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METAFÍSICA II

Mondin – Introdução

1- Distinguir a teologia filosófica das demais disciplinas que se ocupam de Deus, a partir
do objeto formal.
2- Distinguir as 3 fases da reflexão humana sobre Deus.
3- Relacionar o politeísmo com a forma de abordagem mitológica em relação a Deus
[etiologia x ontologia]
4- Razões para sustentar a existência de Deus em Platão e Aristóteles.
5- Numerar as tentativas medievais de abordar o problema de Deus.
6- O que é a “revolução copernicana” moderna na teologia filosófica.
7- Razão infalível e razão derrotada levam ambos ao ateísmo, como?
8- O conceito de experiência na teologia filosófica – diferenciar das ciências empíricas.
9- Por que a hermenêutica e a metafísica precisavam complementar a fenomenologia para
que a teologia filosófica não se reduza à história sociológica das religiões?
10- Ponto de partida e método da teologia natural.
11- Distinguir teologia filosófica e metafísica em relação a Deus.
12- Condições: pureza, admiração, humildade.

Objeto Material = Deus

Objeto Formal
Metafísica Aristóteles
• Primeiros Princípios – Etiologia
• Ser enquanto ser – Ontologia
• Substância – Cosmologia
• Deus – Teologia (filosófica)
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• Fase Pré-filosófica: Prática de religiões, cultos, etc. Sem nenhum tipo de significado
racional.
• Fase Filosófica pré-crítica: pensamento teológico pré-crítico
• Fase filosófica crítica: pensamento teológico-crítico.

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Quem é o Deus grego? Arché

Método Analítico → Quando dominamos os princípios da ciência efetuada

Método Dialético → quando os princípios não são claros e precisam ser descobertos

Método Hermenêutico → Quando há questões profundas que precisam ser investigadas por
uma interpretação mais abrangente; quando precisar fazer estudos comparativos de
documentos, especialmente antigos.
A separação da Fé e Razão faz com que as religiões sejam relativizadas e como se fossem todas
iguais. Tudo isso para destruir a Igreja Católica.

Descrever = Fenomenologia
Indução = Ciências naturais → levanta uma cadeia de causas, mas nunca chega à causa primeira
Resolutivo = Responde às demandas últimas da razão. (utiliza absolutamente a razão)

Fenômenos são contingentes

Cap 1.
1- Compreensão, extensão e filologia do conceito de sagrado.
R= Separado, reservada, inviolável; que deve ser objeto de respeito religioso da parte de um grupo
de crentes.

2- Objetivo e subjetivo no sagrado;


R=

3- O sagrado como transcendental e sua “causa”;


4- Como responder a cada um dos transcendentais: como se capta a nummiosidade.
5- O sentimento religioso em reflexão
6- A representação mitológica é congênita ao sagrado;
7- Arché, agaton, 1º motor → O sagrado na filosofia
8- P cristianismo se apropria detoras as formas de represemtar o sagrado;
9- A autonomia do profano
10 -O numinoso – medo e atração
11 – Fenomenologia – o sagrado não é criação humana;
12- O sagrado se esconde mais que aparece; Dois riscos: idolatria e secularização;
13. Evolução do termo secularização
14. A culpa é do cristianismo.
15 – Um redespertar do sagrado
16 – Ser ateu já é demodê! O mistério não desapareceu!

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