Economia Brasileira Contemporânea:
Prova 3
1. COMPLACÊNCIA (2014)
1.1 POUCOS BERNARDINHOS CDP 6
..
→ SEM INOVAÇÕES, NÃO HÁ EMPREENDEDORES; SEM AS
REALIZAÇÕES DO EMPREENDIMENTO, NÃO HÁ LUCRO
CAPITALISTA NEM PROPULSÃO CAPITALISTA;
→ A BASE DA INOVAÇÃO E DO PROGRESSO PASSA POR:
1. INTRODUÇÃO DE UM NOVO BEM OU MÉTODO DE
PRODUÇÃO;
2. ABERTURA DE UM NOVO MERCADO;
3. OBTENÇÃO DE UMA NOVA FONTE DE SUPRIMENTO
DE MATÉRIAS-PRIMAS;
4. ESTABELECIMENTO DE UMA NOVA ORGANIZAÇÃO
SETORIAL.
→ PRODUTIVIDADE, INOVAÇÃO E SUPERAÇÃO SÃO AS
MARCAS DO SUCESSO;
→ A MACROECONOMIA SURGE PARTINDO DO PRESSUPOSTO
DE QUE TODOS OS FATORES ESTAVAM SENDO
PLENAMENTE UTILIZADOS. A DISCUSSÃO GIRAVA EM
TORNO DA ALOCAÇAÕ E MELHOR FORMA DE EXPANSÃO
DO SISTEMA;
→ COM AS CRISES DO INÍCIO DO SÉCULO XX, VEIO À
TONA QUE “NÃO HAVIA PLENO EMPREGO”;
→ ENTRE 2003 E 2014, O MUNDO MUDOU PARA PIOR,
CAOM MAIS DESEMPREGO, AO CONTRÁRIO DO BRASIL,
QUE POSSUIA ELEVADA OCIOSIDADE;
→ POLÍTICAS KEYNESIANAS FAZIAM SENTIDO NESTE
CONTEXTO DE OCUPAÇÃO DOS RECURSOS OCIOSOS;
A FUNÇÃO COBB-DOUGLAS
→ NO MUNDO DA RESTRIÇÃO DE DEMANDA, O FOCO É
AUMENTAR A DEMANDA, OLHANDO PARA OS SEUS
COMPONENTES: C + I + G + NX;
→ NO MUNDO DA RESTRIÇÃO DE OFERTA, NÃO ADIANTA
EXPANDIR A DEMANDA, SOB O RISCO DE PROVOCAR
INFLAÇÃO. POR OUTRO LADO, PODE ACARRETAR EM
PRESSÃO POR IMPORTAÇÕES, JÁ QUE A ECONOMIA
ESTARIA EM UM LIMITE DE RESTRIÇÃO FÍSICA.
PORTANTO, É PRECISO EXPANDIR A OFERTA (FOCO
NO PIB POTENCIAL);
→ A FUNÇÃO COBB-DOUGLAS ANALISA ESSA QUESTÃO A
PARTIR DE DOIS INSUMOS: TRABALHO E CAPITAL –
F(K,L) = AKαL1-α;
→ O CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO CONSTUMA SER
SUPERIOR AO QUE DEVERIA SER EXPLICADO
SIMPLESMENTE PELO AUMENTO DOS INSUMOS NO
PROCESSO PRODUTIVO;
→ ESSA DIFERENÇA ESTÁ ASSOCIADA AO AUMENTO DA
EFICIÊNCIA PRODUTIVA (A), OU PRODUTIVIDADE
TOTAL DOS FATORES (PTF);
→ UMA VEZ ESGOTADA A CAPACIDADE OCIOSA DE UMA
ECONOMIA E DADA A DOTAÇÃO INICIAL DE FATORES
ENTRE TRABALHO E CAPITAL, O CRESCIMENTO DA
ECONOMIA DEPENDERÁ DE 3 ELEMENTOS:
1. TAXA DE VARIAÇÃO DA MDO; * ↳
2. TAXA DE CRESCIMENTO DO ESTOQUE DE CAPITAL; * F
3. PRODUTIVIDADE (PTF), QUE É DIFERENTE DA
PRODUTIVIDADE DO TRABALHO
→ NA MACROECONOMIA, A POSSIBILIDADE DE
ESTIMULAR A ECONOMIA ATRAVÉS DA DEMANDA
TAMBÉM É LIMITADA E NÃO SE AMPLIA A CAPACIDADE
↳
DE OFERTA. ESSA POSSIBILIDADE É CAPTADA
ATRAVÉS DA DINÂMICA DO PRODUTO POTENCIAL;
1
 → SE A TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB EXCEDE A TAXA → O SEGURO-DESEMPREGO ESTIMULA TRABALHADORES A
B- ,
y2>9%.48
DE CRESCIMENTO DO PRODUTO POTENCIAL, UM DIA SAÍREM DOS EMPREGOS DE CARTEIRA ASSINADA,
ESSA DISPARIDADE CHEGARÁ AO FIM; PARA RECEBIMENTO DO SEGURO E COMPLEMENTO DE
RENDA COM ALGUM “BICO”, AUFERINDO RENDA TOTAL
→ À MEDIDA QUE A POPULAÇÃO VAI SENDO MAIOR DO QUE A DE QUANDO ESTAVA EMPREGADO;
ALFABETIZADA E PROCESSO MIGRATÓRIO TENDE A SE
COMPLETAR, NOVOS AVANÇOES REQUEREM → AS GRANDES EMPRESAS INVESTEM EM TREINAMENTO E
APRIMORAMENTO DA PRODUTIVIDADE VIA TENDEM A TER MAIOR RETENÇÃO. JÁ NAS PEQUENAS
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO MAIS AVANÇADO E MÉDIAS, A ROTATIVIDADE É ELEVADA E O APELO
(EX.: COREIA DO SUL); AO SEGURO-DESEMPREGO É ALTO;
⑪
→ HÁ DUAS SAÍDAS PARA CRESCER MAIS: IMIGRAÇÃO → O RESULTADO É UMA COMBINAÇÃO INFELIZ DE
E/OU AUMENTO DA PRODUTIVIDADE; TRABALHADORES SATISFEITOS, EMPRESAS
⑳ RESIGNADAS E BAIXA PRODUTIVIDADE MÉDIA NO
→ A IDEIA DE QUE O BRASILEIRO JÁ FEZ TODOS OS PAÍS;
SACRIFÍCIOS QUE TINHA QUE FAZER E QUE AGORA
PRECISA SER RECOMPENSADO ESTÁ NA RAIZ DO → ESSAS QUESTÕES REMETEM A UMA QUESTÃO MAIS
DISCURSO DOS SETORES POLÍTICOS DOMINANTES; PROFUNDA, DE CUNHO CULTURAL;

→ ENQUANTO O MUNDO ESTÁ SE “MATANDO” PARA → TEMOS UMA CULTURA QUE ABOMINA A
MELHORAR, O BRASIL ESTÁ ACOMODADO; COMPETITIVIDADE, DESCONFIA DOS VITORIOSOS E
SIMPATIZA COM OS FRACASSADOS;
→ A IDEIA DE “DEIXA ESTAR PARA VER COMO É QUE
FICA”, O FAMOSO BANHO-MARIA CRIA UM VÍCIO EM
I
→ NÓS VALORIZAMOS MAIS O ESFORÇO DO QUE O
PROTELAR A SOLUÇÃO DAS COISAS NO BRASIL; RESULTADO. ACREDITAMOS QUE O SOFRIMENTO DO
PERCURSO REDIME O FRACASSO DA CHEGADA;
→ ISSO PASSA PELO PONTO DE ASSUMIR CORAGEM PARA
FAZER AJUSTES QUE NEM SEMPRE SERÃO → ESSA MENTALIDADE É CULTIVADA NA ESCOLA, EM
PALATÁVEIS, MAS QUE BLINDAM A ECONOMIA DE QUE A AVERSÃO À MERITOCRACIA VEM SOB A
IMPACTOS MAIORES NOS CICLOS DE BAIXA. EX.: DESCULPA DE QUE A COMPETITIVIDADE PODE CAUSAR
ESPANHA E O CORTE DE SALÁRIOS, PERMITINDO PROFUNDOS DANOS À PSIQUE DAS CRIANÇAS;
REDUÇÃO NO DESEMPREGO;
→ O TIPO DE MENTALIDADE DE SUPERAÇÃO É POUCO
→ POR QUE O BRASIL CRESCEU MENOS EM 2011 E 2012 DISSEMINADO NO BRASIL;
SE COMPARADO COM OUTROS PARES DA AMÉRICA
LATINA? → SOMO UM PAÍS FELIZ, MAS QUE CRESCE POUCO;
OS OUTROS PAÍSES SE DESTACARAM POR:

1. CREDIBILIDADE DOS BANCOS CENTRAIS; ~ 1.1.1 NOTAS

2. CLAREZA E PREVISIBILIDADE; W
3. AUSÊNCIA DE CONTROLES DE CAPITAL; ~
· Bose as ivoriano u re
4. DEBATE SOBRE REFORMAS MACROECONÔMICAS; ~ · Nors Fonde de Mis

5. RESPEITO PELO CAPITAL PRIVADO; -

Sassol
6. AMBIENTE PARA O INVESTIMENTO PRIVADO; ~
Productivitie ,
iconsat a
superint (insu
7. AUTONOMIA DO BANCO CENTRAL - ·
wo hi plano uso dos Entors (restrict an ofertil
·
Preciso expewzir oferts)Y) Fix , Ar
→ ENQUANTO ISSO, O BRASIL TEVE UMA POSTURA
CRESCENTEMENTE INVERVENCIONISTA; crecivento
dependeri * MDO PK PPTE
;

corose-
·

Brasil est oconosodo [bewno-navis) -

~
justs
→ ABSURDO DE TERMOS MENOR TAXA DE DESEMPREGO E
MAIOR CUSTO COM SEGURO-DESEMPREGO; ·
previsibilitie ; Autowais BC : Ambients I ; reformos

-M * seguto · culture que sbowing s

competitivitie
· mentolizade cultiveds my excols
2
 1.2 O MONUMENTO À PONTE D 7
→ A INÉRCIA ADMINSITRATIVA É UM DOS NOSSOS
.

sindese
do aspital MAIORES VÍCIOS NACIONAIS;
-

→ “IRRESPONSABILIDADE COM O DINHEIRO DO

CONTRIBUINTE”; → ALGO NÃO SAI DO PAPEL PORQUE HOUVE ALGUMA
REUNIÃO EM QUE SE FEZ UM PLANEJAMENTO BONITO,
→ AS DEFICIÊNCIAS DA INFRAESTRUTURA BRASILEIRA MAS FINDADA A REUNIÃO, NÃO É DADO SEGUIMENTO
DECORREM DE UM CONJUNTO DE FATORES: AO PLANO;

→ EM GERAL, OS PROBLEMAS MAIS COMUNS SÃO:

1. FALTA DE RECURSOS;

-
2. ESCOLHAS EQUIVOCADAS;
3. INÉRCIA ADMINISTRATIVA; 1. DESAPROPRIAÇÕES. OS IMÓVEIS SEMPRE PERTENCEM
4. DUPLICAÇÃO DE INVESTIMENTOS; A ALGUMA ENTIDADE E A BUROCRACIA DISSO VAI
5. POLITIZAÇÃO DAS DECISÕES; ATRASAR O ANDAMENTO DO INVESTIMENTO;
6. INCOMPETÊNCIA GERENCIAL; ~
7. MUDANÇAS DE ORIENTAÇÃO DOS GOVERNOS; ~ 2. FALTA DE ARTICULAÇÃO POLÍTICA. A MATRIZ DE
8. PRECONCEITO IDEOLÓGICO ~ RESPONSABILIDADES NÃO É CLARA;

Priorisses
est no D
As 3. IMPEDIMENTOS AMBIENTAIS;
1. FALTA DE RECURSOS
4. EMBARGOS JUDICIAIS;
→ O PRIMEIRO PROBLEMA DA INFRAESTRUTURA NO
BRASIL É A ESCOLHA DE PRIORIDADE DOS GOVERNOS, → QUANDO ALGUM INVESTIMENTO NÃO ANDA,
PRIORIZANDO O QUE DÁ MAIS RETORNO NO CURTO NORMALMENTE É PORQUE EM ALGUMA INSTÂNCIA DO
PRAZO; PROCESSO, ALGUÉM NÃO FEZ O QUE DEVERIA: A
DESAPROPRIAÇÃO NÃO FOI FEITA, AS ESFERAS DO
→ INSUFICIÊNCIAS DE RECURSOS NO QUE CABE AO GOVERNO NÃO SE ENTENDERAM, O PROBLEMA
INVESTIMENTO PÚBLICO E RESISTÊNCIAS AMBIENTAL NÃO FOI RESOLVIDO, O EMBARGO
IDEOLÓGICAS A UM PROGRAMA MAIS ATIVO DE JUDICIAL PERMANECEU SEM QUE NINGUÉM TENHA SE
CONCESSÕES E PRIVATIZAÇÕES SÃO DOIS ASPECTOS MANIFESTADO A RESPEITO;
QUE SE REFLETEM NO BAIXO INVESTIMENTO EM
INFRA;
4. DUPLICAÇÃO DE INVESTIMENTOS
→ O BRASIL, AO GASTAR MENOS DO QUE DEVERIA EM
INFRA, DEVERIA TER MUDADO AS SUAS PRIORIDADES → “FAZER DUAS VEZES UM INVESTIMENTO GERA UM
DE GASTO PARA PRIVILEGIAR O INVESTIMENTO EM RESULTADO COMPLETAMENTE DIFERENTE DE DOBRAR
DETRIMENTO DO CONSUMO; UM INVESTIMENTO PARA FAZER ALGO DIFERENTE”;
words
2. ESCOLHAS EQUIVOCADAS
-
Quer
Di
5 → A FRASE ACIMA REMONTA A DIZER QUE, É MELHOR
Her
que -pano) INVESTIR PARA ASFALTAR DUAS RUAS DO QUE
[CIV
ASFALTAR UMA RUA DUAS VEZES;
→ “A POLÍTICA, AO SE SOBREPOR ÀS DECISÕES
TÉCNICAS, IMPACTAM NO RITMO DO INVESTIMENTO”;
5. POLITIZAÇÃO DAS DECISÕES
→ EXEMLO DO LEILÃO NO SETOR DE PETRÓLEO (AQUI
EM 2010), QUE FOI BARRADO POR QUESTÕES DE → O INVESTIMENTO SE RESSENTE, SEJA PELA FALTA
LOBBY COM O SINDICATO E ALAS DA ESQUERDA. A DE TRAQUEJO TÉCNICO DOS CONDUTORES DAS PASTAS
POLÍTICA ATROPELOU AS DECISÕES TÉCNICAS; APONTADAS POR SUAS VINCULAÇÕES POLÍTICAS,
SEJA PELA PARALIZIA DECISÓRIA QUE RESULTA DAS
BRIGAS INTERNAS NO MINISTÉRIO;
3. INÉRCIA ADMINISTRATIVA

6. INCOMPETÊNCIA GERENCIAL
→ “ORGANIZAÇÕES INEFICIENTES TRAVAM O
CRESCIMENTO DO PAÍS”;
3
 → INEFICIÊNCIA É OUTRO PROBLEMA SÉRIO DA
ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA; → O BRASIL PRECISA:

→ ÓRGÃOS PÚBLICOS COM VALORES MUITO CLARAMENTE

1. AVANÇAR NO RITMO NECESSÁRIO PARA A
ASSOCIADOS À POUCAS INDICAÇÕES POLÍTCAS, SÃO
EDUCAÇÃO DE QUALIDADE;
MENOS PROPENSOS A ESCÂNDALOS;

2. FAZER A TRANSIÇÃO PARA UM SISTEMA QUE

→ A INCOMPETÊNCIA NÃO NECESSARIAMENTE ESTÁ
PREMIE O DESEMPENHO DOS PROFESSORES;
RELACIONADA COM CORRUPÇÃO. É SIMPLESMENTE
INEFICIÊNCIA MESMO
3. RECUPERAR A CAPACIDADE DE INVESTIR EM
INFRAESTRUTURA (TRANSPORTES, ENERGIA E
TELECOMUNICAÇÕES);

4. AUMENTAR AS EFICIÊNCIAS EM
INFRAESTRUTURA, QUE PODEM REDUZIR
7. MUDANÇA DE ORIENTAÇÃO DOS GOVERNOS GARGALOS E AUMENTAR A PRODUTIVIDADE;

→ "A INCERTEZA DA CONDUÇÃO POLÍTICA AMEDRONTA E 5. GERAR FLEXIBILIDADE NO MERCADO DE

AFUGENTA OS INVESTIDORES”; TRABALHO.

→ INDEFINIÇÕES E IDAS E VINDAS TÊM MARCADO AS ESTAS QUESTÕES NOS REMETEM PARA PRÓXIMO PONTO:
ÁREAS DE INFRAESTRUTURA. ISSO OCORREU NAS EDUCAÇÃO.
RODOVIAS, NOS AEROPORTOS E TAMBÉM NOS PORTOS;

→ O EMPRESARIADO, NESTE CENÁRIO, ADOTA A 1.2.1 NOTAS

POSTURA “WAIT AND SEE”. NO FUNDO, ESSA ESPERA
É PARTE DO “CUSTO BRASIL”; · His irresponsibilitate 2) 0 &$ do contribuinte ;

8. PRECONCEITO IDEOLÓGICO
·

Deficiencias na Infra deconten de :

Fals Recursos

Sin
·
de

→ O INTERVENCIONISMO FEZ PARTE DA MATRIZ DE

Escollus equvocados
FORMAÇÃO DA MAIORIA DOS INTEGRANTES DO ·

GOVERNO DILMA, NORTEANDO DIVERSAS DE SUAS

AÇÕES, DESDE O FINANCIAMENTO PÚBLICO
ABUNDANTE, ATÉ A INTERVENÇÃO NO SETOR
ELÉTRICO;
i
CONCLUSÃO
· Encomasteris Genereit)
→ EM POLÍTICA PODE-SE TUDO, MENOS EVITAR AS ·
Mudsiet de Orientat dis foremos
CONSEQUÊNCIAS; ·Dreconceito Ideologica
→ ENTRE 2004 E 2014, DEVERÍAMOS TER APRIMORADO
A NOSSA EDUCAÇÃO, MELHORADO A POUPANÇA ·
sain de modelo voltodo / exPSE do

modelo besusto
DOMÉSTICA, DADO UM SALTO NA INFRAESTRUTURA. consu a entry no

TUDO O QUE NÃO OCORREU; Investructo

em Productivit e

E
→ O PAÍS TEM QUE EVOLUIR DE UM MODELO DE ·
sawass de Felitite
Precisios :
CRESCIMENTO QUE É BASEADO NA EXPANSÃO DO
·

· Antiet Processing
Ge CONSUMO, PARA OUTRO ARRANJO SUSTENTÁVEL, · * Freestatio
in

BASEADO NO INVESTIMENTO E MELHORIA DA

PRODUTIVIDADE; DAV
· Flexibilise Levelto de

+vers /ho 4
 1.3 A FINLÂNDIA NÃO É AQUI CAP 8
.
→ “A MIOPIA DE CURTO PRAZO É UM DOS GRANDES
PROBLEMAS DO BRASIL”;
→ “PENSAR NO LONGO PRAZO EM POLÍTICA É ACEITAR
QUE O CRÉDITO SERÁ RECONHECIDO A OUTREM”;
→ A EDUCAÇÃO POSSUI GRANDE IMPORTÂNCIA PARA A
SOCIEDADE BRASILEIRA, QUE AINDA POSSUI
ELEVADOS ÍNDICES DE INSEGURANÇA E POBREZA;
→ HISTORICAMENTE, NOSSA EDUCAÇÃO FOI RELEGADA A
SEGUNDO PLANO;
→ EXEMPLOS DE FINLÂNDIA, ESTADOS UNIDOS E
COREIA DO SUL MOSTRAM QUE O FOCO NA EDUCAÇÃO
TRAZ BENEFÍCIOS DE INCREMENTO EM
PRODUTIVIDADE;
→ O PROBLEMA DO BRASIL NÃO É O QUANTO SE GASTA,
MAS COMO ESTAMOS PREPARANDO AS NOVAS GERAÇÕES
PARA O MUNDO DE ALTA COMPETITIVIDADE EM QUE
ESTAMOS VIVENDO (EX.: FALAR INGLÊS);
→ OUTRO PONTO QUE TRAVA O CRESCIMENTO É QUE
SOMOS O PAÍS DOS DIREITOS;
→ ESTAMOS MAIS PREOCUPADOS EM REINVIDICAR O
CUMPRIMENTO DOS DIREITOS DO QUE EM CONTRIBUIR
COM ESFORÇO PARA A CRIAÇÃO DE RIQUEZAS DO
PAÍS;
→ É CADA UM BUSCANDO A SUA FATIA NO BOLO DO
ORÇAMENTO;
→ ATRELANDO EDUCAÇÃO COM O TEMA DA POLÍTICA
ECONÔMICA:
1. QUEM PRIVILEGIA AS POLÍTICAS ATIVAS DE
DEMANDA, VAI OPTAR SEMPRE POR ESTIMULAR A
ECONOMIA VIA MAIS GASTO PÚBLICO OU ATRAVÉS
DA REDUÇÃO DOS JUROS; CP
2. QUEM OLHA A ECONOMIA PELO LADO DA OFERTA,
DEVERIA PRIVILEGIAR O AUMENTO DA
PRODUTIVIDADE E UMA MAIOR EFICIÊNCIA DA
ECONOMIA, ASSOCIADA A UMA MELHORA NA
EDUCAÇÃO. L
→ MAIS UMA VEZ, O CONFLITO SE DÁ ENTRE AS VISÕES
DE CURTO E LONGO PRAZO;
→ “EM VEZ DE COLHER O FRUTO SEM PLANTAR A
ÁRVORE, DEVERÍAMOS ESTAR PLANTANDO MAIS
ÁRVORES”;
→ O PROBLEMA É QUE SE DEIXOU DE PRESTAR A DEVIDA
ATENÇÃO AO ESFORÇO LENTO, POUCO COMPENSADOR E
PERSISTENTE;
→ ENQUANTO O GOVERNO OPTA POR AUMENTAR O NÚMERO
DE APOSENTADOS, O VALOR DAS APOSENTADORIAS,
BENEFÍCIOS DE TODO TIPO, SEGURO-DESEMPREGO
(MESMO COM DESEMPREGO EM QUEDA), SALÁRIO DO
FUNCIONALISMO, OS PROBLEMAS DE LONGO PRAZO
CONTINUAM SEM ENDEREÇAMENTO;
→ ENQUANTO ISSO, PASSAMOS VERGONHA ANO APÓS ANO
NOS TESTES DO PISA;
→ ISSO É REFLEXO DE UMA PEDAGOGIA JÁ
ULTRAPASSADA, QUE POSSUI MUITO SINDICALISMO
PARA POUCA SUBSTÂNCIA;
→ PARTE DA NOSSA DEFICIÊNCIA ESTRUTURAL NA
EDUCAÇÃO RESULTA DE UMA CONCEPÇÃO
INTEIRAMENTE ERRADA ACERCA DE COMO O ENSINO
DEVE SER MINISTRADO;
→ POR QUE NÃO TEMOS CONTRATOS DE PRODUTIVIDADE
COM OS PROFESSORES?;
→ ENQUANTO ISSO, NOSSOS PROFESSORES FAZEM
GREVE;
→ AS DISCUSSÕES ESTÃO ALTAMENTE POLITIZADAS, EM
QUE OS SINDICATOS REPUDIAM OS SISTEMAS DE
AVALIAÇÃO COM BASE NO MÉRITO E NO DESEMPENHO
DE SEUS FILIADOS;
→ SE CONSAGROU NO BRASIL UM TIPO DE CURSO DE
PEDAGOGIA VOLTADO PARA ASSUNTOS
EXCLUSIVAMENTE TEÓRICOS, SEM NENHUMA CONEXÃO
COM AS ESCOLAS PÚBLICAS E SUAS REAIS DEMANDAS;
→ SER PROFESSOR NÃO É SACERDÓCIO, É CARGO
PROFISSIONAL E O OCUPANTE PRECISA TER
COMPETÊNCIA E PREPARO;
→ MAIS UMA VEZ, O PROBLEMA NÃO PERPASSA SOBRE
O TEMA DO GASTO, MAS SIM DE GESTÃO. NÃO
ADIANTA COLOCAR MAIS DINHEIRO, SE ELE VAI SER
MAL GASTO;
5
 → UMA BOA EDUCAÇÃO É O RESULTADO DE ANOS DE 1.4 O FIM DA VIDA FÁCIL CAP IS
ESFORÇO. NA NOSSA EDUCAÇÃO, FALTA
.

COMPROMETIMENTO;
→ ENQUANTO EM OUTROS PAÍSES, O FOCO ESTÁ EM
APRENDER INGLÊS, CIÊNCIAS EXATAS, A CULTURA
DO ESFORÇO, NO BRASIL, A ELITE ESTÁ APRENDENDO
QUE A CULPA É DO SISTEMA. IMAGINA QUEM ESTÁ
NO ENSINO PÚBLICO;
→ O FUTURO PERTENCE À NAÇÃO QUE MELHOR EDUCA
SEUS CIDADÃOS;
→ “BAIXO CRESCIMENTO E LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE
DE EXPANSÃO” ERA ONDE A ECONOMIA SE ENCONTRAVA
EM 2014;
→ O DEBATE SE DAVA SOBRE A NATUREZA DA
DESACELERAÇÃO EM CURSO À ÉPOCA, SE ERA UM
FENÔMENO CÍCLICO OU ALGO MAIS PROFUNDO,
RELACIONADO COM A CAPACIDADE DE EXPANSÃO
SUSTENTADA DO PAÍS;

→ O MUNDO EM QUE UM PAÍS PODIA SE DAR O LUXO DE
NEGLIGENCIAR A EDUCAÇÃO ESTÁ FICANDO PARA
TRÁS (PRINCIPALMENTE COM OS PROCESSOS
MIGRATÓRIOS SE COMPLETANDO);
→ O TEMPO DA PROCRASTINAÇÃO E DO ADIAMENTO ESTÁ
ACABANDO. ESTÁ CHEGANDO O TEMPO DAS
CONSEQUÊNCIAS. NOSSOS INIMIGOS – A
IGNORÂNCIA, O ANALFABETISMO FUNCIONAL E O
DESPREPARO – PRECISAM SER COMBATIDOS.
→ ERROS DE POLÍTICA SUBMETERAM O PAÍS A UM
VERDADEIRO “ECONOMICÍDIO” (À EXEMPLO DAS
INTERFERÊNCIAS NA PETROBRÁS E ELETROBRÁS);
→ AO QUE PARECE, PERDEMOS A CHANCE DE INICIARMOS
O PROCESSO DE CRESCIMENTO SUSTENTADO. O
CRESCIMENTO BASEADO NA OCUPAÇÃO DA CAPACIDADE
OCIOSA É INSUSTENTÁVEL (PELOS DESEQUILÍBRIOS
INFLACIONÁRIO OU NA BP E PELO ESGOTAMENTO DA
CAPACIDADE);

→ PARA QUE O CRESCIMENTO SE MANTENHA, É

1.3.1 NOTAS NECESSÁRIO GERAR UM ADICIONAL DA CAPACIDADE
miopis de evuto PMZ0
DA ECONOMIA. PELO LADO DO CAPITAL VIA
INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA. PELO LADO DO
·

Educa A A TRABALHO, ELEVANDO A PRODUTIVIDADE;

e

Problems wi e R$ , jester
→ COM A ECONOMIA ANESTESIADA PELO BOOM DAS
·

COMMODITIES, O GOVERNO ESTANCOU A AGENDA DE

Pais dos Diveitos Desforgo P/Crior REFORMAS ECONÔMICAS, RESULTADO EM PERDA DE
·
.

riges es FÔLEGO DA PRODUTIVIDADE DO TRABALHO A PARTIR

DE 2009;
· Politics de PDA [CP)
·
Politics de POA(LP) → TAMBÉM NÃO SE CRIARAM CONDIÇÕES NECESSÁRIAS
PARA A EXPANSÃO MAIS VIGOROSA DO INVESTIMENTO
·
PISA PRIVADO, EM PARTICULAR NO CAMPO DA POUPANÇA
DOMÉSTICA;
·
Pedojogis ultrapossods

→ DURANTE A FASE DE BONANÇA MUNDIAL, O PAÍS FEZ

· Eduassi refur longos twos de estorso MENOS DO QUE DEVERIA PARA ELEVAR A SUA TAXA
DE CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. A CONTA DO
·
Estuzonte BR sounde que wIPD DESCASO CHEGOU, COM ESTRANGULAMENTOS DO LADO
do Sisters
DA OFERTA QUE IMPEDEM O CRESCIMENTO MAIS
ACELERADO DO PRODUTO E COM O APROFUNDAMENTO
AnsIf Funcional
DOS DESEQUILÍBRIOS INTERNOS (INFLAÇÃO E BP);
·
Igrovinci ,
.
e despress

si in
mos → O BOOM DAS COMMODIDITIES ENCOBERTOU A
NECESSIDADE DE REFORMAS. ILUDIDOS PELOS
GANHOS DOS TERMOS DE TROCA;

#
Om
6
 → O BRASIL É UMA DAS ECONOMIAS MAIS FECHADAS AO 1. COMPETIÇÃO
COMÉRCIO INTERNACIONAL E POR ISSO, AS
IMPORTAÇÕES SÃO PARCELA REDUZIDA DO PIB;
→ “INSTITUIÇÕES INCLUSIVAS SÃO O CAMINHO PARA O
CRESCIMENTO SUSTENTADO”;
→ APENAS UMA PARTE MODESTA DO AUMENTO DA DEMANDA
DOMÉSTICA É DIRIGIDA ÀS IMPORTAÇÕES. PARA
→ A BUSCA DO LUCRO É QUE PUXA INOVAÇÕES QUE
MANTER O BP EM BOA FORMA, AS EXPORTAÇÕES
SUSTENTEM A EXPANSÃO DA PRODUTIVIDADE; * Lucro A
TAMBÉM TERIAM QUE CRESCER ACELERADAMENTE;

→ IMPORTÂNCIA DAS INSTITUIÇÕES ECONÔMICAS

E
→ AS IMPORTAÇÕES CRESCERAM MUITO A PARTIR DE
INCLUSIVAS (CONJUNTO DE REGRAS QUE PERMITEM
2003, MAS O AUMENTO DAS EXPORTAÇÕES FOI AINDA
OS INDIVÍDUOS DE TOMAR DECISÕES LIVREMENTE NA
MAIS EXTRAORDINÁRIO.
ESFERA ECONÔMICA) EM DETRIMENTO DAS
INSTITUIÇÕES EXTRATIVAS (ASSOCIADAS À
O PENTÁGONO VIRTUOSO AUSÊNCIA DE COMPETIÇÃO);

→ DICAS DO PRIMEIRO MINISTRO SUECO: → NO CASO BRASILEIRO, HÁ VÁRIOS MECANISMOS DE

TRANSFERÊNCIA DE RENDA PARA GRUPOS
PRIVILEGIADOS, E AS LIMITAÇÕES À COMPETIÇÃO
1. REFORMAS QUE FOQUEM EM COMPETITIVIDADE; DESEMPENHAM PAPEL CENTRAL NESTE PROCESSO;

2. AUMENTO DA IGUALDADE NAS INSTITUIÇÕES E → ABRIR A ECONOMIA À COMPETIÇÃO, SEJA EXTERNA

NA TOMADA DE DECISÕES; OU DOMÉSTICA, ACABARIA ALTERANDO PARA MELHOR
A ESTRUTURA ATUAL DE INCENTIVOS.
3. COMBATE À CORRUPÇÃO;
· Arabbowso institucious

4. FINANÇAS EM ORDEM; 2. POUPANÇA DOMÉSTICA determine "s" (sistens Provideral

moselo redistributive
5. REFORMAS COMPLETAS; → O AJUSTE FISCAL É ESSENCIAL PARA A ACELERAÇÃO CF18

DO CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL SEM AUMENTO

6. ABERTURA DE MERCADOS; EXAGERADO DO ENDIVIDAMENTO EXTERNO;

7. ESQUEMAS PARA INOVAÇÃO;

8. INVESTIMENTO EM
DESENVOLVIMENTO;
9. INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO.
→ A EXPERIÊNCIA SUECA SUGERE A ADOÇÃO DO
PENTÁGONO VIRTUOSO:
→ RELACIONANDO POUPANÇA PRIVADA AO INVESTIMENTO
PESQUISA E NACIONAL:
S = I + CA
S = SP + SG
SP + SG = I + CA
SP = I + CA - SG
SP = I + CA – (T – G)
SP = I + CA + (G – T)

→ PARA COMPENSAR O DÉFICIT PÚBLICO, É

NECESSÁRIO QUE HAJA AUMENTO NA POUPANÇA
PRIVADA;

7
3. INFRAESTRUTURA
→ TODA DISCUSSÃO ACERCA DO PAPEL DA POUPANÇA
DOMÉSTICA GANHA IMPORTÂNCIA NESSE CONTEXTO;
→ OS DADOS SOBRE O INVESTIMENTO EM
INFRAESTRUTURA NO BRASIL SÃO DESANIMADORES
4. EDUCAÇÃO
→ HÁ RECURSOS, MAS MAL GASTOS;
→ O MÉRITO NÃO É VALORIZADO;
→ NECESSÁRIA UMA REVISÃO DOS CURRÍCULOS
ESCOLARES
5. GASTO PÚBLICO EFICIENTE
S
(b
+
=
I +
→ O GASTO PÚBLICO CRESCEU DE FORMA CONTÍNUA NO
PAÍS DESDE 1991;
→ HOUVE AUMENTO NA DESPESA, NA CARGA
TRIBUTÁRIA, MAS O INVESTIMENTO FEDERAL NÃO
ACOMPANHOU ESTE PROCESSO; * S
→ OS EFEITOS NEGATIVOS DISSO SE REFLETEM NA
MENOSP POUPANÇA DOMÉSTICA;
* Gi
→ ESSA PRESSÃO DOS GASTOS PÚBLICOS SOBRE A
DEMANDA INTERNA FAZ COM QUE (CETERIS
PARIBUS), O BC ELEVE OS JUROS, O QUE ACABA SE
TORNANDO OUTRO MECANISMO DE RESTRIÇÃO AO
INVESTIMENTO;
→ OUTRO PONTO É QUE A CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL
É TÃO COMPLEXA, QUE É MAIS VALIOSO DO PONTO
DE VISTA DA EMPRESA, PRATICAR PLANEJAMENTO
TRIBUTÁRIO DO QUE ADOTAR PRÁTICAS QUE ELEVEM
A PRODUTIVIDADE;
PRODUTIVIDADE: UMA OBSSESSÃO
→ O PRINCIPAL FATOR DE QUEDA NO RITMO DE
EXPANSÃO DO PIB ENTRE 2008 E 2014 É A
DESACELERAÇÃO DA PRODUTIVIDADE;
→ O ESGOTAMENTO DO EFEITO DAS REFORMAS ADOTADAS
ATÉ MEADOS DA DÉCADA PASSADA, ASSIM COMO O
PRÓPRIO APERTO DO MERCADO DE TRABALHO SÃO
FATORES QUE COLABORAM PARA A EXPANSÃO MAIS
LENTA DA PRODUTIVIDADE;
→ A ESTRUTURA DISTORCIDA DE INCENTIVOS, A
MUDANÇA CONSTANTE DE REGRAS E A FALTA DE
COMPETIÇÃO EXTERNA TAMBÉM COLABORAM NO
SENTIDO DE MINAR O CRESCIMENTO DO PRODUTO POR
TRABALHADOS;
→ HÁ UMA AGENDA DE TRABALHO IMPORTANTE VISANDO:
1. FLEXIBILIZAÇÃO DOS COMPROMISSOS
REFERENTES ÀS REGRAS DE AQUISIÇÃO DE
PRODUTOS COM ELEVADO CONTEÚDO LOCAL; ↓ RCL
2. REDUÇÃO DAS ALÍQUOTAS DE IMPORTAÇÃO; * EM
3. AMPLIAÇÃO DE ACORDOS COMERCIAIS; * Acordos
(6 F) 4. REDUÇÃO DE IMPOSTOS ESPECÍFICOS (COM
-
ATENÇÃO A PROBLEMAS FISCAIS). ↓ ot
ENCERRAMENTO
→ AO LONGO DO LIVRO, OS AUTORES EXPUSERAM O QUE
ESTÁ ACONTECENDO NO BRASIL NOS ÚLTIMOS ANOS E
QUE SÃO CONSEQUÊNCIAS DE MÁS ESCOLHAS DO
PASSADO:
1. ÊNFASE EXCESSIVA NO CONNSUMO; ~
I
2. INTERVENCIONISMO EXACERBADO; ~
3. DESCASO COM OS SINAIS DE AUMENTO DE
PRESSÃO INFLACIONÁRIA; ~
4. DESLEIXO FISCAL; ~
5. ABUSO DA CONTABILIDADE CRIATIVA w
→ LEGISLA-SE SEMPRE EM FAVOR DO EMPREGADO,
CONTRA O COMERCIANTE E CONTRA O INDUSTRIAL;
→ LIMITA-SE A PRODUÇÃO COM RESTRIÇÕES DAS
CONDIÇÕES DE TRABALHO;
→ POSTURA PERIGOSA DA ALA SOCIALISTA DO PT;
→ AS SOCIEDADES QUE MAIS CRESCEM, ENRIQUECEM E
PROGUIDEM SÃO AS MAIS COMPETITIVAS, ONDE
IMPERA A MERITOCRACIA E SÃO OFERECIDAS
CONDIÇÕES PARA QUE MAIS GENTE CONCORRA PARA A
EXCELÊNCIA PROFISSIONAL NAS CIÊNCIAS, ARTES E
TECNOLOGIA, NA BUSCA DE INOVAÇÕES, DE NOVOS
PRODUTOS E SERVIÇOS.
8
 1.4.1 NOTAS 2. INTEGRAR PARA CRESCER (2013)
·
Baito descimento -
limitasies y

copocitade se expans → A ENFERMIDADE DA ECONOMIA BRASILEIRA PASSA

PELOS PIBINHOS, ALTA INFLAÇÃO E
inicio A
travor
DESINDUSTRIALIZAÇÃO;
o
Politics
· gros be

do cusc sustenfito
trojetoris → SÃO SINTOMAS DA BAIXA PRODUTIVIDADE DO PAÍS
Adicional de
QUE TEM A VER COM O ATRASO TECNOLÓGICO, A
necessario sever ur

ESCALA REDUZIDA E A FALTA DE ESPECIALIZAÇÃO

·

E
cascitste K
infrs cresciento QUE CARACTERIZAM NOSSAS EMPRESAS DE UM MODO
L
:

PA GERAL;

→ ISSO REFLETE NO ISOLAMENTO ECONÔMICO A QUE O

↓S dificultor I PAÍS SE IMPÔS EM RELAÇÃO AO COMÉRCIO
INTERNACIONAL;
·

do do S
·

Estrangulato as
→ O BOOM DAS COMMODITIES GEROU E FINANCIOU UM
ENORME AUMENTO DA DEMANDA INTERNA, INCLUINDO
dis
·
BR us econeins +
fechsdss
UMA MAIOR TAXA DE INVESTIMENTO, QUE GEROU
MAIOR CRESCIMENTO DO PIB;
~ Experiencis Swea nos engin :

→ DESDE 2011 HOUVE UM ARREFECIMENTO DO IMPULSO

EXTERNO;

DIAGNÓSTICO DA DOENÇA BRASILEIRA

⑪
→ O DIAGNÓSTICO ENFATIZA O BAIXO CRESCIMENTO E
A ALTA CARGA TRIBUTÁRIA, ALÉM DA EDUCAÇÃO
PRECÁRIA; 2
③

·
Productivitade deve ser obsseist → A SOLUÇÃO PASSARIA POR UMA MAIOR INTEGRAÇÃO
DO PAÍS AO COMÉRCIO INTERNACIONAL, QUE SERIA
local
Produtos contrib
UM FORTE INDUTOR PARA A REDUÇÃO DA CARGA

E
↓Aquisian de

Agend
·

TRIBUTÁRIA, AUMENTO DA TAXA DE INVESTIMENTO E

"Mus MELHORIA DA INFRAESTRUTURA E QUALIDADE DO
ENSINO;
· ivostos /Problems Ricesl)
→ NO TEMA DO PSI, O BRASIL DEU O PRIMEIRO PASSO
(CONSTRUINDO UMA FORTE INDÚSTRIA DE
Presente reflexo do Possodo
·
BR do TRANSFORMAÇÃO), MAS NÃO DEU O SEGUNDO PASSO,
POIS A INDÚSTRIA BRASILEIRA PRODUZ APENAS

E
· * conse PARA O MERCADO INTERNO E NÃO SE INTEGROU ÀS
· Internecine CADEIAS INTERNACIONAIS DE VALOR;
Bes1S
→ OS PAÍSES RICOS OU BEM-SUCEDIDOS NA TRANSIÇÃO
·

· Desleixo
Fiscal PARA O PRIMEIRO MUNDO SÃO SIMULTANEAMENTE
Cristing
GRANDES EXPORTADORES, O QUE NÃO ACONTECE COM
Abso cont
O BRASIL;
.

crescen 25 as + cati.
·
Somebodes Fre → VIVEMOS EM UM DOS PAÍSES MAIS FECHADOS AO
COMÉRCIO EXTERIOR NO MUNDO, EM PARADOXO PELO

9
 FATO DE SERMOS O QUARTO PAÍS NO DESTINO DO
IED;
→ ISSO PASSA PELO FATO DE AS MULTINACIONAIS
VIREM AO PAÍS PARA EXPLORAR O MERCADO INTERNO
PROTEGIDO E NÃO PARA INTEGRAR O PAÍS ÀS SUAS
CADEIAS PRODUTIVAS MUNDIAIS;
→ TEMOS UMA CONTA DE CAPITAL ABERTA AO FLUXO DE
INVESTIMENTO, MAS UMA CONTA CORRENTE FECHADA
AO FLUXO DE COMÉRCIO;
IMPERATIVO DA INTEGRAÇÃO
→ NÃO PARECE HAVER CAMINHO PARA O PLENO
DESENVOLVIMENTO FORA DA INTEGRAÇÃO COM O
RESTO DA COMUNIDADE INTERNACIONAL;
→ SÃO POUCOS OS PAÍSES QUE SUPERARAM A ARMADILHA
DA RENDA MÉDIA E ATINGIR O PATAMAR DE
DESENVOLVIDO: COREIA DO SUL, HONG KONG,
SINGAPURA E TAIWAN SÃO ALGUNS EXEMPLOS;
→ ESSES PAÍSES O FIZERAM COM UMA AGENDA
SUPORTADA EM EXPORTAÇÕES INDUSTRIAIS;
→ EM PAÍSES COMO O BRASIL, COM GRANDE MERCADO,
O CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE AGREGADA NOS
ESTÁGIOS INICIAIS É POTENCIALIZADO PELO
DESLOCAMENTO POPULACIONAL;
→ A PARTIR DO ESGOTAMENTO DESSE MANANCIAL DE
MDO, GANHOS ADICIONAIS DE PRODUTIVIDADE, QUE
LEVEM DA RENDA MÉDIA PARA A RENDA ELEVADA,
DEPENDEM DE EMPRESAS COM ESCALA,
ESPECIALIZAÇÃO E TECNOLOGIA QUE SOMENTE PODEM
SER OBTIDOS ATRAVÉS DA INTEGRAÇÃO DO PAÍS AO
COMÉRCIO INTERNACIONAL;
→ PARA ULTRAPASSAR A ARMADILHA DA RENDA MÉDIA,
E É IMPERATIVO QUE O BRASIL DEIXE DE SER UM DOS
PAÍSES MAIS FECHADOS DO MUNDO AO COMÉRCIO
INTERNACIONAL;
→ AUMENTANDO SIGNIFICATIVAMENTE A PARTICIPAÇÃO
DAS EXPORTAÇÕES NO PIB É QUE DEIXAREMOS DE
SER APENAS UM EXPORTADOR DE COMMODITIES E
CONSEGUIREMOS DESENVOLVER UMA INDÚSTRIA E UM
SETOR DE SERVIÇOS INTERNACIONALMENTE
COMPETITIVOS;
ELEMENTOS DE UM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO
→ PARA MIGRARMOS PARA UMA ALTERNATIVA
INTEGRADORA, SERIA NECESSÁRIO UM PROGRAMA
GRADUALISTA COM UM CONSENSO POLÍTICO E SOCIAL
PARA A SUA SUSTENTAÇÃO;
→ ESSE CONSENSO PARTE DA CONSTRUÇÃO DE UMA
SOCIEDADE COMPETITIVA E DE POLÍTICAS DE
INTEGRAÇÃO COMERCIAL QUE NOS LIBERE DA ATUAL
POSIÇÃO DE ISOLAMENTO;
→ O PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SUGERIDO TERIA 3
3
PILARES:
1. REFORMA FISCAL; n
2. SUBSTITUIÇÃO DE TARIFAS POR CÂMBIO; ~
3. ACORDOS COMERCIAIS ~
1. REFORMA FISCAL
→ VISANDO SIMPLIFICAR E REDUZIR A CARGA
TRIBUTÁRIA SOBRE AS EMPRESAS;
→ O CUSTO BRASIL É O PRINCIPAL PROBLEMA QUE AS
EMPRESAS ENFRENTAM PARA LIDAR COM A
CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL.
2. TROCA DE TARIFA POR CÂMBIO
→ REDUZIR SUBSTANCIALMENTE:
1. TARIFA DAS IMPORTAÇÕES;
2. REQUISITOS DE CONTEÚDO NACIONAL;
3. PREFERÊNCIAS PARA COMPRAS GOVERNAMENTAIS;
4. AMARRAS ADUANEIRAS E PORTUÁRIAS;
5. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PRODUTOS
→ ALÉM DISSO, É NECESSÁRIO MELHORAR
SUBSTANCIALMENTE A INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA E
DE TRANSPORTES ATRAVÉS DE CONCESSÕES PÚBLICO-
PRIVADAS;
→ O ACESSO A INSUMOS MODERNOS POSSIBILITARÁ A
INTEGRAÇÃO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA AO
COMÉRCIO INTERNACIONAL, À SEMELHANÇA DO QUE
OCORRE COM A EMBRAER;
→ O COMÉRCIO MODERNO DAS CADEIAS MUNDIAIS DE
VALOR É PREDOMENANTEMENTE INTRASSETORIAL E
10
 NÃO ENTRE SETORES; É PROEMINENTE INTRAFIRMAS → UM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO GRADUAL DEVE SER
E NÃO ENTRE FIRMAS; É MAJORITARIAMENTE DESENVOLVIDO, A PARTIR DE 3 PILARES: REFORMA
INTRAPRODUTOS E NÃO ENTRE PRODUTOS; FISCAL, REDUÇÃO DAS TARIFAS E REALIZAÇÃO DE
ACORDOS COMERCIAIS BILATERAIS, REGIONAIS E
→ A REDUÇÃO DA TARIFA AUMENTA APENAS AS MULTILATERAIS.
IMPORTAÇÕES, ENQUANTO A DESVALORIZAÇÃO DO
CÂMBIO REDUZ AS IMPORTAÇÕES MAS TAMBÉM
AUMENTA AS EXPORTAÇÕES. UMA REDUÇÃO NA TARIFA 2.1 NOTAS
EM X% PRECISARIA SER COMPENSADA POR UMA
DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL DE X/2%;
·

↓A/Atreso decrolojico
· Isolamento ecortico
→ UM MECANISMO IDEAL SERIA ENTENDER QUAL A TAXA
DE CÂMBIO QUE EQUILIBRARIA A BALANÇA DE ·
cresciento ; ti bedrugy
PAGAMENTOS EM CONTA CORRENTE NA AUSÊNCIA DAS
MEDIDAS PROTECIONISTAS QUE SERIAM ELIMINADAS; · Solve =

Integrost concre inter .

→ UMA ALTERNATIVA SERIA A ADOÇÃO DE UM REGIME Poises si

· sicos grandes exportstors
CAMBIAL ASSIMÉTRICO, POIS SERIA MELHOR USAR O
CÂMBIO DO QUE CONTROLES PARA LIDAR COM FUGAS multiness .
I integr is codeis God
DE CAPITAIS;
· .

conts de aspital starts conts cornate techts

;
·

→ A VANTAGEM DA PROPOSTA ALTERNATIVA É APRESSAR

O PROCESSO DE LIBERALIZAÇÃO COMERCIAL. SUA ·
cress = ** (8) Sair Is words
video)
DESVANTAGEM É COMPLICAR TALVEZ EM DEMASIA AS
REGRAS DO JOGO, TORNANDO AS INTERAÇÕES ENTRE
·

Programs groduolists de
integrit
AS AUTORIDADES DO GOVERNO E OS AGENTES Fiscal (sinlificar ↓custo BR

E
&

ECONÔMICOS MAIS COMPLEXAS E SUJEITAS A

·

refore
MANIPULAÇÃO. · Subst .
Le tritus /E
- btM
contendo do col
3. ACORDOS COMERCIAIS ·
Degus
· Prof .
compris governor .

·
↳ espec Haricos de Protutes
→ DADO O AMPLO MERCADO INTERNO QUE ABRIRÁ ÀS
.

EXPORTAÇÕES DOS DEMAIS PAÍSES, O BRASIL

Acordos Coercili's
ESTARÁ EM CONDIÇÕES VANTAJOSAS PARA A
·

ABERTURA COMPENSATÓRIA DOS MERCADOS DE SEUS

so
PARCEIROS COMERCIAIS ·

trifs M

·
Em *X

CONCLUSÕES ?
·
Qual a su efriliprs BP &C

→ O BRASIL ENCONTRA-SE HÁ MAIS DE 30 ANOS PRESO

NA ARMADILHA DA RENDA MÉDIA;

→ ESSE BAIXO DESEMPENHO É PUXADO PELO

ISOLAMENTO DO PAÍS EM RELAÇÃO AO COMÉRCIO
INTERNACIONAL;

→ OS PAÍSES QUE SAÍRAM DA RENDA MÉDIA O FIZERAM

COM FORTE INTEGRAÇÃO COM A ECONOMIA
INTERNACIONAL, ATRAVÉS DE EXPORTAÇÕES
INDUSTRIAIS, DE SERVIÇOS OU COMMODITIES;

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