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Atividade – Genética
Atividade
LAGOA SECA – PB
2023
A Teoria sintética da evolução o processo de especiação, enfocando quais os principais
elementos envolvidos e como eles agem:
A variabilidade genética é essencial para que a seleção natural possa ocorrer. Essa
variabilidade é gerada principalmente por mutações aleatórias no DNA. As mutações são
alterações nos genes que ocorrem de forma espontânea e aleatória, introduzindo novas
variantes genéticas, conhecidas como alelos, na população. Essas mutações podem ocorrer
durante a replicação do DNA, exposição a agentes mutagênicos ou erros nos processos de
reparo do DNA.
A seleção natural atua sobre essa variabilidade genética existente em uma população.
Os indivíduos com características vantajosas têm maior probabilidade de sobreviver, se
reproduzir e transmitir seus genes para as gerações futuras. Com o tempo, essas
características vantajosas se tornam mais comuns na população, enquanto as desvantajosas
tendem a diminuir em frequência ou até mesmo desaparecer.
Assim, a seleção natural age como um filtro, favorecendo a reprodução diferencial dos
indivíduos mais adaptados ao ambiente. Esse processo resulta em mudanças graduais nas
frequências alélicas da população ao longo do tempo, levando à adaptação das espécies às
condições ambientais.
À medida que a seleção natural atua de forma diferencial em cada grupo isolado, ocorrem
mudanças genéticas específicas em cada população. Com o tempo, essas diferenças
acumulam-se e se tornam mais significativas, levando à formação de novas espécies. Quando
essas populações isoladas não podem mais se reproduzir entre si e produzir descendentes
férteis, ocorre a especiação.
A Teoria Sintética da Evolução fornece uma base sólida para entender como ocorre a
evolução e a formação de novas espécies. Ela incorpora conceitos genéticos e populacionais,
fornecendo uma visão abrangente dos mecanismos que impulsionam a diversidade biológica
ao longo do tempo. Essa teoria continua sendo a principal explicação para a evolução e tem
sido amplamente apoiada por evidências empíricas, como estudos de genética de populações,
fósseis e observações de processos evolutivos em ação.
Referências bibliográficas que me ajudaram sobre a Teoria Sintética da Evolução:
5. Barton, N.H., Briggs, D.E.G., Eisen, J.A., Goldstein, D.B., & Patel, N.H. (2007). Evolution.
Cold Spring Harbor Laboratory Press.
Este livro é uma referência valiosa para entender os processos evolutivos e os
princípios da genética evolutiva, incluindo a Teoria Sintética da Evolução. Ele
fornece uma perspectiva atualizada sobre o tema, com base em pesquisas
recentes e avanços científicos.
Essas referências oferecem uma base sólida para a compreensão da Teoria Sintética da
Evolução e do processo de especiação.