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Pelo menos cinco elefantes foram abatidos no país segundo autoridades locais e a ONG SOS Elefantes

Fredy Thürig / stock.adobe.com

Pelo menos cinco elefantes foram abatidos na semana passada no Chade, no norte
da África, por caçadores ilegais que buscam suas presas, informaram nesta terça-

feira (11) autoridades e uma ONG, que expressou preocupação por uma "retomada
repentina" dessa atividade ilícita.

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Das dezenas de milhares de paquidermes que viviam no Chade há 30 anos, restam
menos de 1.500. As últimas caçadas para obter o marfim de suas presas remontam
a 2017, segundo a ONG SOS Elefantes.

— Ao menos cinco elefantes foram abatidos na semana passada por caçadores


ilegais na região de Beinamar, a cerca de 400 quilômetros ao sul de N'Djamena, a
capital do país — disse Adam Ahmat Assane, secretário-geral dessa organização
não governamental.

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— Elefantes foram abatidos, mas ainda não foi comunicado quantos. Nossas forças
estão buscando os caçadores que os mataram — afirmou o diretor do
departamento de recursos naturais, Hamid Mahamat Hissein Itno.

A caça foi realizada por "cavaleiros armados" e as carcaças dos elefantes estavam
decapitadas e sem presas, informou a ONG em nota. A entidade expressou sua
"preocupação com a retomada repentina desta violenta agressão à fauna silvestre
do Chade".

A ONG acrescentou, ainda, que esse tipo de caça foi contida "progressivamente há
cerca de dez anos", depois que o presidente Idriss Féby Itni (morto há dois anos
após um combate com rebeldes), adotou severas disposições".

* AFP

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