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BOA VISTA, RR
2019
STERFESON WALLYS LIMA PIMENTEL
BOA VISTA, RR
2019
STERFESON WALLYS LIMA PIMENTEL
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Profa. Dra. Denise Ribeiro de Melo
Orientadora/Curso de Zootecnia – UFRR
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Prof. Dr. Jalison Lopes
Curso de Zootecnia - UFRR
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Profa. Dra. Gisele Maria Fagundes
Curso de Zootecnia - UFRR
AGRADECIMENTOS
A Deus por ter orientado até o presente momento, dando forças para que
continuasse nessa jornada.
Ao meu pai Sebastião Mesquita Pimentel e minha mãe Maria Auxiliadora Lima
Pimentel, que nunca se indispuseram a me ajudar, mesmo nos momentos mais
difíceis entre faculdade e trabalho, estavam me dando apoio e toda assistência.
À minha irmã Stephanie Lima Pimentel Dói, que me ajuda e me inspira a cada
dia em sermos seres evoluídos, e dedicados no que fazemos e com nosso trabalho.
À minha namorada Juliane Vieira de Mendonça Sousa, que esteve sempre ao
meu lado, me dando apoio no que precisasse e força para vencer mais essa etapa
de nossas vidas
Enfim, a toda minha família...
Aos amigos que fizeram parte dessa jornada de faculdade, em especial Arthur
Clever, Hananda Hellen, Esther Brasil, Tamires Ramos, Gerson Sampaio, Jonathan
Oliveira, Suzany Ferreira, Gabriel Carlon, Helena Martins, Brunna Mello e Emilaine
Gomes, só tenho a agradecer por todo apoio e conselho dado.
Aos professores que tive e que sempre me incentivaram e me guiaram no
caminho certo.
À minha orientadora Profª. Dra. Denise Ribeiro de Melo que esteve sempre
presente, obrigado por toda ajuda.
Ao meu tutor do Programa de Educação Tutorial - PET Zootecnia ao qual faço
parte, Prof. Dr. Jalison Lopes.
Aos amigos do PET Zootecnia, em especial Ingrid, Matheus, Sollon e Jamil
que me ajudaram a recolher os dados e se dispuseram a ajudar em tudo que fosse
necessário.
Aos meus amigos do jóquei clube de Roraima que se dispuseram a ajudar me
emprestando os animais para coleta de todo conteúdo. Em especial, meu amigo que
hoje se encontra no céu Junior Prado, obrigado por me proporcionar os melhores
momentos no meio em que a gente vive e ama, o cavalo.
“Eu vejo a vida melhor no futuro
Eu vejo isso por cima de um muro
De hipocrisia que insiste em nos rodear
Eu vejo a vida mais clara e farta
Repleta de toda satisfação
Que se tem direito do firmamento ao chão
Eu quero crer no amor numa boa
Que isso valha pra qualquer pessoa
Que realizar a força que tem uma paixão
Eu vejo um novo começo de era
De gente fina, elegante e sincera
Com habilidade
Pra dizer mais sim do que não, não, não
Hoje o tempo voa, amor
Escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
Não há tempo que volte, amor
Vamos viver tudo que há pra viver
Vamos nos permitir”
The Quarter Horse (QM) is the best known and most widespread in the
world, due to its docility and versatility, and among the equestrian sports with the
highest number of competitors stands out the three reels, where the set (horse and
rider) three barrels distributed triangularly along a sand track. Signs of thermal stress
in athlete horses are observed by increased heart and respiratory rates, and rectal
and body surface temperatures; another constant variable that causes stress in
animals is the climatic condition of the place. The objective of this study was to
measure the physiological parameters of stress in equines such as heart rate (HR),
respiratory rate (RF), rectal temperature (TR) and body surface temperature (HRC),
stress indicators in horses quarter of a mile after drum test 9 horses were used and
the collections were performed before, during and after the test. The experimental
design was a randomized block design (DBC), and the Tukey test at 5% significance
was used to compare the means of the results. There was no statistical difference
between the variables in relation to the sex of the animals, nor for the observed
parameters (FC, FR, TR, TCS). However, on leaving the track (physical exertion) the
parameters tended to increase and after 30 minutes there was a drop indicating that
animals with better physical conditions and periodically trained return to their resting
state more quickly.
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 REFERENCIAL TEÓRICO
A prova dos Três Tambores pode ser considerada uma modalidade esportiva
de precisão contra o cronômetro, na qual o conjunto (cavalo e cavaleiro) contorna
três tambores distribuídos de forma triangular (padrão de trevo) ao longo de uma
pista de areia, onde o melhor desempenho relaciona-se com a realização do
percurso no menor tempo (CARVALHO, 2015).
A montagem do percurso segue alguns critérios, de acordo com a ABQM, no
qual três tambores de aço (com capacidade de 200 L), vazios e apoiados
verticalmente no solo, formam um triângulo isósceles, com 27,5 m de comprimento
de base e 32 m de lados. A linha entre o 1° e o 2° tambor deve estar a uma distância
de 18,3 m da linha de partida e chegada, onde é posicionado o par de fotocélulas e
cada tambor deve estar pelo menos a 4 m de distância das cercas. O início da
cronometragem é definido quando o conjunto em aceleração dispara os sensores da
fotocélula em direção ao tambor 1, onde desacelera para contorná-lo da esquerda
para a direita, seguindo em direção ao 2° tambor e depois ao 3° tambor, os quais
devem ser contornados da direita para a esquerda, e então à linha de chegada
(CARVALHO, 2015).
Esse trajeto também pode ser percorrido pela esquerda, onde o conjunto
cruza a linha de partida em direção ao tambor 2, faz o seu contorno da direita para a
esquerda; em seguida, irá para o tambor 1, contornando-o da esquerda para a
direita; a seguir, para o tambor 3, virando novamente para a direita, seguindo pela
reta final rumo à linha de chegada (CARVALHO, 2015). As duas possibilidades de
percurso estão representadas na figura 1.
Há autores que indicam que o EC entre machos e fêmeas não difere (STEEL;
STEWART, 1974; AYALA et al., 1995).
Pesquisadores como KUBO, et. al. (1974) avaliando a relação entre o período
de treinamento e a hipertrofia cardíaca em animais mortos, observaram que os
animais submetidos a treinamento possuíam uma maior massa cardíaca quando
comparados aos não treinados. Neste mesmo trabalho notou-se que os animais
atletas submetidos a alguns meses de descanso tiveram, em média, uma massa
cardíaca inferior à dos cavalos bem condicionados. Este resultado levou estes
pesquisadores a presumirem que o exercício leva o cavalo a uma hipertrofia
cardíaca, enquanto o descanso leva a uma atrofia, mostrando que o
condicionamento físico do animal pode ser avaliado pelo tamanho do coração.
No Puro-Sangue treinado, são ocasionalmente encontradas frequências
cardíacas no estado de repouso nos 20 s médios; entretanto, a média é de
aproximadamente 30 batimentos por minuto (DUKES, 2006). Durante o exercício
máximo, a frequência cardíaca pode aumentar para 240 a 250 batimentos por
minuto no Puro-Sangue de corrida.
Em pôneis submetidos a temperatura ambientais elevadas (40 - 42ºC e 32 –
36% de UR) e provenientes de um ambiente termoneutro (15 - 17ºC e 60 – 65% de
UR) foi observado um aumento significativo na FC de 46,2 ± 0,9 para 63,2 ± 3,6
batimentos por minuto (McCONAGHY et al., 1996).
A resposta esperada ao exercício é evidenciada pela frequência cardíaca em
estado de repouso aumentada nos animais atletas e nos seres humano. Além disso,
a frequência cardíaca durante o exercício máximo é influenciada por apreensão e
ansiedade. O componente psicogênico associado à resposta da frequência cardíaca
a exercício é proporcionalmente maior em casos de cargas de trabalho
relativamente menores.
Quando a frequência cardíaca é inferior a 120 bpm no cavalo, pode haver
fatores psicogênico, como medo; frequências cardíacas superiores a 210 bpm dão
origem a um platô com o aumento progressivo da carga de trabalho à medida que a
frequência cardíaca máxima se aproxima. Por isso, a resposta da frequência
cardíaca ao exercício gradativo no atleta equino é crescente somente entre 120 e
210 bpm (DUKES, 2006). Após o exercício, a frequência cardíaca declina
rapidamente dentro do primeiro ou segundo minuto após a conclusão do esforço de
trabalho (DUKES, 2006).
22
abdômen distendido retornam à posição prévia com a ajuda graduada dos músculos
expiratórios, conforme o estado da respiração (DUKES, 2006).
A frequência respiratória refere-se ao número de ciclos ou o número de
respirações a cada minuto. Todos os animais domésticos aumentam a FR, à medida
que a temperatura ambiente se eleva, auxiliando dessa forma a termo regulação, o
que frequentemente não atinge o estágio de respiração ofegante, mas pode
aumentar significativamente a ventilação no espaço morto (FEITOSA, 2014)
Os equinos em condição de repouso contêm uma variação de 10 – 14
respiração/ciclo/minuto, sendo a média de 12. Já os equinos atletas, em repouso a
variação pode ser entre 15 e 45 respirações por minuto, dependendo do grau de
repouso pré - exercício do animal, e durante um exercício físico os cavalos respiram
até 120 a 140 vezes por minuto (DUKES, 2006).
Muitos mamíferos usam o sistema respiratório para perder calor por
resfriamento evaporativo. Para aumentar essa perda de calor, eles espiram através
da boca mais que pelo nariz, e hiperventilam por aumento da FR. Os equinos,
devido as suas características anatômicas, não podem respirar pela boca, mas a
vascularização dos turbilhões nasais, da mucosa nasal, e da árvore bronquial
evidenciam que o sistema respiratório tem papel importante na termorregulação,
durante o exercício e na recuperação do mesmo (DUKES, 2006)
Nesta espécie, a FR também é influenciada pela temperatura, tanto ambiente
como corporal; em pôneis exposto a condições de calor moderados a partir de um
ambiente termoneutro (15 – 17 e 60 – 65% de UR), foi observado um aumento na
FR de 5 vezes (12 60 respirações por minuto), indicando assim a importância
desta via na termólise e no mecanismo de esfriamento (McCONAGHY et al., 1995).
média de 37,6ºC com variação de 37,2 – 38,1ºC, e nas éguas a média de 37,8ºC
com variação de 37,3 – 38,2ºC.
Alguns fatores podem alterar a real temperatura do corpo, a idade é um deles
no qual quanto mais jovem for o animal, mais elevada é a sua temperatura interna,
em virtude de o centro termorregulador não estar completamente desenvolvido e
pelo elevado metabolismo que esses animais apresentam (FEITOSA, 2014)
O sexo pode interferir na temperatura, visto que fêmeas no cio e em gestação
apresentam uma temperatura mais elevada. A temperatura ambiental, mudanças
bruscas e acentuada da temperatura externa são acompanhadas por alterações na
temperatura interna dos animais; equinos em ambientes quentes podem ter
variações de até 2ºC, e se observado o inverso, a temperatura esfria (FEITOSA,
2014). O esforço físico eleva a temperatura de maneira significativa. O retorno ao
normal poderá ocorrer entre 20 e 120 minutos, conforme a intensidade do esforço.
Quando o exercício físico é realizado no frio ou em condições ambientais brandas,
os mecanismos termorreguladores mantêm a temperatura corporal dentro de
variações satisfatórias (FEITOSA, 2014).
Contudo, quando o animal é incentivado a se exercitar em ambientes com
temperaturas elevadas, a capacidade para a perda de calor é muito prejudicada,
fazendo com que a temperatura se eleve em até 2,5ºC. O exercício prolongado
conduz a hipertermia (elevação da temperatura corporal, com maior produção de
calor, sem que haja aumento correspondente em sua perda), grave e prejuízos no
desempenho físico (FEITOSA, 2014).
O rápido retorno destes parâmetros aos seus valores basais, indica que o
animal está bem condicionado e foi submetido a um bom programa de treinamento
(KRUMRYCH, 2006). A mensuração destes parâmetros é muito utilizada em
associação a outras variáveis, devido à rápida resposta do organismo à alteração
destes parâmetros afim de buscar adaptações, possibilitando a avaliação do
condicionamento físico do animal (CARVALHO FILHO et al., 2012).
Além disso, poucos também são os trabalhos que envolvem equinos Quarto
de Milha usados em provas de três tambores, exercício este, de alta intensidade e
curta duração (DABAREINER et. al., 2005; COELHO, et. al., 2011; SILVA et. al.,
2013; LÉGUILLETTE et. al., 2016, PATELLI et. al., 2016).
Segundo Hodgson e Rose (1994) a capacidade em se recuperar, após o
término do exercício, pode ser determinada pelo acompanhamento da frequência
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4 METODOLOGIA
DADOS AMBIENTAIS
Manhã
Temperatura máx. 32,2º C
Temperatura min. 25,5º C
Velocidade do vento 3.0 a 4.0 m/s 14 km/h
Precipitação 0 mm
Umidade relativa 66%
Noite___________________ _______________________
Temperatura máx. 38,5º C
Temperatura min. 29,6º C
Velocidade do vento 1.0 m/s 12 km/h
Precipitação 0 mm
Umidade relativa 67%
28
A frequência respiratória (FR) foi obtida pela avaliação visual das narinas,
contabilizado por 15 segundos com auxílio de cronômetro, e multiplicado por 4
dando um total de um minuto
Macho castrado e Garanhão) e cinco tempos de recuperação pós-prova (0, 30, 60,
90 e 120 minutos), com três repetições, totalizando 45 parcelas experimentais. Os
dados foram submetidos à análise de variância por intermédio do software SISVAR
(FERREIRA, 2008).
O teste utilizado foi o de Tukey a 5% de significância, que tem como
finalidade comparar as médias entre os agrupamentos sexuais. Já os tempos de
recuperação pós-prova foram submetidos ao estudo de regressão ao nível de 5% de
significância.
32
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Não houve efeito do sexo sobre as variáveis analisadas (P>0,05). Visto que
na espécie equina os animais não diferem em termos de condição física, podendo
realizar atividades igualitárias para ambos os sexos, e a performance dos animais
neste trabalho, não diferenciou quando comparados aos parâmetros fisiológicos FC,
FR, TR, TCS.
Não houve efeito da interação grupamento sexual x tempo de recuperação,
sobre as variáveis analisadas (P>0,05) (Tabela 4).
Tabela 4 - Médias e desvio padrão de FC, FR, TR e TCS, dos diferentes grupos
sexuais nos diferentes tempos de avaliação.
Médias seguidas pela mesma letra nas colunas não diferem pelo teste de tukey a 5%.
140
Frequência cardíaca
120
Bat/min 100
80
60
40
20
0 20 40 60 80 100 120
Tempo pós-prova (minutos)
65 Frequência respiratória
60
55
Mov/min
40
35
30
0 20 40 60 80 100 120
Tempo pós-prova (minutos)
é uma resposta imediata, que tem por finalidade potencializar a velocidade das
trocas gasosas, e aumentar a dissipação de calor. Silva et. al. (2005), afirmaram que
a FR aumenta de acordo com a temperatura ambiente acentuando-se acima de
29°C à 30°C proporcionando o aumento de calor interno, para a diminuição da FR
há necessidade de perda de calor via sudorese. Neste presente trabalho a
temperatura ambiental no momento M2 (imediatamente após o esforço físico) é de
aproximadamente 29ºC à 38ºC, isto explica a elevação da FR frente ao exercício, e
as temperaturas ambientais elevadas diminuem a perda de calor através da
dissipação no animal.
A TR médias aos 120 minutos foi de 36,5°C, interessante observar que no
repouso os valores analisados foram maiores por motivo do estudo ter sido realizado
no período da manhã, a qual leva-se em consideração o clima antes de tomar
medidas de decisão, para não comprometer as informações da pesquisa. Nos
equinos a temperatura retal pode variar entre 37,2 e 38,2ºC (figura 4).
Temperatura retal
39,5
39,0 y = 39,2294 - 0,069x + 0,001x2 - 0,000004x3
Temperatura (°C)
38,5 R² = 0,99**
38,0
37,5
37,0
36,5
36,0
0 20 40 60 80 100 120
Tempo pós-prova (minutos)
37,0
36,5
36,0
35,5
35,0
0 20 40 60 80 100 120
6 CONCLUSÕES
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