Você está na página 1de 19

.

ú do
conte
sse
de
rma
r fo
lque
qua
de
ar
lor
u exp
it ir o
n sm
ra
os, t
vad
deri
l h os
a
trab
riar
c ar, c
ifi
od
r, m
cuta
r, exe
x ibi
,e
l i car
b
pu
ir,
t ribu
dis
,
zir
du
repro
i ar,
c op DRª DAIANE C. MARTINS RONCHI
de
po
não
c ê
Vo
.
ú do
conte
sse
de
rma
r fo
lque
qua
de
ar
lor
u exp
it ir o
n sm
ra
os, t
vad
deri
l h os
a
trab
riar
c ar, c
ifi
od
r, m

c ar,
exibi
r, MÓDULO V
exe
cuta

li
ub

ATENDIMENTO INTERDISCIPLINAR
r, p
ui
i s trib
r, d
duzi
pro
, re
iar
e cop
od
ã op
c ên
Vo
.
ú do
conte

ATENDIMENTO INTERDISCIPLINAR r fo
rma
de
sse

lque
qua
de
ar
lor
• Interdisciplinariedade ir o
u exp
it
• Propõe um atendimento integral ao paciente, considerando sm os saberes
tr an
s,
de diversos profissionais: riv
ad
o
e
s d
• Médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentealsociais, pedagogos, fisioterapeutas,
ho
terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, b
treducadores físicos, entre outros
a
ar ri
• Objetivo: c ar, c
ifi
od
m de áreas do conhecimento sobre o paciente,
• Contribuições e olhares distintos
t ar,
ec u
permitindo maior diversidade
, ex
das ações e busca permanente do consenso
b ir
r , exi
• Atendimento Interdisciplinar:
lica b
• Atendimento pu
uir, de multiprofissionais
ib
• Soma d istr saberes de cada área de atendimento
dos
r,
uzi
•eprDesenvolvimento
od de um atendimento integral aos pacientes assistidos, buscando a
r , r evolução integral do paciente
copia
e (HORST e ORZECHOWSKI, 2017)
od
op


Vo
.
ú do
conte

ATENDIMENTO INTERDISCIPLINAR r fo
rma
de
sse

lque
qua
de
ar
lor
• Equipe interdisciplinar – Pilares: it ir o
u exp

n sm
ra
os, t
vad
deri
l h os
FAMÍLIA
r tr
ab
a
ria
c ar, c
ifi
od
r, m
cuta
r, exe
x ibi
,e
l i car
b
pu
ir,
t ribu
dis
,
zir
du
repro EQUIPE DE EQUIPE DE
ar,
c op
i SAÚDE EDUCAÇÃO
de
po
ão
c ên
Vo (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2019)
.
ú do
conte

ATENDIMENTO INTERDISCIPLINAR r fo
rma
de
sse

lque
qua
• Objetivos ar
de
lor
• Promover aprendizado e modificações u exp
comportamentais trabalhadas por ir o
it
n sm
equipes interdisciplinares s,
a
trINTERAÇÃO
do
• Pediatra tem papel importante no er iva
encaminhamento e na articulação dos os d
alh
profissionais trab
• Devem recorrer a modelos terapêuticos r, cr iar
interdisciplinares a
ific d o
• Tomada de decisões e trabalho em t ar, m
conjunto e com a participação e xecda família
u
para promover o desenvolvimento ir , da
e xib
criança com TEA na ltríade car , clínica de
dificuldades r, pub i
i COMPORTAMENTOS
• Capacitação ibu pais pelos profissionais
trde
i s COMUNICAÇÃO REPETITIVOS E
para trabalhar ,d com a criança no âmbito
uzir INTERESSES RESTRITOS
domiciliar
ep
r o d
,r
iar
e cop (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2019)
od
ã op
c ên
Vo
.
ú do
conte
sse
de
rma
r fo
lque
qua
de
ar
lor
u exp
it ir o
n sm
ra
os, t
vad
deri
l h os
a
trab
riar
c ar, c
ifi
od
r, m
cuta
r, exe
x ibi
,e
l i car
b

O AUTISMO E A FISIOTERAPIA
pu
ir,
t ribu
dis
,
zir
du
repro
i ar,
c op
de
po
ão
c ên
Vo
.
ú do
conte

O AUTISMO E A FISIOTERAPIA r fo
rma
de
sse

lque
qua
de
ar
lor
• É papel do fisioterapeuta: ir o
u exp
it
• A detecção precoce de alterações no desenvolvimento sm
tr an infantil
os,
• Identificação e elaboração de instrumentos de de
rivavaliação integral,
ad

multiprofissional e autoexplicativo que englobem b alh


os aspectos básicos
tr a
• Buscar embasamento teórico parar,ocrientendimento ar da patologia e/ou
a
condição da criança od
ifi c
, m
• Olhar integral na busca de c tar
usinais clínicos a serem investigados no âmbito de
e x e
todos os sistemas exibir ,
,
car
• Construir o plano pu
b terapêutico
l i
uir,
• Aplicar métodos, d istr
ib técnicas e recursos terapêuticos da fisioterapia
i r ,
z
• Orientação r o du à família e/ou cuidador
, r ep
• iaBuscar
cop
r
evidências científicas vigentes
e
od
ã op
c ên
Vo
.
ú do
conte

O AUTISMO E A FISIOTERAPIA r fo
rma
de
sse

lq ue
qua
de
ar
lor
• “A contribuição da fisioterapia no contexto do desenvolvimento o ue
xp infantil
tir
abrange os aspectos relacionados à evolução da motricidadetr an
sm
i
e
intervenção sobre os diversos sistemas.” riv
ad
os ,
e
os d (SANTOS, 2004)
lh
ba
r tra
ria
r, c
• Buscar a maior funcionalidadempossível
od
i do indivíduo, garantindo ao
fi c a
,
mesmo sua independênciaxecfuncional
uta
r
e
ibir,
, ex
car
bli
pu
• “Possibilitar otriboferecimento
uir
, à criança com disfunção, condições de
conheceruzoir, dmundo e dele participar de forma ativa.”
i s
d
repro (SHEPERD, 1981)
i ar,
e cop
od
ã op
c ên
Vo
.
ú do
conte

A REABILITAÇÃO MOTORA ue
r fo
rma
de
sse

lq
qua
de
ar
lor
• Estimular o desenvolvimento neuropsicomotor da icriança tir
o ue
xp
de forma
lúdica e funcional os , tran
sm

i vad
• Proporcionar a aprendizagem de habilidades alh
os d
e r
motoras por meio da
b
regulação e estimulação de todos, cros iar sistemas do corpo
tra
ar
ific
• Explorar todo o potencial da t ar, mcriança, compreender suas limitações e
od
u
favorecer sua evolução xib
ir , e xec
, e
car
• Utilizar técnicas uir
,p e
ubli manuseios pertinentes para cada condição
i b
istr
• Dar oportunidadeo d uzi r ,d e liberdade para que a criança possa explorar seu
r
corpo
op
ia r , rep e o ambiente
ec
od
op


Vo
.
ú do
conte

A REABILITAÇÃO MOTORA ue
r fo
rma
de
sse

lq
qua
de
ar
lor
• Estimular o desenvolvimento neuropsicomotor o u e da criança de
xp
itir
forma lúdica e funcional ran
sm
o s, t
• Proporcionar a aprendizagem FISIOTERAPEUTA de habilidades É
s d
e riv
ad
motoras por
meio da regulação e estimulação t r ab de todos os sistemas do
alh
o

corpo ar

FACILITADOR! r , cri
ica
odif
• Explorar todo o potencial c u t ar, da criança, compreender suas
m

limitações e favorecer , exi


b i r , exe
sua evolução
r
lica
• Utilizar técnicas ir,
p ub e manuseios pertinentes para cada condição
t ribu
• Dar oportunidade du
zi r, d
is
e liberdade para que a criança possa
explorar
pi a r, r
ep
r o
seu corpo e o ambiente
e co
od
op


Vo
.
ú do
conte
sse
RECURSOS TERAPÊUTICOS r fo
rma
de

lque
qua
de
ar
lor
u exp
it ir o
n sm
ra
os, t
vad
deri
l h os
a
trab
riar
c ar, c
ifi
od
r, m
cuta
r, exe
x ibi
,e
l i car
b
pu
ir,
t ribu
dis
,
zir
du
repro
i ar,
c op
de
po
ão
c ên
Vo
.
ú do
conte
sse
RECURSOS TERAPÊUTICOS r fo
rma
de

lque
qua
de
ar
lor
u exp
it ir o
n sm
ra
os, t
vad
deri
l h os
a
trab
riar
c ar, c
ifi
od
r, m
cuta
r, exe
x ibi
,e
l i car
b
pu
ir,
t ribu
dis
,
zir
du
repro
i ar,
c op
de
po
ão
c ên
Vo
.
ú do
conte

ABORDAGEM TERAPÊUTICA r fo
rma
de
sse

lque
qua
de
ar
lor
• Fisioterapeuta itir
o ue
xp

sm
ran
• Prática supervisionada ad
o s, t
e riv
d
• Orientação da família e/ou dos cuidadores ba
l h os
r tra
ria
• Orientação de assistentes terapêuticos od
ifi c ar, c

r, m
• Orientação em ambiente ex ecescolar
uta
i b ir,
x
• Encaminhamento p ub
l i cpara
ar, e outros profissionais
ir,
ibu
• Encaminhamento
zir
,d
is t r
para prática de esportes
u
p rod
, re
iar
c op
d e
po
ão
c ên
Vo
.
ú do
conte

ABORDAGEM TERAPÊUTICA r fo
rma
de
sse

lque
qua
de
ar
lor
• Fisioterapeuta itir
o ue
xp

sm
ran
• Prática supervisionada ad
o s, t
e riv
d
• Orientação da família e/ou dos cuidadores os

TRABALHO tra EM
l h
ba
r
ria
• Orientação de assistentes terapêuticos ifi c ar, c

utaEQUIPE
m od
r,
• Orientação em ambiente ex ecescolar
i b ir,
x
• Encaminhamento p ub
l i cpara
ar, e outros profissionais
ir,
ibu
• Encaminhamento zi r, d
is t r
para prática de esportes
u
rod
• Encaminhamento
pia
r, r
e p
para prática de esportes
e co
od
op


Vo
.
ú do
conte

TRABALHO EM EQUIPE r fo
rma
de
sse

lque
qua
de
COMO O FISIOTERAPEUTA CONTRIBUI COM O eTRABALHO xp
lor
ar

o u
EM EQUIPE NA ABORDAGEM DE CRIANÇAS
, tr
an
sm itir
COM TEA?
os
vad
deri
• Terapia ocupacional trab
a l h os

iar
• Ajustes tônicos, estímulos sensório-motores
fi c ar, c
r
e vestibulares
i
od
• Fonoaudiologia cuta
r, m

r, exe
• Ajustes tônicos e posturais: xibi
favorecer a mecânica diafragmática e de
c ar, e
bl i
musculaturasir,responsáveis
pu pela ventilação
u
trib
• Desenvolvimento
du
zir
, global/Terapia comportamental
d i s

pro
• Ajustes tônicos e posturais, estimular o desenvolvimento sensoriomotor:
i ar,
re
op
d ec melhorar o engajamento da criança no brincar, dar possibilidades de
po
ão
Vo
c ên aprendizagem e exploração do ambiente
.
ú do
conte
sse
de
rma
r fo
lque
qua
de
ar
lor
u exp
it ir o
n sm
ra
os, t
vad
deri
l h os
a
trab
riar
c ar, c
ifi
od
r, m
cuta
r, exe
x ibi
,e
l i car
b
pu
O AUTISMO E A TERAPIA OCUPACIONAL
du
zir
, dis t ribu
ir,

repro
i ar,
c op
de
po
ão
c ên
Vo
.
ú do
conte
sse
de
rma
r fo
lque
qua
de
ar
lor
u exp
it ir o
n sm
ra
os, t
vad
deri
l h os
a
trab
riar
c ar, c
ifi
od
r, m
cuta
r, exe
x ibi
,e
l i car
b

O AUTISMO E A FONOAUDIOLOGIA zir


, dis t ribu
ir,
pu

du
repro
i ar,
c op
de
po
ão
c ên
Vo
.
ú do
conte
sse
de
rma
r fo
lque
qua
de
ar
lor
u exp
it ir o
n sm
ra
os, t
vad
deri
l h os
a
trab
riar
c ar, c
ifi
od
r, m
cuta
r, exe
x ibi
,e
l i car
b
pu
O AUTISMO E O DESENVOLVIMENTO GLOBAL
zir
, dis t ribu
ir,

du
repro
i ar,
c op
de
po
ão
c ên
Vo
.
ú do
conte

REFERÊNCIAS ue
r fo
rma
de
sse

lq
qua
de
ar
• HORST, V.S.B.; ORZECHOWSKI, S.T. O desafio e potencialidade da interdisciplinaridade lor
xpno atendimento à
saúde. Laplage em Revista (Sorocaba), vol.3, n.1, jan.-abr. 2017, p.192-201. o ue
m itir
s
• SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA - Departamento Científico de Pediatria an do Desenvolvimento e
s , tr
Comportamento. Manual de orientação: Transtorno do Espectro do aAutismo. d o Nº5, 2019.
e riv
• VASCONCELOS, C.R. et.al. Caderno de atenção integral à saúdeosda d criança no âmbito da fisioterapia [recurso
eletrônico].1ed. Porto Alegre: Rede UNIDA, 2018. l h
ba
r tra
• SOARES.A.M e CAVALCANTE. N. Evaluation of Motor ria
behavior in children with autism spectrum disorder: a
ar, c
systematic review. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v.dif21, i c n.3, p. 445-458, Jul.-Set., 2015.
o
• AZEVEDO A. e GUSMÃO M. A importância a , m fisioterapia motora no acompanhamento de crianças autistas.
rda
u t
Rev. Eletrôn. Atualiza Saúde - Salvador, , e xecv. 2, n. 2, p. 76-83, jan./jun. 2016.
ir
• CATELLI Q. R. L. C.; D'ANTONIarF., eE. xibM. e BLASCOVI-ASSIS M. S. Aspectos motores em indivíduos com espectro
autista: revisão de literatura. lic Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, São Paulo,
p ub
v.16, n.1, p. 56-65, 2016. ir,
t ribu
• LEVIN, E. A Clínica is
zi r, d Psicomotora: O Corpo Na Linguagem. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
du
roR.
• SHEPERD, r e p B. Fisioterapia em pediatria. São Paulo: Santos, 2006.
r ,
• SANTOS,ia D. C. C. et al. Influência do baixo peso ao nascer sobre o desempenho motor de lactentes a termo
e cop
po
d no primeiro semestre de vida. Revista Brasileira de Fisioterapia. v. 8, n. 3, p.261-266, 2004.
o
ê nã
Voc

Você também pode gostar