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Como Ser Mais Inteligente - 19 Técnicas para Vida Intelectual
Como Ser Mais Inteligente - 19 Técnicas para Vida Intelectual
Descubra o
passo a passo da vida intelectual
Redação Brasil Paralelo
Hábitos, técnicas de estudo, referências aos clássicos… tudo isso precisa ser
aprendido ou aprimorado por quem procura ser mais inteligente.
Para não perder conteúdos como este, acompanhe todas as produções gratuitas da
Brasil Paralelo.
Quem quer ser mais inteligente busca conhecer o sentido da vida além de buscar
dinheiro e status social. É preciso usar a inteligência para aprender a verdade.
Ao negar a vida intelectual, nega-se o conhecimento de si mesmo, a família
enfraquece, a vida perde o sentido e a carreira profissional paralisa.
Por tudo isso, a resposta é que a vida intelectual é para todos os que querem
saber qual vida vale a pena ser vivida.
Como regra básica, o ser humano procura saber por que deseja viver melhor.
Aquele que busca ser mais inteligente, quer, na verdade, melhorar sua vida de
alguma forma.
Além disso, Arendt cita René Char, um poeta francês. De acordo com ele, a
tradição cultural é como uma herança recebida, mas sem testamento. É preciso
aprender como usar o que foi transmitido pelos mestres do passado.
A realidade de quem quer começar a vida intelectual e não sabe por onde, é
como:
Muito difícil?
Mortimer Adler, famoso por sua obra Como Ler Livros, escreveu uma síntese da
obra de Aristóteles. Segundo ele, há três tipos de ser humano:
Quanto mais uma pessoa se aprimora nestas três variações, mais ela é livre.
Primeiro, absorve-se os dados através dos cinco sentidos. Depois, a memória
organiza o que foi percebido. Através do acúmulo e da prática, isto se torna
experiência.
Seja qual for o motivo, surgem obstáculos na vida de quem quer ser mais
inteligente.
1. Falta de tempo;
2. Cansaço;
3. Desordem na sequência de leituras;
4. Influência social e familiar que não incentiva os estudos;
5. Falta de ambiente;
6. Não se considerar capaz de entender os autores;
7. Falta de referência para conversar e tirar dúvidas;
8. Dificuldade para se autoavaliar e saber se está realmente aprendendo.
Alguns extremos fazem dos estudos o essencial de suas vidas. Alguns têm todo o
seu tempo disponível para dedicar-se aos livros. Outros têm uma ocupação
profissional diferente, mas fazem de seu tempo livre uma feliz realização
quando estudam.
Por isso, entende-se que a vocação não é necessariamente uma profissão com
registro. Ela pode ser encontrada e vivida fora do trabalho formal.
Há quem busque a vida intelectual de forma semelhante ao namoro que não evolui
para o casamento. Ainda não existe constância nos estudos. Uma decisão definitiva
ainda não foi tomada;
Por último, há quem queira ser mais inteligente para adquirir virtudes. Muitos
buscam em seus estudos o conhecimento para se tornarem uma pessoa melhor.
1 – Ordem interior
Mestre Yoda do filme Star Wars.
É preciso cultivar uma retidão interior, uma firmeza de espírito. Os estudos estão
intimamente ligados a uma vida bem direcionada. É necessário, portanto, ter
controle de si mesmo.
Educação sentimental
Os poetas são exemplos de artistas que usam palavras para descrever
sentimentos. Quem quer ser um intelectual precisa estar consciente de qual
emoção está sentindo e descrevê-la em palavras, expressões e narrativas.
Hierarquização de princípios
É necessário perceber em si mesmo um núcleo moral que não muda. Para ser
mais inteligente é preciso reconhecer e nomear a hierarquia de princípios a
serem seguidos. Afinal, não basta ser erudito, culto e devorar livros para ter uma
vida intelectual.
Não se trata apenas de saber. O estudo é também entender como viver bem,
como lidar consigo mesmo e com os outros.
Inventário de crenças
Pode-se perceber na, própria vida, algumas regras presentes em nosso interior.
Qual é a autoridade das normas que você segue? É importante buscar
referências, pessoas que realmente merecem ser ouvidas e obedecidas. Ao
mesmo tempo, aqueles que não têm autoridade no que dizem precisam ser
excluídos do imaginário.
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temas importantes na vida de todos os brasileiros.
Antes de começar a estudar, o ideal é mapear a lista do que se sabe e do que não
se sabe. Por exemplo, sobre:
Seu bairro;
Seu país;
Sua profissão;
Seu assunto favorito;
O que almeja ser.
O que você precisa saber sobre sua vida? E sobre o que você almeja estudar?
Anote. Além disso, você tem que averiguar o grau de confiabilidade do que você
julga saber. Uma dica para esta etapa é fazer perguntas ao livro que for ler.
Não conhecer o passado é como caminhar nas trevas. Uma forma propícia para
ajudar nesta etapa é conversar com pessoas que trilham o mesmo caminho na
busca de ser mais inteligente e escutá-las em seus assuntos.
Para bem compreender a realidade, é preciso ter acesso à boa literatura. Isto
conduz à organização estética do imaginário. Boas obras de ficção, romances e
poemas devem ser buscados para este propósito.
1. Inteligência linguística;
2. Inteligência lógica;
3. Inteligência motora;
4. Inteligência espacial;
5. Inteligência musical;
6. Inteligência interpessoal;
7. Inteligência intrapessoal.
Estantes de livros.
3 – Questione
Questionar não é ser crítico em relação a tudo. Mesmo antes de criticar, é
necessário estudar muito o assunto. Para Mortimer Adler, em Como Ler Livros,
não se pode dizer concordo ou discordo antes que se possa dizer “eu entendo”.
4 – Leia notícias
Esta dica pode não ser tão simples, pois não é fácil encontrar jornais não-
tendenciosos, já vinculados a partidos e ideologias. Muitas vezes, é necessário
preservar-se de matérias que mais desinformam do que informam.
Entretanto, saber o que acontece no mundo é fundamental. Busque fontes que
julgue confiáveis e entenda o cenário global. Já estando acostumado com o
estudo da história, será mais fácil entender o presente.
Sugestões:
Muitos criam o clube do livro. Leem a mesma obra e debatem sobre ela. É
frutífero, pois exercita a habilidade de ouvir e de falar, também necessária ao
intelectual.
Se seu autor preferido já faleceu, busque pelos professores atuais que são
especialistas em sua obra. Também é recomendável assistir a especialistas em
assuntos diversos, discursando sobre suas áreas.
15 – Alimente-se bem
Há alimentos e suplementos que são recomendados por nutricionistas para
ajudar na concentração e memorização.
Em geral, é necessário primeiro ter uma alimentação saudável, para dar conta
de uma rotina e de estudar. Se for extremamente difícil se concentrar, alguns
suplementos podem ser úteis.
Por exemplo, o psiquiatra Italo Marsili recomenda alguns tipos que não possuem
contraindicação. Eles ajudam a ter energia, concentração e memória: MCT;
Whey Protein do tipo isolado com baixo teor de carboidrato, associado ao MCT;
Q10 e D-Ribose.
Exemplos básicos:
Caminhada;
Corrida;
Vôlei;
Natação;
Artes marciais;
Basquete;
Futebol.
17 – Aprenda um instrumento
Esta é uma opção para aqueles que querem não só ser mais inteligentes e
cultivar a vida intelectual. Algumas pessoas buscam novas habilidades, que
exercitem diferentes áreas do cérebro.
19 – Ouça podcasts
Quanto tempo você utiliza no trânsito? Neste intervalo entre um lugar e outro
você poderia ouvir podcasts de seu interesse. Ouça os áudios das aulas, palestras
e cursos. Esta é uma forma de alimentar o cérebro com informações relevantes,
mais conhecimento e novidades.