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Nicolas Malebranche: Elementos cartesianistas e neoplatonistas

Spinoza: Racionalista

Substância; Unicidade da substância


Atributos
Causas
Deus ou Natureza - Tudo o que existe no universo é manifestação da divindade. "Sou parte da
divindade"
Panteísta
Deus é um ser livre
Teoria das Paixões e dos Afetos
Conatus; Esforço; Vontade; Apetite
Problema de liberdade: “achamos que somos livres, mas não é bem assim”, as ações que
tomamos são movidas por necessidades, que nos fazem aderir certas decisões. (o certo seria
que eu sou a causa da minha decisão)
- Reconhecer a espécie de ilusão que nós temos. Deus me levou a agir dessa forma.
Perfeição Moral do Homem – Três graus de conhecimento.
- Percepção sensível ou imaginação;
- Conhecimento Racional;
- Amor intelectual de Deus.
Filosofia do Estado e do Direito

Leibniz

Universo:
- Este mundo é o melhor de todos os mundos possíveis.
- Razão Suficiente

Mal:
- O mal é a limitação;
- Praticamos o mal porque somos limitados;
- O mal é uma ação voluntária. Fazemos o mal por conta própria.
Fundamento do Pensamento: Possibilidade

Blaise Pascal: Matemático; Cristão.


- Coração (intuição) é maior que a razão
Idealismo Alemão:

Johann Fichte: Atividade criadora (não, apenas, o eu empírico, mas eu absoluto)

Discípulo de Kant; “Kant possui a verdadeira filosofia, mas só nos seus resulta
dos e não nos seus princípios”.
Transformação do “eu penso” kantiano em “Eu puro”, entendido como intuição
puro ({Ser absoluto, (Deus)}se autocria, então, cria toda a realidade, e na relativa iden
tificação da essência desse Eu com a liberdade).
Kant não se reconheceu na “doutrina da ciência” de Fichte: ao pôr o Eu como
princípio primeiro e dele deduzir a realidade, fichte criava o idealismo.
Lógica: Princípio de não-contradição (A = A) – Se existe A, então A = A, de
necessário nisso é somente a ligação lógica “se… então”.
“Eu penso”, mas tem algo anterior que também pensa e que Tem alguém que
coloca os pensamento – Eu absoluto/princípio supremo.
O princípio supremo não é o da identidade lógica A=A, porque ele se revela
posto e, portanto, não originário.
Ao refletir o eu empírico dele, chega ao eu absoluto (Deus)
Eu não significa identidade abstrata e formal, mas sim a identidade dinâmica
(em movimento) de princípio auto posto.
Fomos criados pelo eu absoluto para que ele possa se conhecer.
Nós somos um “não-eu” para o Espírito Absoluto, mas somos um eu em rela
ção à natureza, por sua vez, a natureza é um não-eu “por excelência”.
Princípio primeiro é uma condição incondicionada.
Metafísica Clássica: Para agir, uma coisa deve primeiro ser, pois o ser é a com
dição do agir; Nova posição idealista: a ação precede o ser, ou seja, que o ser deriva da
ação e não vice-versa. (o ser não é um conceito originário, mas “derivado”, “deduzi
do”, ou seja, produto do agir.
O eu fichteano é aquela intuição intelectual que Kant considerava impossível
para o homem, porque coincidiria com a intuição de intelecto criador. A atividade do
Eu puro é exatamente auto-intuição, precisamente no sentido de autoposicionamento.
Auto-intuição (eu posso voltar-me para mim mesmo e conhecer-me; pensar-me sobre
mim mesmo).
Inteligência é ativa e absoluta, ela é agir e absolutamente nada mais.
Eu Absoluto (primeiro momento); Não-eu (segundo momento); Eu empírico
(terceiro momento)

Schelling:

Hegel: Maior influência de todos no idealismo.


“Tudo aquilo que é real é racional, tudo aquilo que é racional é real”
Nós não produzimos o real, mas o espírito absoluto é o real.

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