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OS 10 SEPHIROTH - Inacio Vacchiano - Filósofo, Jurista, Jornalista, Escritor, Etc - 21p
OS 10 SEPHIROTH - Inacio Vacchiano - Filósofo, Jurista, Jornalista, Escritor, Etc - 21p
V. OS 10 SEPHIROTH
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2. As colunas e os coros
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São diversas as maneiras pelas as Dez Sephiroth Sagradas na Árvore da Vida estão agrupadas e cada uma delas
servem a diferentes objetivos, sejam os sistemas os sistemas ternários, quaternários, setenários que lançam muita
luz sobre o significado das Sephiroth individuais à medida que vai revelando as associações e o equilíbrio entre
elas.
Os Caminhos são considerados como fases da consciência subjetiva através dos quais a alma desenvolve a sua
compreensão do cosmo. Assim, as Sephiroth são tidas como objetivas e os Caminhos como subjetivos. Trataremos
mais deste tema no momento oportuno. De um modo geral a Árvore da Vida pode ser considerada como um
instrumento de desenvolvimento espiritual e trabalho mágico.
No diagrama, vemos Binah, Geburah e Hod em seu lado esquerdo, e Hochmah, Hesed a Netzach no direito de
modo que com esta configuração contemplamos a Árvore quando pretendemos representar o Macrocosmo.
Porém, quando pretendemos representar o Microcosmo, isto é, o nosso próprio ser, a nós mesmos, devemos dar-
lhe as costas, de modo que o Pilar Medial se equipare à espinha dorsal e o Pilar que contém Binah, Geburah e Hod
corresponda ao lado direito do corpo ao passo que o Pilar que contém Hochmah, Hesed e Netzach represente ao
lado esquerdo e assim poderemos utilizar os poderes da Árvore passando por nosso corpo energético.
Quando pretendemos empregar a Árvore para indicar as linhas de força na aura, devemos utilizar a Árvore
subjetiva (Microcosmos), de modo que Geburah corresponda ao braço direito. De outro lado se pretendemos a
representação Objetiva (Macrocosmos) Geburah se localizará no lado esquerdo da Árvore. Em todos os casos, seja
Objetiva ou Subjetiva, o Pilar Medial permanece, imóvel.
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A Árvore compõe-se de três colunas que também são chamados de Ida, Pingala e
Sushuma; Ying, Yang e Tau entre outros nomes. Quanto a polaridade, o Pilar da
Severidade (esquerda) é negativo ou feminino, e o Pilar da Misericórdia (direita) é
positivo ou masculino ao paço que o Pilar Centrar é neutro ou de equilíbrio:
Do centro, também chamada de coluna do Equilíbrio – Tao, Suavidade, onde estão os distintos níveis de
Consciência, coroada por Kether (que não tem correspondente físico por tratar-se de energia abstrata), Tiphereth-
Sol, Yesod-Lua e Malkuth. Em Malkuth temos a consciência sensorial, em Yesod o psiquismo ou a consciência
Astral e em Tiphereth a consciência iluminada com nosso Real Ser quando é rasgado o Véu de Paroketh. No pilar
central encontramos ainda a Sephirah Daath que se refere ao conhecimento da Magia Sexual ligada a consciência
da compreensão que possibilita cruzar o abismo que separa o Triângulo Logoico do Ético. No pilar central nos
deparamos com o chamado caminho da flecha, uma espécie de atalho espiritual que se eleva de Malkuth a Kether
mas que não confere poderes propriamente dito.
As colunas da direita e da esquerda representam os dois pilares encontrados no Templo do Rei Salomão,
respectivamente Jakin e Boas, lembrando que devemos sempre permanecer na coluna do meio, a do Equilíbrio.
1. Os três triângulos
O primeiro triângulo é composto pelas Três Supremas localizadas no topo da Árvore também chamado de
Triângulo Logoico ou Supremo, atribuído ao Pai e regido por Kether – o três em um, a unidade indivisível -, que
expressam as forças criativas das substâncias do universo e é composto pelas Sephirah Kether (a Coroa, o Pai,
localizado no topo da coluna central), Hochmah (o Filho localizado no topo do pilar da direita) e Binah (Espírito
Santo, localizado no topo do pilar da esquerda). O primeiro triângulo possui polaridade positiva.
O Segundo Triângulo na Árvore da Vida, também chamado de Triângulo Ético, Funcional ou Abstrato,
atribuído ao Filho, o redentor e regido por Tiphereth, representam as forças que governam a vida em evolução é
constituído pelas Sephiroth Hesed, Geburah e Tiphereth que representam os princípios ativos do anabolismo, do
catabolismo e do equilíbrio respectivamente. Hesed forma-se pelo desdobramento de Binah, estando localizada no
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O termo mágico, de magia, refere-se a uma definição relativa a ciência e a arte de construir formas através da
invocação, concentração e controle de forças espirituais.
Hod e a influencia formalizadora, a aquarela e o papel na mente de Deus, ou as ideias concretas na mente dos
homens. A operação de construção das formas de Hod abre os canais para as forças de Netzah.
Yesod e a matriz, onde são depositadas as imagens que nascerão no mundo material de Malkuth, o reino.
Netzah, Hod e Yesod representam, pois, o desenvolvimento posterior no sentido da manifestação tal como a
compreendemos. A Sephirah Yesod expressa a síntese deste triângulo e a origem da fase seguinte em Malkuth.
As dez Sephiroth da Árvore da Vida são atributos de Deus, as três superiores saem da passagem do livro do Êxodo
quando Deus infunde seu Espírito, Sabedoria e Inteligência, para que Betzalel possa construir o tabernáculo. Os
nomes das sete inferiores foram tirados do livro das Crônicas quando o rei Davi profere uma oração consagrando
Salomão como seu sucessor.
Já vimos que as Sephiroth estão organizadas em 10 círculos nas três colunas que seguem o caminho do raio ou da
espada flamejante e, cada Sephirah, pode ter seus atributos resumidos conforme segue abaixo:
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1. Os nove coros
O terceiro coro são chamados de Tronos e estão ligados a Binah e aos Gênios
elencados de 17 a 24;
O quarto coro são chamados de Dominações e estão ligados a Hesed e aos Gênios elencados de 25 a 32;
O quinto coro são chamados de Potestades ou Potências e estão ligados a Geburah e aos Gênios elencados de 33
a 40;
O sexto coro são chamados de Virtudes e estão ligados a Tiphereth e aos Gênios elencados de 41 a 48;
O sétimo coro são chamados de Principados e estão ligados a Netzah e aos Gênios elencados de 49 a 56;
O oitavo coro são chamados de Arcanjos e estão ligados a Hod e aos Gênios elencados de 57 a 64;
O nono coro são chamados de Anjos e estão ligados a Yesod e aos Gênios elencados de 65 a 72;
Cada um dos centros de vida tem uma atribuição, contudo cabe esclarecer que destas Sephiroth partem outra
árvore por onde estas energias se expressam de modo que há uma mescla e concomitantemente uma forma de
expressão diferente conforme seja a conjunção de saída.
Citemos o caso de OMAEL uma das nove Dominações que atuam em Hesed-
Júpiter, mas que se expressa pelas vias de Netzah-Vênus. Então temos que
Trata das forças de Hesed, que expressam o Poder Divino, centro do qual
emana todo o poder e, neste ponto, manifesta seus fluxos mediante as
pulsações de Netzah responsável pelo gérmen do pensamento humano, pela
vida dos sentidos aportando-lhes riqueza e exuberância. E como estamos
tratando dos mundos e da expressão do nome impronunciável, pelos quatro
elementos, temos que “Yod” do Mundo de Briah sobre o “Vô” do Mundo de
Yetzirah, Fogo da Água atuando sobre o Fogo do Ar.
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Os Sephiroth, centros de vida, emanação, etc. não podem ser compreendidos num só plano, pois sua natureza é
quadrupla já que estão divididos em quatro mundos:
1 – Atziluth, Mundo das Emanações, Mundo Divino, Arquétipo, espírito – elemento Fogo, regido por Kether.
Constituído pelas Sephiroth Kether, Hochmah e Binah, formam o chamado Triângulo Logoico nominado
cabalisticamente como a Casa do Pai”. É a partir deste centro a origem da Vontade – Vontade Primordial, o
propósito original de onde ocorrem o ciclo de eventos e como na faze humana atual está pouco evoluída, encontra-
se com os canais obstruídos os propósitos atuam a nível de inconsciência. Deste mundo nascem outros três
mundos, e cada um contém uma repetição das Sephiroth, mas em uma escala descendente de brilho.
Neste mundo as dez Sephiroth se manifestam por meio dos Dez Nomes Sagrados de Deus, ou seja, o Grande
Imanifesto, simbolizado pelos Três Véus Negativos da Existência, que estão além de Kether, portanto, pendem
atrás da Coroa, manifesta-se em dez diferentes aspectos, representados pelos diferentes Nomes utilizados para
denotar a Divindade nas Escrituras hebraicas.
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Por aqui Deus age diretamente a não por meio de seus ministros como ocorre em Briah onde Ele opera através da
mediação dos Arcanjos, em Yetzirah, através das Ordens Angélicas e em Assiah, através desses centros que
chamados de Chakras Cósmicos – os planetas, elementos e signos do Zodíaco.
2 – Briah, Mundo das Criações também chamado Khorsia, o Trono, Mundo dos Arcanjos, Astral, mundo dos
desejos – elemento Água, regido por Hochmah, esse mundo da criação também não se mescla em nada com a
matéria. É formado por Hesed, Geburah e Tiphereth, formam o chamado Triângulo Ético nominado
cabalisticamente como a Casa do Filho”. Esta região e conhecida como a esfera dos desejos, um termo que causa
alguma confusão já que o desejo se refere a um elemento pacífico e o que se pretende aqui é uma mobilização no
sentido de realizar a Vontade do Pai que é ativa. A Vontade recebe neste pondo o capital energético dos
Sentimentos e como estamos tratando do Filho, que na Árvore é um espelhamento do Pai, a passividade pode
fazer algum sentido ao vislumbrarmos que compete ao Filho fazer a Vontade do Pai.
Aqui as Emanações Divinas manifestam-se por meio dos Dez Poderosos Arcanjos, cujos nomes exercem um
importante papel na Magia Cerimonial; são eles os vestígios gastos e apagados das Palavras de Poder que
constituem os “nomes bárbaros de evocação” da Magia medieval” e que nenhuma das letras pode ser alterada já
que no hebraico, uma letra é também um número, a os números de um Nome têm um significado importante pois
há correspondência entre os nomes, palavras e números.
3 – Yetzirah, Mundo de Formação, Mundos dos Anjos, Mental – elemento Ar, é de uma substância menos
refinada, mas continua sem intromissão de matéria. É constituído pelas Sephiroth Netzah, Hod e Yesod, formam
o chamado Triângulo Mágico nominado cabalisticamente como a Casa do Espírito Santo”. Aqui a personalidade
intelectual aporta a Forma para que uma realidade se irrompa no material, é o mundo dos pensamentos regido
por Binah. Considerado em relação a Assiah é intitulado também como Mundo Etérico. Aqui a lógica e a razão são
mobilizadas com vistas a promoção da Vontade e recebida pelos sentimentos, refere-se, portanto, da preparação
para a conversão material das realidades intentadas pelo Real Ser e somatizadas pelas emoções.
Neste mundo as Emanações Divinas manifestam-se por meio de um único ser, mas através de diferentes tipos de
seres chamados de Hostes ou Coros Angélicos. Aqui encontram-se os seres incorpóreos inteligentes que residem
em uma envoltura ou vestimenta luminosa e só mudam por uma forma aparente quando se apresentam ou
aparecem ao homem.
4 – Assiah, Mundo de Ação, Mundo Material– elemento Terra. Formado por Malkuth e no ser humano equivale
ao corpo físico, a plasmação final dos mundos anteriores. Trata-se da fase de realização dos propósitos iniciais que
passaram por todas as etapas: Vontade-Fogo, somatização dos Sentimentos-Água, planejamento pela Inteligência-
Ar se cristaliza, torna-se realidade, portanto, tem materialização física em conformidade com as etapas – יהוה
“Yod-He-Vô-He”. No plano físico os Sephiroth são representados pelos Chakras cósmicos ou planetas.
Assiah não é propriamente o mundo da matéria, embora seja assim considerado, mas se encarado sob o ponto de
vista Sephirótico refere-se ao plano astral e etérico inferior que formam a base da Matéria. No plano físico está
relacionada aos Dez Chacras Cósmicos que correspondem aos centros que existem no corpo humano e
poderíamos relaciona-los como: Primeiro Mobile ou Redemoinho, a Esfera do Zodíaco, os sete planetas e os
quatro elementos de Malkuth.
Neste Mundo da Ação também se encontra, sob a crosta da terra, o chamado Mundo das Cascas, das Conchas ou
dos Invólucros, Olahm Ha-Qliphoth, simplesmente o Mundo da Matéria, que nasce dos elementos mais grosseiros
dos outros três mundos. E também os espíritos maléficos chamados pela Kabalah de “conchas, cascas ou
invólucros”, ou seja, Qliphoth, material de conchas. Os chamados “diabos” estão divididos em dez classes e têm
seus habitats correspondentes nas esferas inferiores ou negativas.
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Fogo: Áries (Fogo do Fogo), Leão (Água do Fogo) e Sagitário (Ar do Fogo) – Que emanam a Vontade, iniciativa,
entusiasmo;
Água: Câncer (Fogo da Água), Escorpião (Água do Água) e Peixes (Ar da Água) – De onde fluem os sentimentos,
as emoções, instintos, subjetividade;
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Ar: Libra (Fogo do Ar), Aquário (Água do Ar) e Gêmeos (Ar do Ar) – Produtores
do pensamento, lógica, razão, entendimento;
Embora, como já afirmamos, não seja este o tema deste Tomo já é possível
compreender o esquema da árvore que trata da triplicidade entre os Sephiroth,
elementos, signos, etc.
Um dos objetivos da criação do nosso sistema solar consistiu-se em misturar as essências zodiacais de modo que
dessa mistura saia uma nova realidade, ou seja, o nosso universo com sua configuração no macrocosmo e seus
reflexos no microcosmos. Os planetas são os encarregados de mesclar estas essências zodiacais também instaladas
em nossos corpos, de modo que que essa agitação possa sair igualmente e se refletir em nosso pequeno universo.
Algumas destas mesclas nos dão a sensação de bem-estar, de prazer, de felicidade, mas outras se repelem e nos
impulsionam a fugir, a nos livrarmos de seus conglomerados
Estas mesclas ocorrem quando dois ou mais planetas ativam um determinado ponto de nosso espaço físico,
mental, ou emocional de modo que não basta estudar a posição de um planeta no signo ou na Casa terrestre em
que se encontra instalado, mas é preciso também estudar a sua relação com os demais planetas. Esta relação
consignada entre dois planetas se conhece, em astrologia, com o nome de aspecto. Assim, pois, uma vez
localizados os planetas na roda ou mandala zodiacal, deve-se inicialmente ver se estão ou não relacionados, ou
seja, se fazem ou não aspectos entre si.
Esses aspectos podem ser de dois tipos: harmoniosos e descontrolados (impetuosos, violentos).
Quando a relação entre dois planetas é harmoniosa, dizemos que suas vibrações se interpelam positivamente
entre si, originando um impulso adequado à situação que se está vivendo. Trata-se de um impulso que será aceito
favoravelmente, tanto por parte de nossa vontade, como por parte da sociedade que nos rodeia. Um bom aspecto,
é uma garantia de progresso no domínio em que este aspecto se produz.
Por outro lado, um aspecto violento, desarmônico, ou ruim, põe à disposição da vontade uma quantidade
excessiva de energia impossível de canalização por meio de um condutor ordinário, de modo que dá origem a um
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ato desmensurado, fora da órbita. Por outro lado, a mistura de energia que produz um mau aspecto, integra
energias que não podem coexistir no mesmo molde, no mesmo plano e, portanto, tendem a liberar-se. Isto leva o
indivíduo, objeto desta energia a lançar-se fora deste escopo, liberar-se desta situação, por todos os meios
possíveis. Daí que os maus aspectos produzam atitudes incoerentes, anormais, antissociais, sempre prejudiciais
tanto para o indivíduo como para sociedade.
O Zodíaco tem 360 Graus, cuja a metade será, pois, 180 graus; e esse será ponto máximo de separação em que
podem se encontrar dois planetas. Eis que, considerando-se que um esteja localizado a 0º e o outro estará a 180º.
Assim, quando este avance mais 1º, já não se encontrará a 181º de separação, mais a 179º, ou seja, estará em vias
de retorno. Então o avanço ou ida vai de 0º a 180º e o que passa daí resume-se em retorno em direção ao 0º.
Assim, quando dois planetas se encontram separados por 180º, se diz que estão em oposição. Ou seja, a máxima
tensão que pode existir entre eles e os maus aspectos derivam desta oposição. Desta forma dizemos que se dois
planetas estão separados por uma metade de 180º, isto é 90º ou por um quarto 45º afirmamos que os aspectos
formados são maus ou negativos. Assim, se dois planetas formam maus aspectos entre si haverá separação de:
90 graus, quadratura;
De outro lado, os bons aspectos, ou harmônicos, decorrem da divisão do zodíaco em terços. Isto decorre do fato de
que os três signos de um mesmo elemento que figuram no zodíaco estão separados entre sim por um terço do
curso. Um terço supõe 120º, eis que 120+120+120=360.
Podemos constatar, na mandala dos signos, que de Áries a Leão mede-se 120 graus; de Leão a Sagitário, outros
120 graus, ou seja, os três signos que fazem parte da trilogia de fogo e, o mesmo acontece com os signos de água,
de ar e da terra.
Isso significa que, a 120 graus de distância, a partir de um ponto qualquer, ele se encontrará outro ponto que
pertence ao mesmo elemento (Fogo, Água, Ar, Terra), ou seja, um ponto de afinidade, em harmonia. O resto dos
bons aspectos igualmente derivará do terço e a sua metade será a sua quarta parte (120º, 60º e 30º). Assim, que
teremos dois planetas farão bons aspectos se entre eles há uma separação de:
Há ainda o aspecto da conjunção, que se refere a sobreposição de dois planetas no mesmo ponto do zodíaco. O
aspecto conjunção será favorável se os planetas são harmônicos entre si (amigos) e desfavorável se são
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inarmónicos (inimigos).
O pior dos aspectos considerado é a quadratura e entre os bons está o trígono. Isto porque os signos de um mesmo
elemento são separados entre si, no zodíaco, por 120 graus, de modo que se dois planetas se encontram a uma
distância de 120 graus, a sua energia dará lugar dentro de um mesmo elemento. Se esse elemento é o fogo, e o
seu desígnio-vontade for Áries, então, atuará por exemplo sobre o amor-força instituidor de Leão dando-lhe
coesão. O mesmo acontecerá com a água no mundo dos sentimentos ou no resto dos elementos.
Na Cabala, uma relação entre dois planetas recebe o nome de sendeiro ou caminho. Diferentemente da
astrologia convencional onde um horóscopo não permite ver o grau de evolução de um indivíduo em que ponto
está o seu desenvolvimento espiritual e qual o caminho deve percorrer, aqui, nas relações entre os planetas,
Sephiroth, Arquétipos, a Arvore da Vida e a Mandala dos Signos é possível saber porquanto se aprofunde na
relação entre estes elementos.
Cada um destes elementos é portador de um ensinamento. Assim, Binah-Saturno nos ensina a Lei, Hesed-Júpiter
a utilização de nosso potencial, Geburah-Marte corrige os erros e nos capacita para um trabalho, etc. As relações
entre os planetas, Arquétipos nos indicarão a nossa capacidade para o aproveitamento das virtudes que
representam. Eles representam valores que só têm significado quando se associam mutuamente e sua relação no
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horóscopo nos diz se a ação mútua de um sobre o outro foi ampla ou curta, se são velhos conhecidos ou possuem
relações recentes.
Nesse relacionamento entre dois planetas, que são a representação física dos
Arquétipos, consideramos, pois, um caminho de ida e de um caminho de retorno.
Assim, observaremos que o percurso de cada planeta, por um caminho ou sendeiro há um limite de 180 graus.
Para que dois planetas se encontrem nesse grau máximo de separação, terão que ter percorridos por 150, 120, 90,
60, 30 graus, etc., ou seja, quando dois planetas se encontram nas extremidades de um caminho, isso indica que
existiu anteriormente a um longo processo de familiarização entre suas respectivas vibrações, ou seja, já são
conhecidos entre si. Isso ocorrerá quando os planetas se encontram nos caminhos de retorno, de modo que os
maus aspectos serão menos maus, quando se produzam este itinerário, já que se trata de tensões entre velhos
conhecidos, a menos que expressem algum efeito Kármico. E os bons aspectos o serão muito mais pela mesma
razão – já são velhos conhecidos.
No caminho de ida, as relações entre os dois planetas terão lugar, as distâncias de 30, 45, 60, 90, 120, 135, 150 e
180 graus. No caminho de retorno, esses encontros chamados aspectos ocorrerá ao contrário, ou seja, 150 graus,
135, 120, 90, 60, 45, 30 e 0 graus ou nova conjunção.
Os caminhos de ida entre os planetas de nosso sistema solar são o que vão:
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De Lua Ascendente.
De Saturno a Urano.
Os aspectos estão presentes e fazem parte de cada uma das Sephiroth da seguinte forma: Kether-conjunção 0º;
Hochmah-Semissextil 30º, Binah-semiquadratura 45º; Hesed- sextil 60º; Geburah-quadratura 90º; Netzah-
trígono 120º; Hod-sesquiquadratura 135º; Yesod-quincúncio 150º e Malkuth-oposição 180º.
Estes aspectos serão estudados dentro dos elementos constitutivos de cada Sephirah.
Sua utilidade será maior quando for trabalhar com os caminhos, no processo de meditação e análise do horóscopo
pessoal. Assim por exemplo alguém que esteja trabalhando no caminho 30º que une Hod-Mercúrio a Yesod-Lua
observará em seu mapa natal os aspectos destes planetas se estão em oposição, quadratura, trígono, etc. e assim,
durante os trabalhos poderá resolver algum conflito que porventura exista nesta combinação de planetas.
Analisará se o caminho é de ida ou de retorno, isto é, se desce a Malkuth ou se está em um processo evolutivo de
retorno a Kether.
Observa ainda a posição dos planetas nos signos para colocar sua situação na Árvore da Vida. Assim damos os
exemplos:
1) Se Vênus está em Capricórnio, temos uma posição de retorno de Vênus a Saturno que é regente deste signo.
Então coloca-se o símbolo de Vênus na Árvore da Vida, na Sephiroth de Binah-Saturno com uma seta para cima.
2) Se temos Júpiter em Câncer, há aí uma posição de descenso, então coloca-se Júpiter na Árvore da Vida em
Yesod-Lua já com uma flecha para baixo, eis que, a Lua é regente de Câncer.
Seguindo estes passos saberemos nossa situação na Árvore da Vida e podemos dizer que se houverem muitos
planetas na coluna da esquerda prevalece o rigor, o karma em nossas vidas, se estiverem na direita a bondade é
que nos guia e ao centro demonstra uma vida equilibrada.
É possível determinar o nome do Arquétipo pela posição dos astros seguindo os procedimentos adiante:
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1) Primeiramente, determine o grau do ascendente, que é o grau que começa a ascender no horizonte, para
qualquer momento magicamente significativo;
2) Posteriormente depois coloque as letras hebraicas nos 360 graus do zodíaco, uma para cada grau, começando
com Aleph a partir do grau ascendente e procedendo-se aos demais no sentido anti-horário.
As letras vão até 22 e depois recomeçam após cada ciclo do alfabeto por exemplo, no segundo ciclo Aleph é a 23º
letra, Beth é colocada no 24° grau e assim vai até 360º;
3) Escolha na mesma ordem, começando pelo ascendente, aqueles planetas e pontos astrológicos que serão mais
produtivos para formar as qualidades do espírito, omitindo elementos discordantes, e escreva as letras, sempre
mantendo a ordem. Use preferencialmente 3 (três) pontos para adequar-se as regras da criação. Alguns nomes
serão mais potentes que outros, dependendo da configuração astrológica no momento de sua composição;
4) No final das três letras escolhidas, que dará o nome do arquétipo, adicione a terminação El ou Yah;
5) Utilize a mandala da rosa cruz para formar o sigilo do arquétipo. Veja o capítulo mandala da rosa cruz que trata
do assunto ou o Mapeamento e confecção dos pentáculos no Tomo III da obra.
Refere-se ao conhecimento das cores e das forças que estão por trás do Universo físico. O conhecimento oculto
vela que os Sephiroth estão na escala feminina, passiva ou da Rainha e os sendeiros na escala masculina também
chamados de escala, ativa ou do Rei. Nestas combinações de forças estão as chaves da natureza. Esporemos agora
as chaves cromáticas relativas à Árvore da Vida.
Há quatro escalas de cores que correspondem aos quatro mundos em cada uma das Sephiroth bem como dos
caminhos:
Em primeiro lugar nos deparamos com as cores femininas das Sephiroth na escala da Rainha. Então temos em
Kether o brilho da glória divina que ilumina todo o Universo, uma Luz que supera a glória do Sol o qual a luz dos
mortais não passa de trevas. Sua esfera de operação é chamada Reshith ha-Gilgalim, ( ראשית הגלגליםo começo do
giro, ou de redemoinhos, ou dos vórtices – Chakra Cósmico – em Assiah) o Primum Mobile ou Primeiro Motor,
que dá a todas as coisas, o dom da vida e que enche todo o Universo; Eheieh ( אהיהNome divino – em Atziluth), o
nome da essência divina em Kether; e o seu arcanjo é o Príncipe dos Rostos, Metatron ( מטטרוןem Briah), o que
nos leva perante a face de Deus. E o nome de sua ordem de anjos é Chaioth ha-Kadesh ( חיות הקדשem Yetzirah),
As Santas Criaturas Vivas, também chamadas Ordem dos SERAFINS.
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Em Chokmah ou Hochmah temos uma cor cinza de nuvem que contém várias cores e está mesclado com elas
como uma névoa transparente com tons de pérola, mas com tudo radiante, como se por traz dela se escondesse
uma brilhante glória. E a esfera de sua influência está em Mazloth מזלות, o Zodíaco (Chakra Cósmico – em
Assiah), mediante a qual dispõe a forma das coisas; Yah ( יהNome divino – em Atziluth) é a Sabedoria perfeita
de Deus, e o seu arcanjo é Ratziel ( רזיאלem Briah), o Príncipe ou Príncipe do Conhecimento das coisas ocultas e
escondidas e, o nome de sua ordem de anjos é Auphanim ( אופניםem Yetzirah), as Rodas ou Forças Giratórias,
também chamadas Ordem dos Kerubim ou QUERUBINS.
Em Binah há um breu, uma espessa escuridão que vela a glória divina, é onde todas as cores se misturam e se
escondem, em que há mistério, profundidade e silêncio, e que, no entanto, é o habitat da Luz Suprema. Então aqui
temos a tríade suprema Kether-Hochmah e Binah. A esfera de sua operação é Shabbathai שבתאי, (Chakra Cósmico
– em Assiah), ou descanso que dá formas e semelhanças a matéria caótica e rege a esfera de ação do planeta
Saturno. O Senhor Jehovah Elohim ( יהוה אלהיםNome divino – em Atziluth) é a perfeição da Criação e a Vida do
Mundo que vai vir. E o seu arcanjo Tzaphkiei ( צפקיאלem Briah) e o Príncipe da Luta Espiritual contra o mal, e o
nome da ordem de anjos é Aralim ( אראליםem Yetzirah), os Fortes e Poderosos, que são também chamados a
Ordem dos TRONOS e aqui completamos o Triângulo Logoico (Kether, Hochmah e Binah).
Em Hochmah, no cinza, nos deparamos com a raiz do azul, puro e primário, que resplandece com a luz espiritual e
é refletida em Chesed ou Hesed. A esfera de sua operação é chamada de Tzedek ( צדקem Assiah) ou Justiça e dá
forma às imagens das coisas materiais, derramando paz e misericórdia. Rege a esfera de ação do planeta Júpiter.
El ( אלNome Divino – em Atziluth) é o título de um deus forte e poderoso. que governa com glória, graça e
majestade. O arcanjo de Hesed é Tzadkiel ( צדקיאלem Briah), o Príncipe da Misericórdia e da Beneficência. O
nome da ordem de anjos é Chasmalin ( חשמליםem Yetzirah), os Brilhantes, que também se dão o nome de Ordem
dos Domínios ou DOMINAÇÕES. A Sephirah Hesed é também chamada de Gedulah ou Magnificência e Glória.
Em Binah temos a raiz do vermelho, e nela há um vermelho puro e reluzente, que relampeja, flamejante e que se
reflete em Geburah. A esfera de sua operação é chamada Madim ( מאדיםem Assiah), Violenta, Força Veemente e
traz consigo a fortaleza, a guerra, o poder e a carnificina, como se tratasse da espada flamejante de um deus
vingador. Rege a esfera de ação do planeta Marte. Elohim Gibor ( ֱאלֹוִה ים גבורNome Divino – em Atziluth) é o
Elohim poderoso e terrível, que julga e se vinga do mal, que governa a raiva, o terror e a tempestade e cujas
pegadas são o raio e o fogo. O seu arcanjo é Khamael ( כמאלem Briah), o Príncipe da Força e da Coragem. O nome
da ordem de anjos é Seraphim ( שרפיםem Yetzirah), os Flamejantes, também chamada de Ordem dos Poderes ou
POTESTADES. A Sephirah Hesed recebe também o título de Gedulah ou Magnificência e Glória, e a Sephirah
Geburah de Pachad, i é, Terror e Medo.
Em Kether encontra-se a raiz da glória áurea, e dele um amarelo primário, puro, espumante, brilhante, dourado
que se reflete em Tiphereth e, aqui, completamos a primeira tríade rerfletiva, o Triângulo Ético (Hesed, Geburah
e Tiphereth). A esfera de sua operação é a de Shemesh ( שמשem Assiah), a Luz Solar que espalha a vida, a luz e o
brilho na matéria metálica, que rege a esfera de ação do Sol. Tetragrammaton (ou Yod-He-Vô-He) Aloah Va Daath
( יהוה אלוה ודעתNome divino em Atziluth) é um deus de conhecimento e sabedoria, que rege sobre a luz do
Universo; e o seu arcanjo é Mikhael ou Miguel ( מיכאלem Briah), o Príncipe da Luminosidade, da Beleza e da
Vida. E o E o nome de sua ordem de anjos é Malachim ( מלכיםem Yetzirah) ou Malakim que quer dizer Reis ou
Reis Angélicos, que também recebem o nome de Ordem das VIRTUDES, Anjos e Regentes. Os anjos Peniel e
Pelial são atribuídos a essa Sephirah e rege especialmente o mundo mineral.
Os raios de Hesed (azul) e Tiphereth (amarelo) se encontram em Netzach ou Netzah, e daí que em Netzah surja
um verde puro, brilhante, líquido e reluzente como uma esmeralda. A esfera de sua operação é a de Nogah ( נוגהem
Assiah) ou Esplendor externo para alguns e Beleza e Vitória para outros, que produzem zelo, amor, harmonia e,
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rege a esfera de ação do planeta Vênus bem como a natureza do reino vegetal. E o Jehovah Tzabaoth יהוה צבאות
(Nome divino em Atziluth) é um Deus, Senhor dos Exércitos, de multidões de triunfos e de Vitoria que regem o
Universo com justiça e eternidade. E o seu arcanjo Haniel ( חניאלem Briah) é o Príncipe do Amor e da Harmonia,
e o nome de sua ordem de anjos é Elohim ( אלהיםem Yetzirah) ou Deuses também chamados de ordem dos
PRINCIPADOS. O anjo Cerviel atribui-se a esta Sephirah.
Os raios de Geburah (vermelho) e Tiphereth (amarelo) encontram-se em Hod e daí que em Hod surja um laranja
algo castanho, brilhante, puro e resplandecente. E a esfera de sua operação é a de Kokab ( ככבem Assiah), a Luz
Estelar, atribuindo elegância, rapidez, conhecimento científico, arte e constância da palavra; rege a esfera de ação
do planeta Mercúrio. Elohim Tzabaoth ( אלהים צבאותNome Divino em Atziluth) é também um deus de exércitos,
das Hostes e das multidões, da misericórdia, do acordo, do louvor e da honra, que rege o universo com sabedoria e
harmonia. E o seu arcanjo Rafael ( רפאלem Briah), o Príncipe do Esplendor e da Sabedoria, e o nome de sua
ordem de anjos é Beni Elohim ( בני־אלהיםem Yetzirah) ou Filhos de Deuses, que são também chamados a Ordem
dos ARCANJOS.
Os raios de Hesed (azul) e Geburah (vermelho) encontram-se em Yesod e, daí que em Yesod surja um brilhante
roxo-violeta escurecido ou roxo de tonalidades castanhas. Assim se completa a terceira Tríade do Triângulo
Mágico (Netzah, Hod e Yesod). A esfera de sua operação é a de Levanah ( לבנהem Assiah), o Raio Lunar que rege
a mudança, o aumento e a diminuição das coisas criadas e rege a esfera de ação da Lua (como suas fases) e a
natureza da humanidade. E Shaddai ( שדיem Atziluth) é um deus que derrama benefícios, onipotente e
complacente, El Chai אל חיé o deus da vida, o Vivente (Shaddai el Chai )שדי אל חי. Seu arcanjo são Gabriel גבריאל
(em Briah), o Príncipe das Mudanças e das Alterações. E o nome de sua ordem de anjos é Kerubim ( כרביםem
Yetzirah), também chamado de Ordem de ANJOS.
Dos raios desta Tríade (Triângulo Mágico) aparecem as três cores em Malkuth, junto a uma quarta que
compreende a sua síntese. Na parte superior da esfera da Sephiroth Malkuth temos o laranja castanho de Hod e o
verde natureza de Netzach e, assim, nos damos conta de uma certa cor “pálida” esverdeada, mas pura e
translucida.
No lado esquerdo da esfera temos a mistura do laranja castanho de Hod misturado com o roxo acastanhado de
Yesod surge um certo vermelho, castanho-vermelho, um “vermelho” que, no entanto, brilha como um fogo oculto.
No lado direito da esfera juntam-se o verde de Netzach, juntamente com o roxo acastanhado de Yesod temos
outro verde “oliva” obscurecida, mas rico e brilhante.
No lado inferior da esfera vem a síntese destas três últimas cores é o resultado é o negro que fronteiriça as
Qlippoth ou cascas, o lado obscuro da Árvore.
Em Malkuth Adonai Malekh אדני מלך, ou Adonai ha Aretz ( אדני הארץNome Divino em Atziluth) é Deus, o Senhor e
Rei, para governar sobre o reino ou império que é o Universo visível. Cholem Yesodoth ( חלם יסודותem Assiah) é o
que rompe com os Fundamentos (Olam Yesodoth ou Mundo dos Elementos), é o nome da esfera de operação de
Malkuth, que é chamada a Esfera dos Elementos onde todas as coisas são formadas. Os seus arcanjos (em Briah)
são três: Metatron מטטרון, o Príncipe do Rosto refletido desde Kether; Sandalphon סנדלפון, o Príncipe da Oração
(feminino), e Nephesch ha Messiah נפש המשיח, a Alma do Reconciliadora da Terra. E sua ordem de anjos é Ashin
( אשיםem Yetzirah) ou Almas de Fogo e como está escrito:
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“E, quanto aos anjos, diz: Fazendo a seus anjos espíritos (ar, vento, sopro, pneuma), e a seus ministros labareda de
fogo. Hebreus 1:7”
” Faz dos ventos (anjos) seus mensageiros, dos seus ministros um fogo abrasador – Salmo 104:4”
e também lhes chama de a Ordem das Almas Benditas ou das Almas Perfeitas dos Justos.
Segue adiante a escala das cores em cada um dos quatro Mundos conforme a disposição do Sepher Yetzirah que
adotamos. Os números que vão de 1 a 10 referem-se às Sephiroth e as que vão de 11 a 32 tratam dos sendeiros ou
caminhos.
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