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REGULAMENTO DE

ENSINO

Escola profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Marco de Canaveses

Gestão de Espaços e Eventos Hípicos


Trabalho realizado por:
Magda Pereira
Ana sofia
1. REGULAMENTO
1.1)Definição

Um regulamento é um conjunto organizado e coerente de preceitos ou normas


que regerão o trabalho num desporto, entre outras alternativas. De alguma
maneira e para colocá-lo em palavras mais simples, o regulamento contém uma
série de indicações que são as que nos dizem a forma como devemos
cumprir/planificar uma atividade ou como uma pessoa se deve apresentar em
determinada situação.
1.2) CAMPEONATOS
REGIONAIS DE ENSINO

Os Campeonatos Regionais têm como objetivo promover a disciplina de


Ensino nos Centros Hípicos de cada região e apurar os campeões regionais
nos graus: Preliminar, Elementar, Médio e Complementar.
1.2.1) Fundamentos
Os cavaleiros precisam de estar federados como praticantes ou concorrentes,
com as suas licenças atualizadas e a cavalos inscritos na Federação, não
necessitando estes de ter a licença anual atualizada.
1.3) REGRAS

 Em cada prova as inscrições serão abertas a todos os graus e níveis, sendo que cada
conjunto poderá inscrever-se, no máximo, em 2 níveis consecutivos de cada grau.
Ambos os resultados serão válidos para a qualificação final. No caso de haver
concorrentes poderá haver uma serie de Sub-16 em todos os graus.

 Em cada dia de prova, um cavalo poderá realizar um máximo de 3 provas, desde


que com cavaleiros diferentes.
1.3) REGRAS

 O conjunto Campeão Regional em cada Grau, será o que obtiver maior número de
pontos, sendo obrigatória a realização de pelo menos uma prova em cada um dos níveis
desse Grau, com o limite de 6 provas, para o apuramento final.
 Os Campeões Regionais poderão aceder ao CPDO se:
 A média do somatório das 3 provas, referidas em 11, for igual ou superior a 58%;
 Forem possuidores de licença FEP para cavaleiros concorrentes;
 Obtiverem a licença FEP para o cavalo.
1.4) CLASSIFICAÇÕES

As classificações obtidas por cada conjunto serão convertidas em pontos e


aplicados os seguintes coeficientes:

1ª e 2ª, 3ª, 4ª Provas – 1.0

Restantes – 1.1

Final – 1.2
1.5) ATRIBUIÇÃO DE
PONTOS
A atribuição de pontos obedecerá ao seguinte Critério:

1º Classificado n+1

2º Classificado n-1

3º Classificado n-2

4º Classificado n-3

e, assim sucessivamente, sendo “n” igual ao número de conjuntos


participantes em cada prova.
2. REGULAMENTO
NACIONAL

Campeonato Nacional de Ensino


2.1) OBJETIVOS:

O Ensino tem por finalidade desenvolver harmoniosamente o organismo e


as faculdades do cavalo. Como consequência, torná-lo-á, ao mesmo tempo,
calmo, suave, descontraído e flexível, mas também confiante, atento e
colaborante, alcançando assim um diálogo perfeito com o seu cavaleiro
Atleta.
2.2) PROVAS
As provas de Ensino da Equitação Adaptada estão divididas em 4
Graus que correspondem a diferentes incapacidades do atleta.

Grau II Passo / Trote

Grau III Passo / Trote / Galope

Grau IV Passo / Trote / Galope com movimentos laterais

Grau I Só passo. Passo / Trote


2.3) CLASSIFICAÇÃO DOS
ATLETAS
1. Todos os cavaleiros Atletas têm que se enquadrar dentro dos critérios mínimos
de incapacidade.

2. Os cavaleiros Atletas serão classificados conforme com o seu perfil funcional e


de acordo com o exposto no Manual de Classificação do I.P.E.C . da F.E.I.

3. No caso das provas nacionais, os cavaleiros Atletas podem competir a partir do


início do ano em completem os 8 anos; nas competições internacionais, será a
partir do inicio do ano em que completam 16 anos.
2.4) NÚMERO DE PROVAS
PERMITIDO POR DIA

1. Diariamente, cada cavaleiro Atleta poderá participar no máximo com


dois cavalos na mesma prova e do mesmo grau.

2. Um cavaleiro Atleta pode participar em provas de grau superior àquele


que a sua classificação indica, mas nunca num grau inferior.
2.5) PROVAS

1. Só as provas aprovadas pelo IPEC pela F.E.I. podem ser usadas nas
Competições oficiais. Existem várias provas emitidas pelo IPEC pela
F.E.I. organizadas para cada Grau consoante a sua dificuldade.

2. Em qualquer Grau, o trabalho de trote pode ser feito levantado,


sentado ou numa combinação dos dois consoante o Atleta o desejar.
2.6) COMPETIÇÃO:

1. As Competições nacionais decorrem durante os CDN ou outras


Competições previstas no Regulamento Nacional de Ensino.

2. Com o objetivo de se qualificarem para futuros projetos de


internacionalização, devem os cavaleiros Atletas obter uma percentagem
igual ou superior a 55% em pelo menos 2 provas das Competições
anteriormente referidas.
2.7) ATLETAS:
Nacionalidade
1. Os Atletas de acordo com a sua nacionalidade e residência classificam-se da
seguinte forma:
a) Nacional residente: todo o cidadão nacional residente em território português;
b) Nacional não residente: todo o cidadão nacional domiciliado no estrangeiro,
desde que passe regularmente mais de 6 meses nesse país e obtenha a respetiva
licença;
c) Estrangeiro residente: todo o cidadão estrangeiro domiciliado em Portugal, desde
que aqui passe regularmente mais de 6 meses por ano e obtenha a respetiva licença.
2.8) VESTUÁRIO E
EQUIPAMENTO:
1. É obrigatório o uso de toque. Este deve obedecer às normas internacionais de segurança
ter proteção de queixo e três ou quatro pontos de apoio. A pala (caso exista) deve ser
macia e flexível.
2. As botas altas devem ser pretas. É também permitido o uso de botins e polainas pretas.
Qualquer pedido de isenção desta regra deve ser acompanhado por uma indicação do
classificador.
3. Os calções ou “jodpurs” devem ser de cores claras (branco ou creme), “plastron” branco
e casaco de cor escura. Nos eventos em que haja muito calor os atletas podem ser
dispensados do uso de casaco.
2.9) CAVALOS:
1. Os cavalos para poderem competir devem reunir as seguintes condições:
a) seguros, de confiança, adequados à competição e treinados consoante o grau
da competição assim o exija.
b) tolerantes com as incapacidades dos cavaleiros Atletas, rampas e blocos para
montar, cadeiras de rodas, canadianas, varas chicotes, leitores e beepers.
c) não terem menos de 5 anos
d) passarem a inspeção veterinária exigida nas Competições.
2.10) NOTAÇÃO DAS
PROVAS
1.Todas as figuras, constantes e numeradas nas folhas das provas, são classificadas pelos
juízes de acordo com a seguinte tabela de notas:

10 - Excelente 4 - Insuficiente
9 - Muito bom 3 - Quase Mau
8 - Bom 2 - Mau
7 - Quase Bom 1 - Muito Mau
6 - Satisfatório 0 - Não executado
5 - Suficiente
2.11) CLASSIFICAÇÃO

Depois de atribuídas as notas, a folha de cada Juiz será entregue ao


Secretário encarregado do cálculo dos resultados.

É vencedor Atleta que obtenha o total de pontos e percentagem mais


elevados.
2.12) QUEDAS

Em caso de queda do cavalo e/ou Atleta, este não será eliminado. Será
penalizado pela influência da queda na execução do movimento em curso e
nas notas de conjunto.
CONCLUSÃO

Com a elaboração deste trabalho concluímos que o regulamento de ensino…………...


Os objetivos foram ou não atingidos???
O que se pode fazer de diferente num próximo trabalho relacionado com o Ensino????
Ficamos assim a saber um pouco mais sobre as regras e esperamos que tenha gostado.

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