Teoria do Desenvolvimento
Socioeconômico: Prova 2
1. POR QUE OS PAÍSES RICOS SÃO
RICOS E OS PAÍSES POBRES SÃO
POBRES? (oismettil
O TEXTO DE EDUARDO GIANETTI TECE COMENTÁRIOS SOBRE O
LIVRO DO HISTORIADOR ECONÔMICO DAVID LANDES,
ENTITULADO “THE WEALTH AND POVERTY OF NATIONS: WHY
ARE SOME SO RICH AND OTHERS SO POOR”, QUE BUSCA
EXPLICAR O TEMA SOB A ÓTICA DE QUE AS NAÇÕES RICAS,
OUTRORA POBRES, DESENVOLVERAM ECONOMIAS DE MERCADO.
JÁ AS NAÇÕES POBRES SÃO AQUELAS QUE NÃO O FIZERAM.
ECONOMIAS DE MERCADO REQUEREM GOVERNOS QUE NÃO
INTERFIRAM NAS DECISÕES ECONÔMICAS INDIVIDUAIS,
EXCETO PARA PROTEGER OS DIREITOS DE PROPRIEDADE.
→ O TRABALHO DE LANDES OFERECE UMA PERSPECTIVA
HISTÓRICA ACERCA DAS CAUSAS DA RIQUEZA E DA
POBREZA DAS NAÇÕES;
→ LANDES ENFATIZA ASPECTOS DA TEMÁTICA DO
CRESCIMENTO QUE FORAM NEGLIGENCIADOS PELA
TEORIA ECONÔMICA MODERNA;
→ DIFERENÇAS DE DESEMPENHO ECONÔMICO E GRAU DE
DESENVOLVIMENTO RESULTAM DE FATORES CULTURAIS
E COMPORTAMENTAIS LIGADOS À PREDOMINÂNCIA DE
VALORES ÉTICOS, NORMAS DE CONVIVÊNCIA E
ARCABOUÇO INSTITUCIONAL;
→ LANDES DESNUDA AS DUAS GRANDES ILUSÕES
SIMÉTRICAS QUE POLARIZARAM OS DEBATES SOBRE O
DIAGNÓSTICO DO ATRASO ECONÔMICO E AS
ESTRATÉGIAS PARA VENCÊ-LO:
1. CULTURA DA CULPA;
2. GRANDE CONSENSO DESENVOLVIMENTISTA.
→ NÃO HÁ MAIS ESPAÇO PARA A CULTURA DA CULPA,
VISÃO SEGUNDO A QUAL OS PAÍSES SÃO RICOS
PORQUE OS PAÍSES POBRES SÃO POBRES, COMO SE
A ECONOMIA FOSSE UM JOGO DE SOMA ZERO;
→ MERCANTILISMO, TEORIA MARXISTA-LENINISTA DO
IMPERIALISMO E A TESE CEPALINA SOBRE A
DETERIORAÇÃO DOS TERMOS DE TROCA REPRESENTAM
VARIAÇÕES DESSE REFRÃO DA CULTURA DA CULPA;
→ É BEM VERDADE QUE, NA ERA COLONIAL, FARIA
SENTIDO ACREDITAR QUE A RIQUEZA DOS PAÍSES
RICOS SAIU DA POBREZA DOS POBRES, VISTO QUE,
BOA PARTE DA RIQUEZA DAS METRÓPOLES NAQUELA
ÉPOCA FOI FRUTO DA ESPOLIAÇÃO DO TRABALHO E
DOS RECURSOS NATURAIS DE SUAS COLÔNIAS;
→ EXEMPLO DA ALEMANHA E JAPÃO, QUE SE
RECONSTRUÍRAM NO PÓS-PRIMEIRA GUERRA
CONSTRUINDO RIQUEZA COM TRABALHO E
COMPETÊNCIA, PRODUZINDO BENS E SERVIÇOS QUE O
RESTO DO MUNDO ESTAVA DISPOSTO A TRABALHAR
PARA COMPRAR;
→ A ALTA PRODUÇÃO PER CAPITA DO PRIMEIRO MUNDO
FOI CONSTRUÍDA COM EFICIÊNCIA MICRO E
PREVISIBILIDADE MACRO, ESTABILIDADE
DEMOGRÁFICA E INVESTIMENTO EM CAPITAL HUMANO
(COM TRABALHO, ORGANIZAÇÃO E CRIATIVIDADE);
→ AS TROCAS VOLUNTÁRIAS SÃO UM JOGO DE SOMA
POSITIVA, EM QUE AS ECONOMIAS MAIS BEM-
SUCEDIDAS SÃO AS QUE SOUBERAM ENCARAR O
MERCADO MUNDIAL E A GLOBALIZAÇÃO. “PAÍSES QUE
FICARAM RICOS SÃO OS QUE VENDERAM PARA PAÍSES
RICOS (ADEMÁRIO)”;
→ NENHUM PAÍS ESTÁ CONDENADO A VIVER PRESO AO
PASSADO. UMA NAÇÃO É O QUE ELA É CAPAZ DE
FAZER DE SI PRÓPRIA;
→ ACUSAR OS OUTROS PELOS NOSSOS PROBLEMAS – A
“CULTURA DA CULPA” – NÃO EXPLICA O NOSSO
ATRASO. É PARTE DELE;
→ A ILUSÃO DO “GRANDE CONSENSO
DESENVOLVIMENTISTA” (GCD) FOI IMAGINAR QUE O
FENÔMENO COMPLEXO DO CRESCIMENTO PODIA SER
REDUZIDO A UMA DIMENSÃO PURAMENTE TÉCNICA,
1
 SENDO FABRICADA DO ALTO E DE CIMA, PELA MÃO
INTRUSA E ILUMINADA DO ESTADO;
→ NAS FÓRMULAS ECONOMÉTRICAS DO “GCD” NÃO HAVIA
ESPAÇO PARA ELEMENTOS CRUCIAIS DO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO, COMO A
ESTABILIDADE DEMOGRÁFICA, INVESTIMENTO EM
FORMAÇÃO DE RH, INSTITUIÇÕES FAVORÁVEIS À
CRIAÇÃO DE POUPANÇA VOLUNTÁRIA DE LP E MERCADO
LIVRE;
→ ARROGÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTATAL:
FINANCIAMENTO VIA POUPANÇA FORÇADA (INFLAÇÃO)
DE BRASÍLIA, CONSTRUÇÃO DE USINA NUCLEAR EM
ANGRA, RESERVA DE MERCADO PARA A INFORMÁTICA,
ZONA FRANCA EM MANAUS, ETC...;
→ ECONOMIA NÃO É ENGENHARIA. É PARTE DE UM TODO;
→ DESENVOLVIMENTO DEPENDE DE INSTITUIÇÕES
ADEQUADAS E FORMAÇÃO DE UMA BASE ÉTICA E
EDUCACIONAL;
→ COMPOSIÇÃO DE UM SISTEMA ECONÔMICO:
1. REGRAS DO JOGO: INCENTIVOS E RESTRIÇÕES
OPERANTES EM NÍVEL MICRO E OS PARÂMETROS
DO AMBIENTE MACRO. DIREITOS DE
PROPRIEDADE E LIVRE COMPETIÇÃO SÃO
EXEMPLOS DE REGRAS DO JOGO FAVORÁVEIS AO
CRESCIMENTO. IMPREVISIBILIDADE EM CÂMBIO,
JUROS, SISTEMA TRIBUTÁRIO E TARIFAS DE
IMPORTAÇÃO É NOCIVA PARA O FOMENTO DE
INVESTIMENTOS. ECONOMIA DE MERCADO REQUER
CONFIANÇA POR PARTE DOS AGENTES;
2. ATITUDES, VALORES, CRENÇAS E A
2. QUALIDADE DOS JOGADORES: REPRESENTA O
CAPITAL HUMANO NA SUA DIMENSÃO NÃO APENAS
COGNITIVA, MAS PRINCIPALMENTE A ÉTICA. SE
MANIFESTA NO GRAU DE CAPACITAÇÃO DOS
INDIVÍDUOS PARA O TRABALHO QUALIFICADO,
INOVAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA,
LIDERANÇA, INICIATIVA INDIVIDUAL E
COLETIVA E A ORGANIZAÇÃO NA VIDA PÚBLICA
E EMPRESARIAL.
→ O GRAU DE ADESÃO ÀS REGRAS DO JOGO DEPENDE DA
QUALIDADE DOS JOGADORES. A QUALIDADE DOS
JOGADORES AFETA A ROBUSTEZ DAS REGRAS DO JOGO;
→ NO SETOR PÚLICO, A ATIVIDADE GOVERNAMENTAL
DEPENDE DA EXISTÊNCIA DE PESSOAS PRIVADAS QUE
BUSQUEM A REALIZAÇÃO DE OBJETIVOS PÚBLICOS.
NO ENTANTO, A ESCASSEZ DE MORALIDADE POLÍTICA
IMPÕE SÉRIOS LIMITES;
→ DISFUNÇÕES BÁSICAS NO ROL DAS PATOLOGIAS DO
SETOR PÚBLICO:
1. USO CORRUPTO DO PODER;
2. CAPTURA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS POR GRUPOS
DE INTERESSE PARTICULAR;
3. VULNERABILIDADE DO GOVERNO.-
→ A MORALIDADE DOS GOVERNANTES É UM FATOR
CRUCIAL;
→ O DESAFIO DO DESENVOLVIMENTO É VISTO COMO
SENDO ESSENCIALMENTE O DA FORMAÇÃO DE CAPITAL
HUMANO, ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE COMPETÊNCIA
COGNITIVA E INFRAESTRUTURA MORAL COMPATÍVEIS
COM A ASSIMILAÇÃO DAS TÉCNICAS PRODUTIVAS E
DOS REQUISITOS ORGANIZACIONAIS DA ECONOMIA
MODERNA;
↑
→ A ESSÊNCIA DO DESENVOLVUMENTO
↑ É A FORMAÇÃO DE
CAPITAL HUMANO;
→ AS REGRAS DO JOGO SÃO IMPORTANTES, MAS ESTÃO
LONGE DE SER TUDO;
→ NENHUMA NAÇÃO EDUCADA E LIVRE É POBRE. NENHUMA
NAÇÃO CARENTE DE EDUCAÇÃO BÁSICA E LIBERDADE
DE INICIATIVA ECONÔMICA CONSEGUE ESCAPAR DE
UMA CONDIÇÃO DE POBREZA.
Cultur
-
MICROECONOMIA DA PROSPERIDADE (porter
→ ATITUDES, CRENÇAS E VALORES – CULTURA –
DESEMPENHAM PAPEL INQUESTIONÁVEL NO
COMPORTAMENTO E NO PROGRESSO HUMANOS;
→ A QUESTÃO É ENTENDER O PAPEL DA CULTURA NO
CONTEXTO DAS DETERMINANTES MAIS AMPLAS DA
PROSPERIDADE;
→ A CULTURA ECONÔMICA É DEFINIDA COMO AS
CRENÇAS, AS ATITUDES E OS VALORES QUE SÃO
RELEVANTES PARA AS ATIVIDADES ECONÔMICAS DE
INDIVÍDUOS, ORGANIZAÇÕES E OUTRAS
INSTITUIÇÕES;
2
 → O PAPEL DA CULTURA FOCA EM ATRIBUTOS COMO: A
CAPACIDADE DE TRABALHO, INICIATIVA, CRENÇA NO
VALOR DA EDUCAÇÃO, E EM FATORES TIRADOS DA
MACROECONOMIA, COMO A PROPENSÃO A ECONOMIZAR
E INVESTIR;
→ ESSES ATRIBUTOS SÃO RELEVANTES MAS NENHUM
DELES ESTÁ INEQUIVOCADAMENTE RELACIONADO COM
O PROGRESSO ECONÔMICO. A INVESTIGAÇÃO DE
DIVERSOS PAÍSES BEM-SUCEDIDOS (EUA, JAPÃO,
CINGAPURA, ETC...) REVELA DIFERENÇAS
CULTURAIS ASSOCIADAS A CIRCUSNSTÂNCIAS
ECONÔMICAS FAVORÁVEIS QUE DESMENTEM A RELAÇÃO
ENTRE CULTURA E PROSPERIDADE;
→ FOCO DO CAPÍTULO ESTÁ NA INVESTIGAÇÃO DOS
LAÇOS COMPLEXOS ENTRE CULTURA ECONÔMICA E
PROGRESSO ECONÔMICO;
→ QUESTÃO IMPORTANTE: POR QUE AS CULTURAS
IMPRODUTIVAS NASCEM E PERDURAM?;
AS FONTES DA PROSPERIDADE: VANTAGENS COMPARATIVAS E
VANTAGENS COMPETITIVAS
→ A PROSPERIDADE DE UM PAÍS, OU SEU PADRÃO DE
VIDA, É DETERMINADA POR SUA PRODUTIVIDADE NO
USO DOS RECURSOS HUMANOS, NATURAIS E DE
CAPITAL. A PRODUTIVIDADE É BASE DA
COMPETITIVIDADE E RESULTA DA QUALIDADE E
EFICIÊNCIA COM QUE OS PRODUTOS SÃO
PRODUZIDOS;
→ A QUESTÃO BÁSICA DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
É CRIAR AS CONDIÇÕES DE RÁPIDO E SUSTENTADO
CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE;
→ A PRODUTIVIDADE DEPENDE DE COMO AS EMPRESAS
COMPETEM. ATUALMENTE, EMPRESAS DE QUALQUER
RAMO INDUSTRIAL PODEM SE TORNAR MAIS
PRODUTIVAS ADOTANDO ESTRATÉGIAS SOFISTICADAS
E INVESTIMENTOS EM TECNOLOGIAS MODERNAS;
OS FUNDAMENTOS MICROECONÔMICOS DA PROSPERIDADE:
→ O CONCENTIO DE OBJETIVO SETORIAL PELO QUAL OS
GOVERNOS BUSCAM FAVORECER SETORES BEM-
SUCEDIDOS, É DEFICIENTE (À EXEMPLO DOS
CAMPEÕES NACIONAIS NO GOVERNO DILMA);
→ O PONTO É SABER SE AS EMPRESAS CONSEGUEM
EMPREGAR OS MELHORES MÉTODOS, REUNIR AS
MELHORES CAPACIDADES E UTILIZAR AS MELHORES
TÉCNICAS PARA FAZER AQUILO QUE FAZEM, EM
NÍVEIS DE PRODUTIVIDADE CADA VEZ MAIS ALTOS;
→ O QUE IMPORTA É A CAPACIDADE DE O PAÍS SE
ORGANIZAR COM EFICÁCIA EM TORNO DA PREMISSA
DE QUE A PRODUTIVIDADE DETERMINA A
PROSPERIDADE DOS INDIVÍDUOS;
→ A PROSPERIDADE DE UM PAÍS É O REFLEXO DO QUE
AS EMPRESAS ESTRANGEIRAS E NACIONAIS DECIDEM
FAZER NESSE PAÍS;
→ AO OFERECER PRODUTOS DE BAIXA QUALIDADE,
FEITOS COM MÉTODOS POUCO SOFISTICADOS, AS
EMPRESAS NACIOINAIS PREJUDICAM A
PRODUTIVIDADE NACIONAL;
→ ALGUMAS DÉCADAS ATRÁS, A PROSPERIDADE DE UM
PAÍS ERA VISTA COMO RESULTADO DA POSSE DE
RECURSOS NATURAIS, QUE DAVA AO PAÍS UMA
VANTAGEM COMPARATIVA EM RELAÇÃO AOS DEMAIS
MENOS AFORTUNADOS;
→ NA MODERNA ECONOMIA GLOBAL, AS EMPRESAS PODEM
TER ACESSO A RECURSOS EM QUALQUER PARTE, A
CUSTOS BAIXOS E COM EFICIÊNCIA;
A
→ A VANTAGEM COMPARATIVA CEDEU VEZ PARA A
VANTAGEM COMPETITIVA, DEMONSTRADA EM MAIS
PRODUTIVIDADE AO JUNTAR RECURSOS PARA CRIAR
PRODUTOS E SERVIÇOS VALIOSOS;
3
→ OS PAÍSES QUE MELHORAM O SEU PADRÃO DE VIDA
SÃO AQUELES NOS QUAIS AS EMPRESAS SE TORNAM
MAIS PRODUTIVAS PELO DESENVOLVIMENTO DE
FONTES MAIS SOFISTICADAS DE VANTAGEM
COMPETITIVA
·
BASEADAS EM CONHECIMENTO,
INVESTIMENTO, PERSPICÁCIA E INOVAÇÃO;
*
→ AS FONTES DE VANTAGENS SÃO CADA VEZ MAIS
LOCAIS, INCLUINDO: RELAÇÃO COM FORNECEDORES E
CLIENTES, COMPREENSÃO DAS NECESSIDADES DO
MERCADO, ACESSO ESPECIAL A TECNOLOGIA,
FLEXIBILIDADE DE PRODUÇÃO, ENTRE OUTRAS;
→ FONTES POTENCIAIS INTERNAS DE VANTAGEM PARA
AS EMPRESAS PRECISAM SER CULTIVADAS;
→ ALÉM DE CONSTRUIR UM SÓLIDO AMBIENTE
MACROECONÔMICO, POLÍTICO E LEGAL, É
IMPRESCINDÍVEL APRIMORAR OS ALICERCES
MICROECONÔMICOS DA COMPETIÇÃO;
3
 → OS FUNDAMENTOS MICRO DA PRODUTIVIDADE POSSUEM
A
DUAS ÁREAS CONECTADAS:
1. SOFISTICAÇÃO DAS OPERAÇÕES E ESTRATÉGIA
DA EMPRESA;
2. QUALIDADE DO AMBIENTE COMERCIAL MICRO.
A POLÍTICA ECONÔMICA E O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO:
→ ILUSTRANDO A CONEXÃO ACIMA, A EFICIÊNCIA
OPERACIONAL É INATINGÍVEL SE A BUROCRACIA
REGULADORA FOR ONEROSA;
→ 4 INFLUÊNCIAS CONECTADAS DO EFEITO DA
LOCALIZAÇÃO SOBRE A COMPETIÇÃO:
1. CONDIÇÕES DOS FATORES: SE REFERE AO GRAU
DOS INSUMOS PARA PRODUÇÃO DE BENS E
SERVIÇOS (MÃO DE OBRA, CAPITAL,
INFRAESTRUTURA E RECURSOS NATURAIS);
2. QUALIDADE DA DEMANDA LOCAL: UM CLIENTE
EXIGENTE É UMA FERRAMENTA IMPORTANTE PARA
AUMENTAR A PRODUTIVIDADE;
3. CONTEXTO LOCAL DE ESTRATÉGIA E DOS PADRÕES REGULADORES, ENTRE OUTROS
RIVALIDADE: REGRAS, INCENTIVOS E NORMAS
QUE GOVERNAM O TIPO E A INTENSIDADE DA
RIVALIDADE LOCAL. A COMPETIÇÃO SAUDÁVEL
A CRIAÇÃO DA PROSPERIDADE: IMPLICAÇÕES PARA CRENÇAS,
ENTRE EMPRESAS LOCAIS É FUNDAMENTAL PARA
ATITUDES E COMPORTAMENTO
O AUMENTO RÁPIDO DA PRODUTIVIDADE;
4. GRAU E QUALIDADE DOS FORNECEDORES: A
FORMAÇÃO DE CONGLOMERADOS PODE PERMITIR
INOVAÇÕES E APERFEIÇOAMENTOS MAIS
RÁPIDOS;
*
→ O PAPEL DO GOVERNO NO PARADIGMA DA
PRODUTIVIDADE É MAIS INDIRETO DENTRO DO
ESCOPO DE COMPETITIVIDADE, COMEÇANDO COM A
CRIAÇÃO DE UM ESTÁVEL E PREVISÍVEL AMBIENTE
MACROECONÔMICO, POLÍTICO E LEGAL, PERMITINDO
A ADOÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE LONGO PRAZO, TÃO
NECESSÁRIAS PARA AUMENTAR A PRODUTIVIDADE;
→ O GOVERNO TAMBÉM PRECISA ESTABELECER REGRAS
GERAIS E INCENTIVOS PARA A COMPETIÇÃO,
ESTIMULANDO O CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE,
GARANTIR QUE OS FATORES DE ALTA QUALIDADE
ESTEJAM DISPONÍVEIS PARA AS EMPRESAS (CAPITAL
HUMANO, INFRAESTRUTURA, ETC...), FACILITAR O
DESENVOLVMENTO DE CONGLOMERADOS E IMPLEMENTAR
UM PROGRAMA DE MELHORIA DE NÍVEL ECONÔMICO DE
LONGO PRAZO;
→ FACILITAR O DESENVOLVIMENTO DE CONGLOMERADOS
VAI DE ENCONTRO ÀS POLÍTCAS INTERVENCIONISTAS
E PROTECIONISTAS, QUE PROMOVEM SUBSÍDIOS PARA
EMPRESAS NACIONAIS ESCOLHIDAS DE FORMA
CENTRALIZADA (DILMA);
→ PROGRESSO ECONÔMICO É UM PROCESSO DE MELHORIA
CONTÍNUA, DEPENDENDO DA EVOLUÇÃO DO AMBIENTE
DE NEGÓCIOS E QUE VARIAM À MEDIDA QUE O PAÍS
EVOLUI DA BAIXA PARA A MÉDIA E ALTA RENDA;
→ PARA SAIR DA POBREZA, O PAÍS PRECISA ELEVAR
SEUS INSUMOS, SUAS INSTITUIÇÕES E SUAS
CAPACIDADES PARA PERMITIR FORMAS MAIS
SOFISTICADAS DE COMPETIÇÃO, O QUE RESULTA EM
MAIOR PRODUTIVIDADE;
*
→ ISSO REQUER APERFEIÇOAMENTO DO CAPITAL
HUMANO, MELHORIA DA INFRAESTRUTURA, ABERTURA
PARA O COMÉRCIO, INVESTIMENTO ESTRANGEIRO,
PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL, ELEVAÇÃO
ASPECTOS;
→ A PROSPERIDADE DEPENDE DA PRODUTIVIDADE, NÃO
DO CONTROLE DE RECURSOS;
→ O POTENCIAL DE RIQUEZA NÃO É LIMITADO PELA
ESCASSEZ DE RECURSOS, PORQUE SE BASEIA EM
IDEIAS E DISCERNIMENTO;
→ A ECONOMIA NÃO É UM JOGO DE SOMA ZERO;
→ INOVAÇÃO, COMPETIÇÃO, RESPONSABILIDADE, ALTOS
PADRÕES REGULADORES E COLABORAÇÃO COM
FORNECEDORES SÃO TODOS BENÉFICOS PARA A
PRODUTIVIDADE;
→ INVESTIMENTO EM CAPACIDADE E TECNOLOGIA É UMA
NECESSIDADE;
→ UM DOS MAIORES DESAFIOS PARA AUMENTAR A
COMPETITIVIDADE NACIONAL EM MUITOS SENTIDOS
ESTÁ EM MUDAR A CULTURA ECONÔMICA;
→ GRANDE PARTE DA TAREFA DE PROMOVER O
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO É EDUCACIONAL;
4

POR QUE OS PAÍSES TÊM CULTURAS IMPRODUTIVAS?
→ OS INTERESSES DO INDIVÍDUO E DA SOCIEDADE
PODEM DIVERGIR, E HORIZONTES DE CURTO PRAZO
PODEM LEVAR A ESCOLHAS E COMPORTAMENTOS QUE
CONTRARIAM INTERESSES DE LONGO PRAZO;
→ A CULTURA ECONÔMICA DE UM PAÍS É INFLUENCIADA
PELAS IDEIAS OU PARADIGMAS PREDOMINANTES A
RESPEITO DA ECONOMIA; testedo (OT)
-
→ A CULTURA ECONÔMICA PARECE DERIVAR EM UM
GRANDE PARTE DO CONTEXTO MICROECONÔMICO
PASSADO E ATUAL. O COMPORTAMENTO DAS PESSOAS
EM SOCIEDADE SÃO INFLUENCIADOS PELOS SINAIS E
INCENTIVOS CRIADOS NO SISTEMA ECONÔMICO EM
QUE VIVEM (AGENTES PENSAM MAIS NO CURTO DO
QUE NO LONGO PRAZO, DADA A IMPREVIBILIDADE
DAS POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS);
→ OPÇÕES DE POLÍTICA SOCIAL PODEM TER FORTE
INFLUÊNCIA NA CULTURA ECONÔMICA, PORQUE
INFLUENCIAM O CONTEXTO ECONÔMICO (EX.:
POLÍTICAS DE AMPARO SOCIAL). AS POLÍTICAS
ECONÔMICAS E SOCIAIS ESTÃO LIGADAS;
CONVERGÊNCIA GLOBAL SOBRE A CULTURA DA PRODUTIVIDADE
→ CIRCUNSTÂNCIAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS
MUNDIAIS DERAM MARGEM A AMPLAS VARIAÇÕES DE
CULTURA ECONÔMICA;
→ PAÍSES UTILIZAM MODELOS ECONÔMICOS VARIADOS;
→ ECONOMIAS GLOBALIZADAS, EXPOSTAS À COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL;
→ POLÍTICAS PROTECIONISTAS CRIARAM UM MUNDO
AINDA MAIS INDEPENDENTE;
3. PRODUTIVIDADE E INSTITUIÇÕES NO
→ COM A IMPLANTAÇÃO DE MUITOS MODELOS
ECONÔMICOS DIFERENTES, OS FATORES CULTURAIS
PODERIAM DESEMPENHAR IMPORTANTE PAPEL NOS
CAMINHOS ESCOLHIDOS E NO GRAU DE ÊXITO DE UM
PAÍS;
→ ATUALMENTE, O CENÁRIO MUDOU. COMPLACÊNCIA E
TOLERÂNCIA COM DESENVOLVIMENTO LENTO DERAM
LUGAR A UM IRRESISTÍVEL SENSO DE URGÊNCIA PARA
ATENDER AOS IMPERATIVOS DA ECONOMIA GLOBAL;
→ HÁ UMA CONVERGÊNCIA CRESCENTE DE OPINIÕES EM
TODO O MUNDO SOBRE O QUE É PRECISO PARA
ALCANÇAR A PROSPERIDADE;
→ MERCADOS FINANCEIROS PUNEM OS PAÍSES QUE NÃO
ADOTAM POLÍTICAS COERENTES;
→ TRABALHADORES PERDEM O EMPREGO SE NÃO TIVEREM
UMA BOA ÉTICA NO TRABALHO;
→ LÍDERES POLÍTICOS ESTÃO CADA VEZ MAIS
SUJEITOS A PRESTAR CONTAS A AMPLAS FORÇAS
ECONÔMICAS;
→ RÁPIDO AVANÇO DA TECNOLOGIA ESTÁ ELEVANDO O
PREÇO PARA QUEM SE ISOLA DAS BOAS PRÁTICAS
INTERNACIONAIS;
→ O RESULTADO É QUE MUITOS PAÍSES ESTÃO BUSCANDO
ADOTAR A CULTURA DA PRODUTIVIDADE;
→ EM UM MUNDO EM QUE A PRODUTIVIDADE, A
INICIATIVA E O CONHECIMENTO SÃO AS
DETERMINANTES DA PROSPERIDADE, OS PAÍSES EM
DESENVOLVIMENTO TÊM OPORTUNIDADES SEM
PRECEDENTES DE AUMENTAR A RIQUEZA;
→ A CULTURA ECONÔMICA NÃO É MAIS QUESTÃO DE
OPÇÃO;
→ APESAR DA CONVERGÊNCIA GLOBAL EM TORNO DO
PARADIGMA DA PRODUTIVIDADE ESTAR AUMENTANDO,
AS DIFERENÇAS CULTURAIS CONTINUARÃO EXISTINDO
E A GLOBALIZAÇÃO NÃO ERRADICARÁ A CULTURA;
→ O PONTO É APROVEITAR ESSAS DIFERENÇAS
CULTURAIS PARA PROPRICIAR VANTAGENS
ESPECIALIZADAS E BUSCAR AUMENTAR A
PROSPERIDADE.
BRASIL E NO MUNDO: ENSINAMENTOS
TEÓRICOS E EMPÍRICOS (2008)
→ O OBJETIVO É ENTENDER A IMPORTÂNCIA DA PTF,
INVESTIGAR SEUS DETERMINANTES E PROPOR
REFORMAS INSTITUCIONAIS QUE A AUMENTEM;
→ PTF É A PARTE DO PRODUTO TOTAL DA ECONOMIA
QUE NÃO É EXPLICADA NEM PELO MONTANTE DE
5
 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, NEM PELA QUALIDADE
DA FORÇA DE TRABALHO DE UM PAÍS;
→ TOTAL DIFERENÇA NOS NÍVEIS DE PIB ENTRE PAÍSES
NÃO EXPLICADA PELOS INSUMOS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAIS É AMONTOADA NA RUBRICA “PTF”;
→ PARA A ECONOMIA BRASILEIRA CRESCER MAIS
RAPIDAMENTE SEM DESPERTAR INFLAÇÃO, É PRECISO
DESTRAVAR A PRODUTIVIDADE;
→ É COMUMENTE FALADO QUE O PROBLEMA DE BAIXO
CRESCIMENTO BRASILEIRO DERIVA DA FALTA DE
INVESTIMENTO. NO ENTANTO, O INVESTIMENTO JÁ É
O PRÓPRIO CRESCIMENTO, E NÃO CAUSA PRIMÁRIA
DELE;
→ O INVESTIMENTO É ENDÓGENO;
→ NÃO É APENAS A POUPANÇA DOMÉSTICA QUE EXPLICA
O INVESTIMENTO, PRINCIPALMENTE EM UMA
ECONOMIA ABERTA, QUE PODE SE FINANCIAR COM
POUPANÇA EXTERNA;
O QUE EXPLICA AS DISPARIDADES DE RENDA NO MUNDO? O
PAPEL DA PRODUTIVIDADE
→ A DISPOSIÇÃO A INVESTIR DEPENDE DA TAXA DE
RETORNO DOS PROJETOS, QUE É FUNÇÃO DIRETA DA
PRODUTIVIDADE DA ECONOMIA;
→ É MAIS FRUTÍFERO DO QUE DEFENDER MAIORES TAXAS
DE INVESTIMENTO, DEFENDER MELHORIAS
INSTITUCIONAIS QUE AUMENTEM A PRODUTIVIDADE
ECONÔMICA, CONSEQUENTEMENTE O INVESTIMENTO E
O PRODUTO;
→ UM CHOQUE POSITIVO DE PRODUTIVIDADE HOJE
CAUSA MAIS INVESTIMENTO AMANHÃ, NÃO O
CONTRÁRIO;
→ A COREIA DO SUL CRESCE SUA PRODUTIVIDADE MAIS
RAPIDAMENTE DO QUE O BRASIL PORQUE ELES
INVESTIRAM MUITO MAIS EM EDUCAÇÃO E
INFRAESTRUTURA, ALÉM DE TEREM ADOTADO UMA
POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO COMERCIAL;
→ PRECISAMOS DE UMA NOVA RODADA DE REFORMAS
ESTRUTURAIS, QUE MELHOREM A QUALIDADE DAS
“REGRAS DO JOGO”, TRAZENDO INSTITUIÇÕES MAIS
EFICIENTES PARA O JOGO; (Pries, tribtyris)
→ NUM MOMENTO EM QUE SE DISCUTE O IMPULSINAMENTO
DO CRESCIMENTO VIA POLÍTICAS DE DEMANDA, O
PROBLEMA CONCRETO DO CRESCIMENTO ESTÁ DO LADO
DA OFERTA;
→ SEM UMA MELHORA NA PRODUTIVIDADE ECONÔMICA,
QUE É O MOTOR DA EXPANSÃO DE OFERTA, NÃO HÁ
CRESCIMENTO SUSTENTADO;
→ AGENDAS COMO FISCAL, EDUCACIONAL E
INSTITUCIONAL SÃO IMPORTANTES DRIVERS DO LADO
DA OFERTA AGREGADA E PRECISAM SER
PRIORIZADAS;
→ A AGENDA MACROECONÔMICA DOS ÚLTIMOS 20 ANOS,
COM O FAMOSO TRIPÉ, SÃO OS PRIMEIROS PASSOS
NA DIREÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE
LONGO PRAZO;
→ PARA ESTE ENTENDIMENTO, É NECESSÁRIO UM
EXERCÍCIO DE DECOMPOSIÇÃO DO PRODUTO TOTAL
DOS FATORES DE PRODUÇÃO;
→ BASICAMENTE, O PRODUTO DEPENDE DO ESTOQUE DE
CAPITAL, QUALIDADE DA MDO E DA PRODUTIVIDADE.
O EXERCÍCIO É DETERMINAR O PESO DE CADA FATOR
SEPARADAMENTE;
→ É POSSÍVEL QUE DIFERENÇAS NO PIB PER CAPITA
VENHAM DE DIFERENÇAS NA QUANTIDADE DE HORAS
TRABALHADAS;
→ PRODUTIVIDADE, NESSE CONTEXTO, NÃO SIGNIFICA
TECNOLOGIA NO SENTIDO ESTRITO;
→ EXEMPLO DO BAIXO CRESCIMENTO DO PIB POR
QUESTÕES DE FORNECIMENTO DE ENERGIA, QUE É UM
PROBLEMA INSTITUCIONAL E NÃO APARECE NA
CONTABILIDADE DO ESTOQUE DE CAPITAL;
→ A PTF É RELEVANTE PARA EXPLICAR PORQUE ALGUNS
PAÍSES SÃO RICOS E OUTROS NÃO, ATÉ MAIS DO
QUE AS DIFERENÇAS NOS CAPITAIS FÍSICO E
HUMANO;
6
 * → TESES ANTIGAS DEFENDIAM QUE A CHAVE PARA A
QUESTÃO DAS DIFERENÇAS NO DESENVOLVIMENTO
ENTRE PAÍSES RESIDIA NO ESTOQUE DE CAPITAL:
1. PARTE DAS DIFERENÇAS NO ESTOQUE DE CAPITAL
É RESULTADO DE A PRODUTIVIDADE ENTRE
PAÍSES SEREM DISTINTAS;
2. HÁ DIFERENÇAS ENTRE AS TAXAS DE
INVESTIMENTO E POUPANÇA ENTRE OS PAÍSES;
3. HÁ FORTE AUTOCORRELAÇÃO NO ESTOQUE DE
CAPITAL;
4. NÃO HÁ EVIDÊNCIA DE QUE APOIOS A PAÍSES
POBRES MELHORA SUAS ECONOMIAS;
5. COMO O CAPITAL APRESENTA RETORNOS
DECRESCENTES DE ESCALA, PAÍSES MAIS
POBRES DEVERIAM CRESCER MAIS RAPIDAMENTE
DO QUE OS MAIS RICOS, O QUE NÃO SE
VERIFICA NOS DADOS;
6. O ESTOQUE DE CAPITAL/PIB NO BRASIL NÃO É
BAIXO. POR QUE NÃO SOMOS DESENVOLVIDOS?
*
INSTITUIÇÕES E DESENVOLIMENTO
→ AS INSTITUIÇÕES SÃO AS REGRAS DO JOGO, FORMAIS
E INFORMAIS, QUE BALIZAM O FUNCIONAMENTO DE
UMA ECONOMIA DE MERCADO, REGULANDO ESTADO E
AGENTES PRIVADOS;
→ INSTITUIÇÕES LEGAIS FRACAS PREJUDICAM
CRESCIMENTO;
→ A SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA DA INCERTEZA É
DELEGAR O MONOPÓLIO DA FORÇA E JUSTIÇA PARA
O ESTADO. NO ENTANTO, HÁ UM RISCO DE O ESTADO
UTILIZÁ-LAS PARA BENEFÍCIO PRÓPRIO;
→ A INDEPENDÊNCIA ENTRE OS PODERES É ESSENCIAL;
→ A CORRUPÇÃO AFETA A PTF E O DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO, JÁ QUE AFETA DE FORMA PREJUDICIAL
AS ESCOLHAS DOS AGENTES PRIVADOS;
→ BOAS INSTITUIÇÕES FACILITAM AS TRANSAÇÕES
ECONÔMICAS E PREVINEM A EXPROPRIAÇÃO PRIVADA
E PÚBLICA;
→ O CAPITAL SOCIAL É COMPOSTO POR:
1. QUALIDADE DA BUROCRACIA;
2. QUALIDADE DAS LEIS E DO JUDICIÁRIO;
3. RISCO DE EXPROPRIAÇÃO;
4. NÃO-CUMPRIMENTO DOS CONTRATOS PÚBLICOS;
5. CORRUPÇÃO.
→ O CAPITAL SOCIAL SE CORRELACIONA FORTEMENTE
COM A PTF; *
→ NÃO SÃO AS BOAS INSTITUIÇÕES QUE CAUSAM A
MELHORA ECONÔMICA, MAS O CONTRÁRIO;
→ AS PESSOAS REAGEM A INCENTIVOS, E ESTES SÃO
DETERMINADOS PELA QUALIDADE DO ARRANJO
INSTITUCIONAL VIGENTE;
→ AS REFORMAS INSTITUCIONAIS DEMORAM A SERE *
FEITAS PORQUE OS PEQUENOS E CONCENTRADOS
GRUPOS QUE PERDEM COM AS MUDANÇAS SE ORGANIZAM
PARA IMPEDÍ-LAS, AINDA QUE SEJAM BENÉFICAS
PARA A SOCIEDADE;
→ REFORMAS ESTURUTAIS NORMALMENTE SE SEGUEM A
CRISES, O QUE DIFICULTA A IMPLEMENTAÇÃO;
→ UMA MANEIRA INTERESSANTE DE FOMENTAR
MELHORIAS INSTITUCIONAIS É SE COMPROMETER COM
MAIS ABERTURA ECONÔMICA;
→ A ABERTURA MELHORA A PTF (VIA NOVAS
TECNOLOGIAS, GANHOS DE ESCALA,
ESPECIALIZAÇÃO, ETC..) E TAMBÉM PRESSIONA OS
PRODUTORES DOMÉSTICOS POR MELHORIAS NO
O ARCABOUÇO INSTITUCIONAL;
→ MAIS INTEGRAÇÃO ECONÔMICA TEM UM PAPEL
IMPORTANTE NO APRIMORAMENTO INSTITUCIONAL POR
AUMENTAR O GRAU DE CONCORRÊNCIA AO QUAL A
ECONOMIA DOMÉSTICA FICA SUBMETIDA;
ABRINDO A CAIXA-PRETA: QUAIS INSTITUIÇÕES? REFORMAR
O QUÊ? 2
<F/88
→ A PRODUTIVIDADE DA ECONOMIA É MAIS ALTA NOS
PAÍSES EM QUE OS INVESTIDORES SE SENTEM MAIS
SEGUROS;
→ AS BOAS INSTITUIÇÕES MINIMIZAM OS RISCOS DE
EXPROPRIAÇÃO POR PARTE DO ESTADO E OS CUSTOS
DAS TRANSAÇÕES ENTRE OS AGENTES PRIVADOS;
7
 → AS INSTITUIÇÕES MAIS RELEVANTES PARA O ilusies
·Desuade
as dues frances
CRESCIMENTO SÃO AS QUE GARANTEM QUE OS
stress econmico:
DIREITOS DE PROPRIEDADE SERÃO PLENAMENTE soble a

RESPEITADOS PELO ESTADO;

to CIPA
1. Culture
→ NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, OS PAÍSES TEM VIVENCIADO
so nobles
UMA DIMINUIÇÃO NA PARTICIPAÇÃO DIRETA DOS by outros

S
·

Poises so rices
GOVERNOS NA ECONOMIA, COM AS PRIVATIZAÇÕES desenvolvizes be dev co

SENDO UM DRIVER IMPORTANTE NAS ECONOMIAS

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→ AS EMPRESAS PÚBLICAS SÃO MENOS EFICIENTES

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Beforess instituciousic
QUE AS PRIVADAS: NÃO INCENTIVAM O LUCRO, HÁ
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PERFORMAM BEM E HÁ UMA RIGIDEZ BUROCRÁTICA
QUE AS TORNA INFLEXÍVEIS;

·
Aserters SÃO INEFICIENTES Dif
→ MONOPÓLIOS economics E DEVEM SER
REGULADOS PELO ESTADO;

→ É IMPORTANTE A CRIAÇÃO E INDEPENDÊNCIA DAS

AGÊNCIAS REGULADORAS;
- Abrindo asixs-Prets: Outis
→ A MAIOR FALHA DO GOVERNO COM QUE PRECISAMOS
institucies?
NOS CONFRONTAR NOreformer
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A ECONOMIA
MAIS EFICIENTE É A CORRUPÇÃO;

velhor on prices
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→ PARA MINIMIZÁ-LA É PRECISO: IMPRENSA(LIVRE,
As
FIM DOS VOTOS SECRETOS NOS TEMAS PÚBLICOS,
Previsibilidade GASTOS DEelrop
Taro
DIVULGAÇÃO CORRETA DOS CAMPANHA E
FONTES DE FINANCIAMENTO;

→ PROPOSTA DEdeMUDANÇA
Dilitos Proprietate So DE
DO SISTEMA ELEITORAL:
PROPORCIONAL PARA DISTRITAL, TRAZENDO OS
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POLÍTICOS PARA MAIS PRÓXIMO DOS ELEITORES.

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Sister electoral DIstRits(

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