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01 - Qual é o nome científico da família do gato? Qual são as características comuns dessa
família?
Os gatos possuem cinco dedos anteriores e quatro dedos posteriores. As patas dos gatos são
'fofinhas', como se fossem almofadas, e são também elásticas, por isso andam
silenciosamente. As suas unhas são retrateis (saem e entram em um orifício) e é usada para
agarrar suas presas. Não tem calcanhar e caminham apoiados sobre os dedos.
Seus olhos são todos iguais nas estruturas, porém diferentes nas cores. As pupilas contraem
com a presença da luz e se delatam no escuro, por isso conseguem enxergar muito bem na
escuridão. É bastante útil para o caçador.
4. Qual é o principal alimento da família dos gatos? De que forma os dentes dos gatos estão
preparados para isto?
Por ser um felino, faz parte dos carnívoros. Apesar dos gatos comerem ração em casa, sua
principal alimentação é a carne. Assim como todos os felinos, seus dentes são afiados
especialmente para cortar carne. Os seus dentes: os caninos são em forma de punhal e os
molares em forma de serra, quando o gato crava seus dentes caninos nas suas vítimas causa
morte imediata.
Servem como radar, é um órgão de tato, a mesma função sensível dos dedos das patas, são
muito úteis quando o animal procura caminho em lugares escuros.
Suas orelhas são protegidas por pelos, contra o pó e insetos que podem eventualmente entrar.
Sua audição é muito sensível.
Eles ajudam a limpar a casa, exterminado os insetos ratos e etc... Além de ser companheiro,
muito atencioso, carinhoso e muito asseado.
Qual felino é popularmente conhecido como "rei dos animais"? Como é seu real
temperamento?
Leão. É o único felino verdadeiramente social, com as fêmeas relacionado a residir juntos em
bandos e os machos relacionados ou não formando alianças que competem pela posse de
bandos em batalhas ferozes e muitas vezes mortais. São extremamente territoriais, e ao
chegarem na fase adulta, brigam para serem o líder de um território/bando.
No dia seguinte, ao acordar, Ándrocles se deu conta de que havia dormido no covil de
um enorme leão. Logo percebeu que não tinha como sair daquela situação, pois a leão estava
impedindo sua passagem. Paralisado e horrorizado sentou-se e pacientemente esperou pelo
momento em que a fera o devoraria. Mas, para sua surpresa, o animal não fazia nenhum
movimento em sua direção. Imaginou que o leão deveria estar sem fome e aguardando algum
outro momento para saciar-se. Foi então que percebeu que a fera choramingava muito e
lambia uma das patas dianteira de onde escorria sangue. Ándrocles esqueceu e terror que
sentia e, percebendo o sofrimento do animal, aproximou-se lentamente.
O leão continuou inerte e levantou a pata como que a pedir auxílio. Ándrocles viu
que naquela pata havia um grande espinho, que já lhe produzira uma perigosa inflamação.
Num rápido movimento extraiu o espinho, deteve a inflamação e estancou o sangue. Aliviado
de sua dor, o agradecido leão saiu da caverna e em poucos minutos voltou com um coelho
morto e o depositou aos pés de Ándrocles. Depois de assar e comer o coelho, sentiu-se mais
confiante; o leão deu sinal de que iria sair novamente e, como se fosse um amigo, o convidava
a segui-lo. Não demorou muito e os dois chegaram a um local onde havia muita água fresca.
Por três anos, os dois amigos viveram e caçaram juntos. Durante a noite o leão
sempre dormia ao seu lado, movimentando o rabo, como se fosse um cão que se deita aos pés
do seu dono quando está feliz. O desejo de voltar a Roma sempre esteve em sua memória.
Estava feliz ao lado do amigo leão, mas sentia falta de seus semelhantes. Depois de muito
pensar deixou finalmente a caverna. Foi logo preso por soldados patrulheiros e mandado de
volta para Roma como escravo fugitivo. Os antigos romanos eram extremamente cruéis com
escravos fugitivos, e Ándrocles foi condenado a ser despedaçado pelas feras do Coliseu no
primeiro dia de festa. A notícia correu a cidade e uma grande multidão dirigiu-se ao local para
assistir ao triste espetáculo que sempre contava com a presença do imperador rodeado por
seus senadores.
12. Contar 4 histórias bíblicas nas quais um membro da família dos felinos é mencionado.