Segunda-feira  
Lição n.º 110 8.º B e 8.º A 16 de maio, 2022   
SUMÁRIO:     
Correção dos exercícios resolvidos na lição anterior.
Leitura e interpretação do excerto: “Vanessa vai à luta”. 

Quarta-feira  
Lição n.º 111 e 112 8.º A 18 de maio, 2022   
SUMÁRIO:     
Leitura e interpretação do excerto: “Vanessa vai à luta”. 
Registo das respostas no caderno diário.
Entrega e correção da ficha de avaliação – domínio da gramática.

Lição n.º 111 e 112 8.º B 18 de maio, 2022   

SUMÁRIO:     
Prova de aferição de Educação Física.

Lição n.º 113 8.º B 19 de maio, 2022   

SUMÁRIO:     
Entrega e correção da ficha de avaliação – domínio da gramática.

Segunda-feira

Lição n.º 114 8.º B 23 de maio, 2022   

SUMÁRIO:     
Resolução das atividades das páginas 196 e 197 do manual.

Lição n.º 113 8.º A 23 de maio, 2022   

SUMÁRIO:     
Resolução das atividades das páginas 196 e 197 do manual.
 Lição n.º 117 8.º A 30 de maio, 2022   
SUMÁRIO:     
Revisão das orações coordenadas e subordinadas.
Orações subordinadas substantivas completivas.

Página 195

MC Ed. Literária

1.1 Vanessa – Traços psicológicos: violenta; agressiva; excertos textuais: “Agora todos amigos […] vamos
tomar um chazinho” (por exemplo).

Rodrigo – Traços psicológicos: obediente, respeitador; excertos textuais: “está durante toda a cena a ver
televisão, muito quieto”, “Ó Mãe, olha a Vanessa”.

Página 196

2. Vanessa gosta de jogos violentos, de lutas e de guerras e não brinca às “bonecas”.

Comporta-se como um rapaz.
3.1 As didascálias permitem identificar as personagens que Vanessa assume no seu
jogo.
4. Por exemplo, monólogo: ll. 6 a 20; diálogo: ll. 62 a 72.
MC Gramática

24.3 a); 24.5

1.1 d)

1.2 c)

2. a) Oração: “O chá caiu-lhes mal”; oração coordenada explicativa: “pois ficaram com dor de barriga”; b)
oração subordinada adverbial causal:

“Dado que o Ken está doente”; oração subordinante: “vai tomar xarope”; c) oração subordinada adverbial
condicional: “Se a Vanessa for ajudar a mãe”; oração subordinante: “já não poderá brincar”; d) oração
subordinante: “A brincadeira é tão interessante”; oração subordinada adverbial consecutiva: “que Vanessa
não quer ajudar a mãe”.

Escrita

Esta pesquisa poderá ser baseada nos elementos estatísticos apresentados em www.pordata.pt, na secção
dedicada à educação. Aí são apresentados dados, desde 1961, relativos ao nível de ensino da população
(dados brutos e dados percentuais) e ao nível de ensino por sexo, por exemplo.

Página 197

MC Oralidade
1.1; 1.2; 1.4; 1.5

1. (1) agressivos; (2) atacar; (3) corretos; (4) vocabulário; (5) maternais; (6) ser diferentes; (7) competitivos;
(8) enfermeira; (9) professora

primária; (10) liderança; (11) comportarem bem; (12) limpar; (13) aos rapazes.

2. a) e/ou d)

Página 197 (cont.)

2.1 O texto tem como objetivo informar sobre os princípios gerais da educação na década de 80 do séc. XX.
O texto é explicativo porque procura responder à questão “Como eram os modelos de educação na década
de 80 do séc. XX?”

3. Resposta livre.

Áudio

“A socialização das raparigas nos anos 80 do séc. XX”

Página 198

MC Gramática

24.3 b)

1. a), d), e)

2. Por exemplo: a) se o Ken podia ir para o hospital; b) que a irmã estava a fazer barulho; c) que as raparigas
deviam limpar a louça; d) que os

rapazes eram muito fracos.

Página 199

MC Ed. Literária

20.1; 20.2; 20.4; 20.5; 20.6

1. A Cena II decorre numa loja de brinquedos, onde a Mãe procura comprar um brinquedo a Vanessa.

Página 202

2. Um fogão, um carrinho de supermercado e um aspirador.

2.1 Vanessa julga que são brinquedos de menina, muito aborrecidos, e prefere uma metralhadora,
vulgarmente considerada um brinquedo de

menino.

Página 203

3.1 a) “há brinquedos para meninas e brinquedos para rapazes” (ll. 13-14); b) “parecem mesmo a sério” (l.
27); c) “depois ajudavas-me”

(ll. 46-47); d) “És tão arrapazada, depois os rapazes não gostam de ti” (ll. 51-52).
3.2 Nestes comentários, está presente a ironia, a que Vanessa recorre como forma de rejeitar as sugestões
da mãe e de valorizar o brinquedo

que pretende obter como prenda.

4. Uma metralhadora.

4.1 Os brinquedos de menina são aborrecidos; a ideia de que há brinquedos para menina é igual desde o
tempo da Mãe; a atenção dos rapazes

não é importante.

5.1 Leva a Mãe até à zona de brinquedos de rapaz e mostra-lhe brinquedos que são caros. Quando chega à
secção das metralhadoras, Vanessa mostra que estas são mais baratas que os brinquedos anteriores, pelo
que a Mãe poderá satisfazer o seu desejo.

5.2 A Mãe diz-lhe que quer comprar uma “coisa bonita”. Se não for um brinquedo, poderá ser roupa (um
vestido).

MC Escrita

13.1; 14.1; 14.2; 14.3; 14.4; 17.2; 19.1

MC Leitura

7.1

Página 204

MC Gramática

25.4; 25.5

1. Por exemplo, boneca, puzzle, carrinho, etc.

2. Por exemplo, cabeça, braço, perna.

Página 204 (cont.)

3. rapariga, saturada, meninos, progenitoras, vontades, descendentes.

Gramática

“Campo lexical e campo semântico”

Página 209

MC Ed. Literária e Escrita

15.3; 20.1; 20.2; 20.6; 20.7; 20.8

1. Miranda refere uma tempestade que ocorreu no mar e que despedaçou um navio que poderia levar
algum nobre a bordo.

1.1 O seu pai Próspero.

1.2 “O naufrágio que tanto te tocou / Fui eu que o planeei” (vv. 37-38)

2.1 Desde “Senta-te (…)” (v. 40) até “(…) Que eu mais apreciava do que o reino.” (v. 202).
2.2 Há doze anos, Próspero era o Duque de Milão e a sua filha, Miranda, a princesa herdeira. Porém, o seu
irmão, António, usurpou-lhe o trono

e os bens, pois Próspero dedicava-se sobretudo à magia, deixando a governação do ducado a seu cargo.
António aliou-se ao Rei de Nápoles e

deram Próspero como incapaz para a governação. Próspero e a filha foram abandonados em alto mar numa
barcaça velha e levados pelos

ventos até à ilha onde vivem.

2.3 A expressão significa que os verdadeiros propósitos foram dissimulados, de modo a esconder as suas
intenções malévolas.

2.3.1 Metáfora.

MC Gramática

24.1; 24.3; 24.5

1. a) or. sub. adv. condicional: “Se por magia puseste as águas neste estado”; oração subordinante: “para-
as”; b) oração subordinante: “A bela

nau feita em pedaços”; or. sub. adjetiva relativa explicativa: “que transportou sem dúvida algum nobre”; c)
or. sub. adv. condicional: “Se eu

fosse um deus com poder”; oração subordinante: “o mar soterraria”; or. sub. adv. temporal: “antes que ele
pudesse o bom navio e a sua carga

de almas engolir”; d) oração subordinante: “Diz ao teu coração compassivo”; or.sub. substantiva completiva:
“que nenhum mal sucedeu”.

Página 210

2.1 a)

2.2 c)

2.3 c)

3. a) Eu sei que lha contarás; b) Talvez os acuses de traição; c) (…) gritá-las-ia a todos os ventos.

MC Escrita

14; 18.6; 19.

Personagens em cena: Próspero e Miranda (pai e filha); a filha está preocupada por causa de uma
tempestade que poderá ter causado a morte

a várias pessoas; as personagens estão naquela ilha porque foram deixados à deriva num barco e ali foram
aportar; com esta cena, critica-se

a ambição humana e a traição em nome dos interesses pessoais.