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Elemaq 2 - Embreagens - Normatizado
Elemaq 2 - Embreagens - Normatizado
DIEGO MEIDEIROS
FELIPE PACÉLLY
FERNANDA ALVES
FERNANDO GUSMÃO
RENAN
ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
EMBREAGENS
SALVADOR
2022
DIEGO MEIDEIROS
FELIPE PACÉLLY
FERNANDA ALVES
FERNANDO GUSMÃO
RENAN
SALVADOR
2022
Resumo
O objetivo desse trabalho é explicitar o processo de fadiga em um caso matemático
específico. Dessa forma, pelo problema explicitado nesse artigo, a sequência mostrada,
veremos que o fenômeno de fadiga é ocasionado por cargas cíclicas, que após um
determinado tempo de trabalho leva a trinca e/ou ruptura total do componente.
From a microscopic point of view, fatigue is a complex phenomenon, where there are
metallurgical variables that are difficult to model accurately, which end up varying the
results in practice from one case to another. In real conditions there are many factors that
can influence fatigue life, such as material granular discontinuities, operating temperature,
exposure to corrosion, medium stress effects, random stress variation, among others.
Lista de Figuras
Figura 1 – Vista longitudinal do eixo estudado..............Erro! Indicador não definido.
Figura 2. Gráfico de Kflexao em eixo com filete (shoulder).........Erro! Indicador não
definido.
Figura 3. Gráfico de Ktorção em eixo com filete (shoulder).........Erro! Indicador não
definido.
Figura 4. Gráficos tensão x tempo (normal e cisalhamento)..........Erro! Indicador não
definido.
Figura 5. Gráfico do Critério de Goodman (MPa).........Erro! Indicador não definido.
Figura 6. Gráfico do Critério de Gerber (MPa)..............Erro! Indicador não definido.
Figura 7. Gráfico do Critério de ASME (MPa)..............Erro! Indicador não definido.
Figura 8. Critério de Goodman após redimensionamento do eixo.Erro! Indicador não
definido.
Figura 9. Propriedades do AÇO AISI 1040...................Erro! Indicador não definido.
Figura 10. Eixo escalonado no SpaceClaim (CAD 3D do Ansys). Erro! Indicador não
definido.
Figura 11. Malhas do eixo..............................................Erro! Indicador não definido.
Figura 12. Static Structural: Torque...............................Erro! Indicador não definido.
Figura 13. Static Structural: Flexão................................Erro! Indicador não definido.
Figura 14. Tensão de cisalhamento 1.............................Erro! Indicador não definido.
Figura 15. Tensão normal 1............................................Erro! Indicador não definido.
Figura 16. Mesh Refinement: concentrador de tensões..Erro! Indicador não definido.
Figura 18. Tensão normal 2............................................Erro! Indicador não definido.
Figura 17. Tensão de cisalhamento 2.............................Erro! Indicador não definido.
Lista de Tabelas
Tabela 1. Valores das tensões de amplitude e média.....Erro! Indicador não definido.
Tabela 2. Parâmetros para o fator de superfície de Marin..............Erro! Indicador não
definido.
Tabela 3. Equações de coordenadas de intersecção de Goodman e Langer............Erro!
Indicador não definido.
Tabela 4. Equações de coordenadas de intersecção de Gerber e Langer................Erro!
Indicador não definido.
Tabela 5. Equações de coordenadas de intersecção de ASME e Langer................Erro!
Indicador não definido.
Tabela 6. Cálculo dos esforços solicitantes para diâmetros variados....Erro! Indicador
não definido.
Tabela 7. Cálculo das tensões média e amplitude corrigidas.........Erro! Indicador não
definido.
Tabela 8. Cálculo dos fatores de Marin e tensão limite de Fadiga corrigido..........Erro!
Indicador não definido.
Tabela 9. Cálculo das tensões equivalentes de Von Mises............Erro! Indicador não
definido.
Tabela 10. Análise do coeficiente de segurança de Goodman.......Erro! Indicador não
definido.
Lista de Símbolos
M Momento
T Torque
σ Tensão normal
σa Tensão de amplitude
τ Tensão de cisalhamento
Sm Tensão média
Sa Tensão de amplitude
ºF Graus Fahrenheit
ºC Graus Celsius
Estes livros acima citados basicamente serviram de base de apoio de estudos como
material complementar para as aulas ministradas pelo Prof. Dr. Jayann Ismar Lira Almeida,
onde foram tratados os principais assuntos de fadiga de materiais, como encontrar as tensões,
concentradores de tensões de fadiga, tensões limite de fadiga teórico e corrigido, critérios de
falha por fadiga e o redimensionamento do projeto, caso necessário.
Os autores dos livros Norton e Shigley tratam o assunto de Fadiga de uma maneira
muito clara, com tabelas, gráficos e equações muito bem definidas e explicadas, além de
praticamente toda teoria necessária para entendimento do projeto.
Sumário
Resumo............................................................................................................................2
Abstract...........................................................................................................................3
Lista de Figuras...............................................................................................................4
Lista de Tabelas..............................................................................................................5
Lista de Símbolos............................................................................................................6
Revisão Bibliográfica......................................................................................................8
Sumário...........................................................................................................................9
1. Introdução...........................................................................................................11
4.2.2. Cálculo das tensões de cisalhamento máximas Erro! Indicador não definido.
4.6. Resistência à fadiga teórica (sf) ou limite de fadiga (se’)......Erro! Indicador não
definido.
4.9. Critérios de falha por fadiga: Goodman, Gerber e ASME...Erro! Indicador não
definido.
6. Referências bibliográficas...................................................................................20
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1. Introdução
Embreagens e freios são essencialmente o mesmo dispositivo. Cada um deles provê
uma conexão de atrito magnética, hidráulica ou mecânica entre dois elementos. Se os
elementos conectados podem rodar, então é chamada de embreagem. Se um dos elementos
roda, enquanto o outro é fixo, é chamada de freio. Uma embreagem fornece então uma
conexão que se pode interromper entre dois eixos que rodam, como, por exemplo, o eixo de
manivelas de um motor de automóvel e o eixo de entrada de sua transmissão. Um freio
fornece uma conexão não permanente entre um elemento que roda e um plano de chão que
não roda, como, por exemplo, a roda de um automóvel e seu chassi. O mesmo dispositivo
pode ser utilizado tanto como embreagem quanto como freio, fixando o seu elemento de saída
a um eixo que pode rodar ou fixando-o ao chão.
3. Embreagens
3.1.1. Platô
O platô aparece como o componente fundamental para fazer com que a saída da
inércia seja realizada de maneira suave. Ele é formado pela carcaça da embreagem, placa de
pressão e mola membrana, e está conectado diretamente ao volante do motor.
3.1.3. Rolamento
Por fim, o rolamento pressiona o centro da mola membrana, fazendo com que haja o
afastamento das placas de pressão do disco de embreagem e interrompendo o envio da rotação
do motor para a caixa de câmbio. Ele tem a função de acionar o sistema e todos eles em
conjunto coordenam a transferência do movimento que chega às rodas.
Além disso, você deve utilizar a embreagem somente em situações necessárias, como
nas passagens de marcha. Ou seja, nada de parar num sinal e ficar “segurando” o seu carro na
primeira marcha com o pé fincado no pedal de embreagem. Nesse caso, o recomendado é
colocar o câmbio na posição neutro e engatar a primeira marcha somente após o sinal verde. É
preciso ainda dispensar aquele hábito de “descansar” o pé sob o pedal de embreagem. Essa
prática costuma provocar o aquecimento excessivo do sistema e também o desgaste prematuro
das peças.
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Outra dica é não utilizar a embreagem como freio numa rampa, por exemplo, que
também causa o desgaste excessivo do disco de embreagem. Para tal, utilize somente o freio
do carro. Fora isso, jamais arranque com o câmbio em segunda ou terceira marcha. Utilize
somente a primeira marcha e empregue as demais de acordo com a velocidade e rotação do
motor.
É provável que a embreagem tenha uma duração menor que o previsto. Nesse caso, ela
provavelmente apresentará alguns sinais, como uma vibração ao tirar o pé da embreagem,
pedal da embreagem muito baixo ou muito alto, pedal da embreagem duro e pesado, ruído ao
pisar no pedal da embreagem, dificuldade para realizar as trocas de marcha e embreagem
“patinando” ao tirar completamente o pé do pedal, provocando a perda de força de
transmissão.
As formas de atuação podem ser mecânicas, como ocorre quando se aperta o pedal de
embreagem em um automóvel, pneumática ou hidráulica, na qual a pressão exercida por um
fluido move um pistão para fazer mecanicamente o acoplamento ou desacoplamento, como
ocorre em freios de veículos, elétrica, que é tipicamente utilizada para excitar uma espira
magnética, ou automática, como no caso do freio contra derrapagem que se acopla pelo
movimento relativo entre elementos.
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Pelo menos uma das superfícies de atrito é geralmente metálica (ferro fundido ou aço),
e a outra é normalmente feita de um material com alto atrito, conhecido como material de
forro. Se existirem apenas dois elementos, haverá uma ou duas superfícies de atrito para
transmitir torque. Um arranjo cilíndrico (freio de tambor ou embreagem) possui uma
superfície de atrito apenas, e um arranjo axial possui uma ou duas superfícies dependendo de
o disco ser colocado em forma de sanduíche entre as duas superfícies do outro elemento ou
não. Para maior capacidade de torque, embreagem de disco e freios são construídos
frequentemente com discos múltiplos para aumentar o número de superfícies de atrito. A
habilidade que uma embreagem ou freio tem de transmitir o calor gerado pelo atrito pode ser
o fator limitante de sua capacidade.
no cubo traseiro de uma bicicleta que permite que a roda rode livre quando a velocidade desta
excede aquela da roda dentada de transmissão.
(a) (b)
Figura 10. Embreagem de (a) mola enrolada e (b) embreagem com roletes Honda SH150.
Figura 11. Embreagem centrífuga kawashima 11 dentes (esquerda) e embreagem centrífuga para
motores 8 a 23 hp (direita).
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Figura 12. Embreagem de atrito operada magneticamente (a) e embreagem de histerese (b).
Um acoplamento fluídico fornece partidas bastante suaves e absorve choques, uma vez
que o fluido simplesmente cisalha quando existe um diferencial de velocidade, acelerando (ou
desacelerando) a turbina de saída de forma gradual de modo a igualar dentro do possível a
velocidade do impulsor. Haverá sempre algum escorregamento, significando que a turbina
não poderá nunca alcançar 100% da velocidade do impulsor (0% escorregamento), mas pode
operar com 100% de escorregamento quando a turbina estanca. Toda a energia inserida será
convertida em calor durante o cisalhar do óleo. A transmissão de calor é um fator importante
quando se dimensiona um acoplamento fluídico. A caixa de saída é frequentemente aletada
para melhorar a transmissão de calor.
Esse sistema pode ser eletro-hidráulico (como é o caso do GSR e Dualogic da Fiat,
produzidos pela Magneti Marelli) ou 100% eletrônico (Easy-R da Renault e i-Motion da VW,
fabricados pela ZF Sachs). Nesse último caso, há três motores elétricos de corrente contínua
para acionar a embreagem, selecionar as marchas e engatá-las.
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4. Referências bibliográficas
BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith. Elementos de Máquinas de Shigley:
Projeto de Engenharia Mecânica. Tradução técnica João Batista de Aguiar, José Manoel de
Aguiar. 8ªEd., AMGH, Porto Alegre, 2011.
https://totalenergies.com.br/pt-br/o-que-e-e-como-funciona-embreagem
https://quatrorodas.abril.com.br/melhor-compra/qual-a-diferenca-entre-cambio-
automatico-e-automatizado-de-dupla-embreagem/
https://www.noticiasautomotivas.com.br/embreagem-como-funciona/
https://educacaoprofissional.seduc.ce.gov.br/images/material_didatico/
manutencao_automotiva/manutencao_automotiva_sistema_de_transmissao_mecanica.pdf