Raça Foto da Raça

Mangalarga Paulista

Mangalarga Marchado

Brasileiro de Hipismo

Campolina
 Quarto de Milha

Puro Sangue Árabe

Puro Sangue Lusitano

Puro Sangue Inglês

Jumento Pêga

Anglo Árabe

Appaloosa

Crioula

Pantaneiro
Sela Francesa

Shire

Paint Horse

Bérbere

Percheron
 Bretão

Bolonhês

Belga

Pampa
 Nordestina

Marajoara

Lavradeiro

Pônei Brasileira
 EQUID
Origem Altura

É tipicamente brasileira e surgiu há cerca de 200 anos na Comarca do Rio 1,50 m para os machos e
das Mortes, no Sul de Minas, através do cruzamento de cavalos da raça para as fêmeas é de 1,45m
Alter com outros cavalos selecionados pelos criadores daquela região dos 36 meses de idade em
mineira. diante

Uma raça genuinamente brasileira, que começou a ser desenvolvida há

mais de 200 anos no século 18, com a cruza de éguas crioulas e dos 1,45 a 1,55 metros
cavalos trazidos de Portugal, da Coudelaria (haras) Real de Alter do Chão

Brasileiro. No início da década de 1970, um criador de equinos resolveu

criar uma raça brasileira destinada ao hipismo. Para tanto, cruzou as raças
Orloff, de origem russa, com Westfalen e Trakehner, alemãs, e pequenas 1,60 a 1, 75 metros
doses de PSI, Hanoveriano, Holsteiner e Hackney, Oldenburg, Sela
Argentina, Sela Francesa, etc.

Brasil. há uma discussão a respeito do local, oficialmente se reconhece o

estado de Minas Gerais como berço da criação, mas há quem diga que foi
1,58 para machos e 1,52
no Rio de Janeiro que ela surgiu. O nome da raça é uma referência a
para femêas
Cassiano Campolina, que foi quem deu início a essa criação com o
objetivo de obter um cavalo robusto com andadura mais confortável.
surgiu nos Estados Unidos por volta do ano de 1600. Os primeiros animais
que a originaram foram trazidos da Arábia e Turquia à América do Norte
pelos exploradores e comerciantes espanhóis. Os garanhões escolhidos
1,50 a 1,60 metros
eram cruzados com éguas que vieram da Inglaterra, em 1611. O
cruzamento produziu cavalos compactos, com músculos fortes, podendo
correr distâncias curtas mais rapidamente do que nenhuma outra raça.

Como o próprio nome já diz, os Cavalos Árabes forma criados no Oriente

Médio, mas sua origem segue sendo um grande mistério, assim como sua 1,48 a 1,52 m
raça é cercada por lendas!

O puro-sangue lusitano (PSL) é uma raça de cavalos com origem

Fêmeas aproximadamente
em Portugal. É o cavalo de sela mais antigo do Mundo, sendo montado
1,55m e machos 1,60m
aproximadamente há mais de cinco mil anos

Formada na Inglaterra, no início do século XVIII, durante o reinado de

Charles II. Teve como base alguns garanhões Árabes, destacando-se, entre
1,60 a 1,75 metros
eles, Darley Arabian, Bierley Turk e Godolphin Barb, que foram cruzados
com éguas selecionadas.
O jumento pêga é uma raça brasileira originada no sul de Minas Gerais. É
fruto do cruzamento de três outras raças e a sua principal característica é a de 1,20 metros a 1,35
resistência para climas muito secos. Asininos egípcios, italianos e metros
sicilianos

O Anglo-Árabe é uma raça resultante do cruzamento entre o cavalo Árabe

Varia de 1,50 metros e 1,65
e o Puro Sangue Inglês (PSI). Originalmente criada e aperfeiçoada na
metros
França

É criada no Brasil desde a década de 60. Surgiu com os índios norte-

americanos que viviam na região do rio Pallose. Essa raça era mais
Varia de 1,45 metros a 1,60
utilizada pelos índios Sioux, Kiowas, Comanches e Cheyenes. Tempos
metros
depois, a raça foi melhorada, cruzando-se com o Quarto de Milha e em
doses menores com o Puro Sangue Inglês e com o Árabe.

A sua origem vem das raças espanholas Andaluz e Jacas, trazidos da

Península Ibérica no século XVI pelos colonizadores. Estabelecidos na
Varia de 1,40 a 1,55m
América, principalmente na Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Peru e
sul do Brasil

O Cavalo Pantaneiro se originou na época da colonização do país, com a

chegada dos cavalos ibéricos, a partir da cruza desses cavalos com o
Varia de 1,40m a 1,50m
Crioulo Argentino e com o cavalo paulista. São cavalos essenciais para os
moradores do Pantanal,
Surgiu na França do cruzamento de puro sangue inglês, árabe e
Varia de 1,60m a 1,70m
hanoveriano

Inglaterra. Os primeiros registros dessa raça datam do século XI, o que a

faz ser uma das mais antigas e bem definidas raça de cavalos de sangue
frio do mundo. Foi aplicado à raça de cavalos pela primeira vez pelo Rei Em média de 1,70m
Henrique VIII no início do século XVI. Antes disso, a raça era mais
conhecida como War Horse (Cavalo de Guerra).

Surgiu nos Estados Unidos. derivado do Quarto de Milha, que também

tem origem norte americana. Ele é o resultado do cruzamento do Puro
Sangue Inglês com o chamado Mustang Americano, que era o cavalo Varia de 1,40 a 1,60
selvagem dos Estados Unidos. A colonização feita pela Inglaterra levou
para o país os cavalos ingleses.

Norte da África. As migrações dos povos árabes provocaram uma

mestiçagem desordenada dos cavalos dos cavalos Bérberes com Árabes,
de maneira que nos tempos atuais restam apenas poucas cavalariças da 1,45 - 1,55
remonta militar francesa e norte africano que pretendem recuperar a raça
primitiva.

Região perche. Em sua formação há a mistura de cavalos da raça Shire,

Belga e Árabe. São animais resistentes, que conseguem se adaptar a
1,55- 1,85
diferentes condições climáticas com facilidade e rapidez. São tão fortes
que durante o século XIX, foram usados para puxar ônibus urbanos.
França. Desenvolvida a partir de outras raças robustas de cavalos, algumas
delas datando de milhares de anos e já inexistentes, como o Bidet e o Bidet
1.5 - 1.7 metros
bretão. Além disso, o cavalo bretão é resultado de cruzamentos de muitas
outras raças européias e orientais.

Desenvolvido no Norte da França, na região de País de Calais, trata-se do

resultado de inúmeras cruzas através dos séculos, tendo como base o
cavalo nórdico (que alguns preferem denominar das florestas) cujas
1.50 - 1.60
origens milenares estão na migração do Berbere que se deslocou para o
Oeste pela Europa. Na Idade Média houve grande infusão de sangue
Andaluz, ou seja, mais carga genética de origens Berbere e Árabe.

Bélgica. Essa espécie é considerada descendente da raça ardennes, uma

raça muito antiga originária da região montanhosa de Ardenas, na fronteira
entre França e Bélgica. Assim como o braban, o ardennes é considerado Varia entre 1,60m até
um cavalo muito resistente e forte. Os primeiros registros oficiais do 1,70m
cavalo belga de tração são de 1886.

Brasil. oriundo do cruzamento inter racial entre reprodutores e

reprodutoras, das raças Anglo-Árabe, Campeiro, Campolina, Crioulo, 1.50 até 1.60
Mangalarga, Mangalarga Marchador, PSI.
região nordeste do Brasil.O Cavalo Nordestino é originado diretamente do
Bérbere ou Norte-Africano, cavalo de batalha utilizado pelos Turcos
 1,30m e 1,50m
muçulmanos e que foram introduzidos no Brasil por Portugal no período
colonial.

A raça se desenvolveu na Ilha de Marajó, no Pará, a partir do século XVII

por meio da seleção natural. É provável que sua origem tenha sido ibérica,
dos cavalos árabes ou berberes, mas citam a possibilidade de ser dos
1,20 a 1,40 metros
cavalos da raça Andaluz que foram trazidos pelos Portugueses e do Alter
trazido por Duarte Coelho em 1535, animais que acabaram sendo
introduzidos na região de Belém.

A origem do cavalo Lavradeiro data do início do século XVIII, quando os

portugueses chegaram ao hoje Estado de Roraima, levando cavalos
1,40 M
provavelmente de origem Andaluz, onde os animais se reproduziram em
estado selvagem devido às extensas áreas de pastagem disponível.

Os pôneis brasileiros têm

uma altura máxima de 1,48
A raça Pônei Brasileiro foi desenvolvida no Brasil a partir do cruzamento
m para os machos e 1,46 m
de raças de pôneis europeus, como o Shetland e o Welsh, com cavalos de
para as fêmeas, sendo
raças maiores, como o Árabe e o Puro Sangue Lusitano.
considerados de porte
pequeno.
EQUIDEOS
Cabeça Pescoço

Seca, com perfil retilíneo em tamanho

proporcional ao animal e chanfro de Musculoso e arqueado
tamanho médio

Triangular, de tamanho médio, larga e

Piramidal e comprimento médio
plana, com perfil retilíneo sub-côncavo

Média, de perfil médio e meio curvado Médio, bem destacado do peito e espáduas

Alongados, fortes e rodado de forma

Convexa e proporcional
trapezoidal.

Pequena e um perfil reto
comprimento médio. Deve inserir-se no
tronco em ângulo de 45º porém, bem
destacado do mesmo. Somente a JUNÇÃO
entre o pescoço e a cernelha deve ser
gradual.

Delicada, com seu perfil côncavo,

olhos expressivos, orelhas pequenas e Sinuoso e arqueado
focinho curto.

De comprimento médio, rodado, de

É bem proporcionada, de comprimento
crineira delgada, de ligação estreita à
médio, delgada e seca, com o perfil
cabeça, largo na base, e bem inserido nas
levemente subconvexo e a fronte
espáduas, saindo da cernelha sem
levemente abaulada.
depressão acentuada.

perfil reto ou levemente ondulado Longo e musculoso

 fina, seca com a fronte plana,
contornos ósseos suaves, de perfil
convexilíneo, alongada e de tamanho Forte e musculoso com uma crina bem
proporcional ao pescoço. Quando vista formada
de perfil de forma trapezoidal e
despontada para o focinho.

quadrada, seca e bela, desde a do Inglês

até a do Árabe, com a fronte larga e
curta, orelhas pequenas, atentas, olhos Piramidal, forte, bem proporcionado, ou
vivos e inteligentes, narinas e lábios um pouco longo, bem inserido.
finos, perfil direito e ganachas
espaçadas

Comprimento médio e de forma piramidal,

sem desvios de bordos. A musculatura  é
bem pronunciada, tanto visto de lado,
como de cima. As fêmeas têm pescoço
pequena e leve, com fronte ampla e de proporcionalmente mais longo, garganta
perfil retilíneo. . mais estreita e desenvolvimento muscular
menor. O Appaloosa, quando em trabalho,
mantém a cabeça baixa, podendo assim
usá-la melhor, e permitindo ao cavaleiro
uma perfeita visão sobre ela.

Bordo superior subconvexo, crinas grossas

Pirâmide, perfil reto ou ligeiramente e abundantes, bordo inferior retilíneo,
convexo, sendo curta e larga forte, musculoso e de comprimento
mediano.

Proporcionada, geralmente pequena de Forte, sem ser grosso, bem implantado e

perfil reto ou pouco convexo com pouca crina.
média, de perfil reto ou subconvexo Forte e bastante musculoso

Longa e esguia, nem muito grande

Longo, levemente arqueado
nem muito pequena

Pequena, leve e com a fronte larga Formato triangular e comprimento médio

Proporcionado, piramidal, mais musculoso

que o do Árabe, porém reto, não rodado,
Longa e estreita, de perfil convexo
com crinas abundantes, onduladas e
sedosas

Alongada, harmoniosa e com perfil Curto, largo, musculoso e ligeiramente

reto arqueado
Grande, bem proporcional Musculoso e arqueado

Chanfro bastante reto e às vezes até

Musculoso e ligeiramente arqueado
côncavo, lembrando o perfil do Árabe

Curto, largo, musculoso e ligeiramente

Alongada, harmoniosa e perfil reto
arqueado

De tamanho médio, harmoniosa, fronte

obliquo, de boa musculatura, apresentando
ampla e plana, ganachas afastadas
equilíbrio e retilíneo na borda inferior
Perfil: retilíneo na fronte e chanfro;
Fina, mas vigorosa e máscula. Nos machos
é grande em relação ao corpo,
proporcionalmente maior que nos
cavalos. Perfil recto, por vezes côncavo. O
crânio insere-se sempre na face com Bem dirigido e longo.
grande inclinação, de forma que a parte
superior da fronte é convexa de perfil, a
crista occipital é pouco saliente em
relação aos côndilos. 

Pequena e delicada com perfil côncavo Curto e forte

Perfil retilíneo ou subconvexilíneo Médio, musculoso e forte

A cabeça dos pôneis brasileiros é

O pescoço é bem definido e de
pequena e bem proporcionada, com um
comprimento médio, com uma leve
perfil convexo e orelhas pequenas e
curvatura.
alertas.
 Garupa Aptidão

Cavalo de sela, equitação de trabalho e

Levemente inclinada e bem desenvolvida
lazer.

Versátil, utilizados tanto para cavalgada e

Longa, proporcional, musculosa e levemente passeios como para competições de
inclinada. equitações, prova de marcha e hipismo
rural

Arredondada, comprida, larga, oblíqua, bem

musculada; ao sentido transversal deve ter
Esporte de equestres olímpicos
forma elíptica; a altura da garupa é igual ou
levemente inferior a altura da cernelha

 Trabalhos no campo como a lida com o

gado, quanto provas funcionais e até
Alongada e ampla, sendo bastante confortável
mesmo para o esporte e lazer pelo fato de
para montaria
que sua marcha promove certa comodidade
aos cavaleiros.
Longa, discretamente inclinada, para permitir
Participar de provas de corridas, rodeios e
ao animal manter os posteriores normalmente
saltos
embaixo da massa (engajamento natural).

Por ter grande resistência e possuir

Praticamente reta e o rabo, com inserção alta, é
capacidade de galope, é utilizado em
levantado pelo animal, como que desfraldando
corridas que ocorrem em desertos, por
a cauda.
exemplo.

Forte e arredondada, bem proporcionada,

Naturalmente concentrados, com grande
ligeiramente oblíqua, com comprimento e
predisposição para exercícios de Alta
largura de dimensões idênticas, de perfil
Escola, muita coragem e entusiasmo nos
convexo, harmônico, e ponta das ancas pouco
exercícios da gineta ― Combate, Caça,
evidentes, conferindo à garupa uma secção
Toureio, Manejo de Gado etc.
transversal elíptica. 

Além de seu emprego em corridas rasas,

encontra aplicações em corridas de
pode ser horizontal como inclinada, do que
obstáculos, como trotadores, etc. Seus
resulta uma cauda de inserção alta ou baixa e
mestiços dão bons animais para polo,
musculosa
equitação, montaria de oficiais, carruagens
leve e de luxo, e mesmo cavalos de serviço.
Larga e arredondada com uma cauda longa e
Uilizada para tração, corrida e reprodução
abundante

Forte, larga, inclinada, não muito longa, com a

Corridas e saltos
cauda baixa, meio encambitada

Longa, discretamente inclinada, para permitir

ao animal manter os posteriores normalmente Tração, corrida, salto e patrulha de
embaixo da massa corpórea (engajamento fronteira
natural).

Forte e musculosa e de inclinação mediana, o

que proporciona boa descida muscular Esportes, tração e lazer
posterior.

Inclinada, forte e de cauda baixa, curta, tanto de

Tração e trabalhos em campo
crinas como de sabugo
Forte semi-oblíqua e arredondada, Salto

Curta, forte e muscular Tração

Discretamente inclinada Esportes

Inclinada com cauda de baixa inserção Lazer, corrida, trabalhos militares

Ampla e arredondada Atividades que exigem força e resistência

Larga e musculosa Tração pesada

Larga e bem musculosa Atividades como a aquisição Clássica

Ampla e arredondada Tração

longa, ampla, musculada, levemente inclinada

com a região sacral não saliente e de altura não
superior à da cernelha Cavalgada, corrida, trabalho em fazenda
  Sela e transporte de carga, com especial
 densa, de ancas saídas e largas. aptidão para caminhos de mato e
perseguição a bovinos.

Trabalho em fazendas e na agricultura,

Arredondada e musculosa além de cavalgadas e competição de
hipismo

Média e suavemente inclinada Trabalho agriculo

Os pôneis brasileiros são utilizados para

A garupa é arredondada e musculosa, com um diversas atividades, como equitação de
ângulo de inclinação médio. lazer, equoterapia, provas de hipismo,
trabalho em fazendas e haras, entre outras.
 Andamento

Andamentos naturais de passo, trote e galope

Marcha batida ou picada

Trote agil

Marchado que proporciona uma equitação ideal

Trote e Galope suave

Passo, trote e galope Desenvolve um bom trote

naturalmente.

Naturalmente apta para desenvolver quase todas

as modalidades de andamento

Trote e saltos
Marchado

Passo, trote e galope e é bom saltador.

Trote de campo

Marcha trotada

Trote, macio e confortável, com tração

predominantemente dianteira.
Trote energético

Trote

Naturalmente apto para desenvolver quase todas

as modalidades de andamento

Trote e galope

Passo, trote e galope curto

Trote, com movimentação ampla e desenvolta.

Trote e o passo, num caminhar baixo, de acordo

com os terrenos planos

Andamentos naturais de passo, trote e galope

Trote de marcha picada

Aptidão natural para marchar

Trote e galopes curtos

Trote

Passo, trote e galopeTrote bem articulado.

admitindo-se a marcha.