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Curso - ATOES Forma+º+úo Avan+ºada
Curso - ATOES Forma+º+úo Avan+ºada
DE EVENTOS DE SUCESSO
FORMAÇÃO AVANÇADA
E-Curso
i
Ficha técnica
Título: Arte e Técnicas de Organização de Eventos de Sucesso – Formação Avançada
Autores: Nuno Abranja, Ana Ricardo, Joana Gonçalves & Afonso Plácido
Requisitos: Realização prévia da formação inicial se não possui experiência na área de eventos
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Objetivos
Pretende-se que no final do circuito de aprendizagem deste e-curso, o utilizador seja capaz de:
V. O marketing de eventos
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I. O PERFIL E AS CARACTERÍSTICAS
IDEAIS DO GESTOR DE EVENTOS
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PERFIL DO
POR POR
GESTOR DE
VOCAÇÃO NECESSIDADE
EVENTOS
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PERFIL IDEAL DO
GESTOR DE
EVENTOS
Baseado em: PORTUGAL EMPREENDEDOR. GUIA PRÁTICO SECTORIAL DE EMPREENDEDORISMO E DA PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE: COMO CRIAR UMA
EMPRESA DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EVENTOS
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1. ATITUDE VISIONÁRIA/PREVENTIVA
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2. VISÃO PARA RECONHECER
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO
Ter uma preocupação constante em identificar novas oportunidades de negócio,
porque os produtos que temos são perecíveis
Reservar uma parte considerável do próprio tempo para visitar feiras, clientes,
parceiros.
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3. CONTROLO NOS INVESTIMENTOS E NA
CONTENÇÃO DE CUSTOS
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4. ARTE E TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO
Ter uma visão de médio e longo prazo, resistindo à tentação de querer ganhar
tudo de uma só vez.
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5. CAPACIDADE PARA SE RODEAR DAS
PESSOAS CERTAS E ESTABELECER
PARCERIAS
Evitar trabalhar com membros da família porque a proximidade familiar
pode constituir um grave obstáculo para a resolução de eventuais atritos
Associar-se a alguém que constitua uma mais-valia clara para o negócio, por
via do know-how, capacidade financeira, capacidade comercial, capacidade
de gestão, entre outras
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6. CAPACIDADE PARA TRANSMITIR
CONHECIMENTOS E DELEGAR COMPETÊNCIAS
O segredo nem sempre é a alma do negócio
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7. EXECUTAR UM BOM E RIGOROSO PLANO
NEGÓCIOS
O plano de negócio é uma ferramenta dinâmica que permite ao responsável
do evento ter um guia de orientação
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8. CAPACIDADE DE TRABALHO, DE INOVAR E
DE SE ATUALIZAR NA ÁREA DE TRABALHO
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9. SABER TRABALHAR EM EQUIPA E AVALIAR
RISCOS
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ATIVIDADE
Consulta e analisa a entrevista “As dificuldades do gestor de eventos a
operar em Portugal”, por António Silva e Sousa, Diretor-Geral da
Publihappening e da ExpoEventos, na Revista Festas & Eventos. Retirado
de http://www.festaseeventos.net/home/ver_arquivo.asp?cont=292.
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II. O EMPREENDEDORISMO EM
EVENTOS
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Inove, cruzando de forma integrada a indústria de eventos com todas as outras áreas.
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Licenciamento
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- As festas promovidas por entidades oficiais, civis ou militares não carecem
desta licença, mas das mesmas deve ser feita uma participação prévia ao
presidente da câmara local, requerendo as respetivas licenças com a
antecedência mínima de 15 dias úteis.
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- Licenciamento de Campos de Férias: com vista à atribuição do alvará, a
entidade organizadora de campos de férias deverá formular o pedido junto dos
Serviços Centrais do IPJ, e, entre outras coisas:
Observar os requisitos exigíveis pela Portaria n.º 586/2004, de 2 de Junho, nos seus precisos
termos, salvo se ocorrer alguma alteração legislativa sobre a matéria que a mesma regulamenta
Comunicar o início dos campos de férias ao Instituto Português da Juventude (IPJ), às entidades
policiais, aos delegados de saúde e aos corpos de bombeiros
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Legislação
Dada a diversidade de eventos que uma empresa poderá gerir e organizar, aconselha-se especial
consulta à pesquisa da legislação específica para cada evento, de modo a agir em conformidade
com a lei em vigor.
O exercício de organização de eventos não se rege por um normativo específico. Para a criação da
empresa dever-se-á considerar a seguinte legislação:
-Decreto-Lei n.º 111/2005, de 8 de Julho – Cria a “empresa na hora”, através de um regime especial de
constituição imediata de sociedades;
-Portaria nº 590-A/2005 de 14 de Julho de 2005 – Regulamenta o artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 111/2005, de 8
de Julho, o n.º 1 do artigo 167.º do Código das Sociedades Comerciais e o n.º 2 do artigo 70.º do Código do
Registo Comercial, estipulando que os atos relativos às sociedades comerciais e outras pessoas coletivas sujeitos
a publicação obrigatória passam a ser publicados em sítio da Internet de acesso público;
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- Decreto-Lei n.º 318/2007, de 26 de Setembro – Aprova um regime especial de
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Decreto-Lei nº 310/2002 de 18 de Dezembro de 2002 – Regula o regime jurídico do
licenciamento do exercício e da fiscalização de várias atividades, entre as quais a
realização de espetáculos desportivos e de divertimentos públicos nas vias, jardins e
demais lugares públicos ao ar livre;
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ATIVIDADE
Lê e analisa o PORTUGAL EMPREENDEDOR. GUIA PRÁTICO SECTORIAL DE
EMPREENDEDORISMO E DA PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE: COMO CRIAR
UMA EMPRESA DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EVENTOS, retirado de http://
www.anje.pt/system/files/items/9/original/guia_empreendedorismo_eventos.p
df
.
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III. A SEGURANÇA NOS EVENTOS
i
1. AS PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES COM A
SEGURANÇA
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2. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA DOS RISCOS
1. Processo de avaliação
c) Identificar a forma como as pessoas que estão expostas aos riscos podem
ser afetadas
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ATIVIDADE
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3. PLANOS DE SEGURANÇA PARA EVENTOS
- ESTRUTURA
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1. OBJETIVOS
a)Garantir que todas as infraestruturas do evento estão apetrechadas com um sistema de
deteção rápida de anomalias e de situações extraordinárias
b)Implementar um sistema de controlo vídeo com microcâmaras nos pontos mais centrais
do interior e do exterior do espaço do evento
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2. FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES
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3. INFORMAÇÃO
a) Enquadramento (resumo deste ponto)
b) Divulgação da informação (explanação da forma como passam a
informação)
c) Resposta a incidentes de segurança
d) Layout e facilidades do local (apresentar mapa de zonamento –
indicação dos pontos de informação e outros serviços)
e) Recomendações aos clientes (aos níveis de usos e consumos)
f) Indicação de itens ou práticas proibidas
g) Sinalética (indicações)
h) Procedimentos de emergência (para os colaboradores e para os utentes)
i) Contactos (para mais esclarecimentos e de urgência)
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5. AMBIENTE ORGANIZACIONAL, LEGAL E DE SAÚDE
a) Ambiente físico (instalações, dispositivos e aplicações)
b) Equipamento
c) Materiais
d) Práticas de trabalho
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f) Requisitos organizacionais:
i. Formação
Consult
a
ii. Supervisão disponí o documento
link seg vel através do
uinte, a
iii. Sistemas e procedimentos os elem notand
e o
conside ntos que
ras de m
iv. Equipamento destaqu aior
e.
v. Materiais Sistema
s de seg
Bosch e ur a
vi. Instalações quipam nça
Rock in o
vii. Fornecimento de recursos http://w Rio
w
rity.com w.boschse
cias_y_ .br/acerca/n cu
a/rock.aeventos_pre oti
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i
g) Segurança interna
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i
h) Tipos de apoio para o cumprimento dos requisitos de saúde e
segurança no trabalho:
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i
i) Violações das normas da saúde e segurança:
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6. REGISTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA
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i
f) Registos de acidente
g) Relatórios de incidentes
h) Certificados de formação
a) Organizacionais
b) Legais
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7. PROTEÇÃO DE VIP’s
a) Identificação dos mecanismos de receção de VIP’s e dos seus
responsáveis
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8. PROTEÇÃO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO
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i. Casas-de-banho (probabilidade de consumos ilícitos)
ii. Áreas de arranjos (probabilidade de práticas sexuais e consumos ilícitos)
iii. Áreas de descanso (probabilidade de práticas sexuais e consumos ilícitos)
iv. Entradas e saídas (probabilidade de conflitos)
v. Espaços de bem-estar (probabilidade de práticas sexuais)
vi. Locais de catering (probabilidade de conflitos)
vii. Pontos de encontro para crianças perdidas (probabilidade de situações de
desespero)
viii. Pontos de encontro para pessoas em geral perdidas (probabilidade de situações de
desespero)
ix. Áreas de entretenimento para crianças (probabilidade de situações de rapto)
x. Ponto de perdidos & achados (probabilidade de conflitos)
xi. Água potável (probabilidade de conflitos)
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i
9. CONTROLO E REDUÇÃO DE CONFLITOS
i.Pontos de informação Consultlta o
disponível daocumento
ii.Locais de atendimento policial link seguiin través do
nte, anotan
ementos qu do
os elle
iii.Telefones públicos consideras d e
e maior
destaque.
iv.Abrigo/local de emergência (quando aplicável)
v.Estacionamentos
A ameaça d
o
vi.Principais vias no planeameterrorismo
segurança d nto da
vii.Pontos de 1ºs socorros e grandes
e
http://www ventos
m/tidbits/a-a.tourismandmore.c
viii.Serviços de emergência o-no-planeja meaca-do-terroriso
m m
a-de-gra ndes-eevneto-da-s
ntos/ eguranc
ix.Pontos de combate ao incêndio
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i
10. SEGURANÇA EXTERNA
i. Mecanismos de redução das condições para a concentração de pessoas,
gerindo o fluxo de entradas através de um sistema de abertura de
acessos alternativos, de modo a provocar a maior fluidez no acesso
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iv. Estratégias dissuasoras de conflito considerando:
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i
11. PLANO DE EVACUAÇÃO
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i
iii. O plano de evacuação deverá contemplar:
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i
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i
12. PLANO DE EMERGÊNCIA MÉDICA
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Se o
víde
on
auto surgir ão Visualiza o vídeo seguinte e reflete
e, p maticam sobre a importância da segurança
or
AQU favor c ent
I.
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lic em eventos.
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clica efeito,
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ixo o o link
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i
ATIVIDADE
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IV. A ORÇAMENTAÇÃO DE
EVENTOS
O Orçamento é… i
…a estimativa de despesas e receitas de um evento, tendo como principal
função o controlo generalizado de um evento
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i
…o orçamento deverá ser expresso em várias alternativas para que o
Na negociação…
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i
3 regras para manter o orçamento dentro dos limites
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RECEITAS DESPESAS
ORÇAMENTO
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Receitas Despesas
Sucesso do
Evento
Orçamento Patrocínios
Ferramenta geral de Importante elemento
controlo e avaliação de angariação de
financeira receitas
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Passos para orçamentação
1. Estimativa conceptual
Cálculo usado no estágio de desenvolvimento do conceito do evento; precisão na ordem dos
25%
2. Estudo de viabilidade
Compreende a comparação dos custos em eventos similares, dando base negocial ao gestor e
permitindo uma estimativa de orçamento mais realista
3. Estimativa definitiva
Baseia-se em valores concretos
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Os custos podem ser fixos ou variáveis, mas têm de estar todos orçamentados num
plano financeiro que os possa prever.
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Plano de receitas:
Deve reunir a informação sobre as verbas que estimamos obter.
É aconselhável suborçamentar as receitas num orçamento estimativo para
permitir uma margem de atuação mais segura.
É necessário identificar as fontes de receita e garantir que elas estejam disponíveis
mediante a sua previsão orçamental.
É importante ter sempre a certeza das fontes de financiamento e ‘jogar’ com as que
são seguras, além de ser necessário pensar sempre em deixar alguns fundos de lado
para uma fonte de emergência.
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Fecho do orçamento
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i
I O
C ÍN O patrocínio é a principal fonte de receitas dos eventos.
TRO
P A
O Rendimento
Imagem
É também para a empresa uma forma de
comercial obter benefícios comerciais, aumentando as
vendas.
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Captação de Patrocínios
A organização deve adequar a sua proposta ao leque de empresas com potencial interesse
no evento que está a ser realizado, podendo ser esses interesses serem:
ao nível da imagem do evento
ao nível do público a que este se destina
ao nível da projeção mediática que este irá alcançar
ao nível de presença dos produtos ou serviços do patrocinador no evento
…
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Atributos para conseguir patrocínios
5.Minimizar o risco
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7. Demonstrar o crescimento do mercado: o investidor vai aumentar as
vendas? Vai conquistar novos mercados? Vai aumentar as vendas no
mercado atual?
8. Demonstrar o valor global: como criar mais valor para o produto/marca?
Quais os novos atributos a serem incorporados no produto e marca do
patrocinador?
9. Demonstrar a relação custo/benefício: provar que o custo do patrocínio
compensa os benefícios obtidos?
10. Demonstrar a exposição do produto/marca: revelar todas as
oportunidades de exposição do produto/marca do patrocinador.
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Quando se consegue uma proposta de patrocínio e assim captar um patrocinador
é importante saber mantê-lo para garantir a sua satisfação.
Essa satisfação passa não só pelos benefícios diretos fornecidos pelo evento à
empresa, como também em termos de relações de cordialidade estabelecidas
entre a organização do evento e a pessoa responsável pela empresa.
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i
ATIVIDADE
Consulta e analisa o Wedding Workbook – Planner for Guests, retirado
de
http://www.coastlineconventioncenter.com/wp-content/uploads/weddi
ng_workbook.pdf0_.
pdf .
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V. O MARKETING DE EVENTOS
i
“É uma actividade humana voltada para satisfazer as
MARKETING?
3. A crescente importância dos parceiros que são tão influentes como os consumidores.
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i
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i
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O QUE FAZ O MARKETING
i
1. Uma noção para a tomada de decisões que deverá resultar em
eventos inovadores, criativos e bem-sucedidos.
DE EVENTOS?
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O QUE FAZ O MARKETING
i
6. Maior envolvimento da comunidade local, que enfatiza a
DE EVENTOS? (CONT.)
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Em marketing e gestão de eventos a Estratégia pode ser
A IMPORTÂNCIA
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i
1. É de longo prazo e não tático – uma vez decidida a
estratégia de marketing não se pode mudar a sua direção,
PONTOS CHAVE
O MARKETING
ESTRATÉGICO:
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i
1. Pesquisa e análise do ambiente macro, incluindo as forças C-PEST
competitivas, políticas, económicas, sociais e tecnológicas
O MARKETING
ESTRATÉGICO:
consumidores de eventos
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i
A trilogia de serviços
de um evento
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2. Posicionamento
ETAPAS
3. Definição de objetivos
4. Escolha de estratégias
5. Marketing mix
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i
1. Segmentação de mercado e definição do público-alvo
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i
1. Segmentação de mercado e definição do público-alvo (cont.)
O MARKETING
ESTRATÉGICO:
ETAPAS (CONT.)
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i
1. Segmentação de mercado e definição do público-alvo
4. Exemplo de segmentação:
Primeiro segmento – população urbana litoral
Segundo segmento – população urbana interior
Terceiro segmento - população rural litoral
Quarto segmento – população rural interior
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1. Segmentação de mercado e definição do público-alvo
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1. Segmentação de mercado e definição do público-alvo
4. Exemplo de segmentação:
Primeiro segmento – pessoas que reagem de maneira agitada, incomodada…
Segundo segmento – pessoas que reagem de maneira calma, serena…
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1. Segmentação de mercado e definição do público-alvo
2. Este tipo de segmentação pode ser, no entanto, muito limitado porque não
é mensurável, mas oferece outro tipo de compreensão dos tipos de
experiência que os grupos esperam de acordo com o estilo de vida que têm
e com os seus padrões de consumo.
3. Exemplo de segmentação:
Primeiro segmento – pessoas alocêntricas (mais aventureiras)
Segundo segmento – pessoas psicocêntricas (menosaventureiras)
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2. Posicionamento
O posicionamento representa aquilo que se pretende atingir na
mentalidade do consumidor e a forma como o evento é definido pelos
O MARKETING
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i
3. Definição de Objetivos
O MARKETING
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i
3. Definição de Objetivos (cont.)
É importante que os objetivos sejam definidos de forma correta e
apresentem as seguintes características:
O MARKETING
ESTRATÉGICO:
ETAPAS (CONT.)
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i
Vejamos os exemplos nos quais devem ser enquadrados os objetivos de marketing e
vendas
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4. Escolha de Estratégias
O MARKETING
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i
Produtos atuais Novos produtos
Mercados atuais
Novos mercados
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i
5. Marketing Mix (cont.)
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i
5. Marketing Mix (cont.)
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i
5. Marketing Mix (cont.)
Produto (cont.):
O MARKETING
ESTRATÉGICO:
ETAPAS (CONT.)
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i
DESENVOLVIMENTO DO EVENTO
(Ansoff, 1957, citado por Allen, et al., 2008)
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i
5. Marketing Mix (cont.)
Produto (cont.):
O MARKETING
ESTRATÉGICO:
ETAPAS (CONT.)
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i
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i
O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO DO
CONSUMIDOR
O processo de tomada de decisão do Problem Recognition
consumidor é fundamental em marketing.
Information Search
Após uma boa análise da envolvente do
mercado e da definição das estratégias a aplicar
Evaluation of alternatives
para atingir os objectivos delineados no plano
Choice of purchase
de marketing de eventos, é necessário perceber
como é o processo de tomada de decisão do Evaluation of post-purchase experience
consumidor alvo do evento e como ele reage.
Explicação em português a seguir
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i
P.I.E.C.E.
1. Reconhecimento do problema – a diferença entre o estado atual e o
desejado de alguém em relação ao consumo de lazer
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i
ATIVIDADE
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VI. GESTÃO DE RECURSOS
HUMANOS EM EVENTOS
i
Conceito ou propósito da oferta PROCESSO DE
PLANEAMENTO DO EVENTO
Estudo de viabilidade
Evento
Finalização Avaliação
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i
RECURSOS PRESENTES NO
EVENTO
1. Recursos Financeiros
1. Orçamento
2. Patrocínio
2. Recursos Humanos
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i
RECURSOS HUMANOS (RH)
DETERMINANTES DO SUCESSO DO EVENTO
Múltiplos Desafios
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i
Os recursos humanos envolvidos num evento determinam o seu sucesso. É por isso
fundamental escolher as pessoas certas, treiná-las e motivá-las para o alcance dos
objetivos propostos. A organização deve então informar a equipa de colaboradores
dos seguintes elementos:
Visão/Missão do evento;
Objectivos;
Estratégias e planos.
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i
1. ESCOLHA DA EQUIPA
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i
2. ATIVIDADES ENVOLVIDAS NO PLANEAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
:
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3. RESPONSABILIDADES DO GESTOR DE EVENTOS
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i
3. RESPONSABILIDADES DO GESTOR DE EVENTOS (CONT.)
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i
4. FORMAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS
A organização poderá
atribuir um kit a cada
colaborador, com todos os
materiais/ informações
necessárias
123
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i
Tipos de formação para as equipas de eventos:
1. Formação desejável
2. Formação essencial
O gestor do evento deve ter consciência que uma equipa bem formada não terá
tanta tendência a gerar crises e estará mais habilitada para gerir as que ocorrem.!
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i
3. Examina as possibilidades
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i
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i
5. AVALIAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS
127
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i
ATIVIDADE
Consulta e analisa o documento A Planning Guide for Accessible
Conferences - How to organize an inclusive and accessible event,
retirado de http://
www.accessiblecampus.ca/wp-content/uploads/2013/09/A-Planning-Gui
de-for-Accessible-Conferences.pdf
.
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VII. AVALIAÇÃO EM EVENTOS
i
Avaliar significa:
Determinar o valor de
Compreender
Apreciar
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i
Objetivos da avaliação de eventos
1. Aprofundar o conhecimento dos clientes, identificando as preferências, frequência e
duração da permanência no evento;
2. Identificar e avaliar os produtos mais rentáveis, apurando a influência das promoções;
3. Fazer previsão de vendas, de custos e de lucros esperados;
4. Melhorar o posicionamento da empresa;
5. Reforçar os laços com o parceiros, aumentando consequentemente o nível de fidelização
para com a empresa;
6. Apresentar novos produtos;
7. Melhorar o planeamento do próximo evento.
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i
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i
3. Avaliação Pós-Evento
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i
1. Avaliação do Pré-Evento
Os fatores que permitem determinar a realização do evento ocorrem na fase do
planeamento
Considera-se esta fase como a do estudo da viabilidade, usada para verificar o nível de
recursos que o evento requer, podendo mesmo indicar se a organização deverá ou não
avançar com a sua realização
Esta avaliação tem geralmente em conta a comparação com eventos similares, procurando
recolher informações sobre a adesão ao evento e a previsão do número de participantes
134
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i
2. Monitorização do Evento
É um acompanhamento constante
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i
3. Avaliação Pós-Evento
Nesta fase surge a avaliação dos dados estatísticos e informativos sobre o evento
evento.
136
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i
Parâmetros de Avaliação de um Evento
Benefícios Concretos: que benefícios concretos existiram para o patrocinador?
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i
Instrumentos de Avaliação de um Evento
Questionário
Entrevistas
Sondagens
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i
Relatórios aos parceiros do Evento
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i
As instituições financeiras poderão querer uma auditoria financeira dos eventos no que se
refere às despesas e receitas
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i
A AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO, QUALIDADE DO
SERVIÇO E RETORNO DO VISITANTE
Ocorre quando as expectativas do evento
Serviço de
correspondem às perceções do serviço
Qualidade experimentado.
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i
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i
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i
ATIVIDADE
Consulta e analisa os exemplos simples de questionários de satisfação em relação a
determinados eventos que apresentamos a seguir, para te ajudar a construíres um próprio.
Retirados de:
http://www.enquetefacil.com/RespWeb/Cuestionarios.aspx?EID=388174&MSJ=NO#Inicio.
http://
www.cm-estarreja.pt/ficheiros/balcao_virtual/1132/Avaliacao_Satisfacao_Colaboracao_Evento
s.pdf
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VIII. PERSPETIVAS E TENDÊNCIAS
EM EVENTOS
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Preocupações vitais
Antecipar as grandes tendências e modas do mercado de eventos e afins
Determinar a posição do destino do evento relativamente às tendências estudadas
identificar os novos perfis dos visitantes e os seus comportamentos
Descobrir as novas expectativas dos visitantes efetivos e potenciais
Avaliar a qualidade dos contratos de trabalho e das perspetivas de carreira abertas
aos profissionais da área
Avaliar os efeitos socioeconómicos, a criação de postos de trabalho e de receitas
(riqueza), as novas infraestruturas, equipamentos e serviços públicos
Avaliar as tendências em relação a clientes, mercado, finanças, RH, fornecedores,
processos relativos ao produto, organizacionais e de apoio, à sociedade…
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Como analisar as perspetivas e tendências da área de eventos?
Analisar os comentários realizados pelos líderes de opinião
Analisar as avaliações feitas pelos operadores e vendedores à região do
evento
Analisar as tendências das correntes turísticas e de visitantes de um dia
Análises estatísticas e estudos de mercado
Análises de imprensa e online
Sondagens, questionários, entrevistas e observação
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As tendências em eventos em relação à oferta
Foco em Recursos Humanos especializados
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Defesa ambiental e promoção da sustentabilidade e acessibilidade
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As novas tecnologias como tendência principal do mercado
Porque permite a redução de custos
Porque permite o aumento da produtividade
Porque permite ganhar tempo
Porque permite reduzir o erro
Porque permite gerir melhor cada cliente
Porque permite melhorar o processo de venda
Porque permite prestar mais e melhor informação, mudando-a a qualquer
momento
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As tendências em eventos em relação à procura
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Valorização do corpo e o self-love em autênticos cultos do corpo e opções
bio e vegan. Healthy lifestyle
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IX. FATORES DETERMINANTES DE
SUCESSO EM EVENTOS
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ATIVIDADE
Consulta e aprofunda as seguintes fontes:
APECATE - http://www.apecate.pt/pt/
ExpoEventos - http://www.expoeventos.org/eeventos/
EventPoint http://www.eventpoint.com.pt/
FIL - http://www.fil.pt/
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