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Habeas Corpus - Caso Concreto 4
Habeas Corpus - Caso Concreto 4
I. DOS FATOS
A impetrante fora confundida com uma fugitiva do Hospital Psiquiátrico Mira y López,
levando os funcionários do hospital em busca da mesma, a recolherem e a levarem até o
hospital psiquiátrico.
Após a entrevista com a internada, o hospital concluiu que ela estava em um surto
psicótico que lhe causava alucinações e, tendo diagnóstico de múltiplas personalidades,
não se reconhecia como a fugitiva do hospital, mas como uma pacata estudante de
direito.
Após contado com a família através de ligação telefônica, Jennifer Lima explicou o que
estava acontecendo e pediu para que a tirassem dali o mais rápido possível, contando
toda a história que sabia. A mãe de Jéssica, desesperada com o sofrimento da filha,
dirigiu-se ao hospital, portando os documentos de sua filha, esclareceu todo o ocorrido.
No entanto, após esclarecida a confusão, a médica psiquiatra responsável pelo
diagnóstico, Dra. Meyriane Reis, dado o estado em que Jennifer se encontrava e tendo
percebido sinais de transtorno mental leve resolveu por manter a internação de Jennifer,
desta vez em asilo.
II. DO CABIMENTO
III. DA LEGITIMIDADE
O impetrante tem legitimidade para impetrar HABEAS CORPUS, tendo em vista que
conforme o Art. 645º, do Código de Processo Penal, qualquer pessoa poderá impetrar
Habeas Corpus:
V. DO PEDIDO
a) Liminar – Art. 660, §2º, CPP – para cessar a ilegalidade / determinar a soltura ou
para prestar fiança (§3º) e ainda art. 660, §4, CPP, salvo conduto; Requisitos
probabilidade e risco de dano ou ao resultado útil (fumus boni iuris e periculum in
mora),
b) citação da autoridade coatora, para que preste as informações que entender
necessárias no prazo legal, conforme o Art. 662 do CPP;
Nesses termos
Pede deferimento.