. 9). Neste caso, será necessário projetar dS sobre uma perpendicular a
OP, que nos dará a área dS’=dScosӨ. Então:

𝑑𝑆 cos 𝜃
𝑑Ω =
𝑅2
FIGURA 8: ÂNGULO PLANO E SÓLIDO
Fonte: universidade de são paulo (usp). leis de radiação e radiação de corpo negro. disponível em:
http://www.fap.if.usp.br. acesso em: 09 de abr. de 2022.

FIGURA 9: ÂNGULO SÓLIDO

Fonte: ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário vol. II campos e ondas. Coordenador da tradução:
Giorgio Moscati. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1972.

Os cones de luz são um caso que teremos a aplicação de um ângulo sólido.

3.7- Câmara escura

Uma câmara escura com um buraco é uma caixa de paredes opaco, existindo num
deles um pequeno orifício. Um objeto luminoso ou iluminado AB é colocado sobre na frente da
câmera. Os raios de luz que partem de AB e através do orifício O determinam na parede
oposta como orifício uma figura A’B’ semelhante a um objeto e invertido (Fig. 10). Essa figura
geralmente é chamada “imagem” de AB.

FIGURA 10: CÂMARA ESCURA


Fonte: ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário vol. II campos e ondas. Coordenador da tradução:
Giorgio Moscati. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1972.

Da geometria da figura 10, vemos que a fonte luminosa AB forma um ângulo plano e
da situação ilustrada, podemos achar uma relação entre os tamanhos pela semelhança entre
os triângulos OAB e OA’B’, ou seja:
𝑚 𝑎
=
𝑛 𝑏
3.8- Princípio da reversibilidade dos raios luminosos

Considere um raio de luz AB incidente na superfície de separação de dois meios S, e


diz-se que é BC ou o raio refletido correspondente. Um raio de luz de C, incidente em B,
refletirá o segundo BA (fig. 11A). O mesmo acontece na reflexão (fig. 11B) ou em sucessivas
reflexões e reflexões (fig. 11C).

FIGURA 11: PRINCÍPIO DA REVERSIBILIDADE DOS RAIOS LUMINOSOS

Fonte: ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário vol. II campos e ondas. Coordenador da tradução:
Giorgio Moscati. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1972.

Esses fatos sugerem o princípio da reversibilidade de dois raios de luz, ou seja, que
expressa que a trajetória seguida pela luz é independente da direção de sua propagação.

3.9- Princípio da independência dos raios de luz

Quando os raios de luz se cruzam, cada um deles segue seu caminho como se os
outros não existissem.

4. Material utilizado
- Conjunto Recipiente + Vela

- Fósforo / Isqueiro

- Câmara escura

- Régua

- Suporte para apoio e medição

5. Procedimentos

A princípio, um laser de luz localizado na base óptica libera a luz no orifício da tela
protetora, possibilitando a visualização da fonte em uma única posição do ponto de vista do
orifício da tela.
Posteriormente, o 2º experimento foi com a utilização da câmara escura e vela a fim de
observar como a imagem da vela é formada. Por conta do orifício da câmara escura, percebe-
se que a imagem gerada é inversa e, de acordo com a posição da fonte de luz (vela), esta
poderá ser, tanto maior, quanto menor. Além disso, sem esse orifício não haveria imagem.

Montagem do esquema utilizado:


FIGURA 12: ESQUEMA UTILIZADO

Fonte: Ana Ribeiro (2022).

E quanto a imagem da câmara escura:

FIGURA 13: IMAGEM INVERTIDA DA VELA


Fonte: Marcos Albuquerque (2022).

6. Resultados e discussão:

Como já vimos no referencial teórico, a Luz apresenta o princípio da propagação


retilínea, ou seja, sua trajetória é em linha reta. Desse modo, quando a chama da vela ilumina
um ambiente, várias linhas retas de luz estão saindo da fonte para todas as direções e
sentidos.

Conforme vimos também nos procedimentos, quando utilizamos a câmara escura


corretamente, conseguimos enxergar a chama da vela na superfície onde está o papel
vegetal. Retomando ao referencial teórico, sabemos que para que haja formação de imagem,
é necessário que raios de luz ou prolongamentos de raios de luz se cruzem. Desse modo,
observando os acontecimentos do experimento, podemos facilmente determinar o que
acontece nele.

Primeiro, como houve formação de imagem, houve cruzamento de raios de luz.

Segundo, como a imagem formada estava de cabeça para baixo e se a chama real
fosse pra direta, a imagem formada na câmara ia para esquerda e vice-versa; então inferimos
que essa imagem é invertida.

Terceiro, toda imagem invertida é formada por raios de luz que se cruzam, e não
prolongamentos. Quando uma imagem é formada pelo cruzamento de raios de luz, então
dizemos que ela é real.

Quarto, a imagem mais nítida formada na câmara escura era maior, mas isso dependia
de uma distância específica. Quando mudávamos a distância da vela em relação a câmara,
também formavam-se aberrações na superfície de papel vegetal da câmara escura, ou seja,
formavam-se imagens parecidas com manchas e que não eram bem definidas, podendo elas
serem maiores ou menores, tudo dependendo da distância. Essas distâncias poderiam formar
imagens da chama menores ou maiores, ou formar imagens dela que não eram nítidas.

Com base nessas 4 observações, vamos observar a seguinte representação:

FIGURA 14: IMAGEM INVERTIDA DA VELA

Fonte: Imagem modificada. Marcos Albuquerque (2022).

Como já vimos no referencial teórico, podemos calcular o comprimento da imagem


através da seguinte fórmula (vinda da semelhança de triângulos):

𝑚 𝑎
=
𝑛 𝑏

m- Comprimento da fonte

n- Comprimento da imagem formada na câmara

a- Distância fonte-orifício

b- Distância orifício-papel vegetal

Sendo assim, vamos fazer algumas mudanças na fórmula para encontrar a


proporcionalidade entre o comprimento e a distância. Para isso, vamos multiplicar os dois
𝑛
lados por , o que nos dá o seguinte:
𝑎

𝑚 𝑛
=
𝑎 𝑏
Desse modo, como o comprimento é diretamente proporcional a distância, constatamos
que, quanto maior a distância, maior o comprimento da imagem. Sendo assim, como vemos
na imagem, a distância do orifício para o papel vegetal é maior que a distância da fonte para o
orifício e, por causa disso, através da proporcionalidade que nós identificamos, o tamanho da
imagem formada na câmara escura será maior, pois a distância orifício-papel vegetal é maior
que a distância fonte-orifício. Além disso, quanto a nitidez da imagem, tudo isso dependerá de
que forma os raios irão se cruzar. Os raios de luz não necessariamente se cruzam no orifício,
mas se cruzam bem próximos a ele. Dessa forma, uma das maneiras de melhorar a nitidez da
imagem é reduzindo o tamanho do orifício da câmara escura, pois a incidência de raios
luminosos vindos de outras direções é bem menor.

Teoricamente, então, conseguimos inferir a proporcionalidade das imagens e saber se


elas serão maiores ou menores. Além disso, concretizamos que, de fato, no caso da figura “x”,
a imagem formada na câmara é maior, pois também batemos foto dela, e ela realmente tem o
comprimento maior, conforme vemos a seguir:

FIGURA 15: IMAGEM INVERTIDA DA VELA

Fonte: Marcos Albuquerque (2022).

7. Conclusão

Considerando todos os procedimentos realizados e, posteriormente, analisados e


discutidos, através deste relatório foi possível ratificar os conceitos fundamentais relacionados
ao estudo da câmara escura experimentalmente; conceitos estes extraordinários para o
estudo de óptica, a exemplo do: cruzamento dos raios de luz na formação de imagem,
inversão da imagem formada em relação a real (inversão esta gerada pelo cruzamento dos
raios de luz, sendo esta uma imagem real) e, também, o posicionamento, tanto da fonte de
luz, quanto da câmara, que influenciam diretamente na formação da imagem, podendo gerar
inúmeras variações, como em sua forma, sua nitidez ou, em certos casos, no surgimento de
aberrações. Além disso, é importante ressaltar um possível tratamento matemático que,
apesar de não ter sido realizado em nossos procedimentos, é inteiramente válido
considerando a equação que relaciona o comprimento e a distância. Entretanto, é possível
interpretar fisicamente a proporcionalidade da distância com o comprimento, o que resulta, em
relação ao tamanho, uma imagem maior formada pela câmara e, quanto a nitidez, será visível
apenas com o cruzamento dos raios que ocorrem próximos ao orifício, mas que reduzindo seu
diâmetro, pode aperfeiçoar tal elemento.

8. Referências:

JENKINS, T. L. ; WHITE H. E. Fundamentals of optics. McGraw Hill, s/d.

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário vol. II campos e ondas. Coordenador
da tradução: Giorgio Moscati. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1972.

NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS, Curso de Física Básica 4 ótica, relatividade e física quântica,


Ed. Edgard Blücher LTDA São Paulo, 1997.

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