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c O mp A r TIL h A n DO
I n S p I r A ç ã O
C op yright © 2014 por Flá vio August o da Sil v a
pode ser utilizada ou r epr oduzida sob quaisquer meios exist ent es
imag ensdemiolo: Shutt erst ock:p. 14,15 ,48– J amesbin;p. 38–ZacariasP er eir a
hx dyl;p. 7 6–cla7 8;p. 56 –Ramon EspeltPho t ogr aph y;p. 57– WWW or onin;
Sig ae v;p. 94e95–F . JimenezM eca;p. 104–Sar ah2;p. 106– Akita eBir git
C I P - B R A S I L . C A T A L O G A Ç Ã O - N A - F O N T E
S I N D I C A T O N A C I O N A L D O S E D I T O R E S D E L I V R O S , R J
S57 8g
F ormat o: e PUB
CDU: 658.42
tígio por t er criado o W ise Up, uma mar ca r ele v ant e no set or de
P or ém, eu não esta v a satisf eit o por c omplet o, pois vinha r epr e -
sando
uma v ontade
ajudar
de pessoas
as que
quisessem cr esc er
c om mais
de
52
mil jov ens
ao
r edor do
Br asil,
quart
o líder
o mais
6
v a, c onstruía ec onquista v a, mas a sensação não só permanecia
E U SE mpr E m E p E r GU n T A V A :
“ Q U AL é A m I nh A m ISS ã O n EST A
g ar nov os degr aus, per c ebia que minha c onquista não passa v a
a dos suas ambçi ões e aspri aç ões masi secr eats, f oi a mat éari -pri -
7
T udo c omeç ou c om o Y ou T ube, no qual eu criei o canal Ger ação
desaá -los a e v oluir e desmontar f alsos c onc eit os que cir culam
e s t a t í s t i c a sd oF ac e b o o k a, l c a n ç ou op a t a m a r d e1 0m i l h õ e sd e
nov a g er ação. Rec ebo inc ontá v eis mensag ens t odos os dias
8
agr adec endo pela minha iniciati v a e me sint o r ec ompensado
c or ajá -lo a tir ar seus pr ojet os do papel. P assei por t odas essas
t ornei seu c olabor ador e também passei a f az er part dae sua his -
9
Est e li vr o é seu, por isso escr e v a nele sem medo
Quando
cheg ar ao m dest li e vr o, v olt caoe omeç o
mesmoalt er ar que
o quiser . A nal,est lie vr seu.
éo
10
m e u
p e r f i l
gv
N ome:
Minha causa:
Minhas desculpas:
Meu
t e
j
o r
p
11
o q u e e u
f A r i A s e
t i v e s s e
Um GV me per gunt ou
se ti v esse a minha
idade ( 18 anos ), c om
ans
seu c onheciment oe
4.
v oc êf aria ?”
r espondi :
1 . J A m A is
a v ender esse plano. T udo sem muit o capital,
teri A um
5.
emprego .
6.
2.
V enderia algum
. 7
r elógio, pão, et c.
8.
c om o qual mais me
9.
identic o e estudaria
3.
J amais me
10 .
en v ol v eria c om
pir âmides.
12
bi
i
t
ur
r
p
S AbE Q U AIS
S O
ã O S problemA s
2.
Ma
s 3.
sI
1 . nal dela. As pessoas t êm medo de sair do
4.
nsIn
d 5.
ncInal
cnv
6.
. 7
a
a
PP
nã
8.
.
I ss tr os cam apeg ados e por isso per dem o timing
9.
10 .
sonhar
e não
par
é a alienados. V oc vê ai atr air
O mais leg al é que muit os desa visados quando leem isso acham que é tudo
simples assim. ” Bem, nos últimos 20 anos, fundei uma dez ena de empr esas.
N ão, não é nada simples, mas de uma c oisa eu t enho c ert eza: se eu ti v esse
f i c o U
i N s p i r a d o ?
InsIgh
13
Se algu disse que f áil
14
A credite
nos seus
pro J et os .
15
.
c Ê
o e
v s
A t
H Á
ã
t
n
e
H o
A
g
v r
e
16
N ão t enha v er g onha de diz er que acr edita no futur o, que deseja tr abalhar
muit o par a v enc er , que sonha c onstruir uma f amí lia, que é el em seu r ela -
dinheir o a mais que lhe der am de tr oc o, que não soneg a impost os e que
acr edita no ser humano apesar de algumas dec epç ões já vi vidas.
pr ojet os, que t em c ert eza de que pode f az er a dif er ença, c ontribuir c om a
c e r
o t
o
H
m
c
A
P or incrí v el par
que ceça, om a cr esc ent in e v ersão
de v alor desta
es sociedade
caminhoc ert o.P r epar e-separ a,daqui a algunsanos,r ec eber em seu escri -
t ório alguns desses desc olados que, c om um sorrisinho amar elo nos lábios,
Ins I gh
17
18
19
7 H Á b i t o s m A i s
f r e q u e n t e s d o s
p e r d e d o r e s
s v cê
gs
a
d
cnsl
hs
f f I nhs
, nã
l I a s
x
(
log oa sexta -f eir a balada é sagr ada, e é assim, de noit e em noit e, que
eles le v am a vida.
)
objeti v maior
o , f azc om quesesintam escr a vizados.
per der do que pela não c onquistam nada. A long o pr az o sent em-se
oportunidades.
20
21
4. Desist em O s per dedor es são especialistas em manipular a
diculdades tir em de seus objeti v os. T udo isso par a fugir das
pr ática.
em meu c or ação. ”
7 Acr
. editam que Acr editar que é pr eciso sort e par a v enc er é uma
22
c onsequent ement jamais
e, poder á c olher os
r esul -
tant e sentir -se sem sort e ou azar ado, pois ali via a
nosso
c omportament nossas
o, decisões,
aç r ões
e eaç ões.
N essa
hipó t ese, não ser á por acaso que t er emos fr acassos c omo
c onsequência.
e!
vírus mortal da
mediocridade. Ele pode tir ar sua
i
e
r P
imunidade, matar seus sonhos e f az er v oc ê de -
-
nhar at é car apag ado e sem f or ças par a lutar .
Ins I gh
23
m A n d A m e n t o s
o s 10
d o s p e r d e d o r e s
1. 2.
M ais v um
ale pássar nao mão
que
do
dois v oando. P au que
nasc e
3.
4. 5.
6. . 7
8.
9.
na vida quem abandona a f amí lia. N ão se arr ependa por nada que
1 0.
E n F r E n T E S E U S F A n -
T A S m A S c O m c O r A G E m
O U E n T ã O p A S S E A V I D A
24
A S S O m b r A D O p O r E L E S .
InsIgh
25
q u e m
n oã
A f z
casonãosele v ant da
e cadeir a não
e inov em
e
l e v A
v oc caso
ê,não
pr ov e t odos dias
seu
oso v alor .
A vida é muit o mais sabor osa quando sonhamos e culti v amos a
Aliás, quem jog a na r etr anca, além de não mant er o pouc o que
“ Quem não f az le v a. ”
cr esciment o.
Q
cr esciment o.
Q
não serv e.
Q
Ins I gh
27
é
v cê
I nv s
I n l an ?
c om r ai v a por que sua hor a nunca cheg a, sint o lhe in f ormar que
v oc ê é in v ejoso.
Q UE G A ST A m SU A E n E r GIA pr ODUTIV A
n UT r I n DO SE n TI m E n T OS n EG A TIV OS
E m VE z DE A p LI c Á - LA n A c O n Q UIST A
DO Q UE T A n T O DESE A m . S E V O cê
SOF r E DESSE m AL , pr O c U r E U m
pr OFISSIO n AL p A r A SE T r A T A r .
28
Outr o sentiment o dif ícil de se admitir , mas que, no entant o,
g ent e que é int oler ant e ao leit e ou a outr os aliment os, pois seu
Ins I gh
29
30
A e s c A l A
d A i n v e J A
N í v e l
N í v e l
N í v e l
N í v e l
seu amig o.
31
p A r e
r
ur
o
pr
e
eo.
E n c O n T r E
U m A c A U S A
p E L A Q U A L
L U T A r .
dig o que não há bene f ício maior do que sentir -se part e de alg o
c omov oluntário.
Ins I gh
33
34
no fi das ot as,
35
A p r e n d e n d o
A d e s A p r e n d e r
anos
pag ando
gao ov erno
o nanciament uma
deo casa pr ópria,
v ag abunda. ” M que
do
ais
ou vir muit
, os vir am camar
de o t ce, omo
dela ? C omo sonhar em empr eender , c orr er mais risc os, sem o
36
pa v or de sermos um daqueles desempr eg ados e endi vidados
em suas mãos.
pode nã o p Arecer , mA s , A cimA
d A A git A ç ã o b ArulHent A de
e q u A se em c ÂmerA lent A .
38
nI ngé M
M
P d
l a c
d
c
a
a I x
P a
n ã
s
Q
v cê
P MI a .
39
t u d o
i s t o s e
A p r e n d e .
e,
t
zme
i
e
I
o
e
o
espert o.
40
a u e h o j e:
a pr e e o
o r.
41
M esmo c om t odo o seu ta -
Dif er ent ement e
do que muit os
pensam, nem
o dinheir o que
um jog ador de
g anha éf ácil.
t enta v ender .
v a em esquemasou caminhos
42
43
á
c a n
M
a s d ?
cnsl h
é:
c ans !
d s
a c h
ó v I
44
cansados, em
v ez de descansar , pr e f er em car
r eclamando.
45
p A r A
e m p r e e n d e r
é p r e c i s o
v ez,c onsist na
e criaçãodehipó t esesquesãoexibidasem nossa ment de
e
soment e par a alguém que est eja li vr e dos f ormat os dominant es e dos pa -
en fr entament o.
M esmo diant e da mais bela visão, sem a c or ag em nec essária, t oda ideia
ideias.
pr ecisa ser c ompet ent epar a c olocar seu pr ojet oem pr ática c om suc esso.
46
t e r v i s ã o
ent endido que ang ariar capital é uma questão de c ompet ência e não de
oportunidade.
M asquem éoin v estidor ?P odeser seu vizinho,seu amig o,sua namor ada,
seu sogr o, um banc o, um fundo, uma empr esa ou at é seu c onc orr ent e.
v ado por sua apr esentação, acr editando que v ai r ecuper ar o capital
Ins I gh
47
48
A p I O r
c E G U E I r A
é A Q U E L A
r E S U L T A n T E
D A F A L T A D E
V O n T A D E D E
E n x E r G A r .
49
e l i t i s t A s
f r u s t r A d o s :
o p o v o m A i s
c H A t o d o
m u n d o
É ób vio que não é a primeir a v ez que per c ebo esse tipo de pen -
glamour .
car am-se mais pela apar ência do que por r esultados c oncr et os.
analf abet o.
uma mãe que sust ent ou a f amí lia la v ando r oupas; o pipoqueir o
50
que inov ou e criou uma r ede de v endedor es de pipoca; o g ar ç om que
abriu seu neg ócio c om muita diculdade, criou uma r ede de churr as -
de Chão –; entr e muitas outr as hist órias de pessoas que c ontr ariar am a
O GV não está aqui par a agr adar aos pr et ensiosos que usam pala vr as
estão dispost os a mudar de vida por meio de suas iniciati v as, sem se
v ez mais c omum.
Quem não acr edita que seja possí v el uma pessoa c omum super ar as
enormes barr eir as sociais e v enc er não está em sint onia c om a loso a
51
E n c O n T r A r U m “ V I S I O n Á r I O ”
é D I F c I L m E S m O , m A S A c r E D I T E :
E L E E S T Á A .
v o c Ê n ã o
A c r e d i t A
n A e m p r e s A
e m q u e
t r A b A l H A ?
de c onseguir algumas
c ontas no m do mês.
que isso.
54
O Q UE F A z E r ?
n ã O m E p E r GU n TE .
pE r GU n TE A SI m ES m O :
Q
a
a
P
Q
a?
I d
a v
h
I n
M
a
du vidoso,tão c obiçado.
Ins I gh
55
F ESTE A r c O m OU SE m
m O TIV OS é SE mpr E b O m .
mA S FEST A b O A m ES m O
é A Q UELA Q UE F A z E m OS
Q U A n DO m E r E c E m OS ,
E Q U A n DO n OS LE mbr A m OS
D E T O D A S A S b A rreir A s
super A d A s .
56
c er o ue o o i ,
s ue o
57
o s e n s o
c o m u m
Q
Mas
p A i r A
sns
n o A r
M
c
Ele é f ormado pelo c onjunt o de opiniões, visões e v alor es ado -
mediocridade.
a acr editar em inov aç ões, em c onc eit os que sejam dif er ent es
SPC
do( Sist ema Pde r o t eção
Cr
ao édit co), om medo
o per
de der
br a o senso c omum.
58
O senso c omum domina ment es e decisões, pr oduzindo r esul -
r ai v a de quem sabe, mas ele pair a por aí, no ar , nas f amí lias, na
esc ola, na uni v ersidade, na igr eja, nas r odas de bar , na pr aia e
rmes no leme.
de ou c oisas do g êner o.
medicina,pr e r música
o ” Ou. então,senãoseinc omodar deser
chamado
r de etar dig
dado, a GOassim:
“EU S T DE O TRAB ALHAR. ”
59
O cs onc eit osdosensoc omum sãoasalg emasdeuma moderna
e nada mais.
60
D E p OIS DE SE r E m cr ITI c ADOS E
DES pr E z ADOS DU r A n TE A n OS p O r
c omum , A Q UELES Q UE
c O n SEGUI r E m SE LI b E r T A r E
AL c A nç A r O SU c ESSO r E c E b E rã O
OS F A m OSOS T A p I nh A S n A S c OST A S
DOS p U x A - S A c OS DE p LA n T ã O ,
SEGUIDO r ES FI é IS DO SE n SO
c O m U m Q UE , p E rp LE x OS , DI rã O :
“ E SSE DEU SO r TE . . . ” T Á b O m , SO r TE .
61
o ber
ei
é pr
r um bo
er
e
r
e o
t ui
o r
o p
o,
r
t . cer t
er
i r
o r pr
e
62
S E F AL T A DE TE mp O
r EAL m E n TE F OSSE
U m A USTIFI c A TIV A
p A r A V O cê nã O TI r A r
OS SEUS pr O ET OS
DO p A p EL , SO m E n TE
OS DESO c U p ADOS
TE r IA m SU c ESSO .
63
p A r A o s
c A m p e õ e s
Ande c om os campeões.
Mas , afInal ,
Q é s
M c aMP ã ?
é cumprir
su A miss ã o .
É guar dar a f é at éo m.
É t er r aíz es pr o fundas.
É jamais desistir .
64
A f ast e-se dos per dedor es.
não
É t er um ideal pelo
qual lutar se
deixando
, le v ar pela vida.
c ompr omissos.
65
pelos per dedor es ao desistir é: “E u pr eciso f az er alg o que amo. ”
per dedor es ric os, em especial inc ompet ent es que des viar am
c ompensa.
66
massa desquali cada sem sobr enome. P or outr o lado, cam-
sociedade é hipócrita.
67
c H e g A d e
d e s c u l p A s
t e que os demais.
Deix desculpas
ase lado,
deassuma a r esponsabilidade
ec onomia, a merit ocr acia e esc olas dec ent es, pr omo-
v em asdesculpas
disseminam
e “o c oitadismo ” a m de
68
69
07
71
s
n
M
a
s
n
P
d
a d
a
72
1. BBBs c onquistam f ama, mas não suc esso.
3. Ric os não são pessoas más, e pobr es não são pessoas boas.
espécie.
Estados Unidos.
e det erminados.
z es,
não v êm dos
mais talent osos,
mas
sim dos
que
dominam
73
O E G O S T A S E m p r E A c A b A S ó .
o v e n e n o d A
A g n A ç ã o
por que a c onsider a muit o dif ícil, c omo passar num c oncurso,
sal v á -las ?
67
2. O que ac ont ec eria c om seu senso de ur g ência nessa situação?
portant em
es nossa vida,
c omo v oc orê g anizaria seu laz er a partir
m
o
t
i
e
o.
i
r
Ins I gh
77
l i v r e - s e d o s
r A n c o r e s
78
Guar dar r anc or es adoec e, amar gur a e apodr ec e.
O p E r D ã O é
LIbEr T ADOr .
t alheio,
o seja f ort independent
e, ement e
79
c o l o q u e A c A m i s A
d e f o r ç A p r A l e r
e s t e t e x t o
int er esse.
r ador os
esre ec ompenseg ener osament pelos
e r esultadosatingidos,
ainda mais pr esent es. I sso por que lider ar é a art e de unir pessoas
que mov em cada um. Esses element os se manif estam de f orma dif e -
mediant e os int er esses dos lider ados. Essa é a principal mat éria -pri -
do pr ojet o e do líder .
80
Est e é o f amoso par adox o
em si. N ão pensar em si é
de vida da sociedade em
r ele v ant e.
81
Sempr e que passo muit o t empo
82
83
t e x t o p A r A
e m p r e e n d e d o r e s
q u e A i n d A n ã o
s v cê nã s
s A í r A m d o
cns I d a M
A r m Á r i o
MP ndd ,
c as l I a ,
P f av ,
nã s fnd a .
esát
( v endendo ao seu part ão: o seu t empo. Ou seaj, um empr eg ado é um
Além do t empo que o empr eg ado v ende par a a empr esa na qual tr abalha,
tisf ação suas aspir aç ões nanc eir as, f amiliar es, sociais e de qualidade de
84
Alguns v ão
ocupar o t opo
da pir âmide
das
or g anizaç ões,
cheg ar
f amí lia. A nal, eu er a muit o jov em, sem lhos, e tinha a L uciana
C omo v oc ê pode per c eber , exist e uma enorme dist or ção que
deixa gr ande part e das pessoas, seja de empr esas pri v adas ou
dist or ção, seria nec essário f alarmos de f orma mais séria sobr e
t oda a vida.
85
H á uma fr ase f amosa da abolicionista afr o-americana H arriet
o seu t empo é apenas seu e não pode ser empr estado, doado,
sem limit es. Sem limit es de t empo, sem limit es g eogr ác os,
mas sim pela perf ormanc e de seu pr odut o no mer cado (DI -
86
poder á planejar f érias em baixa t empor ada sem las e apag ões
nos
aer oport os,
c onhec er outr países,
os cultur idiomas,
eas sem
que sua empr esa per ca perf ormanc e, pois t er á o mérit o de t ê-la
r esultado
do
desempenho
seu
de pr odut mer
noo cado, v oc poê -
der á subir mais alguns degr aus e tr abalhar pelo seu patrimônio
seu segment de
oatuação. Analistas
banc
e osespecializadosem
C omec e v endendo
seu t empo,
mas
quiser
se mais
da vida,
pense
87
E m qualquer hipó t ese, seja v endendo t empo, pr odut o ou aç ões,
salário.
pr óprios mérit os. V oc ê pode at é não saber c omo nem por onde
Flá vio, e se t odo mundo r esol v er abrir uma empr esa ? Quem é
pôr isso em pr ática, tr abalhar 12 hor as por dia e c orr er risc os, a
“leng a -leng a ” c orpor ati v a e que não quer esper ar 30 anos par a
quena minoria.
N a r ealidade,
uma
se única pessoa f or impactada
88
pe N se
f o r a d a
c aixa .
89
f o o
P
o
i
t
Ir
r
iue
ç
i
mo
i
mo
o
c
r
o
c
Me i o r i -
e
Me
90
T E m c E r T E z A
D E Q U E V O c ê E S T Á
n O L U G A r c E r T O ?
91
m A t u r i d A d e
v A l e m A i s d o
q u e e x p e r i Ê n c i A
A MA TURID ADE pr oduz a int elig ência emocional nec essária par a que se f a -
mas in f elizment e isso não é uma r egr a. Exist em jov ens ainda inexperient es
t odos os dias v emos meninos inc onstant es, alguns c om mais de 40 anos,
met endo os pés pelas mãos, c olocando tudo a per der pelo simples f at o de,
por imaturidade, não saber em esper ar a hor a mais apr opriada par a t omar
92
Ser á quealguém que está sedi v or ciandopela quinta v ezpodedar bons c on-
selhos
sobr casament
e o? A pr ov a que
de v oc experient
é ê madur
e e ouo, seja,
de que t em kno w -ho w e sabe do que está f alando são seus RE SUL T ADO S .
Soment e seus r esultados pr átic os, pr o ssionais ou pessoais, podem lhe dar
rpoucas
mas ealizaç clar É ões. por que o mas,dieducação
cescut
as,suasamos
cartão de visita são seus RE SUL T ADO S . O melhor é apr ender c om quem
93
94
p A c I ênc IA :
Q UE m TE m
ch EG A m AIS
L O n GE .
95
q u e r
A J u d A r
u m A m i g o
e n d i v i d A d o ?
96
e empr estar dinheir o não
amig o só t er á tr ocado
SOFrEr A S
c OnSEQ UêncIA S
pODE SEr A
mELhOr AUD A .
e não ar ca c om as c onsequências de
InsIgh
97
v o c Ê d o m i n A s u A s
e m o ç õ e s A p o n t o
d e o u v i r v Á r i o s
d e s A f o r o s s e m
r e v i d A r ?
“ Quem é v oc ê ?” , et c.
Apesar destaque
do neg ati v paro a essa senhor a em 99%
dos
c o -
mentários
ela
– f oi r epudiada pela c omunidadedigital –,a gr an -
98
T udo f oi gr a v ado num c elular por uma t er c eir a pessoa, que no
E u não sei qual é o nome dessa jov em, mas ela se t ornou um
ela não c onseguiu. Sem dú vida, além de int elig ent e emocional -
ment e, essa moça sabe muit o bem qual é o seu v alor e mostr ou
emoções
v o c ê
99
100
101
s
Q M
p A G A D O r
P l
d
cn as
a d
s
v I a d ?
110%, por que c ontr ai dí vidas ), v ai passar por est e planeta sendo
1 02
I sso exig e sacrif ícios, mas c omo seria se a sua g estão, nos últimos 10 anos,
dez enas
ou at c é ent milhar
enas
de r dees eais v oc ê t eria em caixa rlhe endendo
Alguns v ão diz er , quase chor ando: “M as, Flá vio, f alar é f ácil. E u não c onsig o
desempr eg ado? Ger alment e, r espondem: “ Ah, nest e caso, eu daria um jeit o. ”
c om 80%. Simples assim. Essa éa sua chanc ede, a médiopr az o,declar ar sua
nossos lhos na esc ola ? P or que é uma aposta no futur o. Separ ar e in v estir
um gr ande
númer pessoas
deo mer gulhe
na mediocridade,
na escr a vidão
das
dí vidas
à mer c altde ê juros Essa
os. r ealidade
capaz
rlhes
deé oubar um futur o
suas ec onomias,
essas pessoas poderiam in v estir em gr andes oportunidades.
1 03
104
D ó I ,
m A S
c U r A .
105
p A r A q u e m
n ã o s e
o f e n d e c o m
A v e r d A d e
Se de seu
ostue se
of ede o
av e dade,
c oisa.
o leia
est et et o.
V oc ê v ai c onseguir sobr e vi v er .
v oc ê t er á alguma possibilidadede
c onquistar o melhor .
de cada um ?
106
M entalidademedíocr eg er a r esultadosmedíocr es.M entalidade
por t oda part e,já quedesdec edo f omoscat equizadosna esc ola
estar na média.
a per gunta está malf ormulada. A per gunta c orr eta seria “ c om
107
I sso é o que importa. C om a t ecnologia,
c O m O é O
c O m p O r T A m E n T O
D O S V I T O r I O S O S ?
em 2011 v endi uma empr esa queeu tinha fundadoha via 18anos
2 anos, c ompr ei outr a empr esa nos Estados Unidos que já v ale
108
N ão
sou lóso f o, t eóric nem
o escrit or de
aut oajuda.
Sou um em -
desfrutar suas
cde onquistas,
seria
queo legítimo.
Ninguém ser á
O suc esso é uma ciência exata que t odos podem apr ender . P ri -
de que sua dvia seaj rt ansf ormada asmi c omo rt ansf ormei a mi -
E u sou
não melhor quedo v oc E ê. ntão,
por desc
não
que obrir que
109
110
obesid A de
cerebr A l .
S A b E r m UIT O
E pr A TI c A r
p OU c O .
111
b e n e f í c i o s e
r i s c o s d e s e r
b E m - S U c E D I D O
quatessas
r que O pessoaso t êm em c omum ? T emprsãoodas een -
112
b e n e f í c i o s
qualidade.
ext erior .
médic os.
A UD A r A F A m LIA .
5 . Ac esso
ao
c onsumo
sem a pr eocupação
c om pag
o ament deo
7 113
r i s c o s
1. P er der a identidade.
3. T ornar -sefútil.
est es, c omo her deir os, sejam r esponsá v eis e não se t ornem
simples.
7
N o fundo, o que é capaz de t ornar alguém f eliz não se pode
qualidade devida.
114
115
116
c o n s u m i u
c o n $ u m i u
c o m i s s o
117
o d A m s A i s u t n e
o o p m e t o d
%001
r A t s e
l e v í s s o p é
118
1. Sempr e ha v er á moment os em 2. N est e moment o, os que não
3 . f req uentemente
ér epleta de moment os
c onfundem
felicid A de c om
c onfort o .
f o r ç A ,
g v !
119
120
121
U m GV
b OIAD A
122
U m GV
b OIAD A
123
EScrEV A UmA F ALA
Q UE ExprESSE OS
pEnS AmEnT OS DE
Um GV E OUTrA
Q UE ESpELhE OS
D A bOIAD A . DEpOIS
F O T OGrAFE E pOSTE
nO F A cEbOOk c Om
A hA ShT A G # eusougv
Um GV
bOIAD A
EScrEV A UmA F ALA
Q UE ExprESSE OS
pEnS AmEnT OS DE
Um GV E OUTrA
Q UE ESpELhE OS
D A bOIAD A . DEpOIS
F O T OGrAFE E pOSTE
nO F A cEbOOk c Om
A hA ShT A G # eusougv
Um GV
bOIAD A
and
Q
Q ,
v cê
fnd
é
a
d
ad a
F az endo uma analogia menos f ísica e mais losó ca, é possí v el tir ar
g astando
c er ca de
quatr hor
o as
por dia em tr ansport es
públic os
lo tados
met eria mais àquela degr adação. E u e minha namor ada le v amos quase
cinc o hor as par a cheg ar a um churr asc o. Cheg amos no nal da f esta e
o empux o: a aut opiedade. E m meio a uma situação extr ema, sentir -se
um c oitado ou uma vítima das cir cunstâncias anula seu pr o tag onismo
o pr o tag onismo do indi víduo e sua chanc e de r eagir , criar soluç ões e
128
enc ontr ar caminhos par a mudar sua r ealidade. E m v ez disso, ele ca imo -
Alguns f alam par a mim: “V oc ê diz isso por que é ric o. ” E u r espondo: “E ntr e
outr as r az ões, quei ric o por que sempr e disse isso par a mim, mesmo den -
tr de
oum tr em lo tadoc om oit pessoas
o por metr quadr
o ado. ” Ninguém me
na perif eria do Rio de J aneir o. Outr os equi v ocadament e pensam que sou
do: “Sim, não sou, mas, quando ouç o isso, a minha v ontade é de ser negr o
discriminação, são a v ontade e as esc olhas do indi víduo que det erminam
seu destino, seja ele negr o, br anc o, amar elo ou c olorido. ” T enho muit os
c omo nos Estados Unidos. O que mostr a que en fr entar as barr eir as dessa
sociedade hipócrita nunca é f ácil, mas é possí v el, sim. E isso é o que me
A sínt ese do que escr e v o nest e artig o é: qualquer adv ersidade in uencia,
mas não det ermina. Ser pobr e diculta, mas o que det ermina é a minha
discriminaç ões pode atr apalhar muit o, além de inc omodar e entrist ec er
I a
I ênc
P
x
P
f al
a .
I
P
ó
P
129
Ap e r
é p A
f
Dormia duas hor as a menos e, à noit e, depois
iferi A
r A o s
ortes
eu já esta v a em minha
mediocridade.
dentr o de um ônibus lo -
ar c ondicionado.
hipócrita.
131
V oc ê não é do tipo que solt ou pipa no v entilador e jog ou bola
dentr uma
de o esc ola pública a e g se ar antir nessa sel v a pedr
de a
c omeçar a puxar seu sac o, v ai lhe dar tapinhas nas c ostas par a
cse ontamine
c om essa hipocrisia. V oc especial
não
éê por causa
quando
Sabe v oc ê f oi especial?
Quando
esta v a amassado
dentr o
A v oc ê da perif eria, onde nasci e fui criado, deix o r egistr ado t odo
seja f ort e, não se c ontamine c om o neg ati vismo e acr edit e que
lado sua essência e t enha or gulho de suas orig ens, pois esse é
132
h O E
134
A m A nhã
135
mUIT OS nã O S ã O SI nc E r OS
p O r Q UE TE m E m SE r
r E EIT ADOS .
n ã O EL OGIA m p O r Q UE
TE m E m p A SS A r p O r
p U x A - S A c OS .
n ã O A SSU m E m Q UE
A m A m p O r Q UE TE m E m
SE DE c E pc IO n A r .
nU nc A r E c O nh E c E m SEUS
E rr OS p O r Q UE TE m E m
DE m O n ST r A r F r A Q UE z A .
pO r ISSO , Q UE m é
c O n DU z IDO p EL O m EDO OU
p EL O DESE O DE A G r AD A r
A T ODOS E m T ODOS OS
m O m E n T OS F A T AL m E n TE
A c A b A DEI x A n DO DE LADO
136
137
s e g u r A n ç A
o u l i b e r d A d e :
ds
,
d
a
cd
a
h
scl
a
s
s
s
M
a
f
E S S E S D O I S
prioridade absoluta.
138
ciedade um modelo dentr o da caixa que sent em muit o medo de
LIBERD ADE log o sent em-se intimidados a dar esse passo, pois
decidir o que deseja par a sua vida, se é que já não decidiu sem
r antias, por ém sem limit es, onde quiser em e quando quiser em.
139
n e c e s s Á r i o
e s u f i c i e n t e
T em g ent e mais pobr e do T em g ent e v enc endo nas pior es cidades dos
vida eg ent e mais rica do sando nas melhor es cidades dos melhor es
sucient e. . .
Ins I gh
140
não s
q u A n t o m A i s e u
r e c e b o , s i g n i f i c A q u e m A i s
p e r t o e u m e e n c o n t r o d o
141
s
er t
o
o
quem
e er
142
O ápic e do suc esso de um empr eendedor tampouc o oc orr e
ápic
O suc
doe esso
um
de empr eendedor ac ont ec quando
e o
quando
empr
o eendedor v ende
seu neg ócio,
ob t endo
lucr
o o
empr esa em 2013, numa das maior es tr ansaç ões da hist ória
pr eocupadas: "M as, Flá vio, por que v oc ê v endeu sua empr e -
Ins I gh
143
14 4
145
Quando
cheg ou a nossa v ez,
um dos
amig os,
E r am duas hor as da
de uma altur a de c er ca
146
bastant e da situação, v esti o equipament o, cheio de c on vic -
eu não tinha mais r az ões par a sorrir . A 50 metr os, per c ebi
alt ernati v a de v oltar atr ás. N est e caso, a máquina t oma t odas as
ac ov ar dar .
147
Seja o mo ti v o pequeno, gr ande, ideológic o,
é pr eciso t er c or ag em.
148
149
o d e s p r e z o
A o q u e t e m
ã
a
I
v al
a
v A l o r
é
Q
d
an
InsIgnIfIc
pelos seus lider ados apenas de f orma inc onscient e, alt er ando
– não c ompr eender ão c omo aquele indi víduo tão bem-suc edido
150
AbrA mã o
151
M as o que a maioria não sabe – e pr ov a v elment e c ontinuar á
atr ás, quando, movido pela inér cia, esse indi víduo ainda da v a a
liç ões que são capaz es de nos le v ar a vit órias extr aor dinárias e
alic er çadas em princípios imutá v eis, v alor es ineg ociá v eis e fun -
tr ansf ormado em c eg o.
lado,
menor es
ser des
ão
o vio
as
ce onsequências
ine vitá v eis
das
ou at é neg ação da exist ência de seu des vio, tal v ez c omo uma
f orma aut
de opr o t eção
par a poupar so
-se
do friment ineo vitá v el,
ser á apenas
uma questão
de t empo,
pouc o t empo,
par a essa
que
152
linda a v enida c enogr áca desemboque num bec o sem saída,
Sabe
quantas v ez jáes vi isso
ac ont ec er nos
últimos
20
anos ? V á -
Apr ov eit o, cada v ez que v ejo isso ac ont ec er , par a car ainda
v aliosa que tudo, mais que minha experiência, meu kno w -ho w
P .S O .: princípios
s abor dados
nest e t ext o v alem par a t odos
seos -
t or da
es vida.
E m muit os
deles,
particularment est
e, ou v enc endo
em
e outr os t enho
sido
diariament desaado.
e O t ext denso
éo e
par ágr af o.
Ins I gh
153
154
U equeo desvio
a a a quilôet os
de seu ojetiv o.
155
E S c r E V A U m T T U L O Q U E
D E F I n A b E m E S T A c h A r G E .
D E p O I S F O T O G r A F E E p O S T E
n O F A c E b O O k c O m
A h A S h T A G # e u s o u g v
157
um po v o
dividido
é um po v o
pelo simples f at o de
uma pessoa não é sua br es e ric os, homens e mulher es, hét er os e g a y s,
c onta bancária, e sim t eístas e at eístas, negr os e br anc os, mais fr aca se
poder .
158
Um pov o di vidido é um pov o fr ac o. “ O pov o unido
M as quem é o pov o?
InsIgh
159
d
I
n
h I
g a n h
,
M a
a -
ã n c
a
ã
o sono. C ompr a o melhor plano de saúde, mas não c ompr a a
poder oso, mas não c ompr a a paz. C ompr a uma mansão, mas
está mentindo.
M,
e i i t i me t e,
o t u o.
160
Quem é que g osta de M as iludido é quem bat e no peit o e f ala:
é que g osta de não t er peões da depr essão são os países ric os: 21%
e não poder dar a eles depr essão na vida. T odos os países citados
c ondiç ões de c ompetir em possuem alta r enda per capita esãoc onside -
v azio e solitário.
de
pessoas
que
ama,
de
amig os
sinc er deos
e
161
Dinheir o c ompr a moment os alegr es, mas não
n o ú t imo i e
u i , e o
e t r i o eu o,
em o pu- o e
que
soubesse
que
a minha pr esença é fundamen -
na fr ent e da TV .
eles
não tr abalhem c om v oc ê. Assim,
quando v oc ê
162
à sua esper a. V iajar ão sem sair de casa,
der Quando
dinheir
.o cheg
o ar desfrut
, e-o,
InsIgh
l I
s
164
eu ao oisas
eu uso essoas
U se oisas.
Ae essoas.
de ou, ua
ae ao.
165
c H e f e
166
l í d e r
167
A i m p o r t  n c i A
d A p r e s e n ç A
esta v a dormindo. Clar o que esta não é uma situação ideal, mas
À noit ant
e, de
dormir
es , t odos
dias
osexo ecuti v iao at quart
oé o
ele dur ant e a noit e. Ele saía par a a esc ola c ert o da pr esença de
da c ompanhia.
estar pert o, da mesma f orma que estar long e não signi ca estar
ausent e.
168
m E U p r O E T O
s e u e m p r e g o
p o d e e s t A r
c o m o s d i A s
cn a d
em pouc os anos, os ca v alos N ão. N est e moment o, muitas funç ões que há
e, em não mais do que duas ric o Pist ono, aut or de Robo ts W ill St eal Y our
metade dos bons empr eg os empr eg o, mas tudo bem ), 50% dos post os
m O T I V O ?
que v oc ê.
r O b S .
1 07
passos lar g os, e, por isso, r obôs são capaz es de r ealizar c om mais
N ão est ou armando que isso seja bom. Est ou diz endo que é ine vi -
tá v el. Dig o também que r epr esenta uma enorme oportunidade par a
empr
os eendedor dest
es nov
e mundo.
o Gent que
enão
ac
se omoda,
não t em deseja
mudanças
edemedo c onquistar seu lug ar mundo.
no
Achou loucur a ? N ão seja surpr eendido pela hist ória. Ant e v eja e
lar gue na fr ent e. O mundo em que vi v emos hoje é bem dif er ent e
logia, acr edit o que ele est eja absolutament e obsolet o em r elação ao
futur criar
éo uma ONGpar a ajudar osquenão f or am capaz esdese
P e r p e r e
-
em pr eo
j er !
1 71
n o meio dos des A fios
muit A c ois A bo A .
c omplete A s p A l A vr A s
cruz A d A s e c onfir A .
172
1
v iu só ? A gor A enc A re
medo de crescer .
173
Q U E m U L G A
S O m E n T E p E L A S
A p A r ê n c I A S
c O S T U m A
Q U E b r A r A c A r A .
1 4 7
O Q U E E U p r E F I r O
P re ro
o l e A l
aotalent oso.
o i n t u i t i v o
o s i n c e r o
ao politicament ec orr et o.
o i n t r o s p e c t i v o
p r o d u t i v o
o q u e e r r A
p r e f i r o o q u e A m A
A p r e n d e r ,
de q uem s A be m A is e o q ue pergunt A
1 75
d i s s e r A m
m u i t A s c o i s A s
p r A e l e .
m A S E r A T U D O
m E n T I r I n h A
A c r E D I T O U , n ã O a boiada.
Q U E S T I O n O U E
b O I A D A . portant deelque
ee v aeria, t cust
odo ainda
o, que
disso,
disser am pr a elque
eas f estinhas
r eg adas
e su cient e par a o seu suc esso. Ele acr edit ou,
sist ema inescrupuloso e insaciá v el. Ele acr edit ou, não questio -
c omeçar a s el a m e n t a r n a sr e d e ss o c i a i sp o r q u ea segunda -f ei -
r a já está cheg ando. Ele acr edit ou, não questionou e apenas
seguiu a boiada.
Disser am pr a ele
que
a casa pr ópria,
pag a em 30
anos, nancia -
Disser am pr a ele que quem nasc e pobr e morr e pobr e, que exis -
177
pr a ele que, na dú vida, seria melhor acr editar em tudo o que
esta v a sendo dit o pr a ele, par a que no mínimo esta pr err og ati v a
do que o du vidoso ” , que ric o é tudo saf ado, que pobr eza é uma
Só não disser am pr a ele que suc esso é uma ciência exata que
t odos podem apr ender . T ambém não disser am pr a ele que não
Esc onder am dele que, segundo o Banc o C entr al, nos últimos
Brno
rio asil,
que
a ec onomia alpaís
do
é v bilhões
deodólar
de es
1 78
Esquec er am delhediz er quea maioria dosqueg anham na lo t e -
ria empobr ec e pouc os anos mais tar de, que a MÉDIA salarial de
Que pena que não disser am tudo isso pr a ele. Assim, ele t ermi -
nou sua vida acr editando nisso tudo e ent err ado num c emit ério
1 79
p A r A v o c Ê
e n f r e n t A r
A t i m i d e z
f acilidade.
E n c A r E D E F r E n T E A
T I m I D E z E n ã O A c E I T E
S E r c O n T r O L A D O E
L I m I T A D O p O r E L A .
InsIgh
180
e n c A r A r
A t i m i d e z
n ã o é f Á c i l,
m A s é
n e c e s s Á r i o .
181
182
183
O ot at o o eles
184
185
vence r es
k
s
são
io
otários.
l es
sonm
tr abalham
baae.
186
or isso, ger almente são ta chados
mo
ser
otário…
187
F F C
188
Estar c er cado de pessoas que t êm um f ort e c ompr omisso c om
de v e abrir mão.
189
190
Não tem ne nhum bo m exemp l o
a se g u i r em su a família?
Se ja v ocê o bo m exemp l o
191
A G A nânc IA DEST ró I
b O A S I n TE nç õ ES .
192
nã O DEI x E pr A A m A nhã .
193
o s
10
m o
f r
v o
m A i s
1 . T E r S I D O T r E I n A D O
D E S D E c E D O , n A
4 . D E S c O n h E c E r
E S c O L A E n A
O S E n T I m E n T O D E
U n I V E r S I D A D E , p A r A
r E A L I z A ç ã O Q U E U m
A r r u m A r u m e m p r e g o .
E m p r E E n D E D O r T E m A O
c O n S T r U I r O p r ó p r I O
2 . m edo do
F U T U r O S E m D E p E n D E r
D E T E r c E I r O S .
desc on H ecido .
5 . D E S E n c O r A A m E n T O
3 . n ã O A b r I r m ã O D A
p O r p A r T E D A F A m L I A E
V I D A c O r p O r A T I V A p O r
I n F L U ê n c I A D O S A m I G O S
U m S U p O S T O S T A T U S ,
Q U E S E G U E m O p A D r ã O
m E S m O S E S E n T I n D O
c O n V E n c I O n A L
U m p E I x E F O r A D ’ Á G U A .
> f A c u l d A d e > e m p r e g o
> A p o s e n t A d o r i A .
194
t i v o s
e q u e n t e s p A r A
c Ê n ã o t e r s e u
e g ó c i o
6 . A c H A r m u i t o
c o m p l i c A d o
8 . O p T A r p E L A
b u s c A r A s
E S T A b I L I D A D E m E S m O
i n f o r m A ç õ e s
G A n h A n D O m E n O S .
n e c e s s Á r i A s .
9 . c O n V E n c E r - S E D E
7 . F A L T A D E D I S p O S I ç ã O
Q U E n ã O T E m V O c A ç ã O
E D E I n I c I A T I V A p A r A
p A r A S E r O p r ó p r I O
A p r E S E n T A r S U A I D E I A
p A T r ã O .
A c E n T E n A S D E
p E S S O A S A T é Q U E
1 0 . t er um medo
c O n S I G A O c A p I T A L
n E c E S S Á r I O D E m O D O
de perder m A ior
A I n I c I A r O n E G ó c I O .
do q ue A v ont A de
de g A n HA r .
195
Q and
I a a M
ãh c
l ,
d
d sc I
Q
P d I a
v a .
196
197
d e q u e m é A
r e s p o n s A b i l i d A d e
p o r m u d A r
s u A v i d A ?
Um GO VE rn O p ODE A T é ,
A T r A V é S DE SU A S p OL TI c A S ,
m EL h O r A r E F A c ILIT A r SU A
VID A . nO E n T A n T O , SO m E n TE
V O cê , c O m SU A I n I c IA TIV A , SEU
pr O T A GO n IS m O , SEU T r A b AL h O
DU r O E SEU I n VESTI m E n T O nA
c A rr EI r A OU nO pr O ET O Q UE
ES c OL h E r , é c A p A z DE m UD A r
SU A r EALID ADE .
198
s a P agn I s a
d a s a h I s ó I a .
199
200
201
SONHOS.
OC OMBUSTÍVEL
A REALIZA Ç Ã O
oc onheciment o. ”
na sequência.
t dormimos,
o sonhamos
de f orma in v oluntária,
r esultado
que
do
2 02
nosso c ér ebr o pr oduz c om a c ombinação de inputs que r ec ebeu
disse assim: “Flá vio, pr est e muita at enção no que v ou lhe diz er .
2 30
Sei que é uma situação lamentá v el e que o af eta bas -
at causar
nosé algum pr ejuíz No. entoant não
eleo,s t êm
permitir E. u c on em
o v oc seie ê capaz
rde
que
é e v ert er
t ornar ao Br asil.
204
mãos rmes sobr e o leme, no c omando da embar ca -
seguir adiant e.
502
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é fundador de um grande
Unidos e no Canadá.
t o c ompost o por cnic o empr esas br aerlsi as, sendo uma delas a
meuSuc esso.c om, uma esc ola de neg ócios on-line que, em seus
c ediasaturpsdopas.í
E m 2 0 1 1 , F l á v i o f u n d o u o p r o j e t o G e r ação de V alor c om a fi -
zada pela Cia de T alentos c om 52 mil jov ens, Flá vio f oi eleito o
E d i t o r a S e x t a n t e