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INDICADORES DE PROJETO EM EDIFÍCIOS EM ALVENARIA

ESTRUTURAL – ESTUDO PRELIMINAR

Parsekian, Guilherme Aris(1); Novaes, Celso Carlos(2);


Freire, Ailton Soares(3); Siriani, Carlos Eduardo(4)
1
Dr., Professor e pesquisador do PPGCIV/UFSCar, parsek@power.ufscar.br
2
Dr., Professor e pesquisador do PPGCIV/UFSCar, cnovaes@power.ufscar.br
3
Eng,, Mestrando PPGCIV/UFSCar, ailton99@bol.com.br
4
Eng. Civil pela UFSCar, dusiriani@yahoo.com.br

1. RESUMO
Este artigo relata a fase inicial de pesquisa em desenvolvimento na UFSCar, sobre identificação e
quantificação de indicadores de projeto de edifícios em alvenaria estrutural. Para tanto, são analisados
vários projetos de diferentes tipologias arquitetônicas, a partir dos quais são quantificados dados
relativos à caracterização de cada edificação e ao consumo de diferentes materiais. A partir desses
dados são calculados os indicadores de projeto. Nesta fase inicial, foram analisados casos de edifícios
residenciais de 4 ou 5 pavimentos sem pilotis e de sobrados residenciais de dois pavimentos.
Os índices calculados podem propiciar a identificação de características da edificação e critérios de
projeto que contribuem para a elevação ou para a redução no consumo de materiais. Dessa forma, os
índices podem representar importante ferramenta para o engenheiro projetista, na medida em que
podem constituir-se em parâmetros de referência e de aferição de projetos em desenvolvimento.
Adicionalmente, os índices de consumo também são importantes, pois servem de base para o
planejamento e orçamento de novos empreendimentos.
Entende-se que, para o caso de edifícios em alvenaria estrutural, vários dos índices identificados e
quantificados são inéditos, dentre os quais podem ser citados os consumos de aço e de concreto nos
elementos de concreto armado existentes, o consumo de peças secundárias (meio-bloco, canaletas,
blocos especiais) em relação ao consumo de peças inteiras, a carga média nos pavimentos, a taxa de
armaduras em alvenarias estruturais, entre outros.

2. ABSTRACT
This article tells the initial phase of research in development in the UFSCar, on identification and
quantification of project pointers for structural masonry buildings. For in such a way, some projects
of different types are analyzed, from which some data are quantified given relative to the characteritcs
of each construction and to the materials consumption. From these data the project pointers are
calculated. In this initial phase, cases of residential buildings of 4 or 5 floors and of two-story
residential buildings had been analyzed.
The calculated pointers can help the identification of characteristics of the construction and design
criteria that contribute for the rise or the reduction in materials consumption. These pointers can
represent an important tool for the design engineer, that can use these parameters as reference and
gauging of projects in development. Additionally, these pointers can be the base for the planning and
budget of new enterprises.
3. INTRODUÇÃO
Nos últimos anos a atividade da construção civil, subsetor edificacões, tem avançado rapidamente, e
os empreendimentos têm se tornado cada vez mais numerosos, basta observarmos a nossa volta em
qualquer média ou grande cidade de nosso país. Assim, para a implantação e colocação desses
empreendimentos no mercado, torna-se essencial o melhorar a eficácia e eficiência dos processos
envolvidos na construção do edifício. A preocupação da qualidade é essencial para a implantação e
colocação no mercado desses empreendimentos.
Segundo Silva (1996) [...] “há cada vez menos espaço e tempo para operar com métodos baseados na
tentativa e erro” [...]. Diante disso, torna-se necessário repensar sempre a forma de produção, pois em
um ambiente produtivo cada vez mais competitivo, a redução no custo de produção é um dos fatores
para a empresa ser competitiva e conseqüentemente sobreviver no mercado.
É neste ambiente competitivo que se entende a importância dos indicadores de projeto como diretriz
do processo de produção. Conforme Novaes (2003),
“Os custos estimados para as edificações e suas unidades, devido às soluções propostas nos projetos, em
sua fase de elaboração, devem ser comparados com os valores presentes nos indicadores, representativos
dos interesses das empresas empreendedoras e construtoras, com o intuito de ajustar o custo final dos
produtos aos seus preços e às formas de comercialização”.
Assim, assume importância o levantamento de indicadores de projeto, aliado à identificação de
características da edificação e critérios de projeto, que possam contribuir para a elevação ou para a
redução no consumo de materiais. Adicionalmente, o conhecimento dessas características e critérios
representa um grande diferencial tanto para o engenheiro orçamentista, que pode estimar com bom
grau de precisão o custo de uma obra, a partir de alguns dados iniciais, e como também para o
engenheiro do projeto da estrutura, que pode parametrizar o seu projeto, identificando eventuais erros
de projeto ou de concepção através de comparações simples dos índices obtidos com índices médios
históricos.
Vários trabalhos são encontrados na literatura, que tratam do levantamento de índices de projeto, para
o caso de estrutura convencional em concreto armado. Na tabela 1, Formoso (2001) mostra exemplos
de valores de referência para índices de aço, concreto e formas, para esse caso. No entanto, para caso
de edifícios em alvenaria estrutural, os autores deste artigo não têm conhecimento de trabalhos
anteriores semelhantes.

Tabela 1: Exemplo de índices de referência para edifícios de estrutura convencional em


concreto armado (FORMOSO, 2001)

Indíce valor médio desvio padrão

Índice de concreto (m3/m2) 0,15 0,03

Índice do aço (kg/m²) 11,7 2,5

Índice de formas (m2/m2) 1,84 0,2

A pesquisa em desenvolvimento no Programa de Pós-Graduação em Construção Civil da UFSCar,


aqui relatado em sua fase preliminar, tem por objetivo a identificação e quantificação de indicadores
de projeto em alvenaria estrutural, vários dos quais inéditos, como por exemplo: consumo de aço e
concreto em estrutura de transição, o consumo de peças secundárias (meio-bloco, canaletas, blocos
especiais), carga média dos pavimentos, taxa de armadura em alvenaria estrutural. Também é objeto
deste estudo a identificação de fatores da edificação e critérios de projeto que contribuem para a
elevação ou para a redução dos valores dos indicadores.
Este trabalho justifica-se na medida que em seus resultados servem de base para o planejamento e
orçamento de novos empreendimentos e como parâmetros de referência e de aferição de projetos em
desenvolvimento.

4. METODOLOGIA
Foram quantificados e analisados indicadores de projetos realizados em uma única empresa de
projeto, localizado na cidade de São Carlos, SP. Os projetos analisados foram divididos em duas
tipologias, conforme abaixo. Todas as edificações são em alvenaria estrutural não armada com
fundação em estacas e vigas-baldrame.

• Edifícios residenciais de 4 a 5 pavimentos (3 casos):


o Conjunto Residencial Palmares - composto por 10 edifícios de 5 pavimentos (térreo mais
4 pavimentos-tipo). Grauteamento vertical nos encontros das alvenarias e nas laterais de
aberturas.
o Conjunto Habitacional Francisco Morato - composto por sete edifícios de quatro
pavimentos (térreo mais 3 pavimentos-tipo). Grauteamento vertical nos encontros das
paredes.
o Conjunto habitacional Felix Sahão - composto por dez edifícios com quatro pavimentos
(térreo mais 3 pavimentos-tipo). Grauteamento vertical nos encontros das paredes.
• Sobrados de 2 pavimentos (2 casos):
o Residencial San Diego - projeto de duas residência de dois pavimentos geminadas.
Sobre algumas aberturas maiores, foram previstas vigas de concreto armado.
o Residencial Caribe Village - composto de 55 casas geminadas, com 2 pavimentos.

A partir da análise de cada projeto, foram levantados quantitativos de consumos. Para o caso de
edifícios de 4 ou 5 pavimentos, os quantitativos levantados podem ser observados na Tabela 2,
encontrada ao final deste artigo. Para o caso dos sobrados, os quantitativos são reproduzidos na
Tabela 3, também encontrada ao final deste artigo.
Dentre as características da edificação e dos critérios de projeto analisados pode-se destacar: presença
ou não de cintas intermediárias e grautes verticais em paredes de alvenaria estrutural, escolha da
família de blocos utilizada e as soluções adotadas na modulação, utilização ou não de armadura
negativa em lajes. É interessante destacar que na mesma empresa de projeto, percebe-se diferença na
adoção de um critério por influência da empresa construtora, que muitas vezes está visando à redução
de consumo de material. Ainda que muitas vezes a escolha de determinado critério não acarrete em
diminuição da segurança estrutural, essa postura às vezes aumenta o potencial de surgimento de
manifestações patológicas.

5. RESULTADOS
Na Tabela 4, no final do artigo, podem ser verificados os indicadores de projeto calculados.

6. ANÁLISES DOS RESULTADOS

6.1. Índices de concreto, forma e aço


A comparação dos resultados obtidos com resultados de outros trabalhos fica dificultada pela falta de
pesquisas semelhantes para o caso de projetos de edifícios em alvenaria estrutural. De toda forma,
procurou-se, na medida do possível, comentar os resultados dos consumos de aço, forma e concreto,
tomando como parâmetro valores médios de consumo para o caso de estruturas de concreto armado.
Comparando os índices de aço obtidos neste estudo, percebe-se um maior consumo de aço na
estrutura da fundação (vigas-baldrame), para o caso de edifícios de 4 ou 5 pavimentos, com taxa
média de 170 kg/m3, contra um valor esperado de 100 kg/m3 em estruturas convencionais. Para o caso
dos sobrados, entretanto, o consumo de aço é menor, cerca de 65 kg/m3. O maior índice encontrado
para o primeiro caso, talvez possa ser explicado pelo fato da estrutura de fundação ser uma transição
recebendo a carga de todos os pavimentos (4 ou 5 pavimentos). O índice menor encontrado no
segundo caso talvez tenha ocorrido devido aos espaçamentos entre apoios (estacas bem distribuídas)
usualmente pequenos, uma vez que o carregamento de dois pavimentos não é muito maior que o caso
de estruturas convencionais de concreto armado.
A taxa de armadura encontrada nas lajes, na média, resultou em valores próximos aos esperados para
o caso de edifícios de concreto armado (cerca de 50kg/m3). Entretanto pode-se verificar variações
neste índice, discutidas em item seguinte.
Considerando-se o índice de concreto para a fundação (vigas-baldrame), encontrou-se uma espessura
média de 6 a 7 cm. para a fundação. O índice de forma variou consideravelmente, com valores médios
iguais a 0,9 e 0,6 m2/m2 para os edifícios de 4 ou 5 pavimentos e sobrados de 2 pavimentos,
respectivamente.

6.2. Estudo comparativo entre os casos estudados

6.2.1. Edifícios residenciais de 4 ou 5 pavimentos


Comparando os índices dos três casos levantados, para a tipologia de edifícios de 4 ou 5 pavimentos
podem ser feitas as seguintes considerações.
• taxa de cargas (carga total do pavimento tipo / área do pavimento tipo)– percebe-se uma
maior incidência de taxa de cargas médias de 10 a 11 kN/m2 , com um caso discrepante com
13 kN/m²;
• taxa de armadura em vigas-baldrame (peso total de aço / volume de concreto em vigas
baldrame) - pode-se verificar que os valores para este índice mostraram-se constantes, iguais a
170 kg/m3, com variação muito pequena de 3%;
• taxa de armadura em paredes (peso total de aço / metro linear em paredes de alvenaria
estrutural) – nota-se grande variabilidade dos índices, o que pode ser atribuído ao fato das
alvenarias destes edifícios possuírem apenas armaduras construtivas, o que pode variar
dependendo do cliente/construtor. Mesmo levando em conta que todos os projetos foram
desenvolvidos pelo mesmo empresa de projeto, pode-se perceber diferenças no detalhamento,
sendo ou não previstos grautes verticais por exemplo, conforme imposição de cada cliente.
Nota-se que um dos resultados obtidos deste índice (Edifício Félix Sahão) é bastante
diferente, cerca de 50% menor que os outros, e pôde-se notar que no projeto deste edifício o
uso de armadura, mesmo construtiva, foi bem abaixo do normal. A adoção ou não de grautes
verticais construtivos é fator relevante para este índice;
• taxa de armadura na laje do pavimento-tipo (peso total de aço / volume de concreto em lajes
do pavimento tipo)- pode-se notar uma maior incidência de valores em torno de 46 kg/m², mas
um dos valores obtidos encontra-se bem abaixo, cerca 30 kg/m², o que pode ser atribuído ao
fato destas lajes serem pré-moldadas e terem sido detalhadas apenas com armadura positiva;
• área de alvenaria estrutural / m² de piso - pode-se notar um índice por volta de 2,2 m²/m², com
discrepância em um dos índices, com valor de 3,3 m2/m²;
• blocos inteiros por m² de alvenaria estrutural - este índice apresenta-se bastante variado,
devido à diferença da família de blocos utilizada em cada edifício. Conforme pode-se notar na
Tabela 2, o Edifício Félix Sahão foi projetado utilizando blocos da família 15x30cm,
podendo-se perceber, na Tabela 4, que são utilizados mais blocos inteiros por metro quadrado
de alvenaria neste caso (utiliza-se mais blocos por metro quadrado, uma vez que os blocos são
menores);
• meios blocos/blocos inteiros - este índice também apresentou grande variação, mostrando
novamente a influência da racionalização na modulação. Nota-se que em um dos prédios
(Edifício Félix Sahão), este índice ficou bem abaixo dos demais, caso onde foi feita
modulação com blocos da família 15x30cm;
• canaleta/blocos inteiros - este índice obteve maior incidência de valores, entre 22% e 23%,
sendo que um dos valores encontra-se bem abaixo, 10%, o que talvez possa ser explicado pela
não utilização de cintas intermediárias nas paredes.

6.2.2. Residências de dois pavimentos


Comparando-se os índices dos dois casos levantados para a tipologia de residências de 2 pavimentos,
pode-se perceber pequena variação entre os mesmos, exceto nos casos de:
• taxa de armadura na laje - este índice apresenta variabilidade considerável, talvez pela não
adoção de armadura negativa;
• blocos inteiros por m² de alvenaria - este índice apresenta-se bastante variado, podendo essa
variação ser atribuída a diferenças na modulação. Apesar dos dois projetos terem sido
concebidos na família 15x40cm, foram feitos alguns “ajustes dimensionais” (utilização de
blocos especiais de 34cm em pontos intermediários da parede e não apenas nos cantos), no
caso em que esse índice é maior.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Dentro da pequena amostra analisada neste trabalho preliminar, é possível perceber alguns índices
particulares que aparentam seguir um determinado padrão. O índice médio de carga por m2 de
pavimento, o índice de consumo de aço por volume de concreto e o índice de volume de concreto por
m2 em vigas-baldrame, dentre os grupos analisados, entre outros, indicaram resultados uniformes.
Percebe-se, porém, que outros índices encontram-se influenciados por decisões adotadas nos projetos.
Dentre alguns fatores identificados que influem nos índices, incluem-se a adoção ou não de armadura
negativa em lajes, a utilização ou não de canaletas intermediárias e grautes verticais construtivos nas
paredes, a existência de uma modulação racionalizada. É interessante destacar que mesmo em projetos
realizados pelo mesmo escritório pode haver discrepância entre os índices medidos, podendo-se
perceber a influência do cliente na adoção de um ou outro determinado fator.
Na continuação desta pesquisa, encontra-se em curso um levantamento mais exaustivo de índices de
projetos para edifícios em alvenaria estrutural, para que se possa ter um banco de dados que permita
melhores análises dos fatores estudados e que também possibilite disponibilizar índices médios de
projeto.

8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABREU, M. G. de., NOVAES, C.C. Indicadores da Qualidade do Projeto do Edifício sob a Ótica
da Empresa Incorporadora - Construtora. São Carlos, 1999. 29 p. Relatório de Iniciação
Científica – Universidade Federal de São Carlos.
LANTELME, E. M. V.; FORMOSO, C. T. e Tzorzopoulos P. Gestão da Qualidade na Construção
Civil:Estratégias e Melhorias de Processos em Empresas de Pequeno Porte. Sistema de
indicadores de e produtividade para construção civil . Vol 2, Porto Alegre: UFRGS/PPGEC/NORIE,
2001. 98 p.
NOVAES, C. C. Processo de projeto de edificações: estruturação de informações e indicadores
para elaboração e controle da qualidade. In: II SIBRAGEQ - II Simpósio Brasileiro de Gestão da
Qualidade e Organização do Trabalho no Ambiente Construído, 2001, Fortaleza, CE. Anais do II
Simpósio Brasileiro de Gestão da Qualidade e Organização do Trabalho no Ambiente Construído. ,
2001. v.1. p.1 - 14
SILVA, M.A.C. Metodologia de seleção tecnológica na produção de edificações com o emprego
do conceito de custos ao longo da vida útil. São Paulo, 1996. 336 p. Tese (doutorado) – Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.
Tabela 2 -Quantitativos para o grupo de edifícios de 4 ou 5 pavimentos
Edifício Francisco
Dados Edifício Félix Sahão Edifício Palmares
Morato
Número de pavimentos em alvenaria 4 5 4
Número de pavimentos em concreto 0 0 0
Pé direito 2,6 m 2,6 m 2,8 m
Área do pavimento tipo 169,5 m2 200,2 m2 176 m2
Tipo de estacas Pré-mold. (quadrada) Pré-mold. Pré-mold.
Dimensão das estacas 15 a 21,5 cm 10 a 15 cm 25 a 30 cm
Número de Estacas 32 70 57
Número de tipos de estacas 4 3 2
Somatório das reações nas estacas 7284 KN 10630 KN 9170 KN
Volume das vigas de fundação 12,1 m3 14,1 m3 12,4 m3
Seção principal de viga de fundação 24x40 cm 25x30 cm 25x30 cm
Número de largura de vigas 2 2 1
Número de altura de vigas 2 1 1
Consumo de aço em vigas baldrame 2013 Kg 2338 Kg 2117 Kg
Consumo de aço em paredes (pavimento tipo) 208 Kg 515 Kg 505 Kg
Perímetro de paredes estruturais 142 m 170 m 208 m
Perímetro de paredes não estruturais 11,3 m 5m 23 m
Espessura média das lajes 0,08 m 0,09 m 0,09 m
Consumo de aço na laje do pavimento tipo 631 Kg 548 Kg 730 Kg
Família de blocos 15x30 cm 15x40 15x40 cm
Número de blocos inteiros (tipo) 3467 un. 2374 un. 2456 un.
Número de blocos especiais 34cm (tipo) 0 un. 568 un. 1320 un.
Número de meios-blocos (tipo) 245 un. 492 un. 420 un.
Número de blocos canaletas de 34cm (tipo) 0 un. 112 un. 232 un.
Número de blocos canaletas (tipo) 787 un. 244 un. 532 un.
Número de meia-canaleta (tipo) 38 un. 84 un. 38 un.
Número de blocos jota (tipo) 0 un. 0 un. 0 un.
Número de meio-jota (tipo) 0 un. 0 un. 0 un.
Área de forma em vigas baldrame 176,5 m² 175 m² 141 m²
Tabela 3-Quantitativos de dados para o grupo de casas de 2 pavimentos:
Residencial Residencial
Dados San Diego Caribe Village
número de pavimentos em alvenaria 2 2
número de pavimentos em concreto 0 0
pé direito 2,6 m 2,7 m
área da residência 206 m2 94 m2
tipo de estacas escavadas escavadas
Diâmetro médio das estacas 25 e 30 cm 25 e 30 cm
Número de Estacas 80 34
Número de tipos de estacas 2 2
somatório de reações nas estacas 3732 KN 2085 KN
volume das vigas de fundação 12,65 m3 5,5 m3
seção principal de viga de Fundação 25x30 cm 25x30 cm
Número de largura de vigas 3 2
Número de altura de vigas 1 1
seções utilizadas 25x30, 15x30, 30x30
consumo de aço em vigas baldrame 758 kg 370 kg
consumo de aço em paredes 283 kg 136 kg
perímetro de paredes estruturais 183,8 m 101 m
perímetro de paredes não estruturais 6,92 m 5m
espessura média das lajes 0,095 m 0,09 m
consumo de aço na laje do pav. tipo 1514 kg 463 kg
consumo de aço para uma escada 0 kg 0 kg
área da escada 4 m2 4,3 m2
família de blocos 15x40 cm 15x40 cm
número de blocos inteiros 3396 un. 1582 un.
número de blocos especiais 34cm 1342 un. 713 un.
número de meios-blocos 432 un. 258 un.
número de blocos canaletas de 34cm 0 un. 0 un.
número de blocos canaletas 724 un. 180 un.
número de mella-canaleta 242 un. 64 un.
número de blocos jota (tipo) 0 un. 0 un.
número de meio-jota (tipo) 0 un. 0 un.
Compensador/ blocos inteiros 0 un. 168 un.
Meio Compensador/ blocos inteiros 0 un. 61 un.
área de forma em vigas baldrames 82 m² 70 m²
área de forma (1º pav.) 115,6 m² 43 m²
área de forma (cobertura) 103 m² 46,5 m²
Tabela 4 - Indicadores calculados
Edifícios de 4 e 5 pavimentos Sobrados
Félix Francisco San Caribe
Palmares Média Máx. Mín. Média
Sahão Morato Diego Village
Taxa de cargas kN/m2 10,6 10,7 13,0 11,5 13,0 10,6 9,1 11,1 10,1
Taxa de armadura
kg/m3 166 166 171 168 171 166 60 68 64
em vigas baldrame
Índice de forma
m²/m² 0,87 1,04 0,80 0,91 1,04 0,80 0,40 0,74 0,57
(baldrame)
Índice de concreto
m3/m² 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,06 0,06 0,06
(baldrame)
Taxa de armadura em
paredes (por m de kg/m 2,26 1,46 1,80 1,84 2,26 1,46 1,54 1,35 1,44
parede)
Taxa de armadura em
kg/m2 2,57 1,23 2,87 2,22 2,87 1,23 1,37 1,45 1,41
paredes (por m2 piso)
Taxa de armadura
kg/m3 30 47 46 41 47 30 77 55 66
na laje do tipo
Área de Alvenaria
m²/m² 2,2 2,2 3,3 2,6 3,3 2,2 2,3 2,9 2,6
Estrutural/ m² de piso
Área de Alvenaria Não
m²/m² 0,06 0,17 0,37 0,20 0,37 0,06 0,1 0,1 0,1
Estrutural/ m² de piso
Carga média KN/
152 228 161 180 228 152 47 61 54
nas estacas estaca
Blocos inteiros Unid/
5,4 9,4 4,5 6,4 9,4 4,5 7,1 5,6 6,4
por m² de alvenaria m2
Meios-blocos/
% 21% 7% 17% 15% 21% 7% 13% 16% 15%
blocos inteiros
Bloco de 34cm/
% 24% - 54% 26% 54% 0% - - -
blocos inteiros
Canaleta/
% 10% 23% 22% 18% 23% 10% 21% 11% 16%
blocos inteiros

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