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RESUMO EXPANDIDO - Final
RESUMO EXPANDIDO - Final
RESUMO
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E METODOLOGIA
Foram utilizados diversos recursos, como: Filme, TV, câmera digital, papel peso 60
para crachás e recurso visual para contação de história, produtos de auto cuidado, peças
em gesso, tinta guache, pinceis, bexigas e caixas coloridas descritas com as emoções
trabalhadas.
Foi realizada uma práxis dialógica, transformadora e participativa, segundo Freire
(1987), o diálogo é uma exigência existencial por meio do qual se solidarizam o refletir e o
agir de seus sujeitos que podem experimentar a transformação e a humanização no mundo.
A atividade proporcionou momentos de interação com as crianças e adolescentes de forma
lúdica e dialógica no projeto Criança feliz.
Por fim, a realização baseou-se nas três tarefas libertadoras apresentadas na
psicologia social, sendo a primeira, o estudo sistemático das formas de consciência popular,
realizado por meio de comunicação à distância com o coordenador do projeto, a segunda
tarefa, o resgate e potencialização das virtudes populares, realizado por meio da visita dos
autores ao projeto Criança Feliz e a terceira tarefa, segundo Baró (1985), consiste na
análise das organizações populares como instrumento de libertação histórica.
E ao final, os acadêmicos foram convidados a conhecer a ECO ALDEIA – FLECHA
DA MATA, uma estação permacultural onde se pratica a experimentação de vivência
comunitária.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
Um projeto de extensão universitária é uma iniciativa que visa promover ações que
impactem positivamente na comunidade, de caráter prático e com prazo determinado. Ele é
uma ação contínua de cunho educativo, social e cultural, científico ou tecnológico, com
objetivo específico na troca de saberes entre população e universitários.
Essa experiência vivida pelos universitários foi muito positiva e surpreendente, pois
diante de tantos desafios para a realização do projeto, o resultado foi sensacional e de muito
aprendizado com as crianças e os adolescentes abertos a participarem, possibilitando um
diálogo sincero e interativo, bem como, a satisfação do coordenador e seus colaboradores
com a visita e as atividades aplicadas.
REFERÊNCIAS
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 22. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.