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Adm Planejamento
Adm Planejamento
LS
ON
AL
VES
DE
CA
ST
RO
LIM
A
02
06
66
393
54G
ILS
ON
AL
VES
DE
CA
ST
RO
LIM
A
02
06
66
393
PLANEJAMENTO
54
GI
LS
ON
AL
VE
S
DE
ADMINISTRAÇÃO GERAL
CA
S TR
O
L IM
A
02
06
66
39
35
4
4
35
39
66
06
02
Sumário
A
L IM
1. CONCEITO ........................................................................................................................................ 2
O
1.1. ASP EC TOS I MP ORTANTES ....................................................................................................................................................2
TR
C ONC EITOS AFI NS *NÃO SÃO SI NÔNI MOS .........................................................................................................................................3
S
CA
2. NÍVEIS DE PLANEJAMENTO ......................................................................................................... 4
DE
2.1. PLANEJ AMENTO ESTRATÉGIC O ...................................................................................................................................................5
2.2. PLANEJ AMENTO T ÁTIC O .............................................................................................................................................................5
S
VE
2.3. PLANEJ AMENTOS OP ERACI ONAL ................................................................................................................................................5
AL
3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO .................................................................................................. 6
ON
3.1. R EFERENCI AL E STRATÉGIC O ................................................................................................................................................7
LS
3.1.1. NEGÓCI O.........................................................................................................................................................................7
GI
3.1.2. MISSÃO ...........................................................................................................................................................................8
3.1.3. VISÃO ..............................................................................................................................................................................8
54
3.1.4. VAL ORES .........................................................................................................................................................................9
93
3.2. ESTRATÉGI A..........................................................................................................................................................................9
3
66
3.3. F ERRAMENTAS D O PLANEJ AMENTO ESTRATÉGIC O......................................................................................................... 10
3.3.1.
06
Matriz SW OT .................................................................................................................10
02
3.3.2. 5 Forças de Porter..........................................................................................................12
A
4. QUESTÕES .................................................................................................................................. 26
5
3 93
66
06
02
A
LIM
R O
ST
CA
DE
ES
V
AL
ON
LS
GI
4
35
39
66
06
02
1. Conceito
A
L IM
O
Amigo(a) agora vamos trabalhar nessa aula a primeira função do nosso
TR
processo administrativo.
S
CA
Importante ressaltar, que o planejamento representa a principal função,
uma vez que ela é o início desse processo. Ainda podemos dizer que o
DE
planejamento estratégico é importante na redução de incertezas.
S
VE
Segundo Idalberto Chiavenato “Planejar significa definir os objetivos
AL
e escolher antecipadamente o melhor curso de ação para alcançá-lo
com o mínimo esforço. ”
ON
LS
Alguns pontos do conceito são fundamentais e serão vistos a seguir:
GI
• Processo: significa dizer que é uma sequência de atividades
54
que gera um resultado. O planejamento não é uma ação isolada,
93
mas sim um conjunto coordenado delas que gerará um produto
3
final chamado “Plano”.
66
• Definir objetivos: é a referência ao processo de escolher
qual o futuro desejado para assim, poder partir para o 06
02
momento seguinte.
A
LIM
futuro desejado.
CA
exemplo:
AL
de tempo.
ST
CA
A
estabelecidos.
L IM
Deve-se também considerar a necessidade de os objetivos serem viáveis com
O
base na validade das hipóteses em que se baseiam, ou seja, durante o
TR
processo deve haver a percepção de que é possível alcançar os objetivos
S
CA
definidos com os recursos disponíveis.
DE
S
c) O processo de planejamento é muito mais importante que seu
VE
produto final.
AL
O produto final do processo de planejamento é, normalmente, o plano, sendo
ON
que este deve ser desenvolvido "pela" empresa e não "para" a empresa. Se
LS
não for respeitado este aspecto, têm-se planos inadequados para a empresa,
GI
bem como uma resistência e descrédito efetivos para a sua implantação.
54
Ademais, o processo todo é mais importante que o plano pois, o plano é
93
apenas a última etapa de um trabalhoso processo que indica as decisões da
3
66
empresa em relação a suas estratégias. Isso significa, que não é pelo fato que
06
alguns erros podem ter ocorrido na última fase que todo o processo deve ser
02
jogado pela janela.
A
LIM
Há um rol de conceitos que muitas vezes são utilizados pela banca para
ES
Cabe acrescentar, que sim, esses conceitos estão relacionados com o processo
AL
Se ficou dúvida entre previsão e projeção, Nate Silver elucidou tal questão
CA
A
L IM
Preste atenção no diálogo....
O
TR
- Gatinho de Cheshire (...) Poderia me dizer, por favor, que caminho devo
S
CA
tomar para ir embora daqui?
DE
- Isso depende muito de para onde quer ir - responder o Gato.
S
- Para mim, acho que tanto faz... - disse a menina.
VE
- Nesse caso, qualquer caminho serve - afirmou o Gato.
AL
- ... contanto que eu chegue a algum lugar - completou Alice, para se explicar
ON
melhor.
LS
GI
- Ah, mas com certeza você vai chegar, desde que caminhe bastante.
54
Conclusão: quem não sabe onde quer chegar (ausência de
93
objetivos definidos) qualquer caminho que tomar (rota de
3
ação) chegará ao seu destino.
66
06
02
Assim, significa dizer que para um bom planejamento é importante que as
A
LIM
Até porque, como o próprio gatinho Cheshire disse, você não pode escolher um
ST
2. Níveis de Planejamento
DE
Dessa forma, você tem três níveis de planejamento e em cada um deles temos
ON
Os níveis são:
5
93
3
66
06
Estratégico
02
A
LIM
Tático
OR
ST
Operacional
CA
DE
ES
V
AL
ON
LS
GI
4
35
39
66
06
02
O planejamento estratégico merece um tópico dedicado, uma vez que ele é
A
muito cobrado e também figura como norte para os demais níveis.
L IM
Sendo assim, vamos trabalhar conceitualmente os três e, em seguida,
O
retomaremos o estratégico.
TR
S
2.1. Planejamento Estratégico
CA
DE
O Planejamento estratégico ou institucional, como o próprio nome supõem, é
S
aquele que engloba toda a organização e dá sentido a todas as operações nela
VE
contidas. Tem conteúdo genérico e sintético pois define puramente diretrizes
AL
sem desdobrar ações pontuais, algo que ocorre no nível operacional.
ON
Além disso, tem orientação a longo prazo, abordando a empresa em sua
LS
totalidade e tendo como foco a relação dessa com o ambiente ao qual ela
GI
pertence.
54
Pense em uma empresa que busca reduzir os custos, no planejamento
93
estratégico temos a diretriz: reduzir os custos em 15%.
3
66
06
02
2.2. Planejamento Tático
A
LIM
Com conteúdo menos genérico e mais detalhado tem foco no médio prazo.
VES
complexidade.
A
LIM
A
L IM
• Foco em toda a empresa, longo prazo e objetivos globais e genéricos.
O
TR
Tático
S
• Foco em um departamento, médio prazo e objetivos detalhados.
CA
Operacional
DE
S
• Foco nas tarefas e atividades, curto prazo e objetivos mais detalhados.
VE
AL
TIPO ESTRATÉGICO TÁTICO OPERACIONAL
ON
PRAZO LONGO MÉDIO CURTO
LS
GI
AMPLITUDE TODA A DEPARTAMENTOS/ ATIVIDADES E
54
ORGANIZAÇÃO TAREFAS
93
SETORES
3
66
NÍVEL ALTA DIREÇÃO GERÊNCIAS SUPERVISORES
RESPONSÁVEL
06
02
A
LIM
3. Planejamento Estratégico
V
AL
Sendo assim, irei retoma-lo como o tópico principal do nosso estudo a partir de
4G
agora.
5
plano estratégico”.
RO
com Fischmann e Almeida como sendo “uma técnica que, através da análise do
CA
A
L IM
O planejamento estratégico pode ser ainda encarado, conforme apresentado
Lefebvre e Rosa (1983:5) como sendo uma “atividade de escolha dos
O
caminhos que a empresa deverá trilhar para que se adquira maior garantia de
TR
que no futuro ela atingirá uma condição desejável”.
S
CA
É importante destacar, contudo, que não basta ser de longo prazo para ser
DE
estratégico pois, de acordo com Rebouças (1989:31), a natureza estratégica
do planejamento está intrínseca ao fato de “impulsionar toda a empresa rumo
S
VE
ao crescimento, desenvolvimento, diversificação e inovação e para isto, a
empresa precisa de atitudes criativas, interativas, adaptativas e inovadoras de
AL
seu quadro funcional motivado e comprometido com os ressaltados a serem
ON
alcançados”.
LS
Planejamento estratégico também pode ser definido como uma técnica
GI
administrativa que, através da análise do ambiente de uma
54
organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças dos
93
seus pontos fortes e fracos para o cumprimento da sua missão e,
3
66
através desta consciência, estabelece o propósito de direção que a
organização deverá seguir para aproveitar e evitar riscos. 06
02
vai e quais são os valores que a norteiam. Este é o referencial estratégico, que
ES
MPU), uma vez que não localizei, em fonte segura, o plano do órgão em
5
questão.
93
3
3.1.1. Negócio
02
A
Aqui a instituição deverá definir qual seu ramo de atuação, qual seu nicho/
OR
segmento de negócio.
ST
Segundo o PE da Audin-MPU:
CA
A
L IM
Para a definição do negócio de uma instituição, precisamos responder à
seguinte questão: “o que fazemos? ”.
O
TR
Para organizações públicas, pode ser entendido como a “área de competência”
S
daquela organização.
CA
Sua definição é feita considerando-se não só o que se faz, mas também se
DE
analisando o espaço que o órgão pretende ocupar em relação às demandas
S
ambientais.
VE
AL
3.1.2. Missão
ON
Aqui a organização define qual sua razão de existência, qual seu motivo e
LS
porque ela faz o que faz. É um elemento mais subjetivo.
GI
Define a “razão maior” ou sua “razão de ser”.
54
93
Segundo o PE da Audin-MPU:
3
66
Fiscalizar a aplicação dos recursos públicos destinados ao Ministério
Público da União, em benefício da sociedade. 06
02
organização faz hoje, por que faz, em benefício de quem e qual impacto visa
produzir na sociedade.
RO
pelos quais a organização foi criada, na medida em que representa a sua razão
ES
de ser. Além disso a missão não é estática, ela pode mudar de acordo com os
V
3.1.3. Visão
ILS
4G
No PE da Audin-MPU:
06
determinado.
DE
Assim como todo plano, a visão também é mutável por natureza e representa
ES
algo concreto a ser alcançado. A visão de futuro é aquela que detecta os sinais
V
AL
ON
LS
GI
4
35
39
66
06
02
de mudança, identificando oportunidades e ameaças, e direciona os esforços,
A
inspirando e transformando produtivamente um propósito em ação.
L IM
A visão impulsiona a organização, enquanto a missão indica o rumo a ser
O
seguido.
TR
S
Um cuidado que devemos ter é que normalmente a banca tenta confundir
CA
missão com visão, para não cair nessa pegadinha basta você perceber que
DE
missão tem a ver com presente e visão com futuro.
S
3.1.4. Valores
VE
AL
Descreve elementos básicos de convivência expondo os princípios sem os quais
ON
não há negócio.
LS
Audin-MPU:
GI
Independência, ética, justiça, efetividade, respeito, profissionalismo.
54
93
Os valores organizacionais são os princípios que norteiam as ações e a conduta
3
da instituição pública, bem como daqueles que se relacionam com aquela
66
instituição.
06
02
Tais valores representam, portanto, um conjunto de crenças e princípios que
A
3.2. Estratégia
DE
ES
Importante dizer, que não existe uma definição única sobre o conceito de
estratégia. Aqui, veremos conceitos mais comuns, que são aqueles
V
AL
que precisa ser feito, como precisa ser feito e como será feito antes de,
93
pretendido.
02
interessantes:
DE
ES
V
AL
ON
LS
GI
4
35
39
66
06
02
• Chandler – estratégia é a determinação de objetivos e metas
A
básicas de uma empresa e a adoção de cursos de ação e
L IM
alocação de recursos necessários para alcançar esses
objetivos
O
TR
• Porter – estratégia são ações defensivas ou ofensivas para
S
criar uma posição numa organização, para enfrentar com
CA
sucesso as forças competitivas e assim obter um maior retorno
DE
sobre o investimento.
S
Significa dizer, que há duas formas de ver o conceito de estratégia: movimento
VE
e/ou posicionamento.
AL
Sem sombra de dúvida, a vertente mais cobrada em provas e concursos é a da
ON
estratégia como um posicionamento em mercado, ou seja, uma adaptação ao
LS
ambiente.
GI
Já na corrente de estratégia como um movimento, onde as posições
54
estratégicas estão em constante ataque do mercado, a melhor alternativa é
93
sempre se manter em movimento.
3
66
Assim, o grande objetivo é a renovação, ou seja, o ataque ou antecipação é a
melhor defesa como a estratégia para se manter competitiva. 06
02
estratégico:
RO
ST
CA
DE
VES
AL
ON
Sendo a missão, o que somos hoje, e a visão onde queremos chegar, temos
ILS
afins.
3.3.1. Matriz SWOT
OR
ST
CA
A
seus resultados e que ela não tem controle sobre, ele é composto por
L IM
elementos positivos (oportunidades) e negativos (ameaças).
O
Já o ambiente interno é composto por tudo aquilo que, igualmente o externo
TR
influenciam o negócio da organização, mas que por sua vez, a organização
S
CA
pode controlar, ele é composto por elementos positivos (forças) e negativos
(fraquezas). Alguns autores ainda vão além, dão a organização o poder de
DE
também influenciá-lo.
S
VE
Assim, o cruzamento desses ambientes gerará em cada quadrante da matriz
uma estratégia que deverá ser desdobrada nos níveis inferiores, lembrando
AL
que a matriz SWOT é uma ferramenta de planejamentos estratégico.
ON
LS
GI
54
93
3
66
06
02
A
LIM
RO
ST
•
DE
empresa domina.
LIM
para investir.
ES
V
AL
ON
LS
GI
4
35
39
66
06
02
• Ameaça x Fraqueza: talvez a pior hipótese para uma empresa,
A
ocorre quando o meio atinge desfavoravelmente algum elemento
L IM
negativo e frágil da intituição. Exemplo: uma legislação
passa a proibir a venda para determinada região que era a
O
TR
única para a qual a empresa vendia.
Nesse caso, não caberá outra estratégia que não seja buscar a
S
CA
SOBREVIVÊNCIA em um mercado tão desfavorável.
DE
3.3.2. 5 Forças de Porter
S
VE
O autor Michael Porter definiu, na década de 70, um modelo de análise que
AL
permitia avaliar o grau de atratividade de um determinado setor da economia.
ON
Para tal, ele identificou algumas forças que afetam a competitividade desse
LS
mercado. Sendo elas:
GI
54
93
3
66
06
02
A
LIM
RO
ST
CA
DE
VES
das cinco, seria ela que tencionaria as demais, ou seja, quanto maior a
ON
caso uma nova empresa queira ingressar nesse mercado o que ela precisa,
A
nesse mercado. Assim, quanto mais altos forem esses custos menor será a
ST
ameaça.
CA
A
para um mercado relativamente grande ou quando há a necessidade de uma
L IM
tecnologia exclusiva.
O
Dessa forma, quanto maior for a capacidade dos fornecedores de controlarem
TR
os preços e condições menos atrativo esse mercado ficará.
S
CA
Ameaça de produtos substitutos: aqui devemos analisar quais as chances
DE
de novas tecnologias nascerem e substituírem a forma como as pessoas
solucionam o problema atual.
S
VE
A tecnologia avança em passos largos e investir em algo que no futuro
AL
próximo não será mais lucrativo não é algo que interessa as empresas, assim,
ON
avaliar se há a previsão ou possibilidade de um produto ou serviço substituir o
atual modelo é uma preocupação válida.
LS
GI
Poder de barganha dos clientes: qual a capacidade negocial dos clientes.
54
Em que medida eles conseguem negociar preços e condições, esse poder tende
93
a ser maior em um mercado com muitas empresas onde o consumidor tem um
3
rol enorme de possibilidades de escolha.
66
06
Imagine você caminhando por um determinado local lotado de barraquinhas
02
que vendem os produtos semelhantes, um mercado público por exemplo, o
A
Assim, Porter define as cinco forças que devem ser avaliadas para perceber em
ST
necessário encontrar uma estratégia base dentro dessa perspectiva. Assim, ele
V
54
93
Assim, através de técnicas de marketing a instituição vai mostrar o quanto
3
66
aquele produto ou serviço se difere dos demais seja pela sua tecnologia,
acabamento, marca ou qualquer outro elemento. 06
02
Exemplos como: Apple, Rolex, BMW e outras marcas de luxo utilizam
A
dessa estratégia.
LIM
A
menciona-se a importância de se elucidar um problema dentro de uma
L IM
organização naquele momento em que é analisado ou se pode dar prioridades
a outros.
O
TR
Tendência: representa o quanto o problema tem de potencial para se tornar
S
CA
mais grave no futuro. O potencial dele para regredir ou progredir na
organização.
DE
S
VE
Após a definição e quantificação desses fatores, faz-se um somatório ou
AL
multiplicação desses valores (cada caso requer uma forma, não temos uma
ON
regra de majoritariedade entre ambos aqui). Ao final dessa análise, a
organização deve priorizar o que tiver maior total nesta soma ou multiplicação.
LS
GI
54
3.3.5 Matriz Ansoff
93
3
Ferramenta menos cobrada em provas, mas ultimamente tem sido a aposta de
66
alguns professores do ramo, auxilia na avaliação de oportunidades. Faz uma
06
análise entre o produto e o mercado ao qual será integrado ou do qual já faz
02
parte. Essa análise busca dados dos produtos existentes e novos e do mercado
A
LIM
dele;
DE
estratégico.
LIM
organizacional.
ES
V
AL
ON
LS
GI
4
35
39
66
06
02
Entretanto, o sucesso nestas áreas somente será obtido através de um
A
planejamento cuidadoso, da constante vigilância e de um processo de melhoria
L IM
contínua”
O
Além disto, para se determinar a metodologia a ser utilizada, é preciso
TR
também levar em conta as características da própria empresa e do seu ramo
S
CA
de atividade. A metodologia deve, segundo Almeida (1996:1) contemplar, pelo
menos, os seguintes aspectos:
DE
S
VE
1 - Análise do Desempenho da Empresa
AL
2 - Definição da Vocação e do Campo de Ação
ON
3 - Análise da Estratégia Vigente
LS
GI
4 - Análise Ambiental
54
5 - Estabelecimento da Estratégia
93
6 - Estabelecimento de Objetivos e Metas
3
66
7 - Projeções
06
02
8 - Estabelecimento de Ações.
A
LIM
internacional.
AL
ON
• Capacitação Tecnológica
LIM
• Tamanho do Mercado
•
O
Custo x Preço
R
• Visão da Diretoria
ST
• Localização Geográfica
DE
• Capacidade Administrativa
ES
V
AL
ON
LS
GI
4
35
39
66
06
02
• Verticalização
A
• Capital de Giro
L IM
• Clientes
O
• Qualidade do Produto ou Serviço
TR
S
CA
3) Análise da situação da empresa: considerando-se se ela está melhor, pior
DE
ou igual às empresas selecionadas em relação aos parâmetros escolhidos.
S
4) Identificação dos pontos fracos: cujo os parâmetros as empresas escolhidas
VE
terão superioridade - e identificação dos pontos fortes - onde a empresa em
AL
análise é superior as empresas de comparação.
ON
LS
3.4.2. Definição da Vocação e do Campo de Atuação
GI
54
93
De acordo com o modelo proposto por Almeida (1996:3), Vocação “é a
3
66
facilidade com da empresa em realizar uma tarefa bem como a
06
satisfação pessoal do empresariado em realizá-la, é a sua razão de
02
ser”. Como as pessoas, as organizações também têm a sua vocação. Ao se
A
definir a vocação da empresa o que se busca é saber para onde se quer dirigir
LIM
os negócios.
RO
Muitas vezes, porém, a empresa atua fora da sua Vocação e, quase sempre,
não de forma a atendê-la totalmente.
VES
negócios, Almeida (1996:7) recomenda que seja feita uma análise das
R
ST
atividades dos últimos 12 meses, e quais as ações quais foram tomadas e que
CA
A
a alocação dos recursos. Estas razões ou justificativas são “o caminho ou a
L IM
estratégia que vem orientando a empresa”. (Almeida, 1996:7)
O
TR
3.4.4. Análise Ambiental
S
CA
DE
De acordo com Fischmann e Almeida (1993:25) “ambiente de uma organização
S
VE
é tudo aquilo que a influencia nos seus negócios e que esta não tem condições
para alterá-lo”. De acordo com Almeida (1996:8), a análise ambiental é feita
AL
em duas partes. Na primeira, deve-se identificar as variáveis do ambiente que
ON
influenciam os negócios da empresa para, em seguida, buscar-se fazer uma
LS
previsão sobre qual será a evolução destas variáveis num dado horizonte de
GI
tempo.
54
Ao se fazer estas previsões, o ideal é baseá-las em dados objetivos e estudos o
93
que nem sempre ocorre. Almeida aponta que, “ ... na maioria das vezes,
3
66
porém, essa previsão tem que ser baseada em opiniões subjetivas” (1996:8).
06
Ao se fazer esta análise deve-se considerar variáveis ambientais como Clientes
02
cuidando-se para que ela não seja muito diferente da estratégia que vem
ILS
A
concretos que a organização deverá alcançar para seguir a estratégia
L IM
estabelecida...” [e] “... metas são valores definidos dos objetivos a serem
alcançados ao longo do tempo”.
O
TR
Os objetivos decorrem das estratégias e o que se busca é o estabelecimento
S
CA
de objetivos para um período de quatro anos, além do ano em curso. Isto
significa ter-se que imaginar, se for seguido o caminho da estratégia, qual será
DE
o ponto alcançado ao final do período pré-determinado pelo planejamento.
S
VE
As metas decorrem dos objetivos e representam a sua quantificação na
dimensão temporal.
AL
ON
LS
3.4.7. Projeções
GI
54
93
Esta fase do planejamento estratégico tem como objetivo traduzir em números
3
as ideias estratégicas estabelecidas anteriormente para que se possa analisar a
66
viabilidade financeira. Para esta análise, parte-se, de acordo com Almeida
06
(1996:13), do “... levantamento dos dados pertinentes ao ano anterior,
02
seguidos de projeção para o ano em curso e, a partir daí, projeta-se, com base
A
LIM
planejamento estratégico.
CA
DE
ações devam ser tratadas pela empresa, como projetos, definindo-se prazos e
4G
possibilidades futuras.
CA
A
determinado cenário favorável.
L IM
O planejamento baseado em cenários, portanto, é dito prospectivo. Para fazer
O
uma análise de cenários, precisamos realizar um levantamento de possíveis
TR
acontecimentos, com as respectivas probabilidades, e os cenários resultantes
S
CA
de cada um. A análise pode ser feita com base em um aspecto específico do
cenário.
DE
Por exemplo: uma empresa poderia fazer uma análise baseada na
S
VE
pergunta: “a carga tributária irá subir ou cair?
AL
Também, com base no cenário como um todo.
ON
No nosso exemplo, a empresa incluiria, na análise, aspectos sobre
LS
carga tributária, projeções de médias salariais, capacitação da mão de
GI
obra, etc.
54
Frequentemente, a análise de cenários utiliza modelos matemáticos e
93
simulações computadorizadas. A análise de cenários é utilizada no
3
66
planejamento estratégico e na análise de ambiente. Ela permite que a
06
organização conheça perspectivas do que pode acontecer e avalie como se
02
antecipar a tais cenários.
A
LIM
estratégico.
DE
relevantes.
V
AL
possibilidades.
93
3
abordados.
OR
ST
probabilidade de que ele ocorra, devemos ser claros e objetivos, de forma que
DE
A
negócios e que qualquer outro elemento que não esteja de acordo com isso
L IM
não deve ser considerado.
O
Plausibilidade significa que devemos trabalhar apenas com cenários plausíveis,
TR
ou seja, gastar recursos e tempo das pessoas para estudar cenários cuja
S
CA
possibilidade de ocorrência é estatisticamente insignificante seria um
desperdício de dinheiro para a empresa.
DE
Por fim, relevância é o fato de que cada cenário deve ser relevante, produzir
S
VE
uma visão nova, novos caminhos para a empresa.
AL
ON
LS
GI
54
3.6. Escolas do Planejamento Estratégico
93
3
66
Na perspectiva de apresentar as escolas da Administração Estratégica
06
relatadas por Mintzberg no livro "Safári de Estratégia", foi realizado um estudo
02
da filosofia de cada uma das dez escolas de estratégia, a fim de perceber as
principais contribuições destas na administração das empresas e organizações.
A
LIM
Posicionamento.
ON
estratégia, bem como alguns exemplos concretos de como esta formação pode
ser visualizada no cotidiano das empresas e organizações.
RO
ST
CA
O
passados e dos dados estatísticos, a fim de planejar o futuro. Michael Porter foi
TR
o impulsionador desta escola, contribuindo com ferramentas como as "cinco
S
CA
forças de Porter", que influenciam a concorrência, e as "estratégias genéricas
de Porter" que busca alcançar um desempenho acima da média numa
DE
indústria. O papel desta escola é apoiar o processo de formulação de
S
estratégia, e não criar estratégias, pois a análise de dados é um processo
VE
estático e ordenado e não dinâmico, rico e confuso como o de formulação de
AL
estratégia.
ON
Exemplo: Fazer análise da atratividade/competitividade de um setor,
LS
descrevendo as 5 forças de Porter referente ao negócio, a fim de
GI
analisar a rivalidade dos concorrentes, as ameaças de novos entrantes,
54
a ameaça de produtos substitutos, o poder de barganha dos
93
fornecedores e dos clientes. A partir da análise dos resultados, é
3
possível pensar numa estratégia competitiva para entrar ou manter-se
66
no mercado.
06
02
A
LIM
A
L IM
Exemplo: Perante um ambiente em crise econômica, como por
exemplo, a crise mundial vivida em consequência do não pagamento
O
das hipotecas nos EUA, o estrategista de uma empresa utiliza seu
TR
conhecimento inconsciente e/ou consciente, relacionando-o com a
S
CA
percepção do ambiente, e formula uma estratégia de sobrevivência
financeira para a empresa.
DE
S
VE
Escola de Aprendizado: a formação da estratégia é vista como um processo
AL
emergente, que procede do comportamento que estimula o pensamento
ON
retrospectivo para que se possa compreender a ação. A estratégia realiza-se
ao longo do tempo, através de seus membros, individualmente ou
LS
coletivamente. Assim, o papel da liderança passa a ser de não preconceber
GI
estratégias deliberadas, mas de gerenciar o processo de aprendizado
54
estratégico, pelo qual novas estratégias podem surgir. A contribuição desta
93
escola é importante, pois nem sempre as empresas possuem um
3
66
empreendedor visionário e elas precisam construir estratégias levando em
06
conta os diferentes conhecimentos individuais e coletivos, para enfrentar
02
ambientes dinâmicos e imprevisíveis.
A
LIM
de influência. Por outro lado, também pode ser a fonte de muito desperdício e
02
pela escola.
LIM
O
membros de uma organização, as quais são adquiridas através de um processo
TR
de aculturação ou socialização. Assim, a estratégia assume a forma de uma
S
CA
perspectiva inconsciente e de interação social. Nesta visão, é difícil criar novas
estratégias, pois dependem da aceitação cultural e consenso de expectativas.
DE
Exemplo: Uma estratégia de fusão de empresas pode acarretar em
S
VE
confronto de diferentes culturas. As diferenças culturais menos
evidentes podem servir para desfazer a união.
AL
ON
LS
Escola Ambiental: a formação da estratégia é vista como um processo
GI
reativo. A organização é passiva, reage ao ambiente, isto é, cria estratégias a
54
partir do que o ambiente apresenta. As organizações não visam umas as
93
outras diretamente; em vez disso, é o ambiente que estabelece os critérios de
3
adequação. Nesta escola, ambiente significa tudo o que não é a organização.
66
Assim, os processos de estratégias são desenvolvidos pela percepção que se
tem do ambiente. 06
02
A
transformação da organização.
3
66
empresa.
ES
A
estratégia adotada num determinado momento ou situação deverá ser a que
L IM
melhor atende a realidade da empresa.
O
TR
S
4. Questões
CA
Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STM Prova: Analista
DE
1) Acerca das funções da administração e da atuação dos gestores em
S
VE
organizações contemporâneas, julgue o item a seguir.
AL
Em organizações que adotam estratégia genérica de diferenciação, é comum
ON
observar tecnologias de produção de uso fácil, manutenção de autoridade
LS
centralizada e alto nível de padronização de operações.
GI
54
Certo
93
3
Errado
66
Comentário: questão errada. Cabe entender, que quando falamos de06
02
empresas que buscam a estratégia de diferenciação estamos falando de
A
Certo
ON
Errado
ILS
4G
organização.
66
06
Certo
DE
Errado
ES
V
AL
ON
LS
GI
4
35
39
66
06
02
Comentário: certo. A banca trouxe o próprio conceito de balanced scorecard,
A
ela é uma ferramenta que mapeia indicadores que vão além da simples
L IM
métrica financeira. Esse modelo foi pensando por Norton e Kaplan no início da
O
década de 90 e buscava avaliar outros elementos que não somente os
TR
financenceiros como as ferramentas até aquele momento propunham.
S
CA
4) A respeito de gestão organizacional, julgue o próximo item.
DE
O planejamento estratégico é uma forma de planejamento com foco no curto
prazo e que prioriza temas de maior relevância no âmbito das organizações.
S
VE
AL
Certo
ON
Errado
LS
GI
Comentário: errado. Como vimos na aula, o planejamento estratégico tem
54
foco no longo prazo e objetivos gerais e genéricos. Diferente do que a questão
93
apresenta.
3
66
5) A respeito de gestão organizacional, julgue o próximo item.
06
02
A análise que fundamenta um processo de planejamento estratégico tem como
foco somente o ambiente interno da organização, de forma a maximizar as
A
LIM
Certo
CA
Errado
DE
Certo
06
Errado
02
A
metas.
R
ST
O
TR
Comentário: certo. A Matriz SWOT é a principal ferramenta da análise
S
CA
ambiental e compara elementos do ambiente interno (forças e fraquezas) com
elementos do ambiente externo (oportunidades e ameaças).
DE
Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: TRE-TO Prova: Técnico
S
VE
8) Os componentes da cultura organizacional que englobam as crenças e os
AL
princípios que orientam as decisões estratégicas da organização são definidos
ON
como
LS
GI
a) símbolos.
54
93
b) missão
3
66
c) slogan.
d) marca. 06
02
e) valores.
A
LIM
características que irão dar um norte para quais políticas a organização deverá
CA
seguir.
DE
ES
PORQUE
02
A
LIM
A
L IM
B. A primeira afirmativa é falsa e a segunda é verdadeira.
C. A primeira afirmativa é verdadeira e a segunda é falsa.
O
TR
D. As duas afirmativas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si.
S
CA
E. As duas afirmativas são verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta
da primeira.
DE
S
Comentário: Letra E. O referencial estratégico é desdobrado em planos depois
VE
de análises feitas com as ferrramentas necessárias, então são nos planos,
AL
onde eles encontram-se definidos, tanto quanto os objetivos a serem
ON
alcançados a longo prazo estão nesses planos, o plano nada mais é que o
resultado de toda a análise feita. A alternativa I justiva a II, uma vez que, os
LS
objetivos a longo prazo estão no planejamento estratégico.
GI
54
10)
93
3
66
06
02
A
LIM
“participação no mercado”?
CA
Para elucidar a matriz BCG, que vem sendo abordada nos ultimos anos, temos
A
o seguinte quadro:
LIM
OR
ST
CA
DE
ES
V
AL
ON
LS
GI
4
35
39
66
06
02
A
L IM
O
TR
S
CA
DE
S
VE
AL
ON
LS
GI
54
93
3
66
06
02
A
LIM
RO
A
dos produtos.”
L IM
O
TR
De acordo com as informações anteriores e considerando o poder de barganha
S
dos concorrentes existentes em relação aos seus fornecedores, assinale a
CA
alternativa correta.
DE
S
A. O poder de barganha dos compradores refere-se ao poder de negociação do
VE
governo em relação à empresa.
AL
B. A entrada de novos concorrentes refere-se ao poder de negociação dos
ON
fornecedores em relação aos compradores.
LS
GI
C. O poder de barganha de compradores e fornecedores não pode ser
considerado como força competitiva para análise da concorrência.
54
93
D. O poder de barganha dos compradores refere-se ao número de produtos
3
66
substitutos existentes no mercado onde a empresa está inserida.
06
E. Compradores com poder de negociação em relação aos fornecedores podem
02
ditar preços, quantidade e qualidade dos materiais a serem adquiridos.
A
LIM
Especializado em Administração
ES
12) Desde sua introdução, em 1992, com clássico artigo de Robert Kaplan e
V
instrumento
4G
A
L IM
Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: TRT 19ª Prova: Analista Judiciário
O
TR
13) O planejamento estratégico, entre outras características, apresenta-se
S
CA
como um processo de construção de consenso que, em face da diversidade de
interesses e necessidades dos parceiros envolvidos, oferece um meio de
DE
atendê-los na direção futura que melhor convenha a todos. Insere-se nesse
S
processo a definição da “Missão” que
VE
A. é a razão de ser da instituição, expressando a essência da organização,
AL
orientada para o futuro.
ON
B. traduz o consenso dos membros da organização sobre o futuro que se
LS
deseja para a instituição.
GI
54
C. são princípios, crenças, normas e padrões que orientam o comportamento e
93
atuação da organização.
3
66
D. são as metas a serem atingidas dentro de um horizonte definido de tempo,
de acordo com a visão de futuro da instituição. 06
02
E. é o compromisso da organização com a sociedade e os valores por ela
A
vimos anteriormente, mas muita atenção quando se diz ser orientada para o
ST
futuro, quem trouxe essa afirmação foi Augustinho Paludo, num sentido de que
CA
A
L IM
15) Considere que o TRT da 16ª Região está elaborando o seu Planejamento
O
TR
Estratégico. A etapa de análise do microambiente organizacional ou Ambiente
S
de Tarefa, contempla:
CA
A. Fornecedores e clientes do TRT.
DE
B. Departamento de compras, concorrentes, entidades de classe.
S
VE
C. Departamento de recursos humanos, fornecedores e sindicatos.
AL
D. Economia, Sindicatos e Tribunal Regional do Trabalho de outra região.
ON
E. Demografia, governo, fornecedores.
LS
GI
Letra A. O microambiente organizacional está no nivel operacional, desdobrado
em tarefas, é onde se tem contato direto com o cliente, o front, linha de frente
54
da organização, onde o contato também é direto com os seus fornecedores.
93
3
66
16)16)
06
02
A
LIM
RO
ST
CA
DE
VES
A
ocorrência de mudanças e incertezas no ambiente, mas não possuem a
L IM
habilidade necessária para responder eficazmente, carecendo de uma
consistente relação estrutura-estratégia.
O
TR
D. Estratégia Exploradora, utilizada por organizações que possuem um estreito
S
CA
domínio de produto/mercado, não se preocupando com a busca de
oportunidades fora do seu domínio atual.
DE
E. Estratégia Defensiva, utilizada por organizações que raramente necessitam
S
VE
fazer grandes ajustes em sua tecnologia, em sua estrutura ou nos seus
métodos de operação. Elas dedicam a sua maior atenção na constante melhora
AL
da eficiência das operações existentes.
ON
LS
LETRA E. Podemos responder a questão por exclusão, já que as outras
afirmativas não estão completas e com conceitos errados. A estratégia
GI
defensiva é utilizada quando a organização já possuem uma estratégia
54
consolidada e não tem riscos e incertezas em nivel alto, então é preciso ser
93
feita apenas a manutenção da estratégia utilizada apenas como meio de estar
3
66
a frentes de problemas que possam vir futuramente.
06
02
Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: SABESP Prova: Analista de Gestão
A
LIM
principais para sua elaboração. NÃO constitui uma etapa de elaboração deste
ST
processo:
CA
A. análise do ambiente.
DE
E. análise interna.
ILS
tarefas, está ligada ao controle finalístico de tarefas, que não são ligadas ao
93
aplicação de regras.
ST
CA
mercado.
ES
V
AL
ON
LS
GI
4
35
39
66
06
02
C. identifica os pontos fortes e fracos da empresa, diante das ameaças e
A
oportunidades existentes no mercado.
L IM
D. desenvolve a visão empresarial e a partir dela implementa a estratégia da
O
mesma.
TR
S
E. mede o desempenho dos funcionários no desenvolvimento de suas funções,
CA
culminando com o sucesso individual do departamento.
DE
Comentário: LETRA C. Apenas para completar o que já foi esclarecido na
S
afirmativa, os pontos fortes e fracos estão dentro da empresa, fazem parte do
VE
interior, seu ambiente interno, já suas ameaças e oportunidades estão no
AL
mercado, que faz parte do ambiente externo, mas poderiam estar ligados a
ON
outras coisas, como por exemplo a legislação brasileira, ou novos acordos
LS
internacionais de direitos humanos como os acordos para promoção racial, por
GI
exemplo, não se limitando apenas ao mercado.
54
Ano: 2014 Banca: ESAF Órgão: Receita Federal Prova: Auditor Fiscal da
93
Receita
3
66
20) Analise os itens a seguir e assinale a opção correta.
06
I. O planejamento estratégico é elaborado no nível institucional, tem conteúdo
02
a organização no geral.
06
02
III. CERTO. Escrita rebuscada, porém apenas quis dizer que os parâmetros
LIM
plano da organização.
R
ST
CA
DE
ES
V
AL
ON
LS
GI