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Um projeto pecuário de sucesso se inicia pelo diagnóstico

Como realizar um projeto pecuário bem sucedido? através de um diagnóstico


bem executado

Em um projeto pecuário, buscamos sempre a maior produtividade possível e


um aumento na rentabilidade do negócio. Mas hoje, encontramos no setor
diversos desafios, como a concorrência com outros setores produtivos, a
diminuição da margem de lucratividade e a presença de novos agentes
investidores.

Esses pontos tornam a profissionalização da cadeia produtiva da carne mais


importante do que nunca e reforçam a necessidade da implementação de
projetos estruturados e muito bem definidos.

A definição de um projeto pecuário envolve uma série de fatores, cuja variação


ocorre pela peculiaridade de cada propriedade. Fazendas com distintas
características internas e externas demandam, por consequência, projetos
específicos àquelas peculiaridades.

Portanto, dois pontos são, ou deveriam ser, comuns a todo e qualquer projeto
pecuário:

1. Estabelecer um objetivo a ser alcançado, traçando metas e estratégias


gradativas que irão construir o caminho até o objetivo do produtor.
2. Conhecer o atual status da fazenda, pois somente conhecendo
criteriosamente os fatores favoráveis e desfavoráveis daquela
propriedade será possível determinar quais e quando as ações de
melhoria devem ser implantadas.
Denomina-se “diagnóstico” o levantamento do momento atual da propriedade.
Podemos compará-lo a uma fotografia, já que ao final do processo de
diagnóstico, obtemos um “retrato” de como está a propriedade naquele
determinado momento, sendo possível, a partir daí, construir planos
estratégicos para alcançar a eficiência e a melhoria de todo o processo
produtivo.

Como citado anteriormente, o objetivo dos projetos pecuários, podem variar de


acordo com diversas características que são específicas de cada propriedade,
entretanto, para o diagnóstico, podemos estabelecer uma série de itens a
serem avaliados, que são comuns na maioria das fazendas.
Importante ressalva, está ligada ao processo de diagnóstico, todos e quaisquer
dados levantados devem ser registrados de maneira que qualquer pessoa
entenda e tenha a capacidade de leitura e interpretação daquela informação.
Desde um profundo conhecedor daquela propriedade a alguém que nunca foi
na fazenda.

Passo a passo de um diagnóstico

Área

O levantamento da área real da propriedade permite dentre outros aspectos o


dimensionamento inicial do projeto pecuário. Com esse dado é possível
entender, inclusive, qual a dimensão do projeto a ser estabelecido perante a
região da propriedade. Um ponto importante também sobre o levantamento da
área real da propriedade está ligado às adequações legais,
georreferenciamento, reserva legal, dentre outras.

Área de
pastagem com bovinos de uma fazenda cliente do Rehagro Consultoria. Fonte: Acervo pessoal
do Esp. Cristiano Rossoni, consultor e coordenador de cursos do Rehagro.

Tipo de exploração

No tipo de exploração deve ser levantado, basicamente, qual a fase do sistema


de produção de gado de corte aquela fazenda realiza: cria, recria, engorda, ciclo
completo ou alguma variação entre essas, por exemplo uma propriedade que
trabalha com recria e engorda, produção de touros, etc.
O levantamento correto dessa informação é importante para definir o projeto
pecuário, seja pela alteração do tipo de exploração ou permanência na mesma,
sendo muito comum muitas propriedades confundirem esses tipos de
exploração e perderem o foco de atuação no sistema.

Vale ressaltar que oportunidades de mercado momentâneas não devem ser


usadas como a base de um projeto a médio e longo prazo, uma vez que este
deve ter uma estrutura consolidada.

Sistema de criação

O sistema de criação apresenta como é realizada o tipo de exploração, qual o


nível de intensificação realizado naquela fazenda no momento do diagnóstico.
Se é uma fazenda extensiva, semi-intensiva ou intensiva.

Essa definição parece um pouco subjetiva, alguns pontos de avaliação e


indicadores são importantes então para se definir o sistema de criação, tais
como, a produtividade da fazenda @/ha/ano, se utilizam ou não de adubação
das pastagens, se há algum sistema de engorda, como confinamento, kg
de bezerro desmamado, dentre outras opção de serem avaliadas.

Produção
de bovinos de corte em pastagem irrigada. Fonte: Arquivo pessoal do Esp. Cristiano Rossoni,
consultor e coordenador de cursos do Rehagro.

Objetivos do proprietário
Conhecer o objetivo do proprietário é fundamental para o sucesso do projeto
pecuário e esse levantamento deve ser, impreterivelmente, realizado durante o
diagnóstico, pois pode-se nesse momento detectar melhor quais as
características fundamentais que a propriedade possui para alcançar esse
objetivo.

É comum que o proprietário ou os proprietários tenham dificuldade em definir o


objetivo com aquela propriedade, para isso, algumas perguntas podem ser
feitas para obter uma visão amplificada dos anseios e desejos do proprietário.

 Quantas cabeças gostaria de ter?


 Qual a rentabilidade esperada?
 Em quantos anos espera o retorno do capital investido?
 O que gostaria de produzir (Genética, gado comercial, bezerro, boi gordo,
etc)?
 A fazenda é sua única fonte de renda?
Essas perguntas podem auxiliar o proprietário na definição do objetivo.
Importante ressalva deve ser feita, alguns objetivos podem se chocar com
alguma impossibilidade observada durante o diagnóstico, e assim o objetivo
pode ser redefinido, antes do início do projeto.

Nesse momento de conversa com o proprietário deve-se estar atento ao perfil


comportamental, e até mesmo ao perfil investidor (arrojado, conservador,
intermediário). Essa informação auxilia no potencial de risco que o projeto deve
ou não contemplar.

Cenário econômico regional

Conhecer criteriosamente a região onde a propriedade está inserida é


fundamental. Nesse item devem ser levantados dados como características
das propriedades vizinhas, se são criadores, invernistas, se tem muito
confinamento na região, etc. Essas informações ajudam a definir o projeto e
qual “produto” principal será produzido na fazenda.

Avaliar se a região detém acesso a insumos importantes para a produção,


como grãos, distribuição de medicamentos, ração, deve ser avaliado. Quantos
ou se há algum frigorífico no entorno da propriedade, é uma informação
indispensável para definir um sistema de engorda, pois sem que haja qualquer
indústria frigorífica minimamente próxima, pode tornar inviável a implantação
do projeto.
Observar qual a cidade mais próxima, se existe disponibilidade de mão de obra
e ou serviços básicos como hospitais, casa agropecuárias e outros. Nesse
cenário devemos levantar, também, quais são os possíveis parceiros
comerciais, clientes e fornecedores.

Durante esse levantamento deve-se avaliar também a estrutura logística da


propriedade, qual a capacidade de escoamento da produção, se a malha
rodoviária regional permite acesso de carretas, tanto para compra de insumos,
quanto para a venda de animais.

Características meteorológicas

O levantamento de dados climáticos, é fundamental em qualquer projeto.


Analisar o histórico de precipitações anual e mensal, temperatura média,
mínima e máxima, permitem a implantação do planejamento forrageiro,
definição da estação de monta, época de confinar, época de plantio, entre
outros exemplos, da propriedade.

Além dessas definições, outro ponto importante quanto às precipitações está


ligado ao planejamento nutricional, pois um programa de suplementação, está
diretamente ligado à qualidade da forrageira, só é possível determinar o
suplemento mais adequado quando dominamos com exatidão, qual será o
status da forrageira naquela determinada época do ano.

Exemplo de levantamento meteorológico dos últimos 30 anos de determinada região. Fonte de


dados do INMET.

Rebanho
A avaliação do rebanho, em números e condições, é outra avaliação a ser feita
durante o diagnóstico.

Além da quantidade absoluta de animais presentes na propriedade no


momento do diagnóstico, deve-se caracterizar esse rebanho.

 Quantidade de animal por categoria (exemplo: novilhas de 12 – 24


meses, bezerros machos, matrizes, etc)
 Padrão racial, qual ou quais as raças predominantes no rebanho. Em
caso de sistemas de cria, qual o padrão das matrizes e dos
touros/sêmen utilizado.
 Peso por categoria, qual a média de peso dos animais em cada
categoria. Se a propriedade ainda não adota pesagens constantes, pode-
se fazer uma avaliação visual. Entretanto, vale atentar-se para a
importância da pesagem.
Com levantamento desse quesito é possível calcular um indicador de grande
importância, a quantidade de unidade animal (UA; 1 UA = 450 kg de PV)
presente na fazenda.

 Status nutricional pela avaliação realizada de escore de condição


corporal média para cada uma das categorias avaliadas.

 Avaliação
do status nutricional dos animais. Fonte: Arquivo pessoal do Esp. Cristiano Rossoni, consultor e
coordenador de cursos do Rehagro.

 Status Sanitário do rebanho e quais as práticas e calendário sanitário


que a fazenda adota.
Pastos

O diagnóstico dos pastos é, provavelmente, a parte de maior importância para a


continuação do projeto pecuário, após a avaliação das pastagens e suas
estruturas é possível determinar a atual capacidade produtiva para sistemas de
produção a pasto.

O levantamento dessas informações permite a definição dos investimentos em


reforma, recuperação e manutenção das pastagens.

O processo de avaliação deve ser minucioso, e realizado de preferência pela


mesma pessoa em toda a área da propriedade, pois a maioria dos itens são
avaliados de maneira visual. Alguns indicadores como o GMD (ganho de peso
médio diário) dos animais permite uma inferência quanto a qualidade das
pastagens onde os animais se encontram, entretanto, a avaliação de pasto por
pasto deve ser feita.

O ideal é que a avaliação seja feita montada, o responsável deverá percorrer


todos os pastos da propriedade avaliando e fazendo anotações. Hoje já
podemos contar com tecnologias como drones para uma avaliação da área e
captura de imagens, o que enriquece a acurácia das informações.

Os principais itens avaliados são:

Identificação dos pastos e levantamento da área

A identificação dos pastos deve ser realizada com a ajuda de um colaborador


que conheça as divisões. Pode ser feita, preferencialmente, enumerando os
pastos ou pelo nome comum utilizado na propriedade, desde que todos saibam
qual é o pasto indicado.

Essa identificação assim como o levantamento do tamanho do piquete é


importante para a realização dos futuros manejos, cálculos de capacidade
suporte e de custos referentes à reforma/manutenção daquela área.

Espécie forrageira predominante

Aqui basicamente é apontado qual ou quais são as espécies forrageiras


predominantes naquele pasto em específico.
Pasto com
presença predominante do braquiarão. Fonte: Arquivo pessoal do Esp. Cristiano Rossoni,
consultor e coordenador de cursos do Rehagro.

Área empastada

O levantamento da área empastada mostra qual o percentual da área daquele


determinado pasto que está realmente encoberto da espécie forrageira ali
presente.

Existem alternativas tecnológicas interessantes que auxiliam nesse


levantamento como citado acima, os drones, por exemplo. Entretanto, é
recomendado que o responsável faça esse apontamento a cavalo, e para isso
ele deve percorrer toda a área de cada pasto, reforçando então a necessidade
de ser o mesmo colaborador a fazer o levantamento de toda a área, por se
tratar de uma avaliação subjetiva, devendo ser o mesmo critério adotado para
toda a propriedade.
Exemplo
de área efetivamente empastada circulada em vermelho. Fonte: Arquivo pessoal do Esp.
Cristiano Rossoni, consultor e coordenador de cursos do Rehagro.

Área degradada

Assim como o levantamento da área empastada, a avaliação da área


degradada deve ser feita de maneira visual e criteriosa. A princípio é feito o
levantamento percentual da área degradada em relação a área total do pasto, e
posteriormente calculado valor em hectares da área degradada.

Nível de degradação

Para caracterizar a área degradada, levantada no item anterior, é importante


que caracterize a degradação, o que é degradação e quais são os níveis de
degradação. Existem diferentes maneiras de se caracterizar a degradação, o
mais comum é o estabelecimento de “notas” para essa degradação, criar uma
nota de 0 a 4 por exemplo, para cada nível de degradação.
Classificação de níveis de degradação das pastagens. Fonte: Adaptado de Adilson Aguiar.

Área infestada

Apesar de estar presente nos níveis de degradação, o levantamento da área


infestada por plantas daninhas é importante para a realização do planejamento
de recuperação das áreas, quantidade de herbicida necessário, e qual herbicida
a ser utilizado.

Além da área, deve-se avaliar também qual a principal espécie invasora.

Área de reforma

O levantamento da área de reforma pode variar de acordo com os critérios


adotados pelo técnico responsável, em suma, utiliza-se a subtração da área
total do pasto pela área degradada ou área não empastada.

O critério é relativo, pode-se determinar, por exemplo, que será reformada todos
os pastos em que menos de 50% da área esteja empastado, ou aqueles pastos
em que a mais de 50% da área esteja com níveis iguais ou superiores a 2 na
classificação do nível de degradação. A experiência do técnico que está
fazendo o diagnóstico que irá direcionar os critérios de reforma.

Área de recuperação

Assim como a área de reforma, é importante a determinação de um critério


para área de recuperação, por exemplo, pastos com mais de 30% da área
infestada ou com 30 a 50% da área degradada devem ser recuperados.

Cercas

Ao percorrer os pastos, aproveita-se para avaliar a qualidade e o estado de


conservação das cercas de cada pasto. Pode-se estabelecer notas de
classificação, por exemplo, de 0 a 3, onde 0 não tem cerca, 1 cerca em péssimo
estado de conservação, 2 cerca razoável e 3 cerca em perfeito estado de
conservação.

Aguada

O diagnóstico das aguadas também acompanha o levantamento das


características dos pastos. Pode-se definir níveis ou notas para o status das
aguadas, com notas máximas à bebedouros artificiais limpos e em perfeito
estado de conservação até notas mínimas que representam aguada natural,
sujas, com indícios de erosão, impróprias para o consumo dos animais.

É sempre válido nesse momento coletar amostras para análises laboratoriais


da qualidade de água, uma vez que esta está diretamente relacionada ao
desempenho dos animais e possíveis problemas sanitários.
Construçã
o de bebedouro artificial. Fonte: Arquivo pessoal do Esp. Cristiano Rossoni, consultor e
coordenador de cursos do Rehagro.

Cochos

A avaliação dos cochos deve levar em conta dois aspectos importantes: a


quantidade de cocho e dimensões do cocho, quantos metros de cocho cada
piquete tem e também qual a qualidade e o estado de conservação desses
cochos.

Assim como utilizamos para aguada, podemos estabelecer critérios de nota


para o estado de conservação dos cochos, onde posteriormente será possível
definir a melhor ação referente a cada cocho para cada um dos pastos da
propriedade. Esses dados devem ser correlacionados com a quantidade de
animais naquele pasto para se avaliar o espaçamento de cocho.

Esse levantamento também será importante para a definição do programa de


suplementação. Há cocho suficiente para uma suplementação de médio a alto
consumo?
Medição
de espaçamento de cocho feita pelo técnico Hugo Pereira. Fonte: Arquivo pessoal do Esp.
Cristiano Rossoni, consultor e coordenador de cursos do Rehagro.

Nutrição

Plano nutricional

É importante, que durante o diagnóstico seja levantado qual o programa


nutricional é atualmente adotado em cada categoria animal da propriedade nas
diferentes épocas do ano, e se a estratégia condiz com o estado de condição
corporal avaliado no levantamento do rebanho.

Suplemento utilizado

Quando avaliamos o plano nutricional, um ponto de atenção que deve ser


levantado se refere às características nutricionais dos insumos utilizados e as
condições de armazenamento na propriedade.
Suplement
ação de alto consumo de animais criados a pasto. Fonte: arquivo pessoal do Esp. Cristiano
Rossoni, consultor e coordenador de cursos do Rehagro.

Calendário sanitário

Além da avaliação visual realizada durante o diagnóstico do rebanho, é


importante que se faça uma pesquisa do calendário sanitário realizado na
fazenda, quais são e quando são aplicadas as vacinas e os vermífugos durante
o ano e em quais categorias animais, incluindo as campanhas de vacinação.

Infraestrutura, benfeitorias e maquinário

Além de definir uma série de importantes investimentos a serem realizados no


projeto pecuário, o levantamento das benfeitorias e dos maquinários é
extremamente importante quando pensamos em capacidade produtiva daquela
propriedade.

Esta informação será também utilizada para averiguar se as benfeitorias são


suficientes para armazenar os insumos necessários no processo produtivo ou
então, até mesmo, se o refeitório atende as exigências mínimas para os
colaboradores.

Quanto ao maquinário, deve-se levantar: quais os maquinários? Quantos


tratores e qual o ano desses tratores? Todos esses itens devem ser descritos
quanto ao estado de conservação, modelo, marca e ano. Além de avaliar
possíveis investimentos e planos de manutenção, com esse levantamento é
possível calcular a depreciação que será levado em consideração para as
análises econômicas da propriedade.

Mão de obra

A avaliação da mão de obra vai um pouco além da quantificação de


colaboradores que trabalham atualmente na propriedade. Deve ser levantado
qual o cargo e a função de cada colaborador, bem como a remuneração desses
colaboradores.

Entender o quadro de funcionários, as funções e a hierarquia na propriedade


pode definir importantes ações durante o projeto pecuário. Por isso, é
recomendado a elaboração do organograma atual da fazenda.

Dados financeiros e indicadores

Por último, e não menos importante, é o levantamento dos indicadores


produtivos e econômicos da fazenda. Embora, muitas fazendas não possuam
esses dados estruturados ou não fazem coletas dessas informações, é
fundamental investigar o quanto a fazenda está produzindo e qual sua
eficiência de produção, independente do sistema. Para isso, há indicadores
chaves para cada sistema de produção que devemos estar atentos.

Os dados financeiros seguem as mesmas premissas dos indicadores. Quanto


mais informações se obter na hora do diagnóstico melhor será o
direcionamento e a qualidade do projeto.

Aproveite para conferir o nosso webinar gratuito sobre os indicadores de alto


impacto na pecuária de corte e coloque em prática os ensinamentos para obter
um projeto pecuário de sucesso. 

O sucesso de um projeto pecuário


A realização do diagnóstico deve ser realizada de forma criteriosa para
assegurar a veracidade da condição atual da fazenda. 

O sucesso de um projeto pecuário depende da integração bem sucedida entre


uma série de pilares: nutrição, sanidade, reprodução e uma boa gestão
financeira e de equipes. Resultados financeiros satisfatórios só vêm quando
todos esses aspectos caminham juntos e estão em dia.

Dica extra!
A pecuária de corte não para de evoluir e para que seja verdadeiramente
lucrativa, nós, profissionais da área, devemos estar em constante atualização
de nossas técnicas, ferramentas e estratégias.

Para isso, aqui no Rehagro, temos a Pós-Graduação em Produção de Gado de


Corte. As aulas são online e o conteúdo tem aplicação prática. O objetivo final é
tornar o profissional capaz de elevar a lucratividade do negócio, pelo domínio
de todos os pilares responsáveis pelo sucesso do projeto: nutrição, reprodução,
sanidade, melhoramento genético, gestão financeira e de equipes.

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