Você está na página 1de 3

Memória Facultativa; Memória Obrigatória; Festa; Solenidade.

01 – Todos os Santos
A solenidade do dia de Todos-os-Santos é celebrada em honra de todos os santos e
mártires, conhecidos e também os desconhecidos. Esta festa é celebrada pelos crentes
de muitas das igrejas da religião cristã. O Papa Gregório III dedicou uma capela em Roma
a Todos-os-Santos e todos os anos, em 1º de novembro eles são homenageados.

02 – Finados
Nesta data os cristãos celebram a memória dos fieis defuntos. As missas celebradas nos
cemitérios lembram os falecidos. Em Roma é celebrada uma missa pelo papa em
intenção por todos os cardeais e bispos falecidos durante todo o ano.

21- Apresentação da Santíssima Virgem


A Apresentação da Virgem Maria é o nome de uma festa litúrgica celebrada pela Igreja
Católica. A festa está associada com um evento que não está relatado no Novo
Testamento, mas no apócrifo Evangelho de Tiago. De acordo com o relato, os pais da
Virgem Maria, Joaquim e Ana, que não podiam ter filhos, receberam uma mensagem de
que teriam um filho e Como agradecimento pela graça da filha que lhes veio, eles a
levaram ainda pequena para o Templo em Jerusalém para consagrá-la a Deus. Mais
tarde, Maria torna-se a “Escolhida” e a Ela é confiada gestação do Salvador.

Santo André

Santo André nasceu em Betsaida, no tempo de Jesus. De início, foi discípulo de João
Batista, até que aproximou-se do Cordeiro de Deus e, com São João, começou a segui-
Lo. Santo André é reconhecido pela Liturgia como o “Protocleto”, ou seja, o primeiro a ser
chamado: “Primeiro a escutar o apelo, ao Mestre, Pedro conduzes; possamos ao céu
chegar, guiados por tuas luzes!”.
A Liturgia conta que, quando Jesus se apresentou pela segunda vez na região do Jordão,
onde João Batista batizava, ele exclamou: “Eis o Cordeiro de Deus”. “No dia seguinte,
estava lá João outra vez com dois dos seus discípulos. E, avistando Jesus que ia
passando, disse: ‘Eis o Cordeiro de Deus’” (João 1,35-36). André e João, ouvindo essas
palavras, decidiram deixar tudo para seguir Cristo.

Origens
Santo André nasceu em Betsaida, no tempo de Jesus. De início, foi discípulo de João
Batista, até que aproximou-se do Cordeiro de Deus e, com São João, começou a segui-
Lo. Santo André é reconhecido pela Liturgia como o “Protocleto”, ou seja, o primeiro a ser
chamado: “Primeiro a escutar o apelo, ao Mestre, Pedro conduzes; possamos ao céu
chegar, guiados por tuas luzes!”.
O Abandono e o Seguimento de Cristo
A Liturgia conta que, quando Jesus se apresentou pela segunda vez na região do Jordão,
onde João Batista batizava, ele exclamou: “Eis o Cordeiro de Deus”. “No dia seguinte,
estava lá João outra vez com dois dos seus discípulos. E, avistando Jesus que ia
passando, disse: ‘Eis o Cordeiro de Deus’” (João 1,35-36). André e João, ouvindo essas
palavras, decidiram deixar tudo para seguir Cristo.
Evangelho
Santo André expressa-se no Evangelho como “ponte do Salvador”, porque é ele quem se
coloca entre seu irmão Simão e Jesus. “Foi ele então logo à procura de seu irmão e disse-
lhe: “Achamos o Messias (que quer dizer o Cristo)” (João 1,41).
Apóstolo da coragem e da alegria, Santo André foi fundador das igrejas na Acaia, onde
testemunhou Jesus com o seu próprio sangue, já que foi martirizado numa cruz em forma
de X por volta do ano 60, a qual recebeu do santo este elogio: “Salve Santa Cruz, tão
desejada, tão amada. Tira-me do meio dos homens e entrega-me ao meu Mestre e
Senhor, para que eu de ti receba o que por ti me salvou!”.

O Chamado de Jesus
Segundo a narrativa de São João, este foi o primeiro encontro de André com Jesus.
Entretanto, André e Pedro não ficaram definitivamente com o Senhor, voltando às suas
ocupações de pescadores. Dias depois, Jesus passava pelo Lago de Tiberíades e
avistando os irmãos pediu que eles O seguissem. “Caminhando ao longo do mar da
Galileia, viu dois irmãos: Simão (chamado Pedro) e André, seu irmão, que lançavam a
rede ao mar, pois eram pescadores. E disse-lhes: ‘Vinde após mim e vos farei pescadores
de homens’” (Mateus 4,18-19). Deu-se, a partir dessas palavras, o chamamento oficial de
André como apóstolo junto com seu irmão Pedro.

Nossa Senhora das Graças

A devoção a Nossa Senhora das Graças teve início, em 1830, com as aparições da
Virgem Maria à piedosa e humilde Santa Catarina Labouré, na época freira do convento
das Filhas da Caridade. Ao todo, foram três aparições que aconteceram no convento das
Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, em Paris, na França.
A primeira aparição aconteceu na noite do dia 18 para o dia 19 de julho de 1830, onde
Nossa Senhora revela a Santa Catarina grandes calamidades e perseguições que
aconteceriam na França.
A segunda aparição aconteceu no dia 27 de novembro de 1830. A Santíssima Virgem
aparece vestida de seda branca, um véu branco desce até a barra de seu vestido. Seus
pés estão apoiados sobre a metade de um globo e esmagam uma serpente. Suas mãos
estão erguidas à altura do peito e seguram um globo de ouro com uma cruz em cima.
Seus olhos estão voltados para o céu. Nossa Senhora apareceu-lhe mostrando nos dedos
anéis incrustados de belíssimas pedras preciosas, “lançando raios para todos os lados,
cada qual mais belo que o outro”.
Logo após, formou-se em torno da Virgem um quadro oval no alto, na qual estavam
escritas em letras de ouro: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que
recorremos a vós”. Esta foi a prova do Céu de que Nossa Senhora é imaculada e
concebida sem o pecado original.

Cristo, Rei do universo

A Igreja Católica romana de acordo com seu calendário geral celebra no dia 26 de
novembro em 2023 a Solenidade de Cristo Rei, o rei do universo. A festa foi criada pelo
Papa Pio XI em 1925 e marca a passagem do calendário litúrgico.
De acordo com o rito católico romano, é chamado de "Ano Litúrgico" ou "Ano Cristão", no
momento que vão desde o primeiro domingo do Advento e na última semana do Tempo
Comum, durante o qual a Igreja celebra todo o mistério de Cristo, desde o nascimento até
a sua segunda vinda.

Você também pode gostar