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Fiel ao compromisso histórico de ter na defesa da atividade turística
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um dos pilares de sua atuação, a CNC abre um espaço de reflexão para
turismo em pauta nº 21 - 2014 - Conselho de Turismo - Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo
que os maiores especialistas do setor e da área acadêmica possam
tratar dos assuntos com conhecimento e profundidade.
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ISSN 2178-910X
Excelência em
educação 2 1
profissional 4,5%
do PIB
3,45
milhões de
empregos diretos
26
segmentos de
turismo
brasileiro
e formais reunidos na CNC
O Senac tem como característica a busca contínua pela
excelência na educação profissional para o Setor do Comércio
de Bens, Serviços e Turismo. Desde sua criação, em 1946, a
Instituição já atendeu mais de 58 milhões de brasileiros. 80 4.610
Sindicatos municípios
E o Senac não para. A cada dia, são criadas mais ações do turismo alcançados
inovadoras, que promovem o crescimento profissional de representados pelo Senac
mais trabalhadores e, assim, contribuem para o constante
desenvolvimento do país.
Em 2013:
320 14.000 3
mil profissionais milhões
Excursões
do turismo de atendimentos
formados pelo turísticas feitas
no Turismo
Senac em 2 anos pelo Sesc no País
Social do Sesc
1
cerca de
milhão de O Sistema CNC-Sesc-Senac trabalha para gerar as melhores condições para o
matrículas gratuitas desenvolvimento do turismo, porque acredita no potencial de crescimento do setor.
www.senac.br
facebook.com/SenacBrasil
twitter.com/SenacBrasil
Excelência em
educação 2 1
profissional 4,5%
do PIB
3,45
milhões de
empregos diretos
26
segmentos de
turismo
brasileiro
e formais reunidos na CNC
O Senac tem como característica a busca contínua pela
excelência na educação profissional para o Setor do Comércio
de Bens, Serviços e Turismo. Desde sua criação, em 1946, a
Instituição já atendeu mais de 58 milhões de brasileiros. 80 4.610
Sindicatos municípios
E o Senac não para. A cada dia, são criadas mais ações do turismo alcançados
inovadoras, que promovem o crescimento profissional de representados pelo Senac
mais trabalhadores e, assim, contribuem para o constante
desenvolvimento do país.
Em 2013:
320 14.000 3
mil profissionais milhões
Excursões
do turismo de atendimentos
formados pelo turísticas feitas
no Turismo
Senac em 2 anos pelo Sesc no País
Social do Sesc
1
cerca de
milhão de O Sistema CNC-Sesc-Senac trabalha para gerar as melhores condições para o
matrículas gratuitas desenvolvimento do turismo, porque acredita no potencial de crescimento do setor.
www.senac.br
facebook.com/SenacBrasil
twitter.com/SenacBrasil
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As matérias podem ser integralmente reproduzidas, desde que citada a fonte.
Os artigos publicados nesta revista são de inteira responsabilidade dos autores.
Publicação disponível também em: www.cnc.org.br
Turismo em Pauta
Conselho Editorial:
Alexandre Sampaio de Abreu (editor-chefe), Eraldo Alves da Cruz (editor Executivo),
Cristina Calmon, Elineth Campos, Geraldo Roque, Nely Wyse Abaur e Tânia Guimarães
Omena.
Revisão:
Elineth Campos
CDD 790.1805
Sumário
Editorial .................................................................................................................... 5
A profissionalização do turismo rural ........................................................... 7
Ministro Vinicius Nobre Lages
Vice-Presidentes
1º) José Roberto Tadros, 2º) Darci Piana, 3º) José Arteiro da Silva. Abram Szajman,
Adelmir Araújo Santana, Bruno Breithaupt, Carlos Fernando Amaral, José Evaristo
dos Santos, José Marconi Medeiros de Souza, Laércio José de Oliveira e Leandro
Domingos Teixeira Pinto
Vice-Presidente Administrativo
Josias Silva de Albuquerque
Vice-Presidente Financeiro
Luiz Gil Siuffo Pereira
Diretores
Alexandre Sampaio de Abreu, Antonio Airton Oliveira Dias, Ari Faria Bittencourt,
Carlos Marx Tonini, Daniel Mansano, Edison Ferreira de Araújo, Euclides Carli, Fran-
cisco Valdeci de Sousa Cavalcante, Hugo de Carvalho, Hugo Lima França, José Lino
Sepulcri, Ladislao Pedroso Monte, Lázaro Luiz Gonzaga, Luiz Gastão Bittencourt da
Silva, Marcelo Fernandes de Queiroz, Marco Aurélio Sprovieri Rodrigues, Raniery
Araújo Coelho, Valdir Pietrobon, Wilton Malta de Almeida e Zildo De Marchi
Conselho Fiscal
Arnaldo Soter Braga Cardoso, Lélio Vieira Carneiro e Valdemir Alves do Nascimento
Conselho de Turismo
Presidente
Alexandre Sampaio de Abreu
Vice-Presidente
Anita Pires
Edição Especial/Turismo Rural 2014 - nº 21
Editorial
R ecentemente, o ministro Vinicius Lages compa-
rou o potencial de crescimento do turismo bra-
sileiro com o do agronegócio há algumas décadas.
Para ele, o setor vai impulsionar, no futuro, a eco-
nomia do Brasil. “Será a nova fronteira de desenvol-
vimento no País, assim como foi o agronegócio nos
anos 1960”, disse o ministro.
A visão de Vinicius Lages não tem nada de exage-
rada. Basta refletirmos sobre as condições excepcio-
nais de que o País desfruta em termos de clima, de
paisagens, de vocação natural para bem receber, para
concordarmos com o ministro.
O turismo é uma fonte de riqueza e valor. Seu po-
tencial de geração de empregos e sua capacidade de
dinamização da economia são decisivos para muitos
países do mundo, inclusive os mais desenvolvidos.
Quando observamos as diversas modalidades de
turismo, vemos muito espaço de crescimento em qua-
se todas elas, no Brasil. No entanto, ainda não teste-
munhamos o boom esperado no setor, que pode ser
conseguido, se houver foco, boa vontade política e
capacidade de coordenação de esforços para remover
do caminho aqueles obstáculos que tanto prejudicam
a competitividade e até mesmo a viabilidade de em-
preendimentos no nosso País.
O turismo rural, abordado nos artigos desta edi-
ção temática da revista Turismo em Pauta, é um
ótimo exemplo do que estamos falando. Uma nação
com forte tradição no campo como o Brasil tem
muito a crescer e a oferecer. De forma organizada
e sustentável.
A comparação do ministro Vinicius Lages não po-
deria ter sido mais feliz.
Boa leitura!
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Edição Especial/Turismo Rural 2014 - nº 21
A profissionalização do
turismo rural
Ministro Vinicius Nobre Lages
É engenheiro agrônomo e doutor em Socioeconomia do Desenvolvimento
(EHESS/Paris) e mestre em Gestão Ambiental (Universidade de
Salford, Inglaterra). Especialista em Economia de Serviços, Turismo e
Desenvolvimento de Negócios, antes de chegar ao Ministério do Turismo
ocupava a gerência da Unidade de Assessoria Internacional do Serviço
Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
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Associativismo no
turismo rural brasileiro
Francisco de Andrade Garcez e Fabiana Rebouças Ribeiro Sena
Francisco Garcez é presidente da Abraturr Nacional, engenheiro Civil e militar
pelo Exército Brasileiro. Fabiana Ribeiro é turismóloga, secretária Executiva da
Abraturr Nacional e presidente da Aceter.
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Incentivar o turismo
rural é estimular mais
oportunidades de
trabalho e de renda
Luiz Barretto
Formado em Sociologia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São
Paulo. Foi ministro do Turismo de setembro de 2008 a dezembro de 2010. É
diretor-presidente do Sebrae Nacional desde fevereiro de 2011.
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Caso de sucesso da
Paraíba – Turismo rural
criativo e de experiência
Regina Lúcia de Medeiros Amorim
Formada em Economia pela UFPB, em 1980, com Especialização em Gestão
e Marketing do Turismo pela UNB. Desde o ano 2000 está atuando na gestão
de projetos de turismo do Sebrae/PB.
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A mudança no
comportamento do turista
e a reinvenção do turismo
rural no Brasil
Sandro Marcelo Cobello
Mestrando em Hospitalidade pela Anhembi Morumbi, pós-graduado em
Gestão Mercadológica em Turismo e Hotelaria pela ECA-USP-SP, diretor de
Turismo da Prefeitura de Ibiúna e consultor de Mercado da Idestur.
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Interfaces entre a
produção científica e
o desenvolvimento do
turismo rural
Karina Toledo Solha
Doutora e mestre em Ciências da Comunicação (Turismo e Lazer) e graduada
em Turismo pela ECA/USP. É docente e pesquisadora do curso de Turismo
ECA/USP e do Programa de Mestrado da EACH/USP.
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Considerações finais
De certa forma, a produção científica sobre o tema
tem-se mostrado bastante integrada às demandas da
realidade e em vários momentos destacou-se como
ponto de referência no avanço das discussões. Alguns
dos temas mantidos na pauta dos empresários do setor
poderiam ser discutidos de forma mais aprofundada na
academia, como, por exemplo, as questões de legisla-
ção e financiamento do segmento, pois a dificuldade
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Turismo rural –
Reconhecimento e
legalização. Como resultado,
sustentabilidade e mercado
Andreia Maria Roque
Presidente do Instituto de Desenvolvimento do Turismo Rural; especialista na
área, atuando no Brasil, nas Américas Central e Latina, na África e na Europa,
onde iniciou estudos sobre o Parque Internacional do Douro Vinheteiro.
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Membros do
Conselho de Turismo
AIMONE CAMARDELLA ARTHUR BOSISIO JUNIOR
Engenheiro, Professor e Escritor Ex-Assessor de Relações
Diretor da Câmara de Consultores Institucionais do Senac-DN
Associados (CCA)
ASPÁSIA CAMARGO
ALEX CANZIANI Deputada Estadual do Rio de Janeiro
Deputado Federal pelo Estado do Paraná Ex-Secretária Executiva do
Titular da Comissão de Educação e Ministério do Meio Ambiente
Cultura da Câmara dos Deputados Ex-Presidente do Ipea
Ex-Presidente da Frente Parlamentar de Ex-Assessora Especial da Presidência da República
Turismo da Câmara dos Deputados
BAYARD DO COUTTO BOITEUX
ALFREDO LAUFER Presidente do site Consultoria em
Consultor Empresarial de Turismo Turismo-Bayard Boiteux
e professor da FGV
BEATRIZ HELENA BIANCARDINI SCVIRER
ALLEMANDER J. PEREIRA FILHO Assessora Internacional da Direção-
Brigadeiro R1 e Ph.D. Geral do Arquivo Nacional
Diretor da Aircon – Consultoria Ex-Técnica de Eventos Internacionais da Embratur
de Aviação Civil Ltda.
Ex-Diretor da Anac CAIO LUIZ DE CARVALHO
Ex-Diretor do DAC Diretor-Geral da Enter-Entertainment
& Experience do grupo Bandeirantes
ANTONIO HENRIQUE BORGES PAULA de Comunicação
Assessor de Relações Institucionais Ex-Presidente da São Paulo Turismo S/A - SPTuris
do Senac Nacional Ex-Presidente da Embratur
Ex-Secretário de Estado de Ex-Ministro de Estado do Esporte e Turismo
Turismo de Minas Gerais Professor da Eaesp/FGV
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