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Biologia 11º ano

Unidade 5
Crescimento e renovação celular
1.1. O DNA e a síntese proteica são responsáveis
pelo crescimento e renovação celular
1.1.2. A expressão da informação genética contida no
DNA está relacionada com a síntese proteica
1.1.3. As mutações no DNA podem modificar a síntese
proteica

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Biologia 10º ano
O DNA e a síntese proteica

COMO É EXPRESSA A INFORMAÇÃO GENÉTICA


CONTIDA NO DNA EM CARACTERÍSTICAS DOS SERES
VIVOS (FENÓTIPO)?

DNA
Biologia 10º ano
O DNA e a síntese proteica

DNA E PROTEÍNAS

A forma, estrutura e atividade de uma célula


é determinada pelas proteínas que estão
presentes nessa célula

Estrutura terciária e quaternária de uma proteína


Biologia 10º ano
O DNA e a síntese proteica

EXPRESSÃO GENÉTICA
Como é que a informação presente no DNA passa ?
para as proteínas e origina um fenótipo específico?

Estrutura terciária e
DNA quaternária de uma proteína
Biologia 10º ano
O DNA e a síntese proteica

EXPRESSÃO GENÉTICA
Como é que a informação presente no DNA passa
para as proteínas e origina um fenótipo específico?

Transcrição Tradução

As proteínas são produzidas


PROTEÍNA
DNA nos ribossomas que se
(núcleo) mRNA encontram no citoloplasma
(RNA mensageiro)
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O DNA e a síntese proteica

EXPRESSÃO GENÉTICA

O DNA arquiva
a informação genética

A informação é transferida
para o mRNA

A informação é usada
para fabricar proteínas
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O DNA e a síntese proteica

SÍNTESE PROTEICA
Biologia 10º ano
O DNA e a síntese proteica

Atividade 4 I RNA e síntese proteica (página 26)


1. Os nucleótidos são as unidades básicas a partir das quais se forma o RNA, por
complementaridade a partir do DNA.
2. A replicação do DNA.
3. No núcleo das células (no caso dos seres eucariontes).

4. O RNA sofre processamento, ou seja, partes do pré-RNA são removidas antes


do mRNA migrar para o citoplasma.

5. O RNA mensageiro vai ser o responsável por levar a informação genética do


DNA que existe no núcleo até ao citoplasma.
O RNA ribossomal entra na constituição dos ribossomas.
O RNA de transferência transfere os aminoácidos até aos ribossomas onde são
sintetizadas as proteínas.
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O DNA e a síntese proteica

Atividade 4 I RNA e síntese proteica (página 26)


5. O RNA mensageiro vai ser o responsável por levar a informação genética do
DNA que existe no núcleo até ao citoplasma.
O RNA ribossomal entra na constituição dos ribossomas.
O RNA de transferência transfere os aminoácidos até aos ribossomas onde são
sintetizadas as proteínas.

6. Na síntese proteica produzem-se proteínas que são responsáveis pelas nossas


características (fenótipo) e desempenham diversas funções no organismo (função
enzimática, função de transporte de gases…)

7. A partir de uma única molécula de mRNA podem ser produzidas várias


proteínas iguais.

8. A informação genética presente no mRNA está em código e necessita de ser


decifrada para linguagem de proteínas, daí a designação de tradução.
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O DNA e a síntese proteica

EXPRESSÃO GENÉTICA

O DNA arquiva
a informação genética

A informação é transferida
para o mRNA

A informação é usada
para fabricar proteínas
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O DNA e a síntese proteica

Síntese proteica: TRANSCRIÇÃO


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O DNA e a síntese proteica

TRANSCRIÇÃO
Para que a transcrição ocorra é necessário:

▪ Cadeia de DNA
(constitui o molde para a síntese
de RNA)

▪ Núcleótidos de RNA
(necessários para sintetizar RNA)

▪ RNA polimerase
(enzima catalisadora das reações
químicas)

▪ ATP
(fornece energia)
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COMO OCORRE A TRANSCRIÇÃO?


▪ Ligação da RNA polimerase a locais específicos do
DNA, no núcleo;

▪ Rompimento das pontes de hidrogénio e separação


das cadeias de DNA;

▪ Ligação de nucleótidos livres a uma das cadeias do


DNA, que funciona como molde, formando o RNA
pré-mensageiro.

▪ Libertação do RNA pré-mensageiro sintetizado;

▪ Restabelecimento das pontes de hidrogénio e da


estrutura do DNA.
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Síntese proteica: PROCESSAMENTO DO mRNA


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PROCESSAMENTO DO mRNA
O mRNA sofre um processo de maturação em que os intrões
(sequências de nucleótidos sem significado na síntese proteica)
transcritos são removidos e os exões (sequências de nucleótidos
que especificam aminoácidos) são ligados entre si.
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MIGRAÇÃO DO mRNA

O mRNA funcional abandona o


núcleo em direção ao citoplasma.
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proteínas
São constituídas por aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas.
Existem 20 aminoácidos diferentes.

Estrutura geral de um
aminoácido
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QUANTOS
O NUCLEÓTIDOS
DNA e a síntese proteica DE RNA SÃO
NECESSÁRIOS PARA CODIFICAR UM AMINOÁCIDO?

Não é suficiente

Não é suficiente

Mais do que suficiente


4 a.a.

16 a.a.
64 a.a.

São necessários 3 nucleótidos para codificar um aminoácido


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DECIFRANDO O CÓDIGO GENÉTICO

Extracto
poli-RNA Cadeia peptídica
bacteriano
Codão
U U U U U U U U U Fen Fen Fen

A A A A A A A A A Lis Lis Lis

C C C C C C C C C Pro Pro Pro

Fen – fenilalanina
Experiências de Heinrich Matthaei Lis – lisina
e Marshall Nirenberg (1961) com poli-U RNA Pro - Prolina
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Atividade 5 I Como se traduz a informação genética? (página 28)


1. mRNA Poli U – 3 aminoácidos de fenilalanina.
mRNA Poli A – 3 aminoácidos de lisina
m RNA Poli C – 3 aminoácidos de prolina
2. Porque o extrato bacteriano já continha todos os componentes necessários à
síntese proteica, exceto mRNA. A sua adição vai permitir iniciar a síntese
proteica.
3. A cada sequência de 3 nucleótidos de mRNA corresponde um aminoácido
específico.
4. A experiencia permitiu decifrar parte do código genético, ou seja, permitiu
saber para uma determinada sequência de mRNA constituída por 3 nucleótidos
qual o aminoácido específico que lhe correspondia.
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DECIFRANDO O CÓDIGO GENÉTICO

▪ Existe um sistema de
correspondência entre a
linguagem do DNA (sequências de
nucleótidos) e a linguagem das
proteínas (sequências de
aminoácidos) – um código
genético.

▪ Cada aminoácido é codificado por


um conjunto de três nucleótidos –
um tripleto ou codão – originando
64 combinações possíveis.

▪ A síntese de proteínas ocorre no


citoplasma, ao nível dos
ribossomas.
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DECIFRANDO O CÓDIGO GENÉTICO

O mecanismo de síntese proteica


envolve duas etapas
Codogene fundamentais:

DNA Transcrição da mensagem genética


– segmentos de DNA que
codificam a produção de RNA.
RNA

Codão Tradução da mensagem genética –


o RNA codifica a produção de
Proteína proteínas.

Aminoácido
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CARACTERÍSTICAS DO CÓDIGO GENÉTICO


Universalidade – cada codão tem a mesma função (codifica o mesmo a.a.) em
quase todos os seres vivos.

Redundância – codões diferentes podem codificar o mesmo aminoácido.


Precisão / não ambiguidade – o mesmo codão não codifica aminoácidos
diferentes.
Especificidade dos nucleótidos – os dois primeiros nucleótidos de cada codão são
mais específicos (o 3º é o menos específico).

Codão de iniciação – o codão AUG inicia a leitura do código e codifica a


metionina.

Codão de terminação – os codões UAA, UAG e UGA terminam a síntese da


proteína.
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Síntese proteica: Tradução


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Tradução
Para que a síntese proteica ocorra é necessário:

▪ mRNA ▪ Ribossomas
(contém a informação genética (local onde se faz a leitura e a
para a síntese de proteínas) ligação entre os aminoácidos)

▪ Aminoácidos ▪ Enzimas
(moléculas básicas/monómeros (catalisadores do processo)
para sintetizar as proteínas)
▪ ATP
▪ tRNA (fornece energia)
(faz a transferência/transporte
dos aminoácidos para os
ribossomas)
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Local de ligação
do aminoácido

Anticodão

RNA de transferência evidenciando a sua estrutura tridimensional


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RNA de transferência
Faz a seleção e transporte do aminoácido apropriado e faz o
reconhecimento do codão correspondente ao mRNA.

Local de fixação Cada molécula de tRNA possui:


de um aa
▪ Uma sequência de três nucleótidos, chamada
anticodão, que é complementar de uma
sequência de três nucleótidos do mRNA, chamada
codão. O anticodão reconhece o codão, ligando-
se a ele;

▪ Uma região que lhe permite fixar um aminoácido


específico na extremidade 3`.
Local de união
de enzimas Local de ligação
ao ribossoma ▪ Locais para ligação ao ribossoma;

▪ Locais para ligação às enzimas intervenientes na


síntese proteica.
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ETAPAS DA TRADUÇÃO

INICIAÇÃO

▪ Ligação do mRNA e do tRNA


iniciador, que transporta o
aminoácido Metionina à
subunidade pequena do
ribossoma.

▪ Junção da subunidade grande


do conjunto.
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ETAPAS DA TRADUÇÃO

ALONGAMENTO

▪ Ligação de um novo tRNA, com


outro aminoácido, ao segundo
codão do mRNA.

▪ Formação de uma ligação


peptídica entre os dois
aminoácidos.

▪ Avanço de três bases pelo


ribossoma.

▪ Repetição do processo ao longo


do mRNA.
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ETAPAS DA TRADUÇÃO

FINALIZAÇÃO

▪ Chegada do ribossoma a um dos


codões de finalização.

▪ Libertação da proteína.

▪ Separação dos ribossomas nas


suas subunidades.
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O DNA e a síntese proteica

Atividade 6 I Quais os fenómenos que ocorrem no alongamento? (p. 32)


1. Depois de um tRNA se ligar ao local P, um outro tRNA liga-se ao codão seguinte
no local A. Os dois nucleótidos ficam assim muito próximos permitindo o
estabelecimento de uma ligação peptídica entre o grupo carboxilo do aminoácido
do local P e o grupo amina do aminoácido do local A. Forma-se assim um péptido
com dois aminoácidos. De seguida o complexo ribossómico desloca-se ao longo da
cadeia de mRNA no sentido 5´- 3´. Assim, o tRNA que estava no local A passa para
o local P. Isso permite que um novo tRNA se ligue ao local A .

2. O codão é traduzido por complementaridade com um anticodão que transporta


um aminoácido específico.

3. O complexo ribossómico desloca-se ao longo do mRNA no sentido 5´- 3´. O


processo de tradução vai ocorrendo de forma cíclica ´(como descrito na resposta
1), até que toda a molécula de mRNA tenha sido lida e traduzida para formar a
proteína.
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POLIRRIBOSSOMAS

▪ Conjuntos de ribossomas ligados a uma mesma


molécula de mRNA.

▪ Cada um dos vários ribossomas traduz a informação genética contida no


mesmo mRNA e sintetiza a proteína correspondente.

▪ Num dado momento, a biossíntese está em diferentes estágios.


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O DNA e a síntese proteica

POLIRRIBOSSOMAS

mRNA
Cadeia
polipeptídica

Ribossomas

Polirribossoma de uma célula da


glândula salivar de um mosquito
(Chironomus sp.), MEV
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O DNA e a síntese proteica

POLIRRIBOSSOMAS

Os polirribossomas são mais abundantes


nas células que necessitam de grandes
quantidades de proteínas.
Porquê???
Os polirribossomas permitem a síntese de grande quantidade de proteínas iguais de
forma rápida com pouco dispêndio de recursos e energia para a célula. A mesma
molécula de mRNA pode ser utilizada por vários ribossomas ao mesmo tempo para
sintetizar uma determinada proteína em grandes quantidades.
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O DNA e a síntese proteica

ORGANISMOS PROCARIONTES
(não têm núcleo)

▪ Nos organismos procariontes, Não


ocorre processamento da molécula de
mRNA que se forma na transcrição,
uma vez que o DNA dos procariontes
não possui intrões.

▪ Pelo facto de não haver núcleo, a


transcrição e tradução ocorrem
simultaneamente, no citoplasma

Transcrição e tradução em E. coli


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O DNA e a síntese proteica

AS PROTEÍNAS PODEM SOFRER ALTERAÇÕES


APÓS A SUA SÍNTESE
Os ribossomas podem estar…
▪ no citoplasma
▪ No retículo endoplasmático rugoso (neste caso, as proteínas podem ser
encaminhadas para o complexo de Golgi onde sofrem alterações).
p. 36
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Alterações do material genético

ALTERAÇÕES DO MATERIAL GENÉTICO


MUTAÇÕES

▪ O fenótipo dos indivíduos resulta de interações que se


estabelecem entre fatores ambientais e o genoma.

▪ A célula tem capacidade para reparar anomalias que afetam o


DNA, mas algumas persistem e alteram o genoma.

▪ O genoma dos indivíduos, em circunstâncias diversas, sofre


alterações chamadas mutações.
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Alterações do material genético

MUTAÇÕES

▪ São alterações ou modificações súbitas do


material genético, em genes ou cromossomas
(podendo acarretar variação hereditária).

As mutações podem ser:

▪ Génicas (quando alteram pontualmente


nucleótidos de um gene).

▪ Cromossómicas (quando alteram a estrutura ou


o número de cromossomas).
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SEQUÊNCIA DE ADN - GENE

TTCCAACTACCACTACGTCTGTCTTGGATAATG

MOLÉCULA X

TTCCAACTACGACTACGTCTGTCTTGGATAATG

MUTAÇÃO

MOLÉCULA Y

Mutações
Toda e qualquer alteração física ou química do material genético
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T T

A A

(A) (S)

Cadeia β
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ANEMIA FALCIFORME
T T

Os eritrócitos portadores da
hemoglobina mutante
A A
possuem uma forma alterada
(em forma de foice),
tornando-se menos eficientes(A) (S)

Cadeia βno transporte de O .


2
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Alterações do material genético
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O DNA e a síntese proteica

CTS & A I Quais os impactes das mutações? (página 36)


1. 1- transcrição; 2- tradução.

2. Em B houve uma mutação na cadeia de DNA que, em vez de ter um codogene


com a sequência CTT tem um com a sequência CAT. Assim, o codão do mRNA
apresentava a sequência GUA que codificou o aminoácido valina em vez de GAA
que codificava o aminoácido ácido glutâmico.

3. Trata-se de uma mutação génica porque houve alteração na sequência de


nucleótidos de um gene.

4. Um número ou uma sequência diferente de aminoácidos pode levar à síntese


de uma proteína estrutural e funcionalmente diferente que poderá alterar o
fenótipo e o metabolismo do organismo.

5. Os tratamentos visam atenuar a redução da eficiência do transporte de gases,


aumentando o teor de oxigénio no sangue. Em situações extremas, pode implicar
transfusões de sangue, para repor o nível de hemácias normais.
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Alterações do material genético

OUTROS EXEMPLOS DE MUTAÇÕES GÉNICAS

Fenilcetonúria
Os indivíduos possuem uma
mutação no gene que codifica a
enzima fenilalanina hidroxilase que
catalisa a transformação de
fenilalanina em tirosina.
O aminoácido fenilalanina não é metabolizado e vai-se acumulando
nos tecidos gerando subprodutos (ácido fenil-acético e ácido fenil-
láctico). O excesso dessas substâncias provoca mal formação do
sistema nervoso (deficiência mental acentuada).
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Alterações do material genético

OUTROS EXEMPLOS DE MUTAÇÕES GÉNICAS

ALBINISMO
ausência total ou parcial do pigmento melanina na
pele, no cabelo e nos olhos. Há vários tipos de
albinismo, o mais comum é causado pela ausência
de uma enzima fundamental no início da produção
da melanina.
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Alterações do material genético

Curiosidade….
“O DNA LIXO, NA VERDADE, É QUEM COMANDA OS GENES”

Estudos derrubam teoria do ‘DNA lixo’ em nova organização do genoma humano . A


descoberta foi possível graças a formação de um consórcio chamado ENCODE (sigla
em inglês para Enciclopédia de Elementos do DNA)
Cientistas revelaram que uma importante parcela do código genético dos humanos,
conhecida como junk DNA (DNA lixo, composto por genes que não codificam
proteínas), desempenha, sim, um papel importante no desenvolvimento e na
manutenção do corpo.
Nos últimos anos, os cientistas haviam se concentrado na parcela mínima do DNA, os
genes que codificam e regulam a produção de proteínas dentro das células, e que
correspondem a cerca de 1% dos 22.000 genes que existem no genoma.
Essa desproporção no genoma, fez com que os cientistas levantassem dúvidas sobre
se esse “DNA lixo” tinha alguma importância. Ao procurar as repostas, os cientistas
descobriram que 80% do DNA lixo desempenham pelo menos uma função biológica.
“O DNA lixo, na verdade, é quem comanda os genes“, diz Mark Gerstein, da
Universidade de Yale, que participou da pesquisa.
• Nem todas as mutações provocam alteração nos
aminoácidos codificados, pois o código genético é
redundante.

• A proteína mutante pode desempenhar uma


função distinta da original ou deixar de ser
funcional.

• Nos organismos que se reproduzem


sexuadamente, nem todas as mutações são
hereditárias, apenas se transmitem aquelas que
ocorrem ao nível dos gâmetas (linha germinativa)

• As mutações podem ser factor de evolução, se a


nova proteína for responsável por uma
característica que confera vantagem ao TRABALHO DE PESQUISA
organismo mutante.
Biologia 10º ano
O DNA Química e Estrutura

O DNA e a síntese proteica

Adaptado de José Salsa e Helena Rego


Lurdes Oliveira 2021

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