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Língua Inglesa - Aula Essencial - Gran Cursos
Língua Inglesa - Aula Essencial - Gran Cursos
ESSENCIAL
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Língua Inglesa
Livro Eletrônico
Presidente: Gabriel Granjeiro
Vice-Presidente: Rodrigo Calado
Diretor Pedagógico: Erico Teixeira
Diretora de Produção Educacional: Vivian Higashi
Gerência de Produção de Conteúdo: Magno Coimbra
Coordenadora Pedagógica: Élica Lopes
Todo o material desta apostila (incluídos textos e imagens) está protegido por direitos autorais
do Gran. Será proibida toda forma de plágio, cópia, reprodução ou qualquer outra forma de
uso, não autorizada expressamente, seja ela onerosa ou não, sujeitando-se o transgressor às
penalidades previstas civil e criminalmente.
CÓDIGO:
230823193427
ELDON MELLO
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para CRISTIANO SOARES SILVA - 06581830607, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
Aula Essencial 80/20
Língua Inglesa
Eldon Mello
SUMÁRIO
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Estratégias de Leitura em Língua Inglesa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Língua Inglesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Falsos Cognatos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Formação de Palavras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Afixos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Sufixos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Classes Gramaticais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Nouns (Substantivos). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Articles (Artigos). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Conjunctions (Conjunções). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Prepositions (Preposições). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Pronouns (Pronomes). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Adjectives (adjetivos). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Adverbs (Advérbios). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Verbs (Verbos). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Questões de Concurso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Gabarito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
Gabarito Comentado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
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APRESENTAÇÃO
Esse edital é bastante genérico, mas eu prefiro assim do que quando relacionam
praticamente todos os itens da gramática sendo que na prática não cobram praticamente
nada, diretamente. O que podemos esperar é que a prova irá focar essencialmente em
questões de interpretação de texto e conhecimento de vocabulário. As questões de
interpretação de texto cobram normalmente informações específicas e, mais raramente,
a ideia principal do texto.
Irei, agora, tentar explicar meu critério de classificação das questões. Considero, também,
questões de interpretação, e não de gramática, as questões que cobram o conhecimento
do referente de pronomes relativos, uma vez que a banca não costuma utilizar termos
gramaticais tipo “pronome”, “referente” etc. Ou seja, da forma que é cobrado, é possível
responder intuitivamente, usando recursos de interpretação de texto, sem saber da teoria
gramatical que está por trás. Questões tipicamente de vocabulário são aquelas que perguntam
se determinada palavra ou expressão pode ser substituída por outra.
Os pares “vocab & texto”, “gram & vocab”, “gram & texto” que você verá no gráfico abaixo
se devem ao fato que é necessário o conhecimento combinado para resolver a questão.
Ou seja, por exemplo, uma questão de “vocab & texto” dificilmente será resolvida sem o
conhecimento de um vocabulário específico, pois a interpretação em si fica prejudicada.
Por outro lado, só conhecer o vocabulário não será suficiente se o candidato não conseguir
interpretar direito o que está sendo pedido.
Assim, de acordo com o exposto acima, temos a seguinte distribuição do conteúdo
cobrado nas últimas provas (carreiras diversas):
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A partir dessa distribuição, podemos analisar a importância dos assuntos do edital com
base no que já foi cobrado anteriormente e de conhecimentos fundamentais que, embora
não cobrados diretamente em questões de prova, julgo de fundamental importância para
uma boa base teórica e gramatical (Vermelho: Muito Importante; Azul: Importante; Preto:
não costuma ser cobrado diretamente em provas. Recomendo apenas uma boa leitura):
Com o edital sendo bastante genérico, esses três itens acabam por cobrir toda a matéria,
da gramática até a leitura e interpretação de texto. Sendo assim, todos os itens do edital
são muito importantes.
1. Conhecimento e uso das formas contemporâneas da linguagem inglesa.
Esse item é bastante autoexplicativo e até previsível. Nosso material, assim como as
provas anteriores e seus textos, todos, fazem uso do inglês contemporâneo. Portanto, ao
estudar nosso material e as listas de exercícios você estará automaticamente assimilando
esse conhecimento.
2. Compreensão e interpretação de textos variados: domínio do vocabulário e da estrutura
da língua, ideias principais e secundárias, explícitas e implícitas, relações intratextuais e
intertextuais.
Ao incluir “domínio do vocabulário e da estrutura da língua” dentro da compreensão e
interpretação de textos, o edital simplesmente cobra absolutamente “tudo”. De fato, ter o
domínio do vocabulário e da estrutura da língua, ou seja, a gramática, irá ajudar bastante
no processo de compreensão e interpretação de textos. Contudo, temos que questionar o
que seria esse “domínio” do vocabulário e da gramática. Afinal, não podemos perder o senso
prático do que a preparação para concursos exige do candidato. Não dá para saber tudo,
assim como não é viável estudar tudo. Enfim, vou me ater à compreensão e interpretação
de textos neste item e farei considerações a respeito do vocabulário e da gramática no
item seguinte (3).
Como disse no início da aula de texto na aula 2: Infelizmente, a compreensão e
interpretação de textos não é um tema que pode ser organizado e estudado em um capítulo
como, por exemplo, pronomes relativos. São, na verdade, habilidades que desenvolvemos
com o tempo de leitura e estudo. Isso vale para qualquer idioma e não há nada de especial
na compreensão e interpretação de textos na língua inglesa. Portanto, se você já é bom
nisso em português, não terá maiores dificuldades, pois o raciocínio, a lógica e estratégias
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envolvidas são essencialmente as mesmas. Caso você tenha dificuldades, veja pelo lado
positivo, é mais uma oportunidade para desenvolver essas habilidades!
Se existe algum segredo para desenvolver a compreensão de texto, ele pode ser resumido
da seguinte forma: O segredo para ler bem, é ler bastante! Por isso, é importante incluir
a leitura na sua rotina e, como bom concurseiro, o hábito de resolver questões.
Sempre que você errar uma questão de interpretação de texto, procure avaliar bem
onde errou, se faltou o conhecimento de algum vocabulário, ou se a forma em que alguma
frase estava estruturada (gramática) lhe prejudicou. Se o problema foi vocabulário, uma
palavra ou expressão desconhecida, recomendo fazer uma espécie de glossário pessoal,
uma relação sua de palavras e expressões que você ainda tem dificuldade, seguidas de
frases de exemplo – preferencialmente tiradas do texto de provas anteriores! Por fim, se
o problema for de origem gramatical, procure identificar o tema e estudá-lo.
Feitas as considerações acima, destaco abaixo os principais pontos da nossa aula de texto
(aula 2) que acredito que irá ajudá-lo nesse processo de desenvolvimento da compreensão
de textos.
IDENTIFICAÇÃO DE COGNATOS
Abordamos a questão dos cognatos no início da nossa primeira aula em PDF. Lá vimos
que é uma estratégia natural, intuitiva, quando lemos um texto em língua estrangeira supor
que as palavras parecidas com as que já conhecemos do português são cognatas, isto é,
compartilham do mesmo significado. E isto é verdade para a maioria das palavras, afinal
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não deixe de criar o hábito de consultar o dicionário e dar uma olhada nos sinônimos e
antônimos das palavras.
PISTAS TIPOGRÁFICAS
São todos os elementos visuais que podem estar presentes na sua prova: tabelas,
gráficos, figuras, ilustrações, imagens etc. Inclusive os recursos de escrita como, por exemplo,
reticências, os “três pontos” que indicam uma idéia que não concluída ou propositadamente
omitida; negritos, itálicos, sublinhados, aspas, etc. A lógica por trás dessas pistas tipográficas
é que “se o autor se deu ao trabalho de colocá-las ali, é porque é importante”.
SÍNTESE E ANÁLISE
A síntese é um método onde se estuda as partes para chegar ao todo, das causas
para os efeitos etc. Análise é o método oposto, ou seja, dividir o todo, ou um problema
complexo, em partes a fim de facilitar sua compreensão. Esses conceitos têm origem na
lógica filosófico-matemática, mas podem ser aplicados também à interpretação de textos.
Afinal podemos entender o texto, ou um parágrafo específico que precisamos extrair uma
informação, como um todo, e analisar suas partes, suas frases e orações, a fim de extrair
o sentido e/ou a informação desejada.
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Muita gente erra essa questão da ideia principal também porque confunde “explicar”
com “descrever”. Se para “explicar” o que se trata um texto você for descrevê-lo ou resumi-
lo, na verdade, você está apenas recontando, relatando, o que leu para que a outra pessoa
tenha o trabalho de extrair a ideia principal.
Por exemplo, vamos supor que você vai escrever um artigo sobre uma nova tecnologia,
mas que ela traz problemas de ordem ética e moral para a sociedade. Se o que te motivou
a fazer o artigo foi mais a tecnologia em si, essa será a sua ideia principal. Porém, se o que
tenha te motivado a fazer o texto foram os conflitos éticos e morais que são consequência
dessa nova tecnologia. Nesse caso, sua ideia principal passará a ser a questão moral. Tudo
depende do enfoque dado e isso pode ser percebido pelo leitor atento e treinado.
Outro ponto importante é entender que mesmo dentro de um texto maior, cada parágrafo
normalmente tem a sua ideia principal, nesse caso, também conhecida como “tópico frasal”.
Como disse, são técnicas de produção de texto que ajudam a organizar as ideias e o raciocínio
do autor. Aproveitando o exemplo anterior, independentemente de qual seja a ideia principal
escolhida para o texto, você poderia fazer um parágrafo de desenvolvimento onde a ideia
principal seja discorrer sobre os aspectos positivos da tecnologia. No parágrafo seguinte,
a ideia principal poderia ser o oposto, ou seja, abordar os pontos negativos. Percebe como
isso ajuda na organização das ideias e na produção de um texto?
Pois bem, tendo uma ideia principal, muitas vezes o autor precisa, ou deseja, desenvolver
ideias relacionadas à ideia principal – são as ideias secundárias. Na língua inglesa, inclusive,
costumam ser chamadas de “suporting ideas”, algo como “ideias de suporte”, no sentido de
dar apoio, e é justamente esse o propósito delas, ajudar a fundamentar a ideia principal.
Devido a isso, elas normalmente descrevem fatos e evidências, muitas vezes científicas, mas
podem ser empíricas e anedóticas também. Elas, por sua vez, não costumam aparecer nos
títulos e podem não estar todas presentes no parágrafo de introdução, podendo aparecer
apenas em seus respectivos parágrafos de desenvolvimento, onde serão trabalhadas.
Encerrando essa classificação dos tipos de ideias, temos as explícitas e implícitas.
Embora acredito que os nomes sejam autoexplicativos, é meu dever explicá-los. As ideias
explícitas estão manifestas no texto e qualquer um pode apontá-las, referenciá-las. As ideias
implícitas, como o nome sugere, estão ali no que costumamos chamar de “entrelinhas”. As
razões as quais um autor possa querer “esconder” ideias no texto são muitas e vão desde
algo intencional, pois assume que seu texto está inserido num diálogo maior com outros
textos e acredita que seus leitores irão captar a referência (relação intertextual, que veremos
logo a seguir), passando por uma tentativa de fazer insinuações “sutis”, que normalmente
contam também com um certo grupo de receptores que conseguirão percebê-las, até para
algo não intencional, mas que provavelmente um psicólogo ou outro profissional treinado
consiga determinar – entrando num ponto multidisciplinar, que abrange também estudos
de semiótica, por exemplo.
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De nosso interesse prático aqui, convém aproveitar esse gancho para entendermos o
que são as relações intra- e intertextuais. Mais uma vez, como o nome sugere, as relações
intratextuais são as que conseguimos estabelecer dentro do próprio texto, dentre os seus
vários elementos. Já as relações intertextuais, por sua vez, são aquelas que conseguimos
estabelecer entre o presente texto e demais textos que possam estar relacionados com o
texto em questão. Assim, as ideias implícitas podem ser identificadas através da análise
de possíveis relações intra- e intertextuais.
Falando de análise, que vimos no item anterior, existem outros processos de raciocínio
que podemos empregar para melhor compreender os textos. Veremos a seguir a inferência
e a predição.
A inferência é o processo de se chegar a conclusões ou poder fazer novas afirmações
a partir de certas informações dadas. Algumas questões de concurso exploram isso
ao fazer certas afirmações com base no texto lido. O perigo aí está na extrapolação e
às vezes pode ser difícil perceber o limite em que uma inferência é possível a partir das
informações do texto.
De forma parecida, a predição parte de um conhecimento prévio para fazer uma previsão
do que poderá acontecer. Contudo, esse conhecimento prévio não está necessariamente
no texto em questão. Diferentemente da inferência, a predição é uma estratégia em que
se busca fazer uma leitura ativa do texto, isto é, se engajar na leitura tentando adivinhar,
antecipar, o que será lido. A ideia é que ao corroborar ou frustrar suas expectativas, você
vai estabelecendo uma melhor relação com o texto e, consequentemente, irá formar um
melhor entendimento do que se apenas lesse o texto passivamente, na condição de mero
receptor da informação.
Dentro do tema da inferência, alguns autores abordam a questão dos implícitos,
pressupostos e subentendidos.
Eu, particularmente, entendo que não há diferença entre os termos. São todas informações
que conseguimos extrair de um texto sem que estejam expressamente escritas daquela forma.
Contudo, alguns consideram que pressupostos e subentendidos são ambos implícitos.
Outros tendem a considerar subentendidos e implícitos como a mesma coisa, mas fazem
distinção de pressupostos.
A distinção de pressuposto e subentendido seria a seguinte:
Pressuposto é a informação que você extrai do texto de forma bastante lógica que
estabelece uma relação de dependência forte com o trecho lido. Por exemplo:
Texto: Não aguento mais comer frango.
Pressuposto: A pessoa anda comendo muito frango.
Veja que o pressuposto seria uma conclusão bastante lógica e óbvia acerca do que
foi dito e é construída de forma a depender diretamente do que foi escrito.
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DICA
Tente ler o mais rápido que puder, mas assegurando-se de
que está entendendo o essencial.
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Quando o edital cobra “itens gramaticais relevantes para a compreensão dos conteúdos
semânticos”, ou algo do tipo, na verdade, está cobrando praticamente toda a gramática.
Afinal, a gramática e a semântica não são dois mundos isolados e separados. A gramática
só faz sentido de ser estudada se for para nos ajudar a compreender como palavras soltas
podem ser estruturadas para fazer períodos, frases e orações que “façam sentido”!
E foi justamente com tudo isso em mente que elaborei nossas aulas em PDF. Tentei
apresentar o conteúdo gramatical numa sequência em que acredito ser a mais adequada
para o iniciante.
Enfim, ter que elencar quais temas da gramática são relevantes para a compreensão
semântica é uma daquelas tarefas ingratas, por ser altamente subjetiva. Afinal, haveria
temas da gramática “não-relevantes”? Acho que nenhum professor concordaria com isso.
Contudo, talvez seja possível abordar esse problema elencando quais temas da gramática
seriam “mais” relevantes do que outros.
Nesse sentido, de toda a gramática abordada no nosso material, eu diria que é
extremamente importante saber identificar as classes gramaticais (substantivos, pronomes,
artigos, adjetivos, advérbios, verbos, preposições, conjunções etc).
Isso porque saber identificar as classes gramaticais é entender o papel que cada palavra
desempenha e isso, por si só, já ajuda bastante na compreensão semântica. Para além
disso, há regras gramaticais que disciplinam o emprego e determinadas características
dessas palavras. Tais regras foram apresentadas juntamente com cada uma das classes
em nosso material.
Além disso, considerando a importância de expandir seu vocabulário e apresentar uma
forma de facilitar a compreensão da formação de palavras em inglês, incluo aqui também
a parte de falsos cognatos, afixos (prefixos e sufixos) e a lista de verbos irregulares.
Não espero que toda essa informação seja assimilada em apenas uma sentada, pelo
contrário, as nossas aulas em PDF devem ser usadas como material de consulta e referência
sempre que for necessário. Você verá que quanto maior o seu domínio da gramática, mais
seguro e confortável você se sentirá com o idioma, além, claro, de esse conhecimento ter
reflexo direto na sua capacidade de interpretação.
O item 3 do edital enuncia, também, as “palavras e expressões equivalentes” que nada
mais é do que a relação de sinonímia entre termos e expressões. Esse aprendizado se dá
com o tempo e a prática. Quero dizer com isso que não vejo sentido incluir no material,
nem nessa aula, uma longa lista de sinônimos, uma vez que não seria nada producente – até
porque essa relação depende, fundamentalmente, de contexto. Portanto, a melhor forma
de aprender palavras e expressões equivalentes é com a leitura e a resolução de exercícios.
Não perca tempo tentando decorar vocabulário!
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Por fim, outro tema que o item 3 do edital fez questão de mencionar foi “elementos de
referência”. São pronomes, advérbios, conjunções e até expressões que podemos usar para
evitar a repetição de termos ao mesmo tempo que deixa o texto mais coeso – e por isso
também são chamados de elementos de coesão e coerência. Como disse na apresentação
desta aula, são comuns os exercícios de interpretação de texto que cobram o referente.
Normalmente conseguimos resolver esses exercícios usando apenas um pouco de lógica
e estratégias de interpretação de texto. Contudo, esses elementos são apresentados e
discutidos nas nossas aulas em PDF. Por isso não deixe de fazer pelo menos uma leitura
atenta das aulas 1 e 2, dos tópicos não cobertos nesta aula. Pode ser que você aprenda
alguma coisa útil ou se lembre de algo que já tinha esquecido.
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LÍNGUA INGLESA
FALSOS COGNATOS
É natural que ao nos depararmos com palavras de uma língua estrangeira utilizemos nosso
vocabulário como referência. Por isso, vamos começar com os famosos falsos cognatos,
palavras que não são o que parecem e nos induzem a erros de interpretação.
A língua inglesa, especialmente desde o início da Idade Média, absorveu vários vocábulos
de origem latina e grega que são comuns à língua portuguesa. Sendo assim, de um ponto
de vista prático, pode-se dizer que a maioria das palavras em inglês é o que parece, ou
seja, são cognatas.
A relação entre cognatos também pode mudar de acordo com o contexto. Por
exemplo, “agenda” no contexto de “agenda política” ou “pauta de reunião”, é um cognato.
Entretanto, não é cognata no sentido de “diário”, devendo ser usado o termo “appointment
diary” ou “appointment book”.
Portanto, é um erro comum que muitos cometem supor que, pelo fato de uma palavra
ser cognata em um determinado contexto, manterá essa correspondência com o português
em outro contexto.
Segue uma relação de falsos cognatos com base nas confusões mais comuns. A ideia
não é que você se debruce e decore essa lista, mas dê uma olhada de vez em quando como
referência para ter uma noção do seu progresso. Você verá que, com a prática e o devido
tempo, o seu vocabulário irá aumentar e se consolidar sem você se dar conta.
Tenha em mente que os significados sugeridos abaixo se baseiam nas confusões mais
comuns que cometemos, ou seja, pode ser que exista outro significado, ou que até mesmo
sejam cognatos em determinados contextos. Por isso, consulte o dicionário caso os significados
propostos a seguir não batam bem com o que você está procurando. A tabela abaixo, como
qualquer outra, é uma simplificação para fins didáticos e ficaria muito poluída e perderia
sua eficácia se tivesse que contemplar todos os significados possíveis.
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E na prova?
Já que, como dito acima, a maioria das palavras tendem a ser o que parecem, uma boa
estratégia para a prova é assumir que a palavra seja cognata e ver se a frase faz sentido (não
apenas sentido em si, mas em relação ao resto do texto!). Em caso afirmativo, provavelmente
a palavra é mesmo cognata e parabéns, siga em frente! Do contrário, você perceberá que
a frase não fará muito sentido, ou faz sentido em si, mas não em relação ao resto do texto
ou do parágrafo em que ela está inserida. Sendo assim, provavelmente o problema está
nessa palavra que você assumiu ser cognata. Procure, então, reler a frase tratando o falso
cognato como uma palavra desconhecida e considerando que informação ela pode estar
trazendo que agregue ao texto. É possível que você consiga deduzir um significado para a
frase dessa forma e até mesmo supor qual seria o significado real do falso cognato, a partir
da lógica. Na pior das hipóteses, ignore a frase com o falso cognato e siga em frente. Muitas
vezes o fato de não ser capaz de entender uma frase ou outra no texto não irá prejudicar
a compreensão geral nem a resolução de questões.
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FORMAÇÃO DE PALAVRAS
AFIXOS
Um afixo pode ser apenas uma letra ou grupo de letras adicionado ao começo (prefixo)
ou final (sufixo) de uma palavra de modo a formar uma nova. Desenvolver a capacidade de
reconhecer os afixos mais comuns da língua inglesa ajuda bastante no processo semântico
de significação das palavras, a partir da determinação de suas classes gramaticais.
Observe que os afixos normalmente são adicionados às palavras por meio de mera
justaposição, ou seja, não se perde nem adiciona nenhuma letra extra ao se adicionar um
afixo. Entretanto, veremos mais adiante algumas regras especiais a serem observadas antes
da adição de sufixos para certas palavras.
Prefixos de Negação
Algumas poucas palavras no inglês podem parecer com a forma negativa de uma outra,
mas na verdade não são:
EXEMPLO
flammable = inflammable (inflamável)
habit (hábito); inhabit (habitar); inhabitant (habitante)
O PREFIXO “OUT”
“Out” pode ser usado como prefixo para passar a ideia de algo, ou alguém, externo, separado:
EXEMPLO
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“Out” também pode ser usado para passar a ideia de um movimento para fora:
EXEMPLO
out + bound* = outbound, “An outbound flight” “um vôo de ida”
* “bound” aqui pode ser interpretado de duas maneiras: 1. de limite territorial; 2. destinação/
destino
out + break = outbreak “surto” ou início de algo trágico, como uma guerra, um conflito, uma
epidemia
out + burst = outburst “explosão, erupção, acesso, ataque”
Por fim, “out” pode ser usado com determinadas palavras para formar verbos que
sugerem a ideia de superação daquilo a que se refere:
EXEMPLO
out + last* = outlast (durar mais que)
* além de “último”, “last” é, também, o verbo “durar”
out + number = outnumber (superar em quantidade, em números)
out + smart = outsmart (superar em esperteza, ser mais esperto que)
Outros prefixos:
SUFIXOS
Muitos dos sufixos relacionados a seguir serão tratados em tópicos subsequentes
deste material.
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O SUFIXO “-ED”
A “forma -ed” de uma palavra merece uma consideração à parte dos demais sufixos,
pois seus usos podem parecer um pouco confusos no início.
Aprendemos a usar esse sufixo para fazer o passado dos verbos regulares (embora
alguns verbos irregulares como “show” fazem o passado com “-ed” também — veja na nossa
lista de verbos irregulares na parte de verbos). Depois, aprendemos que também usamos
o sufixo “-ed” para o particípio passado dos mesmos verbos regulares.
EXEMPLO
I’m not interested in politics. “Eu não estou interessado em política”
He’s fascinated by science books. “Ele é fascinado por livros científicos”
She is very talented. “Ela é muito talentosa”
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Nos exemplos acima vimos o uso da forma verbal com o sufixo “-ed” para fazer adjetivos.
Mas há casos como em “talented” em que a palavra-raiz não é verbo, mas sim substantivo
(“talent” = “talento”). A lição a tirar dessas observações é que nem tudo que tem “-ed” é
verbo conjugado no passado! Portanto, analise a frase com cuidado, prestando atenção
sempre ao contexto.
O SUFIXO “-ING”
A “forma -ing”, assim como o sufixo “-ed”, merece uma atenção especial. Uma das
primeiras coisas que aprendemos quando estudamos inglês é que devemos adicionar “-ing”
ao verbo principal para fazer o “gerúndio”, a forma nominal do verbo, para descrever uma
ação em andamento. A título de esclarecimento, o uso das aspas em “gerúndio” é porque a
gramática inglesa tem outra nomenclatura para quando a forma “-ing” é usada para fazer
tempos “continuous” (present continuous, past continuous etc.) – também chamados de
“progressive” em outras gramáticas. A forma “-ing” nesses casos é chamada de “present
participle”. O que a gramática inglesa chama de “gerund”, por sua vez, é quando a forma
“-ing” é usada como sujeito, objeto ou complemento.
Verb Tense
Example Exemplo
(Tempo Verbal)
I am studying now Eu estou estudando agora Present Continuous
She is running in the park Ela está correndo no parque Present Continuous
Ele estava assistindo TV ontem à
He was watching TV last night Past Continuous
noite
Assim, vemos que o sufixo “-ing” corresponde aos sufixos “-ando”, “-endo”, “-indo”
do português.
Contudo, o sufixo “-ing” também pode ser usado para formar o substantivo a partir
de um verbo. Vejamos a seguir como algumas atividades no inglês são formadas a partir
da adição de “-ing” à forma verbal.
EXEMPLO
I like to swim “Eu gosto de nadar”
I like swimming “Eu gosto de natação”
O mesmo vale para várias outras atividades que estão relacionadas à própria forma verbal:
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Verb
+ing
(Verbo)
cook cooking
(cozinhar) (culinária)
dance dancing
(dançar) (dança)
dive diving
(mergulhar) (mergulho)
paint painting
(pintar) (pintura)
run running
(correr) (corrida)
skate skating
(patinar) (patinação)
Algumas atividades, contudo, podem nos confundir, pois não temos uma forma equivalente
no português e acabamos traduzindo como se fosse a forma infinitiva mesmo:
EXEMPLO
to bike ride +ing = bike riding (pedalar/andar de bicicleta)
to hike +ing = hiking (fazer trilha)
Às vezes, até temos uma forma equivalente, mas ela não é tão usada:
O SUFIXO “-ER”
Como visto no quadro de sufixos, o sufixo “-er” acontece em dois casos, o primeiro, quando
forma um substantivo, normalmente a partir de um verbo, para descrever uma profissão,
ou o cargo/função de uma pessoa, ou dispositivo, que realiza determinada atividade:
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Verb Noun
+er
(Verbo) (Substantivo)
bake
baker* padeiro(a)
(assar)
drive
driver* motorista
(dirigir)
farm
farmer fazendeiro(a)
(cultivar)
paint
painter pintor(a)
(pintar)
sing
singer cantor(a)
(cantar)
teach
teacher professor(a)
(ensinar)
write
writer escritor(a)
(escrever)
* veremos no tópico seguinte regras para adição de sufixos e uma delas é que não dobramos
a letra “e”. Isto é, quando a palavra termina em “e” e recebe um sufixo que começa com “e”,
ficamos com apenas uma letra “e”.
O segundo caso de emprego do sufixo “-er” é quando fazemos a forma comparativa de
adjetivos. Sendo assim, vou deixar para explicar esse caso quando tratarmos dos adjetivos
mais adiante.
Word Suffix
é CVC? então
(palavra) (sufixo)
run
+ing sim: r-u-n running
(correr)
shop
+ed sim: h-o-p shopped
(comprar)
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Word Suffix
é CVC? mas
(Palavra) (Sufixo)
sew
+ing sim: s-e-w sewing
(costurar)
wax
(encerar / depilar +ed sim: w-a-x waxed
com cera)
stay
+ed sim: t-a-y stayed
(ficar)
EXEMPLO
smile (sorrir) > smiling
d) Palavras terminadas em “-e” não ficam com dois “e” ao receber sufixo que comece
com “e”, como o “-ed” ou “-er”:
EXEMPLO
hate (odiar) +ed > hated [e não “hateed”]
bake (assar) +er > baker (padeiro) [e não “bakeer”]
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EXEMPLO
happy (feliz) > happiness (felicidade)
cry (chorar) > crying [passado “cried”]
try (tentar) > trying [passado “tried”]
CASOS ESPECIAIS
die (morrer) > dying
dye (tingir) > dyeing
lie (mentir, deitar) > lying
CLASSES GRAMATICAIS
O inglês apresenta as mesmas classes gramaticais presentes no português: artigos,
substantivos, pronomes, advérbios etc.
A seguir, uma explanação geral das classes de palavras e a apresentação dos vocábulos
mais comuns para garantir uma base de vocabulário essencial, a fim de viabilizar a leitura
e compreensão de textos.
NOUNS (SUBSTANTIVOS)
Vamos começar pelas palavras que dão “substância” e “nome” às coisas. A título de
curiosidade, existe a palavra “substantive” em inglês, mas ela deixou de ser usada nas
gramáticas contemporâneas que deram preferência a “noun”.
Talvez esta seja a classe mais difícil de enquadrar em padrões, mas as terminações
-tion, -ment, -ty são típicas de substantivos. Note que -tion e -ment derivam da forma
verbal enquanto -ty de adjetivos.
EXEMPLO
to communicate (comunicar) > communication (comunicação)
to govern (governar) > government (governo)
cruel (cruel) > cruelty (crueldade).
PLURAL DE SUBSTANTIVOS
O plural de substantivos é feito, via de regra, com a adição da letra “s”.
EXEMPLO
car > cars (carros)
teacher > teachers (professores)
book > books (livros)
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EXEMPLO
class > classes (turmas, aulas)
dish > dishes (louças, pratos)
watch > watches (relógios de pulso)
tomato > tomatoes (tomates)
box > boxes (caixas)
Obs.: Observação 1: Palavras terminadas em “z” também fazem plural com “es”, mas estas
são raras, sendo a mais comum “quiz” (teste) que no plural fica “quizzes”
Observação 2: Algumas palavras terminadas em “o” fazem o plural regular com “s”.
Normalmente são palavras que se referem a tecnologias ou coisas criadas pelo ser
humano: “photo” > “photos”, “piano” > “pianos”, “radio” > “radios”.
EXEMPLO
play > plays [“play” substantivo significa “peça de teatro”]
Se o “y” for precedido de consoante, troca-se o “y” por “i” e adiciona-se “es”
EXEMPLO
candy > candies (doces)
EXEMPLO
shelf > shelves (prateleiras)
wolf > wolves (lobos)
knife > knives (facas)
life > lives (vidas)
wife > wives (esposas)
PLURAIS IRREGULARES
child > children (crianças)
die > dice (dados – de jogar)
foot > feet (pés)
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EXEMPLO
advice (conselho)
bread (pão)
butter (manteiga)
information (informação)
news (notícia/notícias; parece plural, mas não é!)
EXEMPLO
There is too much pollution in the river. (“Há muita poluição no rio”)
Little information was given to the passengers. (“Pouca informação foi dada aos passageiros”
ou “poucas informações foram dadas aos passageiros) – note que quando há ambiguidade
na tradução, podemos traduzir tanto no singular quanto no plural.
Many/few cars were destroyed during the protests. (“Muitos/poucos carros foram destruídos
durante os protestos”)
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GÊNERO DE SUBSTANTIVOS
A língua inglesa já é bastante neutra de gênero e com a tendência nos dias de hoje por
maior neutralidade, os substantivos que fazem distinção entre os gêneros, normalmente
terminados em “man”, para homens, e “woman” ou “-ess”, para mulheres, têm sido preteridos
por formas neutras.
EXEMPLO
fireman / firewoman > firefighter (bombeiro)
policeman / policewoman > police officer (policial)
steward / stewardess > flight attendant (comissário de bordo)
waiter (garçom) / waitress (garçonete) > server
EXEMPLO
My father’s car = the car of my father “o carro do meu pai”
Peter’s wife = the wife of Peter “a esposa de Peter”
Note nos exemplos acima que é um recurso que simplifica bastante a fala e a escrita. A
forma com “the” e “of” apenas ilustra como seria caso este recurso não estivesse disponível
e não deve ser usada a não ser para relação de posse entre coisas. Isto é, não se aplica o
caso genitivo para as situações abaixo.
EXEMPLO
The table’s leg. [errado] The leg of the table [certo] “A perna da mesa”
The car’s door. [errado] The door of the car [certo] “A porta do carro”
EXEMPLO
The leg of the table > The table leg (uso mais comum)
The door of the car > The car door (uso mais comum)
Embora, para fins de tradução e interpretação, pode-se dizer que “dá na mesma”, é
importante esclarecer que os exemplos acima não estabelecem relação de posse, mas sim
atributiva, pois o substantivo antecedente define o tipo do substantivo subsequente, ou
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seja, “uma perna de mesa” e “uma porta de carro”. Esse tipo de construção não deve ser
usado para a relação entre pessoas e coisas.
Por fim, quando o substantivo estiver no plural, deve-se adicionar apenas o apóstrofo.
EXEMPLO
My parents’ house. “A casa dos meus pais”
Your brothers’ toys. “Os brinquedos dos seus irmãos”
EXEMPLO
car park (estacionamento) [car + park]
Iceland (Islândia) [ice + land]
newsstand (banca de revista) [news + stand]
website (sítio de internet) [web + site]
Como visto acima, os substantivos compostos podem ser separados por espaço ou
justapostos (escritos juntos, grudados). Também há casos de substantivos compostos
hifenizados.
EXEMPLO
father-in-law (sogro)
mother-in-law (sogra)
EXEMPLO
blackberry (amora) [black + berry]
greenhouse (estufa) [green + house]
small talk (conversa fiada) [small + talk]
EXEMPLO
drinking water (água potável)
swimming pool (piscina)
washing machine (máquina de lavar)
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CASO ESPECIAL
O plural dos substantivos compostos do tipo “-in-law”, literalmente “por lei”, é feito na
primeira palavra:
EXEMPLO
father-in-law (sogro) > fathers-in-law (sogros)
mother-in-law (sogra) > mothers-in-law (sogras)
Estudaremos ainda nesta aula todas as classes gramaticais vistas no quadro acima e
algumas mais.
A gramática inglesa ainda define estas classes de acordo com a função desempenhada:
determiners (determinantes) e modifiers (modificadores)
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ARTICLES (ARTIGOS)
Definite Article
(Artigo Definido)
English Portuguese
the a(s), o(s)
Usamos os artigos definidos para deixar claro que não estamos nos referindo a uma
coisa qualquer, mas específica. No inglês há apenas um artigo definido, neutro de gênero,
que vale tanto para o singular quanto para o plural.
EXEMPLO
Where is the apple? “Onde está a maçã?”
Where are the apples? “Onde estão as maçãs?”
I want the black phone. “Eu quero o telefone preto”
I want the black phones. “Eu quero os telefones pretos”
Uma diferença marcante no uso do artigo definido no inglês é que, via de regra, não se
usa artigo definido antes de nomes próprios!
EXEMPLO
Mario is a really nice guy. “O Mário é um cara realmente legal”
Brazil is famous for its beaches. “O Brasil é famoso por suas praias”
EXEMPLO
The United States (Os Estados Unidos)
The United Kingdom (O Reino Unido)
The (United Arab) Emirates (Os Emirados Árabes Unidos)
The Netherlands (Os Países Baixos)
The Philippines (As Filipinas)
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EXEMPLO
The White House
The Nile (River)
The Pacific (Ocean)
The Mediterranean (Sea)
The Panama Canal
The Sahara (Desert)
Indefinite Articles
(Artigos Indefinidos)
English Portuguese
a, an um(a)
EXEMPLO
a book, a hero1, a university2, a European2 country
1
“h” normalmente tem som de “r” no inglês.
2
“u” e “eu”, quando têm som de “iu”, são considerados sons consonantais.
EXEMPLO
an apple, an hour1, an ugly2 dog, an FBI3 agent
1
uma das poucas exceções onde o “h” é mudo no inglês.
2
exemplo de “u” com som vocálico.
3
ao se usar o artigo indefinido antes de um acrônimo, vale como se pronuncia a letra. No
exemplo em questão, a letra “f”, de FBI, é pronunciada “éf”, logo tem som de vogal e pede a
forma “an”.
Observe que os artigos indefinidos no inglês são usados apenas no singular. Portanto,
não há forma plural equivalente aos nossos “uns, umas”. Ou você não usa nada ou, se quiser
passar a ideia de “uma pouca quantidade”, deverá usar o determinante “some”.
EXEMPLO
I need to buy a pineapple “Eu preciso comprar um abacaxi.”
I need to buy an apple “Eu preciso comprar uma maçã”
I need to buy apples “Eu preciso comprar maçãs.”
I need to buy some apples “Eu preciso comprar umas maçãs.”
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CONJUNCTIONS (CONJUNÇÕES)
Conjunções são importantes marcadores discursivos, palavras que conectam orações
e sentenças, para relacionar ideias, estabelecendo relações semânticas. Podem, também,
coordenar palavras na mesma oração, veja o quadro abaixo:
English Portuguese
and e (aditivo)
as como, enquanto
because porque
but mas (adversativo)
if se (condicional)
since uma vez que, desde que
so logo, portanto
while enquanto
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PREPOSITIONS (PREPOSIÇÕES)
As preposições são usadas para estabelecer relações lógicas, no tempo e no espaço, entre
termos de um texto. Muitas vezes, acabam exercendo o papel de advérbios e conjunções
também. São palavras que ligam outros termos de uma oração, ajudando a estabelecer
uma relação semântica. Sua ausência ou seu uso indevido normalmente resulta em frases
confusas, ambíguas ou até mesmo ininteligíveis.
In / On / At
As preposições “in”, “on” e “at”, normalmente correspondem à preposição “em”. Infelizmente,
não há uma regra geral simples e definitiva que ajude a saber quando empregar cada uma.
Contudo, existe uma relação de especificidade que facilita a compreensão de seus usos no
tempo e no espaço. De forma geral, podemos pensar assim:
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“On” para dias da semana, períodos da semana, datas (dia e mês, pelo menos)
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IN / ON PARA POSIÇÕES
EXEMPLO
The money is in the box. “O dinheiro está dentro da caixa”
The book is on the table. “O livro está sobre a mesa”
PREPOSIÇÃO “TO”
Normalmente, traduz como “para” ou “a” (preposição).
* Note que, nesse caso, não há que se usar as preposições “in/on/at”. Na verdade, são poucos
os casos no inglês em que teremos duas preposições juntas. Normalmente vai prevalecer
aquela que o verbo “pedir”.
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Exceção: o verbo “arrive” (chegar), apesar de indicar movimento, ou é seguido por “in”
(para continentes, regiões, países, estados, cidades), ou por “at”.
EXEMPLO
They arrived in Asia last week. “Eles chegaram na Ásia semana passada.”
We arrived at the airport an hour ago. “Nós chegamos no aeroporto uma hora atrás.”
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PRONOUNS (PRO
(PRONOMES)
NOMES)
Os pronomes são importantes elementos de coesão e coerência, pois permitem evitar
a repetição de um termo citado anteriormente, chamado de “antecedente’’.
EXEMPLO
Maria is a doctor. Maria has two children. “Maria é médica. Maria tem dois filhos.”
Embora o exemplo anterior esteja gramaticalmente correto, é fato que ninguém falaria
ou escreveria assim. Instintivamente, tentamos evitar a repetição desnecessária do nome
“Maria” na segunda oração, uma vez que está relacionada semanticamente à primeira. Para
tal, lançamos mão do pronome pessoal “she”.
EXEMPLO
Maria is a doctor. She has two children. “Maria é médica. Ela tem dois filhos.”
Os pronomes pessoais são os pronomes que usamos para nos referirmos às pessoas,
animais ou coisas que podem estar exercendo tanto a função de sujeito (pronomes retos)
ou de objeto (pronomes oblíquos), no inglês, “subject pronouns” e “object pronouns”,
respectivamente. Estudaremos eles agora na sequência.
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Note que o pronome “you” pode se referir tanto à 2a pessoa do singular quanto a do
plural (você/vocês). Inclusive, “they” tem sido usado no singular para substituir “he” ou
“she” pela questão da neutralidade de gênero. Nesses casos, o contexto será determinante
para sabermos exatamente a qual pessoa se trata.
EXEMPLO
I study English. “Eu estudo Inglês.”
You have a nice house. “Você/Vocês tem/têm uma boa casa.”*
He/She likes flowers. “Ele/Ela gosta de flores.”
We work on the weekends. “Nós trabalhamos nos finais de semana.”
They are retired. “Eles são aposentados.” ou “Ele é aposentado” ou “Ela é aposentada”*
* Nesses casos a falta de um contexto não permite saber se é singular, plural, ou neutralidade
de gênero.
O PRONOME “IT”
“It” é um pronome que não tem equivalente exato no português, pois pode ser usado para
se referir a uma coisa, mas também a animal ou pessoa de sexo indeterminado. Além disso,
no inglês, de forma geral, o sujeito é obrigatório, isto é, deve estar sempre expresso (salvo
no imperativo e quando se usa a elipse para evitar repetições desnecessárias). Portanto,
“It” é usado em orações nas quais o sujeito seria inexistente (oração sem sujeito), como
para descrever fenômenos da natureza e as horas.
EXEMPLO
Who is it? “Quem é?”
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PRONOME “ONE(S)”
Assim como os demais pronomes pessoais, “one” (“ones”, no plural) pode ser usado
para evitar a repetição desnecessária de um nome. Também pode ser usado de forma
impessoal. Sublinhei nos exemplos abaixo para ficar claro quem o pronome “one” ou “ones”
está substituindo – quando é o caso. Na dúvida, a dica é você mesmo fazer a substituição
e ver se a frase faz sentido.
EXEMPLO
I like that coat. The one with large buttons. “Eu gosto daquele casaco. O de botões grandes.”
Fazendo a substituição: The coat with large buttons. “O casaco de botões grandes”
Look at these shoes. The blue ones. “Olhe para estes sapatos. Os azuis.”
Fazendo a substituição: The blue shoes. “Os sapatos azuis”
Are you the one who came here yesterday? “É você (aquele) que veio aqui ontem?” ou “É
você que veio aqui ontem?”
One must admire him for his willingness. “Deve-se admirá-lo por sua disposição.” – exemplo
de uso impessoal do pronome “one”
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Subject Object
Verb Examples Translation
Pronouns Pronouns
Note que os pronomes “you” e “it” têm a mesma forma, sejam sujeitos ou objetos.
Contudo, basta se atentar à posição em relação ao verbo principal para saber qual função
estão exercendo na oração.
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EXEMPLO
My book is blue. Your book is red. “Meu livro é azul. O seu livro é vermelho.”
EXEMPLO
My book is blue, yours is red. “Meu livro é azul, o seu é vermelho.”
Subject Adjective
Object Pronouns Possessive
Pronouns Possessives
(Pronomes Pronouns
(Pronomes (Adjetivos
oblíquos) (Pronomes possessivos)
retos) possessivos)
Mine
I (Eu) Me My (meu) (o meu, a minha)
(os meus, as minhas)
Yours
You (Tu, você) You Your (seu) (o seu, a sua)
(os seus, as suas)
His
He (Ele) Him His (dele) (o dele, a dele)
(os dele, as dele)
Hers
She (Ela) Her Her (dela) (o dela, a dela)
(os dela, as dela)
Its
It (Isso/Isto) It Its (dele/dela) (o dele, a dele) / (o dela, a dela)
(os dele, as dele) / (os dela, as dela)
Ours
We (Nós) Us Our (nosso) (o nosso, a nossa)
(os nossos, as nossas)
Yours
You (Vocês) You Your (seus) (o seu, a sua)
(os seus, as suas)
Theirs
They (Eles) Them Their (deles/delas) (o deles, a deles) / (o delas, a delas)
(os deles, as deles) / (os delas, as delas)
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Singular Plural
myself ourselves
yourself yourselves
himself
herself themselves
itself
oneself -
Infelizmente não há um macete bom para decorar esses pronomes, já que alguns deles
têm a forma dos pronomes-objeto (“it”, “him” e “them”); enquanto os outros têm a forma
dos adjetivos possessivos (“my”, “your” e “our”).
Por fim, veja que “oneself” é a forma reflexiva do pronome pessoal “one” visto
anteriormente. Pode-se substituí-lo por “you” e “yourself”, para facilitar a compreensão.
Nesse caso, entenda como um “você” impessoal, usado para fazer uma generalização. Isto
é, não é dirigido especificamente ao seu interlocutor.
EXEMPLO
One has to learn to control oneself. (A pessoa tem que aprender a se controlar.)
substituindo por “you” e “yourself”, como sugerido para quem estiver com dificuldade:
You have to learn to control yourself. (Você tem que aprender a se controlar.)
São pronomes que usamos para passar noção de distância, no espaço, no tempo e
também no discurso. Isto é, os pronomes demonstrativos podem ser usados também para
fazer referência a algo que foi mencionado anteriormente (uso dito “anafórico”) ou a algo
que será mencionado em seguida (uso “catafórico’’).
This / These para o que está perto
Singular Plural
this (este/esta/isto) these (estes/estas)
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Singular Plural
that (aquele/aquela/aquilo) those (aqueles/aquelas)
EXEMPLO
This is my wallet. “Esta é minha carteira.”
These are his sisters. “Estas são as irmãs dele.”
That is an interesting picture. “Aquele é um quadro interessante.”
That day was incredible! “Aquele dia foi incrível!”
Those cars are blocking the road. “Aqueles carros estão bloqueando a estrada.”
pronome uso
who apenas para pessoas*
quem / que / o qual (como sujeito)
whom apenas para pessoas
quem / de quem / para quem (como objeto)
whose
pessoas e coisas para indicar posse
cujo(s) / cuja(s)
which
apenas para animais e coisas
qual / a qual / os quais / as quais / que
that
pessoas, animais e coisas
quem / que
* Há uma aceitação do uso de “who” para animais de estimação, especialmente nas orações
explicativas, quando o uso do “that” não é possível.
São usados para ligar relative clauses (orações relativas), evitando a repetição do
sujeito ou objeto da oração anterior. Orações relativas são usadas para adicionar uma
informação à oração original e, por isso, também são chamadas de adjective clauses
(orações adjetivas).
Há três advérbios relativos (where, when, why) que também são usados nas orações
relativas:
where
lugares
onde / em que / no que / no(a) qual / nos(as) quais
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when
tempo
quando / em que / no(a) qual / nos(as) quais
why
razão, motivo
por que / por qual / pelo(a) qual
EXEMPLO
He is the man who/that called yesterday. “Ele é o homem que ligou ontem.”
That’s the neighbor whom I told you about. “Esse é o vizinho de quem lhe falei.”
It was a question which/that he had no answer to. “Era uma questão para a qual ele não
tinha nenhuma resposta.”
Megan is the woman whose dog went missing. “Megan é a mulher cujo cachorro sumiu.”
That is the house where the incident happened. “Aquela é a casa onde o incidente aconteceu.”
That incident is the reason why they no longer accept visitors. “Essa é a razão pela qual eles
não aceitam mais visitantes”
Saturday is the day when I clean the house. “Sábado é o dia quando* eu limpo a casa.”
* Aqui fiz uso da tradução literal apenas para reforçar o significado temporal de “when”.
Naturalmente que não falamos assim no dia a dia e, por isso, essa não seria a tradução
adequada.
EXEMPLO
I wore my best clothes, which are not that good actually, for the party. “Eu usei minhas
melhores roupas, que na verdade não são tão boas assim, para a festa.”
My cat, who/which is just 1 year old, just had kittens. “Minha gata, que tem apenas 1 ano,
acabou de ter gatinhos”
Brian has many siblings*, all of whom I like very much. “Brian tem muitos irmãos, dos quais
gosto de todos.”
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He met a girl, whose brother is his coworker. “Ele conheceu uma garota, cujo irmão é seu
colega de trabalho”
The book, which comes with a digital version, is not expensive. “O livro, que vem com uma
versão digital, não é caro.”
“wh-questions” significado
what o que / qual / quais
which qual /quais
when quando
where onde
who quem
whose de quem / da(s) qual(is) / do(s) qual(is) / cujo(a)
why por que / por quê / porquê
how como
Apesar do termo “Wh-questions”, não se engane pelo nome. Essas palavras podem ser
usadas em sentenças afirmativas também.
EXEMPLO
What is your name? (“Qual é o seu nome?”)
I can’t understand what people do for attention. (“Eu não consigo entender o que as pessoas
fazem por atenção.”)
Which color do you prefer? (“Qual cor você prefere?”)
I don’t know which option to choose. (“Eu não sei qual opção escolher.”)
When did he arrive? (“Quando ele chegou?”)
Summer is a season when people go on vacation. (“O verão é uma estação em que as pessoas
saem de férias.”)
Where are you from? (“De onde você é?”)
An amusement park is a place where people have fun. (“Um parque de diversões é um lugar
onde as pessoas se divertem.”)
Who is that woman over there? (“Quem é aquela mulher logo ali?”)
I want to know who is making that noise. (“Eu quero saber quem está fazendo esse barulho.”)
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Muitas dessas palavras podem receber o sufixo -ever para expressar ideias únicas:
however (entretanto, como quer que [seja], de todo jeito/modo)
whatever (tanto faz, o que quer que [seja])
whichever (qualquer, qualquer que [seja])
whenever (sempre que, quando quer que [seja])
wherever (onde quer que [seja])
whoever / whomever* (quem quer que [seja])
* “who” deve ser usado como pronome sujeito, tal qual he/she, enquanto “whom” é a
forma objeto, equivalente a him/her. As formas “whoever” e “whomever” devem seguir a
mesma lógica. Entretanto, mesmo os nativos fazem bastante confusão e as formas “who”
e “whoever” têm prevalecido no uso informal.
whosever (de quem quer que [seja]) – forma raramente usada
EXEMPLO
However you look at the situation, it’s complicated. (“Como quer que você veja a situação, é
complicado”)
He eats whatever I put in front of him. (“Ele come o que quer que eu ponha na frente dele”)
Choose whichever color you prefer. (“Escolha qualquer cor que você preferir”)
You can call me whenever you need it. (“Você pode me ligar sempre que precisar”, “...quando
precisar”)
Let’s meet wherever you like. (“Vamos nos encontrar onde quer que você queira”, “...onde
você quiser”)
You can invite whoever you like (“Você pode convidar quem quer que você queira”, “...quem
você quiser”)
ADJECTIVES (ADJETIVOS)
Os adjetivos, assim como os advérbios, que veremos na sequência, fazem parte de
um grupo que a gramática inglesa chama de “modifiers”, isto é, palavras com a função de
modificar, restringir ou especificar o sentido de uma outra palavra. No caso, os adjetivos
modificam substantivos, especificando características, qualidades e estados.
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EXEMPLO
big problem (grande problema)
blue pen (caneta azul)
old car (carro velho)
EXEMPLO
The pen is blue “A caneta é azul”
The car is old “O carro é velho”
EXEMPLO
rain (chuva) > rainy (chuvoso)
salt (sal) > salty (salgado)
stress (estresse) > stressful (estressante)
wonder (maravilha) > wonderful (maravilhoso/maravilhosa)
Reforço que essas dicas não são cem por cento garantidas. Isto é, nem toda palavra
terminada em -y ou -ful será um adjetivo.
EXEMPLO
candy (substantivo “doce”)
handful (substantivo “punhado”)
mouthful (substantivo “bocado”)
Por fim, veja que interessante o caso da palavra “beauty”, que termina em “y”, mas é o
substantivo “beleza” e recebe o sufixo “-ful” para virar o adjetivo “beautiful” (“belo/a”) –
note que, como já vimos anteriormente, nesse processo de transformação de substantivo
em adjetivo, ao se adicionar o sufixo “-ful”, o “y” vira “i”.
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PLURAL DE ADJETIVOS
Os adjetivos não flexionam no plural na língua inglesa!
EXEMPLO
She has blue eyes. “Ela tem olhos azuis”
I like big cars. “Eu gosto de carros grandes”
These boxes are heavy. “Estas caixas estão pesadas”
Veja que só devemos usar “more” quando não é possível adicionar o sufixo “er”. Um erro
muito comum de alunos iniciantes a intermediários é querer adicionar “more” (“mais”) em
tudo e deixar a forma comparativa de lado, tal como no português.
EXEMPLO
The blue jacket is nicer than the black one. “A jaqueta azul é mais legal do que a preta”
That box is lighter than this one. “Aquela caixa é mais leve do que esta aqui”
This car is bigger than that one. “Este carro é maior do que aquele”
That house is prettier than mine. “Aquela casa é mais bonita do que a minha”
The book is cheaper here. “O livro é mais barato aqui”
I think Sue is more beautiful than Megan. “Eu acho que a Sue é mais bonita do que a Megan”
Exceção:
Adjetivos que já são formados a partir de outros sufixos como “-ed”, “-ful”, etc, não
recebem o sufixo “-er”. Portanto, fazem o comparativo com a palavra “more”.
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EXEMPLO
Traffic is more stressful during rush hour. “O trânsito é mais estressante durante a hora de
pico” (note que o adjetivo “stressful” teoricamente deveria receber o sufixo “-er” uma vez
que possui apenas duas sílabas, mas isso não acontece, pois ele já contém o sufixo “-ful”)
I get more stressed when the end of the year comes. “Eu fico mais estressado quando chega
o fim de ano” (o adjetivo “stressed”, assim como “stressful” do exemplo anterior, deveria
receber o sufixo “-er” uma vez que possui apenas duas sílabas, mas isso não acontece, pois
ele já contém o sufixo “-ed”)
Por fim, há dois casos especiais, os adjetivos “good” e “bad” possuem formas comparativas
próprias, assim como no português:
Note que para o superlativo é obrigatório o uso do artigo definido (“the”) antes do
adjetivo na forma superlativa.
Os adjetivos “good” e “bad” possuem também formas superlativas próprias:
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EXEMPLO
Gran Cursos is the best! “O Gran Cursos é o melhor (de todos)!” *
That box is the lightest you will find. “Aquela caixa é a mais leve que você irá encontrar.”
This car is the biggest. “Este carro é o maior (de todos)”
That house is the prettiest in my neighborhood. “Aquela casa é a mais bonita da minha
vizinhança.”
This is the cheapest book here. “Este é o livro mais barato aqui.”
Amy is the most beautiful of the three. “Amy é a mais bonita das três.”
* Repare que na tradução para o português nem sempre precisamos complementar dizendo
“de todos” para que fique claro o caso superlativo, vai depender do contexto.
Exceção:
As mesmas exceções vistas para o comparativo se aplicam ao superlativo. Isto é, adjetivos
que já são formados a partir de outros sufixos como “-ed”, “-ful”, etc, não recebem o sufixo
“-est”. Portanto, fazem o superlativo com a palavra “the most”.
HOW + ADJECTIVES
É possível combinar “how” com adjetivos para se questionar a intensidade ou dimensão
de determinada característica:
EXEMPLO
I (don’t) know how far it is from here to downtown. “Eu (não) sei quão longe é daqui até o
centro.”
You have no idea how cold it is here now! “Você não tem ideia de quão frio está aqui agora!”
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ADVERBS (ADVÉRBIOS)
Os advérbios, assim como os adjetivos, fazem parte de um grupo que a gramática
inglesa chama de “modifiers”, isto é, palavras com a função de modificar, restringir ou
especificar o sentido de uma outra palavra. No caso, os advérbios modificam, como o nome
sugere, verbos, mas também adjetivos, outros advérbios ou mesmo uma frase completa.
Normalmente, expressam lugar, tempo, circunstância, modo, causa etc. Muitos advérbios
são formados a partir de adjetivos com o acréscimo do sufixo -ly:
EXEMPLO
quick (rápido) > quickly (rapidamente)
recent (recente) > recently (recentemente)
adverb advérbio
(almost) always (quase) sempre
usually / generally / normally usualmente / geralmente / normalmente
frequently / often frequentemente
sometimes / at times às vezes
hardly ever dificilmente
rarely / seldom raramente
(almost) never (quase) nunca
VERBS (VERBOS)
Os verbos formam uma classe de palavras que nos permitem expressar ações,
processos e estados.
Infelizmente, não há um padrão eficiente de formação de palavras para a identificação de
verbos na forma infinitiva/presente. Contudo, no presente, algumas formas terminam em -en.
EXEMPLO
strength (substantivo “força”) > strengthen (verbo “fortalecer”)
wide (adjetivo “largo”, “amplo”) > widen (verbo “ampliar”, “alargar”)
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EXEMPLO
break (present) > broken (past participle).
take (present) > taken (past participle).
Para diferenciar entre um e outro, é necessário remover o sufixo “-en” e ver se a palavra
raiz é verbo ou de outra classe gramatical. Isto é, retirando o “-en” de “strengthen” obtemos a
palavra “strength”, que é o substantivo “força”, como vimos acima. Por sua vez, se retirarmos
o “-en” de “broken” ou “taken”, teremos “brok”, ou “broke”, “tak” ou “take”, pois lembre-se
que sufixos com “e” não dobram, então às vezes só entra a consoante seguinte, no caso, o
“n”. Para alguns, pode ser uma grande abstração relacionar “broken” com a forma infinitiva
“break”, mas se pensar no passado, que é “broke”, não seria tão difícil assim fazer essa relação.
Por sua vez, chegar a “take” a partir de “taken” não exige muita capacidade de abstração.
Já para o passado simples e particípio passado de verbos regulares, vimos que esses
recebem o sufixo “-ed”.
EXEMPLO
fix > fixed [past] fixed [past participle]
talk > talked [past] talked [past participle]
work > worked [past] worked [past participle]
Por sua vez, nos tempos progressivos, “continuous”, vimos que os verbos recebem o
sufixo “-ing” para indicar uma ação ou processo em andamento.
EXEMPLO
I am studying now > Eu estou estudando agora [Present Continuous]
She is running in the park > Ela está correndo no parque [Present Continuous]
He was watching TV last night > Ele estava assistindo TV ontem à noite [Past Continuous]
be was/were been
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do did done
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go went gone
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QUESTÕES DE CONCURSO
Read Text I and answer the five questions that follow it.
Text I
Empowering the workforce of tomorrow: The role of business in tackling the skills
mismatch among youth
The future of work is changing fast. Technology, socioeconomic trends, and developments
and crises like COVID-19 are changing the world of work and the demand for skills at a
pace and depth that poses serious challenges to people, business, and society. Young
people and future generations, especially when they are from disadvantaged groups, are
disproportionately affected by these disruptions.
A key challenge to shaping a sustainable future of work is addressing the skills mismatch
among youth. Despite young people around the world being more educated than ever
before, hundreds of millions of individuals are coming of age and finding themselves
unemployed and unemployable, lacking the right skills to take up the jobs available today
and, even more, the skills that will be needed in the future. Neglecting the skills mismatch
among youth can result in young people feeling disenfranchised and disillusioned about
their prospects in the labor market, fueling social unrest, stunting economic growth and
ultimately creating a more volatile operating environment for business.
In contrast, by equipping youth with relevant skills, businesses can empower young people,
support their access to employment opportunities and enable them to thrive personally,
professionally and as active members of society. Investing in the skills of young people has
an essential role to play in helping to realize the ambitions of the Sustainable Development
Goals (SDGs) and the World Business Council for Sustainable Development’s (WBCSD)
Vision2050, which aims to create a world where over 9 billion people live well and within
planetary boundaries by mid-century.
From: https://www.unicef.org/media/103176/file/ Empowering%20the%20workforce%20ºf%20tomor-
row.pdf
Texto Traduzido
Empoderando a força de trabalho de amanhã: o papel das empresas no combate à
incompatibilidade de competências entre os jovens
O futuro do trabalho está mudando rapidamente. A tecnologia, as tendências socioeconómicas,
acontecimentos e crises como a COVID-19 estão mudando o mundo do trabalho e a procura
por competências a um ritmo e profundidade que colocam sérios desafios às pessoas, às
empresas e à sociedade. Os jovens e as gerações futuras, especialmente quando são de
grupos desfavorecidos, são desproporcionalmente afetados por esses eventos disruptivos.
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( ) According to the text, the world of work is hardly being affected by current adversities.
( ) Young people who have the opportunity to graduate are more prepared for the jobs
of the future.
( ) The problem of skills mismatch stretches beyond national borders.
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c) dealing with.
d) disposing of.
e) shrinking from.
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For most of its existence, the data economy was structured around a “digital curtain”
designed to obscure the industry’s practices from lawmakers and the public. Data was
considered company property and a proprietary secret, even though the data originated
from customers’ private behavior. That curtain has since been lifted and a convergence of
consumer, government, and market forces are now giving users more control over the data
they generate. Instead of serving as a resource that can be freely harvested, countries in
every region of the world have begun to treat personal data as an asset owned by individuals
and held in trust by firms.
This will be a far better organizing principle for the data economy. Giving individuals more
control has the potential to curtail the sector’s worst excesses while generating a new wave
of customer-driven innovation, as customers begin to express what sort of personalization
and opportunity they want their data to enable. And while Adtech firms in particular will be
hardest hit, any firm with substantial troves of customer data will have to make sweeping
changes to its practices, particularly large firms such as financial institutions, healthcare
firms, utilities, and major manufacturers and retailers.
Leading firms are already adapting to the new reality as it unfolds. The key to this transition
— based upon our research on data and trust, and our experience working on this issue
with a wide variety of firms— is for companies to reorganize their data operations around
the new fundamental rules of consent, insight, and flow.
[…]
Federal lawmakers are moving to curtail the power of big tech. Meanwhile, in 2021 state
legislatures proposed or passed at least 27 online privacy bills regulating data markets and
protecting personal digital rights. Lawmakers from California to China are implementing
legislation that mirrors Europe’s GDPR, while the EU itself has turned its attention to
regulating the use of AI. Where once companies were always ahead of regulators, now they
struggle to keep up with compliance requirements across multiple jurisdictions.
Adapted from: https://hbr.org/2022/02/the-new-rules-of-data-privacy February 25,
2022 – Retrieved September 6, 2022 rd
Texto Traduzido
As novas regras de privacidade de dados
Os dados recolhidos dos nossos dispositivos pessoais, juntamente com o nosso rastro de
transações eletrônicas e dados de outras fontes, constituem agora a base para algumas
das maiores companhias do mundo. […] Nas últimas duas décadas, o uso comercial de
dados pessoais cresceu no estilo do oeste selvagem. Mas agora, devido à desconfiança dos
consumidores, às ações governamentais e à concorrência pelos consumidores, esses dias
estão rapidamente chegando ao fim.
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Durante a maior parte da sua existência, a economia dos dados foi estruturada em torno de
uma “cortina digital” concebida para ocultar as práticas da indústria dos legisladores e do
público. Os dados eram considerados propriedade da empresa e um segredo proprietário,
ainda que fossem originados do comportamento privado dos consumidores. Essa cortina
foi removida desde então e uma convergência das forças dos consumidores, do governo
e do mercado está agora dando aos usuários mais controle sobre os dados que geram.
Em vez de servirem como um recurso que pode ser livremente explorado, países de cada
região do mundo começaram a tratar os dados pessoais como um ativo de propriedade
dos indivíduos e mantido na base da confiança por empresas.
Este será um princípio de organização muito melhor para a economia dos dados. Dar aos
indivíduos mais controle tem o potencial de reduzir os piores excessos do setor, ao mesmo
tempo que gera uma nova onda de inovação orientada ao consumidor, à medida que os
consumidores comecem a expressar que tipo de personalização e oportunidade eles desejam
que os seus dados proporcionem. E embora as empresas de Adtech*, em particular, sejam
as mais duramente atingidas, qualquer empresa com quantidades substanciais de dados de
consumidores terá de fazer mudanças radicais nas suas práticas, especialmente as grandes
empresas, como instituições financeiras, empresas do ramo de saúde, serviços públicos e
grandes fabricantes e varejistas.
As empresas líderes já estão se adaptando à nova realidade à medida que ela se desenrola.
A chave para esta transição — com base na nossa pesquisa sobre dados e confiança, e
na nossa experiência de trabalho nessa questão com uma ampla variedade de empresas
— é que as empresas reorganizem as suas operações de dados em torno de novas regras
fundamentais de consentimento, conhecimento e fluxo.
[…]
Os legisladores federais estão se mexendo para reduzir o poder das “big techs”. Enquanto
isso, em 2021, as legislaturas estaduais propuseram ou aprovaram pelo menos 27 projetos de
lei sobre privacidade online regulamentando os mercados de dados e protegendo os direitos
digitais pessoais. Legisladores da Califórnia à China estão implementando legislação que
reflete o GDPR** da Europa, enquanto a própria UE voltou sua atenção para a regulamentação
do uso de IA. Onde antes as empresas estavam sempre à frente dos reguladores, agora elas
lutam para acompanhar os requisitos de compliance em várias jurisdições.
*Adtech é um termo usado para se referir às tecnologias empregadas para a veiculação de
anúncios e campanhas publicitárias.
** General Data Protection Regulation é um conjunto de normas da União Europeia.
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From: https://www.glasbergen.com/ngg_tag/legal-department/
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Texto Traduzido
“Outro memorando do nosso departamento jurídico. Os cursores têm muitas arestas afiadas
e devem ser removidos de todos os nossos computadores.”
https://dilbert.com/strip/2022-08-28
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https://aghlc.com/resources/articles/2016/how-to-prevent-phishing-attacks-160812.
aspx?hss_channel=tw-2432542152
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Ransomware experienced its first period of significant growth between 2013 and 2016, when
refinements to ransomware payloads, the emergence of virtual currencies, and enhanced
anti-fraud measures from banks and cybersecurity vendors increased the profitability of
digital extortion relative to other common avenues of cybercrime. What happened next
remains unclear, but with more activity concentrating on ransomware, criminals appear to
have learned how easy it was to extort organizations before piecing together how lucrative
these attacks could be. Regardless, between 2016 and 2019, established cybercriminal
gangs entered the targeted ransomware business en masse.
From that point until the summer of 2021, cybercriminals invested growing time and
resources to improve the targeted extortion model. During this period, digital extortion
became more profitable because cybercriminal gangs and cybercrime markets reoriented
around a near limitless demand for targeted ransomware. Moreover, as criminals learned
how to best extract revenue from victims, they launched increasingly disruptive ransomware
attacks.
[…]
Even though it is tempting to hope that we are just one diplomatic agreement, one
technological leap, or one regulation away from its elimination, targeted ransomware is
here to stay. As with other forms of crime, the government can expect better outcomes by
planning how to manage the issue over time rather than searching for quick and complete
solutions.
Adapted from: https://www.atlanticcouncil.org/wpcontent/uploads/2022/08/Behind_the_rise_of_ran-
somware.pdf
Texto Traduzido
Por trás da ascensão do ransomware
A história do aumento do ransomware é a história da descoberta, profissionalização e
crescimento do modelo de extorsão de ataques direcionados. Antes de 2016, a maioria das
campanhas de ransomware tinha como alvo um grupo grande e efetivamente aleatório de
usuários finais. Esse modelo de negócios de “atirar para todo lado” privilegiou a quantidade
em detrimento da qualidade, o que significa que os agentes de ransomware gastaram
menos tempo concentrando-se em como pressionar uma determinada vítima e mais
tempo tentando alcançar o maior número de vítimas possível. Até o final deste período,
o ransomware não gerou lucros enormes. Sendo uma via de segunda categoria do crime
cibernético, falhou em atrair tantos talentos ou atividades como faria nos anos seguintes.
O ransomware experimentou o seu primeiro período de crescimento significativo entre 2013
e 2016, quando os refinamentos nos impactos do ransomware, o surgimento de moedas
virtuais, medidas antifraude melhoradas por parte de bancos e provedores de segurança
cibernética aumentaram a rentabilidade da extorsão digital em relação a outras atividades
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comuns de crime cibernético. O que aconteceu a seguir ainda não está claro, mas com mais
atividade concentrada em ransomware, os criminosos parecem ter aprendido como era fácil
extorquir organizações antes de perceberem o quão lucrativos esses ataques poderiam ser.
Independentemente disso, entre 2016 e 2019, gangues estabelecidas de cibercriminosos
entraram em massa no negócio de ransomware direcionado.
Desse ponto até ao verão de 2021, os cibercriminosos investiram cada vez mais tempo e
recursos para melhorar o modelo de extorsão direcionada. Durante este período, a extorsão
digital tornou-se mais lucrativa porque as gangues de cibercriminosos e os mercados do crime
cibernético se reorientaram em torno de uma demanda quase ilimitada por ransomware
direcionado. Além disso, à medida que os criminosos aprenderam a melhor forma de extrair
dinheiro das vítimas, eles lançaram ataques de ransomware cada vez mais disruptivos.
[…]
Embora seja tentador esperar que estejamos apenas a um acordo diplomático, a um salto
tecnológico ou a um regulamento da sua eliminação, o ransomware direcionado veio para
ficar. Tal como acontece com outras formas de crime, o governo pode esperar melhores
resultados planejando como abordar o problema ao longo do tempo, em vez de procurar
por soluções rápidas e completas.
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b) T – F – F.
c) F – T – F.
d) T – T – F.
e) F – F – T.
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In other words, your brain effortlessly categorises objects by their function, not just their
physical form. Some scientists believe that this incredible ability of the brain, called ad hoc
category construction, may be fundamental to the way brains work.
Also, unlike a computer, your brain isn’t a bunch of parts in an empty case. Your brain
inhabits a body, a complex web of systems that include over 600 muscles in motion, internal
organs, a heart that pumps 7,500 litres of blood per day, and dozens of hormones and other
chemicals, all of which must be coordinated, continually, to digest food, excrete waste,
provide energy and fight illness.[…]
If we want a computer that thinks, feels, sees or acts like us, it must regulate a body – or
something like a body – with a complex collection of systems that it must keep in balance
to continue operating, and with sensations to keep that regulation in check. Today’s
computers don’t work this way, but perhaps some engineers can come up with something
that’s enough like a body to provide this necessary ingredient.
For now, ‘brain as computer’ remains just a metaphor. Metaphors can be wonderful for
explaining complex topics in simple terms, but they fail when people treat the metaphor
as an explanation. Metaphors provide the illusion of knowledge.
(Adapted from https://www.sciencefocus.com/future-technology/canwe-build-brain-
computer/ Published: 24th October, 2021, retrieved on February 9th, 2022)
Texto Traduzido
Eis por que nunca seremos capazes de construir um cérebro em um computador
É fácil equiparar cérebros e computadores – afinal, ambos são máquinas pensantes. Mas
a comparação realmente não resiste a uma inspeção mais detalhada, como revela a Dra.
Lisa Feldman Barrett.
As pessoas geralmente descrevem o cérebro como um computador, como se os neurônios
fossem hardware e a mente fosse software. Mas essa metáfora é profundamente falha.
Um computador é construído a partir de partes estáticas, enquanto seu cérebro se reconecta
constantemente à medida que você envelhece e aprende. Um computador armazena
informações em arquivos que são recuperados exatamente, mas os cérebros não armazenam
informações em nenhum sentido literal. Sua memória é uma construção constante de pulsos
elétricos e produtos químicos rodopiantes, e a mesma lembrança pode ser reconstruída
de maneiras diferentes em momentos diferentes.
Os cérebros também fazem algo crítico que os computadores de hoje não podem. Um
computador pode ser treinado com milhares de fotografias para reconhecer um dente-de-
leão como uma planta com folhas verdes e pétalas amarelas. Você, no entanto, pode olhar
para um dente-de-leão e entender que em diferentes situações ele pertence a diferentes
categorias. Um dente de leão em sua horta é uma erva daninha, mas em um buquê de seu
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filho é uma flor encantadora. Um dente-de-leão em uma salada é comida, mas as pessoas
também consomem dentes-de-leão como fitoterapia.
Em outras palavras, seu cérebro categoriza objetos sem esforço com base em suas funções,
não apenas por sua forma física. Alguns cientistas acreditam que essa incrível habilidade do
cérebro, chamada de construção de categoria ad hoc, pode ser fundamental para o modo
como o cérebro funciona.
Além disso, ao contrário de um computador, seu cérebro não é um monte de peças em uma
caixa vazia. Seu cérebro habita um corpo, uma complexa teia de sistemas que inclui mais
de 600 músculos em movimento, órgãos internos, um coração que bombeia 7.500 litros de
sangue por dia e dezenas de hormônios e outros produtos químicos, todos os quais devem
ser coordenados, continuamente, para digerir alimentos, excretar resíduos, fornecer energia
e combater doenças.[…]
Se queremos um computador que pensa, sente, vê ou age como nós, ele deve regular um
corpo – ou algo parecido com um corpo – com um conjunto complexo de sistemas que
ele deve manter em equilíbrio para continuar operando e com sensações para manter a
regulação sob controle. regulamento em cheque. Os computadores de hoje não funcionam
dessa maneira, mas talvez alguns engenheiros possam criar algo que sirva como um corpo
para fornecer esse ingrediente necessário.
Por enquanto, um “cérebro como computador” continua sendo apenas uma metáfora. E
metáforas podem ser maravilhosas para explicar tópicos complexos em termos simples,
mas falham quando as pessoas tratam a metáfora como uma explicação. As metáforas
fornecem uma ilusão de conhecimento.
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b) contrast;
c) condition;
d) illustration;
e) explanation.
( ) Unlike a computer, it is hard for our brain to classify objects according to a specific
purpose.
( ) The author rules out the possibility that computers may emulate the human brain
someday.
( ) The brain adapts as one both matures and becomes more knowledgeable.
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Texto Traduzido
Como a profissão de auditoria está se transformando para enfrentar os desafios futuros
A forma como os profissionais de auditoria trabalham passou recentemente pela maior e
mais rápida mudança que qualquer um de nós já experimentou em nossas vidas profissionais.
A COVID-19 acelerou a transição das empresas de auditoria para novas formas de operação
que irão durar mais do que os efeitos imediatos da pandemia.
A mudança repentina para o trabalho remoto e flexível tanto por parte das firmas de auditoria
quanto das empresas que auditam leva a uma nova dimensão ao desafio já enfrentado de
adaptar a auditoria a um mundo corporativo em rápida evolução. Os modelos de negócios
das empresas estão se tornando mais complexos à medida que passam pela transformação
digital, e isso está trazendo novas demandas aos profissionais de auditoria. No entanto,
novas formas de trabalhar trarão benefícios importantes, além de apresentarem desafios
que precisam ser enfrentados.
À medida que as tecnologias digitais e a análise de dados se tornam cada vez mais centrais
para o processo de auditoria – bem como para os modelos de negócios das empresas – as
empresas de auditoria irão exigir uma gama mais diversificada de habilidades. Elas têm
tradicionalmente recrutado pessoas com experiência em negócios, mas, no futuro, todos
os auditores precisarão de um maior nível de conhecimento tecnológico.
Além disso, as firmas de auditoria irão demandar mais pessoas com experiência significativa
em assuntos STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática) para permitir que
aproveitem a tecnologia de forma eficaz para fins de auditoria. Nem todos esses especialistas
se tornarão auditores qualificados, mas alguns certamente sim, e sua chegada aumentará
a diversidade das equipes de auditoria.
As características pessoais que as firmas de auditoria procuram nos novos membros da
equipe também irão evoluir. Tradicionalmente, as empresas têm enfatizado a integridade
pessoal e o ceticismo profissional nos profissionais de auditoria, e esses atributos, sem
dúvida, permanecerão vitais. Mas no ambiente novo e de rápido desenvolvimento, os auditores
também precisarão desenvolver um conhecimento ainda mais profundo dos negócios, uma
curiosidade poderosa sobre tecnologias e uma mentalidade ágil que abraça a disrupção.
A mudança na vida profissional das pessoas tem sido extraordinária. No entanto, a reação
à pandemia do COVID-19 demonstrou que, quando a situação assim exige, as firmas de
auditoria são capazes de fazer rapidamente mudanças significativas na forma como operam.
O aumento da flexibilidade trará outros benefícios importantes, especialmente se resultar em
empresas colocando mais ênfase no desempenho em termos de produção e produtividade.
De modo geral, as mudanças trazidas pela COVID-19 irão ajudar a acelerar a mudança
cultural nas organizações e a torná-las mais abertas a diferentes formas de trabalho.
[…]
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them). This broad risk category includes areas that are dynamic and often driven by factors
that can be difficult to measure objectively.
Still, there is growing urgency for organizations to understand and manage ESG risks,
particularly as investors and regulators focus on organizations producing high-quality
reporting on sustainability efforts. What’s more, that pressure is being reflected increasingly
in executive performance as more organizations tie incentive compensation metrics to
ESG goals.
As ESG reporting becomes increasingly common, it should be treated with the same care as
financial reporting. Organizations need to recognize that ESG reporting must be built on a
strategically crafted system of internal controls and accurately reflect how an organization’s
ESG efforts relate to each other, the organization’s finances, and value creation.
Internal audit can and should play a significant role in an organization’s ESG journey. It can
add value in an advisory capacity by helping to identify and establish a functional ESG control
environment. It also can offer critical assurance support by providing an independent and
objective review of the effectiveness of ESG risk assessments, responses, and controls.
Source: Adapted from https://na.theiia.org/about-ia/PublicDocuments/White-Paper-Internal-Audits-Ro-
le-in-ESG-Reporting.pdf
Texto Traduzido
O papel da auditoria interna nos relatórios ESG
As conversas e o foco na sustentabilidade, tipicamente agrupados em questões ambientais,
sociais e de governança (ESG), estão evoluindo rapidamente – de grupos de investidores
ativistas e reguladores curiosos que pressionam por mudanças a órgãos governamentais
e diretores nível C lutando para entender e adotar o conceito. Na vanguarda dessa nova
área de risco está a pressão para que as organizações assumam compromissos públicos
de sustentabilidade e forneçam atualizações rotineiras de estratégias, metas e métricas
relacionadas a ESG que sejam precisas e relevantes. No entanto, os relatórios ESG ainda
são imaturos e não há muitas orientações definitivas para as organizações nesse espaço.
Por exemplo, não existe um padrão único para o que deve ser relatado.
O que está claro é que uma governança forte sobre ESG – assim como a governança efetiva
em geral – requer alinhamento entre os principais atores, conforme descrito no Modelo
de Três Linhas do Instituto Interno de Auditores (IIA). Como em qualquer área de risco, a
auditoria interna deve estar bem posicionada para apoiar o corpo diretivo e a administração
com garantias objetivas, ideias e conselhos sobre questões ESG.
Embarcando na jornada ESG
Os esforços para mitigar os efeitos acelerados das mudanças climáticas e abordar as
notadas desigualdades sociais históricas são duas questões poderosas que promovem
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c) “These movements have enhanced awareness of how all organizations impact, influence,
and interact with society and the environment”;
d) “This broad risk category includes areas that are dynamic and often driven by factors
that can be difficult to measure objectively”;
e) “[…] pressure is being reflected increasingly in executive performance”.
Professional skepticism and why it matters to audit stakeholders
In auditing, the concept of professional skepticism is ubiquitous. Just as a Jedi in Star
Wars is constantly trying to hone his understanding of the “force”, an auditor is constantly
crafting his or her ability to apply professional skepticism. It is professional skepticism that
provides the foundation for decision-making when conducting an attestation engagement.
A brief definition
The professional standards define professional skepticism as “an attitude that includes a
questioning mind, being alert to conditions that may indicate possible misstatement due
to fraud or error, and a critical assessment of audit evidence.” Given this definition, one
quickly realizes that professional skepticism can’t be easily measured. Nor is it something
that is cultivated overnight. It is a skill developed over time and a skill that auditors should
constantly build and refine.
Recently, the extent to which professional skepticism is being employed has gained a lot
of criticism. Specifically, regulatory bodies argue that auditors are not skeptical enough
in carrying out their duties. However, as noted in the white paper titled Scepticism: The
Practitioners’ Take, published by the Institute of Chartered Accountants in England and
Wales, simply asking for more skepticism is not a practical solution to this issue, nor is
it necessarily always desirable. There is an inevitable tug of war between professional
skepticism and audit efficiency. The more skeptical the auditor, typically, the more time it
takes to complete the audit.
Why does it matter? Audit quality.
First and foremost, how your auditor applies professional skepticism to your audit directly
impacts the quality of their service. Applying an appropriate level of professional skepticism
enhances the likelihood the auditor will understand your industry, lines of business, business
processes, and any nuances that make your company different from others, as it naturally
causes the auditor to ask questions that may otherwise go unasked.
Applying skepticism internally
By its definition, professional skepticism is a concept that specifically applies to auditors,
and is not on point when it comes to other audit stakeholders. This is because the definition
implies that the individual applying professional skepticism is independent from the
information he or she is analyzing. Other audit stakeholders, such as members of management
or the board of directors, are naturally advocates for the organizations they manage and
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Ceticismo profissional e por que é importante às partes interessadas da auditoria
Na auditoria, o conceito de ceticismo profissional é onipresente. Assim como um Jedi em
Star Wars está constantemente tentando aprimorar sua compreensão da “força”, um auditor
está constantemente desenvolvendo sua habilidade de aplicar o ceticismo profissional. É
o ceticismo profissional que fornece a base para a tomada de decisões ao conduzir uma
declaração de compromisso.
Uma breve definição
As normas profissionais definem o ceticismo profissional como “uma atitude que inclui
uma mente questionadora, estar alerta para condições que possam indicar uma possível
distorção devido a fraude ou erro, e uma avaliação crítica da evidência de auditoria”. Dada
essa definição, percebe-se rapidamente que o ceticismo profissional não pode ser facilmente
mensurado. Nem é algo que é cultivado da noite para o dia. É uma habilidade desenvolvida
ao longo do tempo e uma habilidade que os auditores devem constantemente construir
e refinar.
Recentemente, a extensão em que o ceticismo profissional está sendo empregado tem
recebido muitas críticas. Especificamente, os órgãos reguladores argumentam que os
auditores não são céticos o bastante no desempenho de suas funções. No entanto, como
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That being said, there are a number of challenges associated with governmental-level
internal auditing. Citing a McKinsey paper from 2011, Chambers points to a few key issues:
1_Turnover and Outsiders: Turnover in the political sector is high, with appointed executives
seldom lasting for more than two years. On top of that, newly appointed officials often come from
outside departments or agencies. This means officials frequently don’t have a firm grasp on all
the risks and challenges associated with their position, which can lead to poor decision making.
2_Metrics for Success: In the private sector, business objectives are clear and are conducive
to metrics: more sles, more customers, more revenue, return on investment, etc. This means
it’s extremely easy to determine the efficiency of audit programs and controls. In the public
sphere, metrics aren’t as obvious because financial and mission objectives are more complex.
This complicates the job immensely.
3_‘Mission Over Risk’ Mindset: Most companies undervalue the importance of risk culture.
Departments want to achieve their objectives, and risk management takes a back seat to that.
In the public sector, officials are often even more dedicated to and passionate about the mission
at hand. Additionally, people tend to assume that government budgets are big enough to bail
departments out of bad decisions, which can lead to risky behaviors. [...]
Internal controls are pivotal to maintaining the public trust in government operations, so
despite the challenges that lay in front of auditors, it’s crucial they work with managers to
develop effective campaigns and programs.
Texto Traduzido
TEXTO I
Os Desafios Enfrentados Pelos Auditores Do Governo
Postado em 26 de julho de 2013
Quando se trata da pressão para identificar, antecipar e lidar com riscos da melhor maneira,
poucos auditores suportam tanto fardo quanto aqueles que trabalham com o governo.
Como escreveu Richard Chambers, do Instituto de Auditores Internos, esses profissionais
lidam diariamente com riscos políticos que ameaçam sua carreira que muitos auditores do
setor privado jamais poderiam compreender.
Os auditores internos desempenham um papel fundamental na relação entre o governo
e os cidadãos. Cabe aos auditores estabelecer os controles apropriados para gerenciar os
programas federais e também fornecer ideias sobre a eficácia e a solidez do funcionamento
interno do governo. Posto de forma simples, os auditores são um elemento-chave para
assegurar que a confiança pública em seu governo seja bem fundamentada e não abusada.
Dito isso, há inúmeros desafios associados à auditoria interna em nível governamental.
Citando um artigo da McKinsey de 2011, Chambers aponta algumas questões-chave:
1_Rotatividade e pessoas de fora: a rotatividade no setor político é alta, com executivos nomeados
raramente durando mais de dois anos. Além disso, os funcionários recém-nomeados geralmente
vêm de departamentos ou agências externas. Isso significa que os funcionários frequentemente
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não têm uma compreensão firme de todos os riscos e desafios associados à sua posição, o que
pode levar a decisões pobres.
2_Métricas para o sucesso: No setor privado, os objetivos de negócios são claros e favoráveis às
métricas: mais vendas, mais clientes, mais receita, retorno sobre o investimento, etc. Isso significa
que é extremamente fácil determinar a eficiência dos programas e controles de auditoria. Na
esfera pública, as métricas não são tão óbvias porque os objetivos financeiros e de missão são
mais complexos. Isso complica imensamente o trabalho.
3_Mentalidade ‘missão em relação ao risco’: a maioria das empresas subestima a importância
da cultura de risco. Os departamentos desejam atingir seus objetivos e a gestão de riscos fica
em segundo plano. No setor público, os funcionários costumam ser ainda mais dedicados e
apaixonados pela missão em questão. Além disso, as pessoas tendem a supor que os orçamentos
do governo são grandes o suficiente para salvar departamentos de más decisões, o que pode
levar a comportamentos de risco. [...]
Os controles internos são essenciais para manter a confiança pública nas operações do
governo de forma que, apesar dos desafios que se colocam aos auditores, é crucial que
trabalhem com os gerentes para desenvolver campanhas e programas eficazes.
( ) Private sector auditors have more responsibility than government auditors on risk-
taking decisions.
( ) The weight government auditors take upon themselves is quite heavy.
( ) Part of the auditor’s job is one of mediation between the public and the government.
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b) “In the public sphere, metrics aren’t as obvious because financial and mission objectives
are more complex”.
c) “On top of that, newly appointed officials often come from outside departments or
agencies”.
d) “In the private sector, business objectives are clear and are conducive to metrics”.
e) “Most companies undervalue the importance of risk culture”.
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b) dangerous.
c) traditional.
d) modern.
e) central.
TEXT II
Blockchain: An opportunity for accountants? Or a threat?
The emergence of blockchain technology has led to a concern in the CPA profession that
is perfectly understandable. Technological advances can threaten people’s livelihoods in
any number of professions. The development of the internet had a devastating effect
on newspaper journalists, and some experts say self-driving vehicles may cause huge job
losses among truck drivers. Blockchain, meanwhile, has implications for the accounting
profession. Blockchain is a digital ledger on which transactions are recorded chronologically
and can be viewed by all who have access. The technology is expected to affect auditing,
cybersecurity, and financial planning and analysis.
Erik Asgeirsson, president and CEO of CPA.com, the technology arm of the AICPA, said that
some CPAs have anxiety that blockchain might put audit professionals out of business. But
while blockchain is likely to change the way CPAs work, he said, he is telling accounting firm
leaders that the accounting profession can continue to thrive through the use of blockchain
technology. “It’s going to be a fantastic, secure database that will have uses,” he said during
a panel presentation Tuesday at the Wall Street Blockchain Alliance’s Blockchain for Wall
Street education day in New York City. “But it’s not going to put them out of work.”
Large and medium-size CPA firms already are seeing the implications of blockchain for
their clients, Amy Pawlicki, CPA, vice president-Assurance & Advisory Innovation for the
Association of International Certified Professional Accountants, said during the panel
session. Companies are implementing blockchain into their enterprise resource planning
(ERP) systems, particularly for tasks such as procurement and supplier management.
Blockchain’s ledger-based technology can simplify the procurement process because it enables
secure recording of transactions in a way that can lead to unprecedented transparency
and increased operational efficiency. “Our auditors are already auditing transactions in
the blockchain,” Pawlicki said. Blockchain’s transparency gives visibility to all transactions
for approved users, and this may decrease auditors’ work with sampling and validating
transactions. But this allows auditors more time to focus on controls and investigating
anomalies. Meanwhile, opportunities are emerging for CPAs to use blockchain technology
as they expand their assurance services to areas such as cybersecurity and sustainability.
“We’ve got a lot of work to do _ it’s a great opportunity in an area where CPAs can add a
lot of value,”Pawlicki said.
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An important next step for the profession in the use of blockchain is accommodations
for the technology from standard setters and regulators. SEC Chief Accountant Wesley
Bricker, CPA, J.D, said Tuesday that the commission’s Office of the Chief Accountant is
investing time in understanding blockchain technologies, and suggested that accounting
professionals do the same. “It is important that those in the accounting profession invest
the time to understand new trends and developments in technology and commerce to
identify their potential effects on financial reporting to investors,” Bricker said during a
speech at a Financial Executives international conference in New York City.
Past developments such as the emergence of computers, ERP systems, and cloud computing
have merely changed CPAs’ work instead of making them irrelevant. The same can be true
with blockchain, Asgeirsson said. “Through every phase,” Asgeirsson said, “what’s really
happened is that the accountant’s and the auditor’s role has just evolved.”
(Source:https://www.journalofaccountancy.com/news/2017/nov/blockchain-opportunity-for-accoun-
tants-201717900.html. Retrieved on January 22nd, 2018)
Glossary:
CEO: Chief Executive Officer
CPA: Certified Public Accountant
ERP: Enterprise Resource Planning
AICPA: American Institute of Certified Public Accountants
Texto Traduzido
Blockchain: uma oportunidade para contadores? Ou uma ameaça?
O surgimento da tecnologia blockchain gerou uma preocupação na profissão do CPA* que
é perfeitamente compreensível. Os avanços tecnológicos podem ameaçar o sustento das
pessoas em várias profissões. O desenvolvimento da Internet teve um efeito devastador
sobre os jornalistas e alguns especialistas dizem que os veículos que dirigem sozinhos podem
causar enormes perdas de empregos entre os motoristas de caminhão. A Blockchain, por
sua vez, tem implicações para a profissão contábil. Blockchain é um livro-razão digital no
qual as transações são registradas cronologicamente e podem ser visualizadas por todos
que têm acesso. Espera-se que a tecnologia afete a auditoria, a segurança cibernética e o
planejamento e análise financeiros.
Erik Asgeirsson, presidente e CEO da CPA.com, o braço tecnológico da AICPA, disse que
alguns CPAs temem que a blockchain possa tirar os profissionais de auditoria do mercado.
Mas enquanto é provável que a blockchain mude a maneira como os CPAs trabalham,
disse ele, ele está dizendo aos líderes de firmas de contabilidade que a profissão contábil
pode continuar a prosperar com o uso da tecnologia blockchain. “Será um banco de dados
fantástico e seguro que terá usos”, disse ele durante uma apresentação de painel na terça-
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feira no Blockchain para o dia de educação de Wall Street da Wall Street Blockchain Alliance
na cidade de Nova York. “Mas isso não vai deixá-los sem emprego.”
As grandes e médias empresas de CPA já estão vendo as implicações da blockchain para
seus clientes, disse Amy Pawlicki, CPA, vice-presidente de Garantia e Inovação Consultiva
da Associação de Contadores Profissionais Internacionais Certificados, durante a sessão do
painel. As empresas estão implementando a blockchain em seus sistemas de planejamento
de recursos empresariais (ERP), especialmente para tarefas como compras e gerenciamento
de fornecedores.
A tecnologia baseada em livro-razão da blockchain pode simplificar o processo de compras
porque permite o registro seguro de transações de uma forma que pode levar a uma
transparência sem precedentes e maior eficiência operacional. “Nossos auditores já estão
auditando as transações na blockchain”, disse Pawlicki. A transparência da blockchain dá
visibilidade a todas as transações para usuários aprovados, e isso pode diminuir o trabalho
dos auditores com amostragem e validação de transações. Mas isso permite que os auditores
tenham mais tempo para focar nos controles e na investigação de anomalias. Enquanto isso,
as oportunidades estão surgindo para os CPAs usarem a tecnologia blockchain enquanto
expandem seus serviços de garantia a áreas como segurança cibernética e sustentabilidade.
“Temos muito trabalho a fazer _ é uma grande oportunidade em uma área onde os CPAs
podem agregar muito valor”, disse Pawlicki.
Um próximo passo importante para a profissão no uso de blockchain é a adaptação para a
tecnologia de padronizadores e reguladores. O contador-chefe da SEC, Wesley Bricker, CPA,
J.D, disse na terça-feira que o escritório do contador-chefe da comissão está investindo
tempo na compreensão das tecnologias de blockchain e sugeriu que os profissionais de
contabilidade façam o mesmo. “É importante que aqueles na profissão contábil invistam o
tempo necessário para entender as novas tendências e avanços na tecnologia e no comércio
para identificar seus efeitos potenciais nos relatórios financeiros para investidores”, disse
Bricker durante um discurso em uma conferência internacional de Executivos Financeiros
na cidade de Nova York.
Desenvolvimentos anteriores, como o surgimento de computadores, sistemas ERP e
computação em nuvem simplesmente mudaram o trabalho dos CPAs em vez de torná-los
irrelevantes. O mesmo pode ser verdadeiro para a blockchain, disse Asgeirsson. “Em todas
as fases”, segundo ele, “o que realmente aconteceu é que o papel do contador e do auditor
acabou de evoluir”.
* O acrônimo CPA, Contador Público Certificado, foi mantido a fim de facilitar a referência
com o texto original.
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b) uncertain.
c) anxious.
d) hopeful.
e) angry.
Text 3
The Future of Auditing
The past financial crisis that many economies all over the world experienced prompted a
renewed interest in the role and importance of auditing. The future of auditing will therefore
be closely tied to the continuous ripples of effects that the world is still experiencing due
to the financial crisis. However, it is to be expected that this industry would continue to
grow in prevalence in the business world.
Now, more and more companies are realising that the audit and assurance professions are
vital to an organisation. In fact, many companies who, in the past, did not conduct audits
now find the need to do so. They are realising the need to go back to the basic management
principles so they can identify problematic management practices and rectify them;
audit plays a key role in this as only a true and effective audit can conduct effective fraud
detection and risk management procedures within a company. Firms are thus advised to
staff an internal audit department or to outsource audit work to specialist providers just
to meet its auditing requirements.
(from http://www.careersinaudit.com/article/the-future-of-auditing/)
Texto Traduzido
Texto 3
O Futuro da Auditoria
A última crise financeira por que passaram muitas economias em todo o mundo despertou
um interesse renovado no papel e na importância da auditoria. O futuro da auditoria estará,
portanto, intimamente ligado ao efeito cascata que o mundo ainda está experimentando
devido à crise financeira. Entretanto, é de se esperar que essa indústria continue a crescer
em relevância no mundo dos negócios.
Agora, mais e mais empresas estão percebendo que as profissões de auditoria e asseguração
são vitais para uma organização. Na verdade, muitas empresas que no passado não conduziam
auditorias agora veem a necessidade de fazê-lo. Elas estão percebendo a necessidade de
voltar aos princípios básicos de gestão para que possam identificar práticas de gestão
problemáticas e retificá-las; a auditoria desempenha um papel-chave nisso, uma vez
que apenas uma auditoria verdadeira e eficaz pode conduzir procedimentos eficazes de
detecção de fraude e gerenciamento de risco dentro de uma companhia. As empresas são,
portanto, aconselhadas a montar um departamento de auditoria interna ou a terceirizar
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o trabalho de auditoria para fornecedores especializados apenas para atender aos seus
requisitos de auditoria.
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Police officers’ ability to recognize and locate individuals with a history of committing
crime is vital to their work. In fact, it is so important that officers believe possessing it is
fundamental to the craft of effective street policing, crime prevention and investigation.
However, with the total police workforce falling by almost 20 percent since 2010 and recorded
crime rising, police forces are turning to new technological solutions to help enhance their
capability and capacity to monitor and track individuals about whom they have concerns.
One such technology is Automated Facial Recognition (known as AFR). This works by analyzing
key facial features, generating a mathematical representation of them, and then comparing
them against known faces in a database, to determine possible matches. While a number
of UK and international police forces have been enthusiastically exploring the potential of
AFR, some groups have spoken about its legal and ethical status. They are concerned that
the technology significantly extends the reach and depth of surveillance by the state.
Until now, however, there has been no robust evidence about what AFR systems can and
cannot deliver for policing. Although AFR has become increasingly familiar to the public
through its use at airports to help manage passport checks, the environment in such
settings is quite controlled. Applying similar procedures to street policing is far more
complex. Individuals on the street will be moving and may not look directly towards the
camera. Levels of lighting change, too, and the system will have to cope with the vagaries
of the British weather.
[…]
As with all innovative policing technologies there are important legal and ethical concerns
and issues that still need to be considered. But in order for these to be meaningfully debated
and assessed by citizens, regulators and law-makers, we need a detailed understanding
of precisely what the technology can realistically accomplish. Sound evidence, rather than
references to science fiction technology --- as seen in films such as Minority Report --- is
essential.
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With this in mind, one of our conclusions is that in terms of describing how AFR is being
applied in policing currently, it is more accurate to think of it as “assisted facial recognition,”
as opposed to a fully automated system. Unlike border control functions -- where the
facial recognition is more of an automated system -- when supporting street policing, the
algorithm is not deciding whether there is a match between a person and what is stored in
the database. Rather, the system makes suggestions to a police operator about possible
similarities. It is then down to the operator to confirm or refute them.
By Bethan Davies, Andrew Dawson, Martin Innes
(Source: https://gcn.com/articles/2018/11/30/facial-recognition
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acknowledges that there are many risks associated with deploying IoT-based applications,
especially in the realm of privacy and security.
[,,,]
The nature of privacy and security problems frequently associated with the IoT indicates
that further research, analysis, and discussion are needed to identify possible solutions.
First, the introduction of security and privacy elements in the very design of sensors,
implementing Privacy by Design, must be taken into account for outcomes such as the
homologation process of sensors by competent authorities. Even if the privacy governance
of IoT can oversee the control centers for collected data, we must develop concrete means
to set limits on the amount or nature of the personal data collected.
Other critical issues regard notification and consent. If, from one side, it’s true that several
sensors are already collecting as much personal data as possible, something must be done
to increase citizens’ awareness of these data collection processes. CItizens must have means
to take measures to protect their rights whenever necessary. If future scenarios indicate
the inadequacy of a mere notice-and-consent approach, alternatives must be presented
so that the individual’s autonomy isn’t eroded.
As with other technologies that aim to change human life, the IoT must be in all respects
designed with people as its central focus. Privacy and ethics aren’t natural aspects to be
considered in technology’s agenda. However, these features are essential to build the
necessary trust in an IoT ecosystem, making it compatible with human rights and ensuring
that it’s drafted at the measure, and not at the expense, of people.
(Source: https://cyber.harvard.edu/”valmeida/pdf/IoT-governance.pdf Retrieved on January 23rd, 2018)
Texto Traduzido
Texto II
Desafios de Governança para a Internet das Coisas
O futuro será rico em sensores capazes de coletar vastas quantidades de informações. A
Internet será quase fundida com o mundo físico à medida que a Internet das Coisas (IoT) se
torna uma realidade. Embora esteja apenas começando, os especialistas estimam que, por
volta do fim de 2015, haverá cerca de 25 bilhões de “coisas” conectadas à Internet global.
Em 2025, o número estimado de dispositivos conectados deve chegar a 100 bilhões. Essas
estimativas incluem smartphones, veículos, eletrodomésticos e equipamentos industriais.
Os temores sobre privacidade, segurança e proteção* crescem à medida que a IoT cria
condições para aumentar a vigilância por governos e corporações. Então, a questão é: a IoT
será boa para muitos ou para os poucos e poderosos?
Enquanto os aspectos tecnológicos da IoT têm sido amplamente publicados na literatura
técnica, poucos estudos têm abordado os impactos sociais e políticos da IoT. Dois estudos
lançaram luz sobre os desafios para o futuro com a IoT. Em 2013, a Comissão Europeia
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(CE) publicou um estudo com foco em aspectos relevantes para possíveis regimes de
governança de IoT. O relatório da CE identificou muitos desafios para a governança da IoT
– a saber, privacidade, segurança, ética e concorrência. Em 2015, a Comissão Federal de
Comércio dos EUA (FTC, em inglês) publicou o Relatório da Equipe da FTC, A Internet Das
Coisas: Privacidade e Segurança em um Mundo Conectado. Embora o relatório enfatize os
vários benefícios que a IoT trará aos consumidores e cidadãos, ele reconhece que existem
muitos riscos associados à implantação de aplicativos baseados em IoT, especialmente no
domínio da privacidade e segurança.
[...]
A natureza dos problemas de privacidade e segurança frequentemente associados à IoT
indica que mais pesquisas, análises e discussões são necessárias para identificar possíveis
soluções. Em primeiro lugar, a introdução de elementos de segurança e privacidade no
próprio design de sensores, implementando a “Privacidade por Design’’, deve ser levada
em consideração para resultados tais como o processo de homologação de sensores pelas
autoridades competentes. Mesmo se a governança de privacidade da IoT puder supervisionar
os centros de controle dos dados coletados, devemos desenvolver meios concretos para
estabelecer limites para a quantidade ou natureza dos dados pessoais coletados.
Outras questões críticas dizem respeito à notificação e consentimento. Se, por um lado, é
verdade que vários sensores já estão coletando tantos dados pessoais quanto possível, algo
deve ser feito para aumentar a consciência dos cidadãos sobre esses processos de coleta
de dados. Os cidadãos devem ter meios para tomar medidas para proteger seus direitos
sempre que necessário. Se os cenários futuros indicarem a inadequação de uma abordagem
de mera notificação e consentimento, alternativas devem ser apresentadas de forma que
a autonomia do indivíduo não seja afetada.
Assim como outras tecnologias que visam mudar a vida humana, a IoT deve ser, em todos
os aspectos, desenhada com as pessoas como seu foco central. A privacidade e a ética
não são aspectos naturais a serem considerados na agenda tecnológica. No entanto, esses
recursos são essenciais para construir a confiança necessária em um ecossistema de IoT,
tornando-o compatível com os direitos humanos e garantindo que seja elaborado sob
medida, e não às custas das pessoas.
* Em inglês há duas palavras para “segurança”: “security” e “safety”. “Security” normalmente
se refere à segurança contra ameaças “externas e deliberadas’’, por assim dizer, enquanto
“safety” seria segurança no sentido mais amplo do termo, abrangendo acidentes e com foco
também na própria ação e iniciativa de cada indivíduo para prevenir riscos. No contexto
tecnológico, por sua vez, é comum se referir a “segurança e proteção” ao se tratar desses
dois aspectos, na língua portuguesa.
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( ) There are already many studies on the social and political effects of the IoT.
( ) Research studies on security and privacy still need to be carried out.
( ) The report from the US Federal Trade Commission supported the unrestricted use
of the IoT.
a) F – T – F.
b) T – T – F.
c) F – T – T.
d) F – F – T.
e) T – F – F.
Text II
Brazil’s mega hydro plan foreshadows China’s growing impact on the Amazon
Crashing upstream through the São Luiz rapids, the churning river throws the speedboat
around like a child’s toy. There is first a moment of fear, then relief and finally wonder at
crossing a natural boundary that has held back the destruction of this corner of the Amazon
for almost five centuries.
This is the gateway to a land that indigenous inhabitants call Mundurukania, after their tribe,
the Munduruku, which has settled the middle and upper reaches of the Rio Tapajós since
ancient times. The thickly vegetated shores, misty hills and untamed waters – breached
at one point by a dolphin – mark it out as one of the few regions of the planet still to be
explored and exploited by industrial commerce.
The tranquillity is breathtaking, but misleading. These rapids are now on the frontline
of one of the world’s most important struggles for indigenous rights and environmental
protection. Long ignored, they are suddenly seen as a strategically crucial step between
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the nations with the world’s biggest farms – Brazil – and the world’s most numerous dining
tables – China. Longer term, the changes now being planned could bring this waterway
closer to the industrialised, traffic-filled Yangtze in more ways than one.
Over the coming years, the Brazilian government – backed by Chinese and European finance
and engineering – wants to turn this river into the world’s biggest grain canal by building
49 major dams on the Tapajós and its tributaries.
This would make the rapids navigable by barges carrying produce from the deforested
cerrado savanna of Mato Grosso – which produces a third of the world’s soya – up to the
giant container port being planned in the closest city of Santarém and then out to global
markets, particularly in Asia.
The network of dams would also produce 29gW of electricity, increasing Brazil’s current
supply by 25%. A consortium headed by Furnas – a subsidiary of the state-run energy utility
Electrobras – plans to sell the power to distant cities and to local mining companies that
want to unearth the mineral riches under the forest.
For the Brazilian government, this mega-scheme to open up the Tapajós basin – which
is roughly the area of France – is a linchpin of national economic development and trade
with China. For local politicians, it is an opportunity to industrialise, expand and enrich the
business of nearby cities, which expect their populations to double in size over the next
10 years.
For opponents, however, the “hydrovia” – as the river transport scheme is known – and
related projects are the biggest threat ever posed to the native inhabitants, traditional
riverine communities, waters and wildlife. By one estimate, 950,000 hectares of forest
would be cleared, releasing significant amounts of carbon dioxide.
(Source:https://www.theguardian.com/world/2017/oct/DS/brazil-amazon-tapajos-hydrovia-scheme.
Retrieved on January 11th, 2018)
Texto Traduzido
Texto II
O mega plano hidrelétrico do Brasil prenuncia o impacto crescente da China na Amazônia
Correndo rio acima através das corredeiras de São Luiz, o rio agitado balança a lancha
como um brinquedo de criança. Há, primeiro, um momento de medo, depois de alívio e,
finalmente, de admiração ao cruzar uma fronteira natural que impediu a destruição deste
canto da Amazônia por quase cinco séculos.
Essa é a porta de entrada para uma terra que os indígenas chamam de Mundurukania, em
homenagem à sua tribo, os Munduruku, que se estabeleceram nas áreas médias e altas do
Rio Tapajós desde a antiguidade. As costas com vegetação densa, colinas enevoadas e águas
selvagens – vazadas em um ponto por um golfinho – marcam-na como uma das poucas
regiões do planeta ainda a serem exploradas* pelo comércio industrial.
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Text I
In Europe, Weber still rules
After 30 years of public administration reform in European countries inspired by New Public
Management ideas, traditional Weberian administration still is the main organizing principle.
This is the picture that emerges from a large-scale survey among the entire population of
top civil servants in 18 European countries. The findings have now been published in our
book – Public Administration Reforms in Europe: The View from the Top.
True, many tools and management practices associated with the NPM such as staff
performance talks or management by objectives have become very common. Across all
countries, the almost 7000 top civil servants we surveyed list achieving results and ensuring
an efficient use of resources among the most important roles they have. They are also in
agreement that, compared to five years ago, the public sector has made major progress in
terms of efficiency and service quality – two main objectives of the NPM.
There are ‘NPM champions’ – countries that have gone further than others in reforming the
Weberian state. Think the UK or the Netherlands, where public employment is increasingly
normalised, and delivery contracted out. But even there, the structures of traditional public
administration remain firmly in place.
Some elements of the NPM are still mainly absent from current management practice in
European countries. Internal steering by contract is not very common, and performance
related pay is very rare despite the popularity in reform talk. The weak presence of flexible
employment also shows that the Weberian model still dominates. Despite attempts to
normalize public employment in some countries, civil servants still enjoy a unique statute.
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We also observed this during the fiscal crisis, where outright firing permanent civil servants
or cutting salaries has been relatively rare.
For civil servants, referring issues upwards in the hierarchy is still the dominant response
in situations when responsibilities or interests conflict with that of other organisations.
European top civil servants consider the impartial implementation of laws and rules as one
of their dominant roles, and largely prefer state provision of services over market provision,
with the exception of the British, Danish, and Dutch.
There are clear country differences, with management ‘champions’ such as the UK, Estonia,
Norway, and the Netherlands, and more legalistic and traditional public administrations
such as in Austria, France, Germany, Hungary and Spain. The adoption of newer reform ideas
suggest that the Weberian state may now be in decline. Yet some of the other findings of
the survey, reported above, show that Weberianism’s main ideas are still deeply embedded
in European countries.
(Source: https://statecrafting.net/in-europe-weber-still-rules-a851866dbf02. Retrieved on January 21st,
2018)
Texto I
Na Europa, Weber ainda governa
Após 30 anos de reforma da administração pública em países europeus inspirados pelas
ideias da Nova Gestão Pública (NPM, em inglês), a administração weberiana tradicional ainda
é o principal princípio organizador. Este é o quadro que emerge de uma pesquisa de grande
escala com toda a população de servidores públicos de alto escalão em 18 países europeus.
Os resultados foram agora publicados no nosso livro - Reformas da Administração Pública
na Europa: A Vista do Topo.
É verdade que muitas ferramentas e práticas de gestão associadas à NPM, como palestras
sobre a performance da equipe ou da gestão por objetivos tornaram-se muito comuns.
Em todos os países, os quase 7.000 funcionários públicos de alto escalão que pesquisamos
relacionam a obtenção de resultados e a garantia do uso eficiente de recursos entre as funções
mais importantes que desempenham. Eles também concordam que, em comparação com
cinco anos atrás, o setor público fez grandes avanços em termos de eficiência e qualidade
de serviço – dois objetivos principais da NPM.
Existem ‘campeões do NPM’ – países que foram mais longe do que outros na reforma do
estado weberiano. Pense no Reino Unido ou na Holanda, onde o emprego público está cada
vez mais normalizado e a entrega terceirizada. Mas mesmo aí, as estruturas da administração
pública tradicional permanecem firmes em seu lugar.
Alguns elementos da NPM ainda estão ausentes da prática atual de gestão nos países
europeus. A condução interna por contrato não é muito comum e o pagamento relacionado
ao desempenho é muito raro apesar da popularidade da conversa sobre reformas. A fraca
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presença de empregos flexíveis também mostra que o modelo weberiano ainda domina.
Apesar das tentativas de normalizar o emprego público em alguns países, os funcionários
públicos ainda gozam de um estatuto único. Também observamos isso durante a crise
fiscal, onde a demissão direta de funcionários públicos permanentes ou o corte de salários
foi relativamente raro.
Para os servidores públicos, encaminhar questões para cima na hierarquia ainda é a resposta
dominante em situações em que responsabilidades e interesses conflitam com os de outras
organizações. Os principais servidores públicos europeus consideram a implementação
imparcial de leis e regras um de seus papéis dominantes e preferem amplamente a prestação
de serviços pelo Estado em vez do mercado, com exceção dos britânicos, dinamarqueses
e holandeses.
Existem diferenças claras entre países, com “campeões” de gestão como o Reino Unido,
Estônia, Noruega e Holanda; e administrações públicas mais legalistas e tradicionais, tais
como Áustria, França, Alemanha, Hungria e Espanha. A adoção de novas ideias de reforma
sugere que o estado weberiano pode agora estar em declínio. No entanto, alguns dos outros
achados da pesquisa, relatados acima, mostram que as principais ideias do weberianismo
ainda estão profundamente enraizadas nos países europeus.
( ) Internal steering by contract and performance related pay are two main ideas that
come from Weber.
( ) Weberian ideals now belong to the past and are only used for historical interest.
( ) Employment flexibility is one of the tenets of the New Public Management. The
correct sequence is:
a) F – F – T.
b) T – T – F.
c) F – T – T.
d) F – T – F.
e) T – F – F.
Text II
The backlash against big data
[…]
Big data refers to the idea that society can do things with a large body of data that weren’t
possible when working with smaller amounts. The term was originally applied a decade
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ago to massive datasets from astrophysics, genomics and internet search engines, and to
machine-learning systems (for voice-recognition and translation, for example) that work
well only when given lots of data to chew on. Now it refers to the application of data-
analysis and statistics in new areas, from retailing to human resources. The backlash gegan
in mid-March, prompted by an article in Science by David Lazer and others at Harvard and
Northeastern University. It showed that a big-data poster-child – Google Flu Trends, a 2009
project which identified flu outbreaks from search queries alone – had overestimated the
number of cases for four years running, compared with reported data from the Centres
for Disease Control (CDC). This led to a wider attack on the idea of big data.
The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic
to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must
not be ignored. That is undeniably the case. Second, some proponents of big data have
claimed that theory (ie, generalisable models about how the world works) is obsolete. In
fact, subject-area knowledge remains necessary even when dealing with large data sets.
Third, the risk of spurious correlations – associations that are statistically robust but happen
only by chance – increases with more data. Although there are new statistical techniques
to identify and banish spurious correlations, such as running many tests against subsets
of the data, this will always be a problem.
There is some merit to the naysayers’ case, in other words. But these criticisms do not mean
that big-data analysis has no merit whatsoever. Even the Harvard researchers who decried
big data “hubris” admitted in Science that melding Google Flu Trends analysis with CDC’s
data improved the overall forecast – showing that big data can in fact be a useful tool.
And research published in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible
to estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia articles related to the
illness. Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology’s early
proponents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall
flat, but the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways
the pundits expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and
the telegraph before it. Now it is simply big data’s turn to face the grumblers.
(From http://www.economist.com/blogs/economistexplains/2014/04/economist-explains-10)
Texto Traduzido
Texto II
A reação contra o big data
[…]
Big data refere-se à ideia de que a sociedade pode fazer coisas com um grande corpo de
dados que não eram possíveis quando se trabalhava com quantidades menores. O termo
foi originalmente aplicado há uma década a enormes conjuntos de dados de astrofísica,
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a) backing of;
b) support for;
c) decision for;
d) resistance to;
e) overpowering of.
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a) eating;
b) drawing;
c) chatting;
d) thinking;
e) counting.
Text I
Will computers ever truly understand what we’re saying?
Summary:
If you think computers are quickly approaching true human communication, think again.
Computers like Siri often get confused because they judge meaning by looking at a word’s
statistical regularity. This is unlike humans, for whom context is more important than the
word or signal, according to a researcher who invented a communication game allowing only
nonverbal cues, and used it to pinpoint regions of the brain where mutual understanding
takes place.
From Apple’s Siri to Honda’s robot Asimo, machines seem to be getting better and better
at communicating with humans. But some neuroscientists caution that today’s computers
will never truly understand what we’re saying because they do not take into account the
context of a conversation the way people do.
Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral fellow Arjen Stolk and his
Dutch colleagues, machines don’t develop a shared understanding of the people, place
and situation – often including a long social history – that is key to human communication.
Without such common ground, a computer cannot help but be confused.
“People tend to think of communication as an exchange of linguistic signs or gestures,
forgetting that much of communication is about the social context, about who you are
communicating with,” Stolk said.
The word “bank”, for example, would be interpreted one way if you’re holding a credit card
but a different way if you’re holding a fishing pole. Without context, making a “V” with two
fingers could mean victory, the number two, or “these are the two fingers I broke.”
“All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps
more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on
as the key to communication. “In fact, we can understand one another without language,
without words and signs that already have a shared meaning.”
(Adapted from
http://www.sciencedaily.com/releases/2016/01/160111135231.htm)
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Texto I
Os computadores realmente entenderão algum dia o que estamos dizendo?
Resumo:
Se você acha que os computadores estão se aproximando rapidamente da verdadeira
comunicação humana, pense novamente. Computadores como a Siri costumam ficar confusos
porque julgam o significado observando a regularidade estatística de uma palavra. Isso é
diferente dos humanos, para os quais o contexto é mais importante do que a palavra ou sinal,
de acordo com um pesquisador que inventou um jogo de comunicação que permite apenas
pistas não-verbais e o usou para localizar regiões do cérebro onde ocorre a compreensão
mútua.
Da Siri da Apple ao robô Asimo da Honda, as máquinas parecem estar cada vez melhores na
comunicação com os humanos. Mas alguns neurocientistas alertam que os computadores
de hoje nunca entenderão verdadeiramente o que estamos dizendo porque eles não levam
em conta o contexto de uma conversa da maneira que as pessoas fazem.
Especificamente, o pós-doutor Arjen Stolk, da Universidade da Califórnia, Berkeley, e
seus colegas holandeses dizem que as máquinas não desenvolvem uma compreensão
compartilhada das pessoas, lugar e situação – geralmente incluindo uma longa história
social – que é chave para a comunicação humana. Sem esse terreno comum, um computador
não tem como não ficar confuso.
“As pessoas tendem a pensar na comunicação como uma troca de sinais linguísticos ou
gestos, esquecendo-se de que grande parte da comunicação é sobre o contexto social,
sobre quem você está se comunicando”, disse Stolk.
A palavra “banco”, por exemplo, seria interpretada de uma forma se você estiver segurando
um cartão de crédito, mas de uma forma diferente se você estiver segurando uma vara de
pescar. Sem contexto, fazer um “V” com dois dedos pode significar vitória, o número dois,
ou “estes são os dois dedos que quebrei”.
“Todas essas sutilezas são bastante cruciais para a compreensão mútua”, disse Stolk, talvez
mais do que as palavras e sinais em que computadores e muitos neurocientistas focam
como a chave para a comunicação. “Na verdade, podemos nos entender sem linguagem,
sem palavras e sem sinais que já têm um significado comum.”
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d) annoyed;
e) confident.
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Text I
How music is the real language of political diplomacy
An old man plays his cello at the foot of a crumbling wall. The notes of the sarabande of
Bach’s Suite No 2 rise in the cold air, praising God for the “miracle” of the fall of the Berlin
Wall, as Mstislav Rostropovich later put it. The photograph is seen around the world. The
date is 11 November 1989, and the Russian virtuoso is marching to the beat of history.
Publicity stunt or political act? No doubt a bit of both – and proof, in any case, that music
can have a political dimension. Yo-Yo Ma showed as much in September when the cellist
opened the new season of the Philharmonie de Paris with the Boston Symphony Orchestra.
As a “messenger of peace” for the United Nations, the Chinese American is the founder of
Silk Road Project, which trains young musicians from a variety of cultures to listen to and
improvise with each other and develop a common repertoire. “In this way, musicians create
a dialogue and arrive at common policies,” says analyst Frédéric Ramel, a professor at the
Institut d’Études Politiques in Paris. By having music take the place of speeches and peace
talks, the hope is that it will succeed where diplomacy has failed.[…]
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Curiously, the study of the role of music in international relations is still in its infancy.
“Historians must have long seen it as something fanciful, because history has long been
dominated by interpretations that stress economic, social and political factors,” says Anaïs
Fléchet, a lecturer in contemporary history at the Université de Versailles-St-Quentin and
co-editor of a book about music and globalisation.
“As for musicologists,” she adds, “until quite recently they were more interested in analysing
musical scores than the actual context in which these were produced and how they were
received.” In the 1990s came a cultural shift. Scholars were no longer interested solely in
“hard power” – that is, in the balance of powers and in geopolitics – but also in “soft power”,
where political issues are resolved by mutual support rather than force. […]
Since then, every embassy has a cultural attaché. The US engages in “audio diplomacy”
by financing hip-hop festivals in the Middle East. China promotes opera in neighbouring
states to project an image of harmony. Brazil has invested in culture to assert itself as a
leader in Latin America, notably by establishing close collaboration between its ministries
of foreign affairs and culture; musician Gilberto Gil was culture minister during Luiz Inácio
Lula da Silva’s presidency from 2003 to 2008. He was involved in France’s Year of Brazil. As
Fléchet recalls, “the free concert he gave on 13 July, 2005 at the Place de la Bastille was the
pinnacle. That day, he sang La Marseillaise in the presence of presidents Lula and Jacques
Chirac.” Two years earlier, in September 2003, Gil sang at the UN in honour of the victims of
the 19 August bombing of the UN headquarters in Baghdad. He was delivering a message of
peace, criticising the war on Iraq by the US: “There is no point in preaching security without
giving a thought to respecting others,” he told his audience. Closing the concert, he invited
then UN secretary general Kofi Annan on stage for a surprise appearance as a percussionist.
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“This highly symbolic image, which highlighted the conviction that culture can play a role in
bringing people together, shows how music can become a political language,” Fléchet says.
(adapted from http://www.theguardian.com/music/2015/oct/31 /music-language-human-rights-political
diplomacy)
Texto Traduzido
Texto I
Como a música é a verdadeira linguagem da diplomacia política
Um velho toca violoncelo ao pé de uma parede em ruínas. As notas da sarabanda da suíte n.
2 de Bach elevam-se no ar frio, louvando a Deus pelo “milagre” da queda do Muro de Berlim,
como mais tarde disse Mstislav Rostropovich. A fotografia é vista ao redor do mundo. A
data é 11 de novembro de 1989, e o virtuoso russo está marchando ao ritmo da história.
Manobra publicitária ou ato político? Sem dúvida, um pouco dos dois – e uma prova, em todo
caso, que a música pode ter uma dimensão política. Yo-Yo Ma mostrou isso em setembro,
quando o violoncelista abriu a nova temporada da Filarmônica de Paris com a Orquestra
Sinfônica de Boston. Como um “mensageiro da paz” para as Nações Unidas, o sino-americano
é o fundador do Rota da Seda, que treina jovens músicos de diversas culturas para ouvir e
improvisar entre si e desenvolver um repertório comum. “Dessa forma, os músicos criam um
diálogo e chegam a políticas comuns”, diz o analista Frédéric Ramel, professor do Institut
d’Études Politiques de Paris. Ao fazer com que a música tome o lugar dos discursos e das
negociações de paz, a esperança é que ela tenha sucesso onde a diplomacia tem falhado. [...]
Curiosamente, o estudo do papel da música nas relações internacionais ainda está
engatinhando. “Os historiadores devem ter visto isso como algo fantasioso porque a história
tem sido há muito dominada por interpretações que enfatizam fatores econômicos, sociais
e políticos”, diz Anaïs Fléchet, uma professora de história contemporânea na Université de
Versailles-St-Quentin e coeditora de um livro sobre música e globalização.
“Quanto aos musicólogos”, acrescenta ela, “até muito recentemente, eles estavam mais
interessados em analisar partituras musicais do que o contexto real em que eram produzidas
e como eram recebidas”. Na década de 1990, ocorreu uma mudança cultural. Os estudiosos
não estavam mais interessados apenas
no “hard power” – isto é, no equilíbrio de poderes
e na geopolítica – mas também no “soft power”, onde as questões políticas são resolvidas
pelo apoio mútuo em vez da força. […]
Desde então, cada embaixada tem um adido cultural. Os EUA se engajam na “diplomacia do
áudio” ao financiar festivais de hip-hop no Oriente Médio. A China promove ópera em nações
vizinhas para projetar uma imagem de harmonia. O Brasil tem investido na cultura para se
afirmar como líder na América Latina, notadamente ao estabelecer estreita colaboração
entre os ministérios das Relações Exteriores e da Cultura; o músico Gilberto Gil foi ministro
da Cultura durante a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva de 2003 a 2008. Ele estava
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envolvido no Ano do Brasil da França. Como lembra Fléchet, “o concerto gratuito que deu em
13 de julho de 2005 na Place de la Bastille foi o auge. Naquele dia, ele cantou La Marseillaise
na presença dos presidentes Lula e Jacques Chirac”. Dois anos antes, em setembro de 2003,
Gil cantou na ONU em homenagem às vítimas do bombardeio de 19 de agosto na sede da
ONU em Bagdá. Ele estava entregando uma mensagem de paz, criticando a guerra no Iraque
pelos EUA: “Não há sentido em pregar a segurança sem pensar em respeitar os outros”, disse
ele à sua audiência. Encerrando o show, ele convidou o então secretário-geral da ONU, Kofi
Annan, ao palco para uma aparição surpresa como percussionista. “Essa imagem altamente
simbólica, que destacou a convicção de que a cultura pode ter um papel na aproximação
das pessoas, mostra como a música pode se tornar uma linguagem política”, diz Fléchet.
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TEXT II
World Work Worker Workplace
Does your workplace offer affordances for #wellbeing? Natural light, movement, a view,
informal areas to socialize or collaborate? 40% say no.
Privacy
95% say they need quiet, private spots for confidential conversations
40% say they don’t have them
Focus
95% of workers say having access to quiet, private places for concentrated work is important
41% workers say they don’t have access to quiet spaces
Getting the basics right
50% of workers report that they don’t have pleasing views
40% say they don’t have access to natural light
over 30% say their air quality is bad
37% workers lose up to 30 minutes a day dealing with physical discomfort
Respite
91% of people say they need casual spaces to re-energize and yet more than hall
(51%) have no place to go within their workplace.
Texto Traduzido
Texto II
Mundo Trabalho Trabalhador Local de Trabalho
Seu local de trabalho oferece recursos para #bemestar? Luz natural, movimento, uma vista,
espaços informais para socializar ou colaborar? 40% dizem que não.
Privacidade
95% dizem que precisam de locais silenciosos e privados para conversas confidenciais
40% dizem que não os têm
Foco
95% dos trabalhadores afirmam que ter acesso a locais silenciosos e privados para o trabalho
concentrado é importante
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Text III
Use of language in diplomacy
What language should one use when speaking to diplomats, or what language should
diplomats use? Or, to be more precise, what language/languages should a (young) diplomat
try to learn to be more successful in his profession?
The term “language in diplomacy” obviously can be interpreted in several ways. First, as
tongue (“mother” tongue or an acquired one), the speech “used by one nation, tribe, or
other similar large group of people”; in this sense we can say, for example, that French used
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to be the predominant diplomatic language in the first half of the 20th century. Second,
as a special way of expressing the subtle needs of the diplomatic profession; in this way
it can be said, for example, that the delegate of such-and-such a country spoke of the
given subject in totally non-diplomatic language. Also, the term can refer to the particular
form, style, manner or tone of expression; such as the minister formulated his conditions
in unusually strong language. It may mean as well the verbal or non-verbal expression of
thoughts or feelings: sending the gunships is a language that everybody understands.
All of these meanings - and probably several others - can be utilised in both oral and written
practice. In any of these senses, the use of language in diplomacy is of major importance,
since language is not a simple tool, vehicle for transmission of thoughts, or instrument of
communication, but very often the very essence of the diplomatic vocation, and that has
been so from the early beginnings of our profession. That is why from early times the first
envoys of the Egyptian pharaohs, Roman legates, mediaeval Dubrovnik consuls, etc., had
to be educated and trained people, well-
spoken and polyglots.
Let us first look into different aspects of diplomatic language in its basic meaning - that of
a tongue. Obviously, the first problem to solve is finding a common tongue. Diplomats only
exceptionally find themselves in the situation to be able to communicate in one language,
common to all participants. This may be done between, for example, Germans and Austrians,
or Portuguese and Brazilians, or representatives of different Arab countries, or British and
Americans, etc. Not only are such occasions rare, but very often there is a serious difference
between the same language used in one country and another.
There are several ways to overcome the problem of communication between people who
speak different mother tongues. None of these ways is ideal. One solution, obviously, is
that one of the interlocutors speaks the language of the other. Problems may arise: the
knowledge of the language may not be adequate, one side is making a concession and the
other has an immediate and significant advantage, there are possible political implications,
it may be difficult to apply in multilateral diplomacy, etc. A second possibility is that
both sides use a third, neutral, language. A potential problem may be that neither side
possesses full linguistic knowledge and control, leading to possible bad misunderstandings.
Nevertheless, this method is frequently applied in international practice because of its
political advantages. A third formula, using interpreters, is also very widely used, particularly
in multilateral diplomacy or for negotiations at a very high political level - not only for
reasons of equity, but because politicians and statesmen often do not speak foreign
languages. This method also has disadvantages: it is time consuming, costly, and sometimes
inadequate or straightforwardly incorrect. […] Finally, there is the possibility of using one
international synthetic, artificial language, such as Esperanto; this solution would have
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many advantages, but unfortunately is not likely to be implemented soon, mostly because
of the opposition of factors that dominate in the international political - and therefore
also cultural and linguistic - scene.
So, which language is the diplomatic one? The answer is not simple at all […].
Words are bricks from which sentences are made. Each sentence should be a wound-up
thought. If one wants to be clear, and particularly when using a language which he does not
master perfectly, it is better to use short, simple sentences. On the contrary, if one wishes
to camouflage his thoughts or even not say anything specific, it can be well achieved by
using a more complicated style, complex sentences, digressions, interrupting one’s own
flow of thought and introducing new topics. One may leave the impression of being a little
confused, but the basic purpose of withholding the real answer can be accomplished.
(adapted from http://www.diplomacy.edu/books/language_and_diplomacy/texts/pdf/nick.PDF)
Texto Traduzido
Texto III
Uso da língua* na diplomacia
Que língua se deve usar ao falar com diplomatas, ou que língua os diplomatas devem usar?
Ou, para ser mais preciso, que idioma/idiomas um ( jovem) diplomata deve tentar aprender
para ter mais sucesso em sua profissão?
O termo “língua na diplomacia” obviamente pode ser interpretado de várias maneiras.
Primeiro, como língua (língua “materna” ou uma adquirida), a fala “usada por uma nação,
tribo ou outro grande grupo de pessoas semelhantes”; neste sentido, podemos dizer, por
exemplo, que o francês foi a língua diplomática predominante na primeira metade do
século XX. Em segundo lugar, como uma forma especial de expressar as necessidades sutis
da profissão diplomática; assim, pode-se dizer, por exemplo, que o delegado de tal país
falava de dado assunto em uma linguagem totalmente não diplomática. Além disso, o termo
pode referir-se à forma, estilo, maneira ou tom particular de expressão; como o ministro
formulou suas condições em uma linguagem incomumente forte. Pode significar também
a expressão verbal ou não-verbal de pensamentos ou sentimentos: o envio de aeronaves
é uma linguagem que todos entendem.
Todos esses significados – e provavelmente vários outros – podem ser usados tanto na
prática oral e escrita. Em qualquer um desses sentidos, o uso da linguagem na diplomacia
é de grande importância, uma vez que a linguagem não é uma simples ferramenta, um
veículo de transmissão de pensamentos, ou um instrumento de comunicação, mas muitas
vezes a própria essência da vocação diplomática, e isso tem sido assim desde o início de
nossa profissão. É por isso que desde o início dos tempos os primeiros enviados dos faraós
egípcios, legados romanos, cônsules medievais de Dubrovnik, etc., tinham que ser pessoas
escolarizadas e treinadas, que falam bem e poliglotas.
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b) nucleus;
c) formula;
d) criterion;
e) paralysis.
089. In the passage “Second, as a special way of expressing the subtle needs of the diplomatic
profession; in this way it can be said, for example, that the delegate of such-and-such a
country spoke…” the expression “in this way” can be replaced, without change in meaning by:
a) hence;
b) though;
c) hereby;
d) hereafter;
e) thereabouts.
Text 2
Innovation is the new key to survival
[…]
At its most basic, innovation presents an optimal strategy for controlling costs. Companies
that have invested in such technologies as remote mining, autonomous equipment
and driverless trucks and trains have reduced expenses by orders of magnitude, while
simultaneously driving up productivity.
Yet, gazing towards the horizon, it is rapidly becoming clear that innovation can do much
more than reduce capital intensity. Approached strategically, it also has the power to reduce
people and energy intensity, while increasing mining intensity.
Capturing the learnings
The key is to think of innovation as much more than research and development (R&D) around
particular processes or technologies. Companies can, in fact, innovate in multiple ways,
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
Texto Traduzido
Texto 2
A inovação é a nova chave para a sobrevivência
[…]
Basicamente, a inovação apresenta uma estratégia ótima para controlar custos. As empresas
que investiram em tecnologias como mineração remota, equipamentos autônomos e
caminhões e trens sem motorista reduziram as despesas em ordens de magnitude, ao
mesmo tempo que aumentaram a produtividade.
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Ainda assim, olhando para o horizonte, está rapidamente se tornando claro que a inovação
pode fazer muito mais do que reduzir a intensidade de capital. Abordado de forma estratégica,
ela também tem o poder de reduzir a intensidade de pessoas e de energia, ao mesmo tempo
que aumenta a intensidade da mineração.
Capturando os aprendizados
A chave é pensar na inovação como muito mais do que pesquisa e desenvolvimento (P&D)
em torno de processos ou tecnologias em particular. As empresas podem, de fato, inovar
de várias maneiras, como alavancar o conhecimento do fornecedor em torno de desafios
operacionais específicos, redefinir sua participação na cadeia de valor de energia ou encontrar
novas maneiras de se envolver e fazer parceria com as principais partes interessadas e
constituintes.
Para colher essas recompensas, no entanto, as empresas de mineração devem superar suas
tendências tradicionalmente conservadoras. Em muitos casos, as mineradoras lutam para
adotar tecnologias de funcionamento comprovado em outras empresas de mineração,
quanto mais em outras indústrias. Como resultado, a inovação se torna menos um problema
de tecnologia e mais um problema de adoção.
Ao quebrar essa mentalidade, as empresas de mineração podem se libertar para adaptar
aplicações práticas que já existem em outras indústrias e aplicá-las de modo a adequarem
às suas necessidades atuais. Por exemplo, as máquinas de perfuração de túneis usadas por
engenheiros civis para escavar o Chunnel* podem reduzir enormemente a dependência
dos mineiros em explosivos. Até recentemente, essas máquinas eram grandes demais para
serem aplicadas em um ambiente de mineração. Alguns inovadores, no entanto, agora estão
incorporando a tecnologia subjacente para construir máquinas menores – adaptando com
eficácia soluções maduras de outras indústrias para obter resultados mais rápidos.
Re-imaginando o futuro
Ao mesmo tempo, a inovação obriga as empresas a pensar de maneiras totalmente novas.
Tradicionalmente, por exemplo, as mineradoras têm se concentrado em extrair teores mais
altos e alcançar um rendimento mais rápido, otimizando o poço, o cronograma, o mix de
produtos e a logística. Uma mentalidade verdadeiramente inovadora, no entanto, fará com
que eles adotem um paradigma de design totalmente novo que aproveita novas tecnologias
de informação, mineração e energia para maximizar valor. […]
Abordada dessa forma, a inovação pode gerar mais do que redução de custos. Pode ajudar
as empresas de mineração a mitigar e gerenciar riscos, fortalecer modelos de negócios e
promover relações mais eficazes com a comunidade e o governo. Pode ajudar as empresas
de serviços de mineração a aumentar seu valor para a indústria ao desenvolver novos
produtos e serviços. No longo prazo, pode até mesmo posicionar as organizações para mover
a agulha em questões endêmicas como responsabilidade social corporativa, performance
ambiental e sustentabilidade.
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GABARITO
1. b 35. d 69. b
2. c 36. e 70. a
3. d 37. b 71. a
4. e 38. b 72. e
5. a 39. a 73. d
6. e 40. d 74. e
7. a 41. e 75. b
8. e 42. c 76. e
9. d 43. c 77. d
10. b 44. a 78. b
11. d 45. b 79. b
12. b 46. c 80. c
13. c 47. c 81. c
14. a 48. e 82. e
15. d 49. d 83. e
16. c 50. a 84. c
17. e 51. b 85. d
18. a 52. d 86. e
19. b 53. d 87. a
20. a 54. c 88. d
21. b 55. d 89. a
22. d 56. d 90. d
23. e 57. b 91. c
24. b 58. e 92. d
25. a 59. c
26. d 60. a
27. c 61. a
28. a 62. b
29. b 63. d
30. e 64. e
31. b 65. a
32. d 66. d
33. a 67. b
34. c 68. c
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GABARITO COMENTADO
Read Text I and answer the five questions that follow it.
Text I
Empowering the workforce of tomorrow: The role of business in tackling the skills
mismatch among youth
The future of work is changing fast. Technology, socioeconomic trends, and developments
and crises like COVID-19 are changing the world of work and the demand for skills at a
pace and depth that poses serious challenges to people, business, and society. Young
people and future generations, especially when they are from disadvantaged groups, are
disproportionately affected by these disruptions.
A key challenge to shaping a sustainable future of work is addressing the skills mismatch
among youth. Despite young people around the world being more educated than ever
before, hundreds of millions of individuals are coming of age and finding themselves
unemployed and unemployable, lacking the right skills to take up the jobs available today
and, even more, the skills that will be needed in the future. Neglecting the skills mismatch
among youth can result in young people feeling disenfranchised and disillusioned about
their prospects in the labor market, fueling social unrest, stunting economic growth and
ultimately creating a more volatile operating environment for business.
In contrast, by equipping youth with relevant skills, businesses can empower young people,
support their access to employment opportunities and enable them to thrive personally,
professionally and as active members of society. Investing in the skills of young people has
an essential role to play in helping to realize the ambitions of the Sustainable Development
Goals (SDGs) and the World Business Council for Sustainable Development’s (WBCSD)
Vision2050, which aims to create a world where over 9 billion people live well and within
planetary boundaries by mid-century.
From: https://www.unicef.org/media/103176/file/ Empowering%20the%20workforce%20ºf%20tomor-
row.pdf
Texto Traduzido
Empoderando a força de trabalho de amanhã: o papel das empresas no combate à
incompatibilidade de competências entre os jovens
O futuro do trabalho está mudando rapidamente. A tecnologia, as tendências socioeconómicas,
acontecimentos e crises como a COVID-19 estão mudando o mundo do trabalho e a procura
por competências a um ritmo e profundidade que colocam sérios desafios às pessoas, às
empresas e à sociedade. Os jovens e as gerações futuras, especialmente quando são de
grupos desfavorecidos, são desproporcionalmente afetados por esses eventos disruptivos.
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( ) According to the text, the world of work is hardly being affected by current adversities.
( ) Young people who have the opportunity to graduate are more prepared for the jobs
of the future.
( ) The problem of skills mismatch stretches beyond national borders.
A primeira assertiva está errada porque o primeiro parágrafo deixa claro que o futuro
do trabalho está mudando rapidamente, o que impõe grandes desafios para as pessoas,
empresas e a sociedade como um todo. A pegadinha aí é o uso da palavra “hardly” que
pode parecer algo difícil, duro, mas, na verdade, é “dificilmente”, no sentido de “estar sendo
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
pouco afetado”, o que muda totalmente o sentido da frase. A segunda assertiva também
está errada porque, no segundo parágrafo, temos que apesar de os jovens terem mais
educação formal do que antes, muitos estão chegando à fase adulta e descobrindo-se
desempregados e desempregáveis, por falta de habilidades específicas. A terceira assertiva
pode ser considerada correta porque o texto aborda o problema do mercado de trabalho de
forma global, o que nos permite inferir que as questões descritas, como a das habilidades
profissionais, são problemas comuns em todo o mundo.
Letra b.
A palavra “mismatch” é empregada para algo que é desigual, que não “bate”. Portanto, “skills
mismatch” indica que há um desequilíbrio, “imbalance”, entre as competências aprendidas
na educação formal e o que o mercado de trabalho exige.
Letra d.
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Read text I and answer the six questions that follow it.
Text I
The New Rules of Data Privacy
The data harvested from our personal devices, along with our trail of electronic transactions
and data from other sources, now provides the foundation for some of the world’s largest
companies. […] For the past two decades, the commercial use of personal data has grown
in wild-west fashion. But now, because of consumer mistrust, government actions, and
competition for customers, those days are quickly coming to an end.
For most of its existence, the data economy was structured around a “digital curtain”
designed to obscure the industry’s practices from lawmakers and the public. Data was
considered company property and a proprietary secret, even though the data originated
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from customers’ private behavior. That curtain has since been lifted and a convergence of
consumer, government, and market forces are now giving users more control over the data
they generate. Instead of serving as a resource that can be freely harvested, countries in
every region of the world have begun to treat personal data as an asset owned by individuals
and held in trust by firms.
This will be a far better organizing principle for the data economy. Giving individuals more
control has the potential to curtail the sector’s worst excesses while generating a new wave
of customer-driven innovation, as customers begin to express what sort of personalization
and opportunity they want their data to enable. And while Adtech firms in particular will be
hardest hit, any firm with substantial troves of customer data will have to make sweeping
changes to its practices, particularly large firms such as financial institutions, healthcare
firms, utilities, and major manufacturers and retailers.
Leading firms are already adapting to the new reality as it unfolds. The key to this transition
— based upon our research on data and trust, and our experience working on this issue
with a wide variety of firms— is for companies to reorganize their data operations around
the new fundamental rules of consent, insight, and flow.
[…]
Federal lawmakers are moving to curtail the power of big tech. Meanwhile, in 2021 state
legislatures proposed or passed at least 27 online privacy bills regulating data markets and
protecting personal digital rights. Lawmakers from California to China are implementing
legislation that mirrors Europe’s GDPR, while the EU itself has turned its attention to
regulating the use of AI. Where once companies were always ahead of regulators, now they
struggle to keep up with compliance requirements across multiple jurisdictions.
Adapted from: https://hbr.org/2022/02/the-new-rules-of-data-privacy February 25, 2022 – Retrieved
September 6, 2022 rd
Texto Traduzido
As novas regras de privacidade de dados
Os dados recolhidos dos nossos dispositivos pessoais, juntamente com o nosso rastro de
transações eletrônicas e dados de outras fontes, constituem agora a base para algumas
das maiores companhias do mundo. […] Nas últimas duas décadas, o uso comercial de
dados pessoais cresceu no estilo do oeste selvagem. Mas agora, devido à desconfiança dos
consumidores, às ações governamentais e à concorrência pelos consumidores, esses dias
estão rapidamente chegando ao fim.
Durante a maior parte da sua existência, a economia dos dados foi estruturada em torno de
uma “cortina digital” concebida para ocultar as práticas da indústria dos legisladores e do
público. Os dados eram considerados propriedade da empresa e um segredo proprietário,
ainda que fossem originados do comportamento privado dos consumidores. Essa cortina
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foi removida desde então e uma convergência das forças dos consumidores, do governo
e do mercado está agora dando aos usuários mais controle sobre os dados que geram.
Em vez de servirem como um recurso que pode ser livremente explorado, países de cada
região do mundo começaram a tratar os dados pessoais como um ativo de propriedade
dos indivíduos e mantido na base da confiança por empresas.
Este será um princípio de organização muito melhor para a economia dos dados. Dar aos
indivíduos mais controle tem o potencial de reduzir os piores excessos do setor, ao mesmo
tempo que gera uma nova onda de inovação orientada ao consumidor, à medida que os
consumidores comecem a expressar que tipo de personalização e oportunidade eles desejam
que os seus dados proporcionem. E embora as empresas de Adtech*, em particular, sejam
as mais duramente atingidas, qualquer empresa com quantidades substanciais de dados de
consumidores terá de fazer mudanças radicais nas suas práticas, especialmente as grandes
empresas, como instituições financeiras, empresas do ramo de saúde, serviços públicos e
grandes fabricantes e varejistas.
As empresas líderes já estão se adaptando à nova realidade à medida que ela se desenrola.
A chave para esta transição — com base na nossa pesquisa sobre dados e confiança, e
na nossa experiência de trabalho nessa questão com uma ampla variedade de empresas
— é que as empresas reorganizem as suas operações de dados em torno de novas regras
fundamentais de consentimento, conhecimento e fluxo.
[…]
Os legisladores federais estão se mexendo para reduzir o poder das “big techs”. Enquanto
isso, em 2021, as legislaturas estaduais propuseram ou aprovaram pelo menos 27 projetos de
lei sobre privacidade online regulamentando os mercados de dados e protegendo os direitos
digitais pessoais. Legisladores da Califórnia à China estão implementando legislação que
reflete o GDPR** da Europa, enquanto a própria UE voltou sua atenção para a regulamentação
do uso de IA. Onde antes as empresas estavam sempre à frente dos reguladores, agora elas
lutam para acompanhar os requisitos de compliance em várias jurisdições.
*Adtech é um termo usado para se referir às tecnologias empregadas para a veiculação de
anúncios e campanhas publicitárias.
** General Data Protection Regulation é um conjunto de normas da União Europeia.
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d) sensitive network.
e) valuable collection.
A primeira assertiva está correta, pois está de acordo com o texto no final do seu terceiro
parágrafo: “And while Adtech firms in particular will be hardest hit [...]” (“E embora as
empresas de Adtech, em particular, sejam as mais duramente atingidas [...]”. Analisando
as respostas possíveis, apenas as alternativas “a” e “e” consideram verdadeira a primeira
assertiva e ambas consideram a segunda falsa, nos poupando precioso tempo de prova.
Contudo, vamos analisar a segunda assertiva mesmo assim, para fins didáticos. Ela é
evidentemente falsa, pois o texto trata justamente de como antes não havia regulação a
respeito dos dados dos consumidores. O final do primeiro parágrafo e o início do segundo
tratam precisamente disso. Acredito que a dificuldade da última assertiva, para a maioria
dos candidatos, está no vocabulário empregado. Ela afirma que “os legisladores, atualmente,
têm sido brandos quanto ao consentimento dos usuários em relação aos seus dados”. O
que temos no texto é que os legisladores (lawmakers) estão, atualmente, tomando várias
medidas que dão aos indivíduos mais controle sobre seus dados (veja início do terceiro
parágrafo).
Letra a.
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A metáfora da cortina, empregada no texto, foi usada para se referir à ocultação das práticas
da indústria em relação aos dados obtidos dos consumidores. “Conceal” significa “ocultar”.
Letra d.
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É importante voltar ao início do trecho indicado para encontrar o referente: “Where once
companies were always ahead of regulators, now they struggle to keep up with compliance
requirements across multiple jurisdictions”. Há dois candidatos: “companies” ou “regulators”.
Note que não existe regra, do tipo “o mais próximo”, tem que ler o trecho e interpretar, não
tem outro jeito. Assim, é possível perceber que o referente é “companies”, pois são elas que
agora lutam para acompanhar os requisitos de compliance, não os reguladores.
Letra d.
Read Text II and answer the two questions that follow it.
Text II
From: https://www.glasbergen.com/ngg_tag/legal-department/
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Texto Traduzido
“Outro memorando do nosso departamento jurídico. Os cursores têm muitas arestas afiadas
e devem ser removidos de todos os nossos computadores.”
Questão ficou confusa ao tentar inovar, trazendo uma análise de discurso (“speech”, em
inglês). Acaba sendo mais simples do que parece, mas certamente complicou a vida de muitos
candidatos. A melhor maneira de resolver questões assim é a eliminação de alternativas.
Assim, podemos descartar a letra “a”, pois o jurídico não “elogiou a qualidade do software”.
Podemos eliminar a letra “c”, pois o jurídico não “zombou do escopo dos cursores atuais”.
Eliminamos a letra “d”, uma vez que o jurídico não está demandando empregados – muito
menos com grandes habilidades. Por fim, eliminamos a letra “e”, pois o jurídico tampouco
considerou os computadores um investimento astuto. Resta, portanto, a alternativa “b”
que afirma que o departamento jurídico enviou pelo menos um memorando anteriormente.
Repare que a análise do discurso aqui se deu em cima da palavra “another”, “outro”. Ou
seja, ao dizer “outro memorando do nosso departamento jurídico”, fica subentendido que
eles já tinham enviado um memorando antes, pelo menos. A lição a se tirar dessa questão
é que às vezes ficamos muito condicionados a raciocinar em termos da ideia principal do
texto, ou mesmo das ideias secundárias ou informações específicas, mas é possível que o
examinador cobre a compreensão de pressupostos e subentendidos como acabamos de
ver aqui.
Letra b.
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Read Text II and answer the two questions that follow it.
Text II
https://dilbert.com/strip/2022-08-28
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Antes de mais nada, é fundamental saber o que o enunciado pede. “The gist” é a “ideia
principal, ou central”, da tirinha. A melhor alternativa é a primeira, pois Dilbert coloca muitas
dificuldades, obstáculos, “hurdles”, de propósito, “wittingly”.
Letra a.
O verbo principal “harbor”, nesse caso, quer dizer “guardar”, no sentido de “guardar rancor”,
guardar sentimentos negativos. “Hold” é o sinônimo adequado dentre as alternativas.
Letra d.
Read Text II and answer the three questions that follow it.
Text II
https://aghlc.com/resources/articles/2016/how-to-prevent-phishing-attacks-160812.
aspx?hss_channel=tw-2432542152
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A frase de abertura do pôster é um alerta, “warning”, pois tenta chamar a atenção do leitor
para não cair em um golpe de internet.
Letra c.
Questão de vocabulário com foco nos phrasal verbs. “Throw out” significa “jogar fora” e
precisamos marcar a alternativa que oferece um sinônimo.
Letra e.
Mais uma questão que pesa no conhecimento de vocabulário. “Fishy” significa “suspeito”,
“duvidoso”, e o termo equivalente dentre as alternativas é “dodgy”.
Letra a.
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Read Text I and answer the four questions that follow it.
Text I
Behind the rise of ransomware
The story of the ransomware surge is the story of the discovery, professionalization, and
growth of the targeted attack extortion model. Prior to 2016, most ransomware campaigns
targeted a large and effectively random pool of end users. This “spray-and-pray” business
model privileged quantity over quality, meaning ransomware actors spent less time focusing
on how to apply pressure on a given victim and more time trying to reach as many victims as
possible. Until the tail end of this period, ransomware did not generate enormous profits.
Being a secondtier avenue of cybercrime, it failed to attract as much talent or activity as
it would in the years to come.
Ransomware experienced its first period of significant growth between 2013 and 2016, when
refinements to ransomware payloads, the emergence of virtual currencies, and enhanced
anti-fraud measures from banks and cybersecurity vendors increased the profitability of
digital extortion relative to other common avenues of cybercrime. What happened next
remains unclear, but with more activity concentrating on ransomware, criminals appear to
have learned how easy it was to extort organizations before piecing together how lucrative
these attacks could be. Regardless, between 2016 and 2019, established cybercriminal
gangs entered the targeted ransomware business en masse.
From that point until the summer of 2021, cybercriminals invested growing time and
resources to improve the targeted extortion model. During this period, digital extortion
became more profitable because cybercriminal gangs and cybercrime markets reoriented
around a near limitless demand for targeted ransomware. Moreover, as criminals learned
how to best extract revenue from victims, they launched increasingly disruptive ransomware
attacks.
[…]
Even though it is tempting to hope that we are just one diplomatic agreement, one
technological leap, or one regulation away from its elimination, targeted ransomware is
here to stay. As with other forms of crime, the government can expect better outcomes by
planning how to manage the issue over time rather than searching for quick and complete
solutions.
Adapted from: https://www.atlanticcouncil.org/wpcontent/uploads/2022/08/Behind_the_rise_of_ran-
somware.pdf
Texto Traduzido
Por trás da ascensão do ransomware
A história do aumento do ransomware é a história da descoberta, profissionalização e
crescimento do modelo de extorsão de ataques direcionados. Antes de 2016, a maioria das
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A primeira assertiva está errada porque o modelo de negócios de “atirar para todo lado” foi
o primeiro empregado pelos cibercriminosos, como podemos ver no primeiro parágrafo do
texto. A segunda assertiva está errada em dois aspectos: primeiro, o texto, em seu último
parágrafo, diz que o ransomware veio para ficar – note que o foco é o ransomware e não os
crimes cibernéticos em geral. Segundo, “mushrooming” significa “crescer rapidamente” e o
texto não faz esse tipo de projeção, apenas relata o primeiro período de grande crescimento
do ransomware entre 2013 e 2016. Com as duas primeiras assertivas falsas, estamos entre
a letra “a” e “e”. A última assertiva é maldosa por usar uma gíria, “in a jiffy”, para dizer que as
soluções para o cibercrime podem ser alcançadas “em um instante”, ou seja, rapidamente.
Assim, está errada por entrar em contradição com o último parágrafo do texto que justamente
trabalha a ideia de que não há soluções rápidas para esse tipo de problema.
Letra a.
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b) hindmost phase
c) earliest moment.
d) most critical stage.
e) most fleeting instant.
A expressão “the tail end” significa “a porção final”, no caso, do período em que a prática
do ransomware estava começando. Uma expressão equivalente seria “hindmost phase”.
Letra b.
“Unclear” significa que não está claro. Assim, “fuzzy” é o termo equivalente para expressar
que algo não está nítido.
Letra d.
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bouquet from your child it’s a delightful flower. A dandelion in a salad is food, but people
also consume dandelions as herbal medicine.
In other words, your brain effortlessly categorises objects by their function, not just their
physical form. Some scientists believe that this incredible ability of the brain, called ad hoc
category construction, may be fundamental to the way brains work.
Also, unlike a computer, your brain isn’t a bunch of parts in an empty case. Your brain
inhabits a body, a complex web of systems that include over 600 muscles in motion, internal
organs, a heart that pumps 7,500 litres of blood per day, and dozens of hormones and other
chemicals, all of which must be coordinated, continually, to digest food, excrete waste,
provide energy and fight illness.[…]
If we want a computer that thinks, feels, sees or acts like us, it must regulate a body – or
something like a body – with a complex collection of systems that it must keep in balance
to continue operating, and with sensations to keep that regulation in check. Today’s
computers don’t work this way, but perhaps some engineers can come up with something
that’s enough like a body to provide this necessary ingredient.
For now, ‘brain as computer’ remains just a metaphor. Metaphors can be wonderful for
explaining complex topics in simple terms, but they fail when people treat the metaphor
as an explanation. Metaphors provide the illusion of knowledge.
(Adapted from https://www.sciencefocus.com/future-technology/canwe-build-brain-computer/ Publi-
shed: 24th October, 2021, retrieved on February 9th, 2022)
Texto Traduzido
Eis por que nunca seremos capazes de construir um cérebro em um computador
É fácil equiparar cérebros e computadores – afinal, ambos são máquinas pensantes. Mas
a comparação realmente não resiste a uma inspeção mais detalhada, como revela a Dra.
Lisa Feldman Barrett.
As pessoas geralmente descrevem o cérebro como um computador, como se os neurônios
fossem hardware e a mente fosse software. Mas essa metáfora é profundamente falha.
Um computador é construído a partir de partes estáticas, enquanto seu cérebro se reconecta
constantemente à medida que você envelhece e aprende. Um computador armazena
informações em arquivos que são recuperados exatamente, mas os cérebros não armazenam
informações em nenhum sentido literal. Sua memória é uma construção constante de pulsos
elétricos e produtos químicos rodopiantes, e a mesma lembrança pode ser reconstruída
de maneiras diferentes em momentos diferentes.
Os cérebros também fazem algo crítico que os computadores de hoje não podem. Um
computador pode ser treinado com milhares de fotografias para reconhecer um dente-de-
leão como uma planta com folhas verdes e pétalas amarelas. Você, no entanto, pode olhar
para um dente-de-leão e entender que em diferentes situações ele pertence a diferentes
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categorias. Um dente de leão em sua horta é uma erva daninha, mas em um buquê de seu
filho é uma flor encantadora. Um dente-de-leão em uma salada é comida, mas as pessoas
também consomem dentes-de-leão como fitoterapia.
Em outras palavras, seu cérebro categoriza objetos sem esforço com base em suas funções,
não apenas por sua forma física. Alguns cientistas acreditam que essa incrível habilidade do
cérebro, chamada de construção de categoria ad hoc, pode ser fundamental para o modo
como o cérebro funciona.
Além disso, ao contrário de um computador, seu cérebro não é um monte de peças em uma
caixa vazia. Seu cérebro habita um corpo, uma complexa teia de sistemas que inclui mais
de 600 músculos em movimento, órgãos internos, um coração que bombeia 7.500 litros de
sangue por dia e dezenas de hormônios e outros produtos químicos, todos os quais devem
ser coordenados, continuamente, para digerir alimentos, excretar resíduos, fornecer energia
e combater doenças.[…]
Se queremos um computador que pensa, sente, vê ou age como nós, ele deve regular um
corpo – ou algo parecido com um corpo – com um conjunto complexo de sistemas que
ele deve manter em equilíbrio para continuar operando e com sensações para manter a
regulação sob controle. regulamento em cheque. Os computadores de hoje não funcionam
dessa maneira, mas talvez alguns engenheiros possam criar algo que sirva como um corpo
para fornecer esse ingrediente necessário.
Por enquanto, um “cérebro como computador” continua sendo apenas uma metáfora. E
metáforas podem ser maravilhosas para explicar tópicos complexos em termos simples,
mas falham quando as pessoas tratam a metáfora como uma explicação. As metáforas
fornecem uma ilusão de conhecimento.
Boa questão sobre os verbos modais. Os modais normalmente usados para expressar
obrigação/necessidade são “must”, “have to” e “need to”.
Letra e.
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O texto começa dizendo que a comparação entre o cérebro e um computador não é boa.
Dentre as alternativas “inaccurate”, “impreciso”, é a palavra que melhor representa essa ideia.
Letra a.
( ) Unlike a computer, it is hard for our brain to classify objects according to a specific
purpose.
( ) The author rules out the possibility that computers may emulate the human brain
someday.
( ) The brain adapts as one both matures and becomes more knowledgeable.
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O primeiro item está errado. Pelo contrário, o texto diz que o cérebro faz uma classificação
funcional ad hoc, no momento e na hora. O segundo item diz que o autor descarta, “rules
out”, a possibilidade de que computadores possam emular o cérebro humano algum dia. Não
é verdade, pois o penúltimo parágrafo justamente contempla essa possibilidade. O último
item está de acordo com o início do terceiro parágrafo: “[...] your brain constantly rewires
itself as you age and learn.” (“[...] seu cérebro se reconecta constantemente à medida que
você envelhece e aprende.”).
Letra d.
Ao dizer que “Eis por que nunca seremos capazes de construir um cérebro em um computador”,
o autor antecipa ao leitor que o que virá será uma explicação que sustente o que ele está
afirmando no título.
Letra c.
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The sudden shift to remote and flexible working by both audit firms and the companies
they audit adds a new dimension to the challenge already faced in adapting the audit to
a fast-evolving corporate world. Companies’ business models are growing more complex
as they move through digital transformation, and this is placing new demands on audit
professionals. However, new ways of working will bring important benefits as well as posing
challenges that have to be addressed.
As digital technologies and data analysis become increasingly central to the audit process
– as well as to companies’ business models – audit firms will require a more diverse range
of skills. They have traditionally recruited people with business backgrounds but, in the
future, all auditors will need an increased level of technological understanding.
In addition, audit firms will require more people with significant expertise in STEM subjects
(science, technology, engineering and mathematics) to enable them to leverage technology
effectively for audit purposes. Not all these specialists will become qualified auditors, but
some undoubtedly will, and their arrival will increase the diversity of audit teams.
The personal characteristics audit firms look for in new team members will evolve as well.
Traditionally, firms have emphasized personal integrity and professional skepticism in
audit professionals, and these attributes will undoubtedly remain vital. But in the new and
fast-developing environment, auditors will also need to develop even deeper knowledge
of business, a powerful curiosity about technologies and an agile mindset that embraces
disruption.
The shift in people’s working lives has been extraordinary. However, the reaction to the
COVID-19 pandemic has demonstrated that, when the situation demands it, audit firms
are capable of rapidly making significant changes to the way they operate.
Increased flexibility will bring other important benefits, especially if it results in firms placing
more emphasis on performance in terms of output and productivity. More broadly, the
changes brought about by COVID-19 will help to accelerate cultural change in organizations
and make them more open to different ways of working.
[…]
Source: Adapted from https://www.ey.com/en_gl/assurance/
how-the-auditing-profession-is-transforming-to-meet-future-challenges
Texto Traduzido
Como a profissão de auditoria está se transformando para enfrentar os desafios futuros
A forma como os profissionais de auditoria trabalham passou recentemente pela maior e
mais rápida mudança que qualquer um de nós já experimentou em nossas vidas profissionais.
A COVID-19 acelerou a transição das empresas de auditoria para novas formas de operação
que irão durar mais do que os efeitos imediatos da pandemia.
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A mudança repentina para o trabalho remoto e flexível tanto por parte das firmas de auditoria
quanto das empresas que auditam leva a uma nova dimensão ao desafio já enfrentado de
adaptar a auditoria a um mundo corporativo em rápida evolução. Os modelos de negócios
das empresas estão se tornando mais complexos à medida que passam pela transformação
digital, e isso está trazendo novas demandas aos profissionais de auditoria. No entanto,
novas formas de trabalhar trarão benefícios importantes, além de apresentarem desafios
que precisam ser enfrentados.
À medida que as tecnologias digitais e a análise de dados se tornam cada vez mais centrais
para o processo de auditoria – bem como para os modelos de negócios das empresas – as
empresas de auditoria irão exigir uma gama mais diversificada de habilidades. Elas têm
tradicionalmente recrutado pessoas com experiência em negócios, mas, no futuro, todos
os auditores precisarão de um maior nível de conhecimento tecnológico.
Além disso, as firmas de auditoria irão demandar mais pessoas com experiência significativa
em assuntos STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática) para permitir que
aproveitem a tecnologia de forma eficaz para fins de auditoria. Nem todos esses especialistas
se tornarão auditores qualificados, mas alguns certamente sim, e sua chegada aumentará
a diversidade das equipes de auditoria.
As características pessoais que as firmas de auditoria procuram nos novos membros da
equipe também irão evoluir. Tradicionalmente, as empresas têm enfatizado a integridade
pessoal e o ceticismo profissional nos profissionais de auditoria, e esses atributos, sem
dúvida, permanecerão vitais. Mas no ambiente novo e de rápido desenvolvimento, os auditores
também precisarão desenvolver um conhecimento ainda mais profundo dos negócios, uma
curiosidade poderosa sobre tecnologias e uma mentalidade ágil que abraça a disrupção.
A mudança na vida profissional das pessoas tem sido extraordinária. No entanto, a reação
à pandemia do COVID-19 demonstrou que, quando a situação assim exige, as firmas de
auditoria são capazes de fazer rapidamente mudanças significativas na forma como operam.
O aumento da flexibilidade trará outros benefícios importantes, especialmente se resultar em
empresas colocando mais ênfase no desempenho em termos de produção e produtividade.
De modo geral, as mudanças trazidas pela COVID-19 irão ajudar a acelerar a mudança
cultural nas organizações e a torná-las mais abertas a diferentes formas de trabalho.
[…]
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O primeiro item está errado porque, na verdade, o texto fala de uma rápida mudança
nas operações de auditoria. O segundo item está de acordo com o que o texto traz em
seu parágrafo inicial e nos dois parágrafos finais. O terceiro item está certo porque “few”
corresponde à ideia de quantidade expressa por “some” no final do quarto parágrafo.
Letra a.
“More broadly”, “de modo geral”, poderia ser substituído por “in general terms”.
Letra b.
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Essencial aqui conhecer o verbo “outlast” ou ser capaz de quebrá-lo no prefixo “out” e o
verbo “last”, “durar”, ou seja, “durar mais que”. Assim, temos que novas formas de operação
irão permanecer para além da calamidade.
Letra b.
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Texto Traduzido
O papel da auditoria interna nos relatórios ESG
As conversas e o foco na sustentabilidade, tipicamente agrupados em questões ambientais,
sociais e de governança (ESG), estão evoluindo rapidamente – de grupos de investidores
ativistas e reguladores curiosos que pressionam por mudanças a órgãos governamentais
e diretores nível C lutando para entender e adotar o conceito. Na vanguarda dessa nova
área de risco está a pressão para que as organizações assumam compromissos públicos
de sustentabilidade e forneçam atualizações rotineiras de estratégias, metas e métricas
relacionadas a ESG que sejam precisas e relevantes. No entanto, os relatórios ESG ainda
são imaturos e não há muitas orientações definitivas para as organizações nesse espaço.
Por exemplo, não existe um padrão único para o que deve ser relatado.
O que está claro é que uma governança forte sobre ESG – assim como a governança efetiva
em geral – requer alinhamento entre os principais atores, conforme descrito no Modelo
de Três Linhas do Instituto Interno de Auditores (IIA). Como em qualquer área de risco, a
auditoria interna deve estar bem posicionada para apoiar o corpo diretivo e a administração
com garantias objetivas, ideias e conselhos sobre questões ESG.
Embarcando na jornada ESG
Os esforços para mitigar os efeitos acelerados das mudanças climáticas e abordar as
notadas desigualdades sociais históricas são duas questões poderosas que promovem
mudança globalmente. Esses movimentos têm aumentado a conscientização de como todas
as organizações impactam, influenciam e interagem com a sociedade e o meio ambiente.
Eles também têm estimulado as organizações a reconhecer e gerenciar melhor os riscos
ESG (isto é, riscos associados a como as organizações operam em relação a seu impacto
no mundo ao seu redor). Esta ampla categoria de risco inclui áreas que são dinâmicas e
geralmente impulsionadas por fatores que podem ser difíceis de medir objetivamente.
Ainda assim, há uma urgência crescente para que as organizações entendam e gerenciem
os riscos ESG, em especial à medida que investidores e reguladores focam em organizações
que produzem relatórios de alta qualidade sobre medidas de sustentabilidade. Além disso,
essa pressão está se refletindo cada vez mais no desempenho executivo à medida que mais
organizações vinculam as métricas de comissões às metas ESG.
À medida que os relatórios ESG se tornam cada vez mais comuns, eles devem ser tratados com
o mesmo cuidado que os relatórios financeiros. As organizações precisam reconhecer que os
relatórios ESG devem ser construídos em um sistema de controles internos estrategicamente
elaborado e refletir com precisão como os esforços ESG de uma organização se relacionam
entre si, as finanças da organização e a criação de valor.
A auditoria interna pode e deve desempenhar um papel significativo na jornada ESG de uma
organização. Ela pode agregar valor em uma capacidade consultiva ao ajudar a identificar e
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estabelecer um ambiente funcional de controle ESG. Ele também pode oferecer apoio crítico
de garantia ao fornecer uma revisão independente e objetiva da eficácia das avaliações,
respostas e controles de risco ESG.
O primeiro item está errado porque o texto não aborda as dificuldades relacionadas ao ESG
dessa maneira. O segundo item está errado porque no final do primeiro parágrafo temos
que os relatórios ESG ainda são imaturos e não existe um padrão único ainda. O terceiro
item está de acordo com o final do segundo parágrafo.
Letra a.
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“Mitigate” é uma palavra cognata, “mitigar”, que significa “diminuir”, “reduzir”, “lessen”.
Letra c.
Relendo todo o trecho indicado, fica claro que se trata de uma explicação do que foi dito
antes.
Letra d.
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best expresses the idea that parties involved in the administration should follow a similar
orientation:
a) “Internal audit can and should play a significant role in an organization’s ESG journey”;
b) “[…] strong governance over ESG — as with effective governance overall — requires
alignment among the principal players”;
c) “These movements have enhanced awareness of how all organizations impact, influence,
and interact with society and the environment”;
d) “This broad risk category includes areas that are dynamic and often driven by factors
that can be difficult to measure objectively”;
e) “[…] pressure is being reflected increasingly in executive performance”.
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Texto Traduzido
Ceticismo profissional e por que é importante às partes interessadas da auditoria
Na auditoria, o conceito de ceticismo profissional é onipresente. Assim como um Jedi em
Star Wars está constantemente tentando aprimorar sua compreensão da “força”, um auditor
está constantemente desenvolvendo sua habilidade de aplicar o ceticismo profissional. É
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o ceticismo profissional que fornece a base para a tomada de decisões ao conduzir uma
declaração de compromisso.
Uma breve definição
As normas profissionais definem o ceticismo profissional como “uma atitude que inclui
uma mente questionadora, estar alerta para condições que possam indicar uma possível
distorção devido a fraude ou erro, e uma avaliação crítica da evidência de auditoria”. Dada
essa definição, percebe-se rapidamente que o ceticismo profissional não pode ser facilmente
mensurado. Nem é algo que é cultivado da noite para o dia. É uma habilidade desenvolvida
ao longo do tempo e uma habilidade que os auditores devem constantemente construir
e refinar.
Recentemente, a extensão em que o ceticismo profissional está sendo empregado tem
recebido muitas críticas. Especificamente, os órgãos reguladores argumentam que os
auditores não são céticos o bastante no desempenho de suas funções. No entanto, como
observado no livro branco intitulado Ceticismo: A Visão do Profissional, publicado pelo
Institute of Chartered Accountants na Inglaterra e no País de Gales, simplesmente pedir
mais ceticismo não é uma solução prática para esse problema, nem é necessariamente
sempre desejável. Há um cabo de guerra inevitável entre o ceticismo profissional e a
eficiência da auditoria. Quanto mais cético o auditor, normalmente, mais tempo leva para
concluir a auditoria.
Por que isso importa? Qualidade da auditoria.
Em primeiro lugar, como seu auditor aplica o ceticismo profissional à sua auditoria afeta
diretamente a qualidade de seu serviço. A aplicação de um nível apropriado de ceticismo
profissional aumenta a probabilidade de o auditor entender seu negócio, suas linhas de
negócio, seus processos de negócios e quaisquer nuances que tornam sua empresa diferente
das outras, pois naturalmente faz com que o auditor faça perguntas que não seriam feitas
de outro modo.
Aplicando o ceticismo internamente
Por sua definição, ceticismo profissional é um conceito que se aplica especificamente aos
auditores, e não é pertinente quando se trata de outras partes interessadas da auditoria.
Isso ocorre porque a definição implica que o indivíduo que aplica o ceticismo profissional é
independente da informação que está analisando. Outras partes interessadas da auditoria,
como os membros da administração ou do conselho de administração, são naturalmente
defensores das organizações que administram e dirigem e, portanto, não podem ser
considerados independentes, enquanto um auditor deve permanecer independente.
No entanto, em vez de as partes interessadas da auditoria aplicarem o ceticismo profissional
como tal, essas outras partes interessadas devem aplicar uma mentalidade imparcial e
diligente ao seu trabalho e às informações que revisam. Isso permite que a parte interessada
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da auditoria permaneça uma defensora de sua organização, ao mesmo tempo em que aplica
habilidades críticas semelhantes às aplicadas no exercício do ceticismo profissional. Essa
distinção sutil é necessária para manter o escopo limitado ao qual a definição de ceticismo
profissional se aplica: o auditor.
Também é importante ser crítico de seu próprio trabalho e nunca se tornar complacente.
Este pode ser o tipo de ceticismo mais difícil de se aplicar, já que a maioria de nós não gosta
que nosso trabalho seja criticado. No entanto, revisar criticamente o próprio trabalho,
essencialmente como um primeiro nível informal de revisão, permitirá que você dê um
passo atrás e o considere de um ponto de vista diferente, o que pode ajudar a detectar
erros que de outra forma passariam despercebidos. Essencialmente, você deve considerar
tanto as evidências que apóiam a conclusão inicial e as que podem ser contraditórias a
essa conclusão.
A discussão nos círculos de auditoria sobre o ceticismo profissional e como aplicá-lo de
modo apropriado continua. É uma noção desafiadora que é difícil de se articular de maneira
adequada.
Mais uma questão explorando a conjunção “whereas”, “enquanto que”. Conforme já discutimos,
ela introduz um contraste.
Letra b.
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d) “This nuanced distinction is necessary to maintain the limited scope to which the definition
of professional skepticism applies: the auditor”;
e) “Essentially, you should both consider evidence that supports the initial conclusion and
evidence that may be contradictory to that conclusion”.
Questão fácil assim a gente até desconfia né? O trecho que se refere especificamente a um
conflito que não pode ser evitado é, naturalmente, o que inicia com “inevitable”, “inevitável”.
Claro que é sempre bom ler as demais alternativas e certificar-se de que não tem nenhuma
pegadinha. Além de estabelecer a relação de “cannot be avoided”, “não pode ser evitado”,
com “inevitable”, ajuda bastante relacionar “clash”, “conflito”, com “tug of war”, “cabo de
guerra”, usado figurativamente para se referir a um conflito.
Letra a.
a) F – T – F;
b) T – F – F;
c) F – F – T;
d) F – T – T;
e) T – F – T.
O primeiro item é uma escolha bastante infeliz por parte da banca por exigir do candidato
o conhecimento de uma palavra pouquíssimo usada, “germane”, “relevante”. Está correto
por refletir o que foi dito no segundo parágrafo do texto. O segundo item está errado, pois
vai de encontro ao que foi dito no segundo parágrafo. O terceiro item está certo porque um
dos pontos centrais do texto é justamente a importância do ceticismo profissional. Logo,
de forma alguma ele pode ser ignorado, “brushed aside”, quando o foco é a qualidade da
auditoria.
Letra e.
Ao ler o título, o leitor é levado a assumir que, além de definir, o autor irá fornecer a lógica
por trás do tópico principal.
Letra c.
TEXT I
The Challenges Facing Government Auditors
Posted on July 26, 2013
When it comes to the pressure of successfully identifying, anticipating and dealing with
risks, few auditors shoulder as much burden as those who work with the government. As
the Institute of Internal Auditors’ Richard Chambers wrote, these professionals deal with
career-threatening political risks on a daily basis that many private sector auditors could
never comprehend.
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Internal auditors play a pivotal role in the relationship between the government and citizens.
It’s up to auditors to set the appropriate controls to manage federal programs and also
to provide insight into the effectiveness and the soundness of the government’s inner
workings. Put simply, auditors are key to ensuring the public’s trust in their government is
well-founded and not abused.
That being said, there are a number of challenges associated with governmental-level
internal auditing. Citing a McKinsey paper from 2011, Chambers points to a few key issues:
1_Turnover and Outsiders: Turnover in the political sector is high, with appointed executives
seldom lasting for more than two years. On top of that, newly appointed officials often come from
outside departments or agencies. This means officials frequently don’t have a firm grasp on all
the risks and challenges associated with their position, which can lead to poor decision making.
2_Metrics for Success: In the private sector, business objectives are clear and are conducive
to metrics: more sles, more customers, more revenue, return on investment, etc. This means
it’s extremely easy to determine the efficiency of audit programs and controls. In the public
sphere, metrics aren’t as obvious because financial and mission objectives are more complex.
This complicates the job immensely.
3_‘Mission Over Risk’ Mindset: Most companies undervalue the importance of risk culture.
Departments want to achieve their objectives, and risk management takes a back seat to that.
In the public sector, officials are often even more dedicated to and passionate about the mission
at hand. Additionally, people tend to assume that government budgets are big enough to bail
departments out of bad decisions, which can lead to risky behaviors. [...]
Internal controls are pivotal to maintaining the public trust in government operations, so
despite the challenges that lay in front of auditors, it’s crucial they work with managers to
develop effective campaigns and programs.
Texto Traduzido
TEXTO I
Os Desafios Enfrentados Pelos Auditores Do Governo
Postado em 26 de julho de 2013
Quando se trata da pressão para identificar, antecipar e lidar com riscos da melhor maneira,
poucos auditores suportam tanto fardo quanto aqueles que trabalham com o governo.
Como escreveu Richard Chambers, do Instituto de Auditores Internos, esses profissionais
lidam diariamente com riscos políticos que ameaçam sua carreira que muitos auditores do
setor privado jamais poderiam compreender.
Os auditores internos desempenham um papel fundamental na relação entre o governo
e os cidadãos. Cabe aos auditores estabelecer os controles apropriados para gerenciar os
programas federais e também fornecer ideias sobre a eficácia e a solidez do funcionamento
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1_Rotatividade e pessoas de fora: a rotatividade no setor político é alta, com executivos nomeados
raramente durando mais de dois anos. Além disso, os funcionários recém-nomeados geralmente
vêm de departamentos ou agências externas. Isso significa que os funcionários frequentemente
não têm uma compreensão firme de todos os riscos e desafios associados à sua posição, o que
pode levar a decisões pobres.
2_Métricas para o sucesso: No setor privado, os objetivos de negócios são claros e favoráveis às
métricas: mais vendas, mais clientes, mais receita, retorno sobre o investimento, etc. Isso significa
que é extremamente fácil determinar a eficiência dos programas e controles de auditoria. Na
esfera pública, as métricas não são tão óbvias porque os objetivos financeiros e de missão são
mais complexos. Isso complica imensamente o trabalho.
3_Mentalidade ‘missão em relação ao risco’: a maioria das empresas subestima a importância
da cultura de risco. Os departamentos desejam atingir seus objetivos e a gestão de riscos fica
em segundo plano. No setor público, os funcionários costumam ser ainda mais dedicados e
apaixonados pela missão em questão. Além disso, as pessoas tendem a supor que os orçamentos
do governo são grandes o suficiente para salvar departamentos de más decisões, o que pode
levar a comportamentos de risco. [...]
Os controles internos são essenciais para manter a confiança pública nas operações do
governo de forma que, apesar dos desafios que se colocam aos auditores, é crucial que
trabalhem com os gerentes para desenvolver campanhas e programas eficazes.
( ) Private sector auditors have more responsibility than government auditors on risk-
taking decisions.
( ) The weight government auditors take upon themselves is quite heavy.
( ) Part of the auditor’s job is one of mediation between the public and the government.
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A primeira alternativa é falsa, pois diz que os auditores do setor privado têm mais
responsabilidades do que os auditores do governo, sendo que o texto diz o contrário. A
segunda alternativa corrobora o seguinte trecho da segunda linha do texto: “few auditors
shoulder as much burden as those who work with the government”. A terceira alternativa,
por sua vez, está de acordo com a primeira linha do segundo parágrafo: “Internal auditors
play a pivotal role in the relationship between the government and citizens.”
Letra c.
Por “continuidade”, a primeira alternativa traz o termo “turnover”, que se refere à rotatividade
de empregados.
Letra a.
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Por citar “desafios” enfrentados pelos auditores, claramente a melhor opção é a que se
refere aos “problemas difíceis encontrados”, “meet some difficult issues”.
Letra c.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
c) traditional.
d) modern.
e) central.
TEXT II
Blockchain: An opportunity for accountants? Or a threat?
The emergence of blockchain technology has led to a concern in the CPA profession that
is perfectly understandable. Technological advances can threaten people’s livelihoods in
any number of professions. The development of the internet had a devastating effect
on newspaper journalists, and some experts say self-driving vehicles may cause huge job
losses among truck drivers. Blockchain, meanwhile, has implications for the accounting
profession. Blockchain is a digital ledger on which transactions are recorded chronologically
and can be viewed by all who have access. The technology is expected to affect auditing,
cybersecurity, and financial planning and analysis.
Erik Asgeirsson, president and CEO of CPA.com, the technology arm of the AICPA, said that
some CPAs have anxiety that blockchain might put audit professionals out of business. But
while blockchain is likely to change the way CPAs work, he said, he is telling accounting firm
leaders that the accounting profession can continue to thrive through the use of blockchain
technology. “It’s going to be a fantastic, secure database that will have uses,” he said during
a panel presentation Tuesday at the Wall Street Blockchain Alliance’s Blockchain for Wall
Street education day in New York City. “But it’s not going to put them out of work.”
Large and medium-size CPA firms already are seeing the implications of blockchain for
their clients, Amy Pawlicki, CPA, vice president-Assurance & Advisory Innovation for the
Association of International Certified Professional Accountants, said during the panel
session. Companies are implementing blockchain into their enterprise resource planning
(ERP) systems, particularly for tasks such as procurement and supplier management.
Blockchain’s ledger-based technology can simplify the procurement process because it enables
secure recording of transactions in a way that can lead to unprecedented transparency
and increased operational efficiency. “Our auditors are already auditing transactions in
the blockchain,” Pawlicki said. Blockchain’s transparency gives visibility to all transactions
for approved users, and this may decrease auditors’ work with sampling and validating
transactions. But this allows auditors more time to focus on controls and investigating
anomalies. Meanwhile, opportunities are emerging for CPAs to use blockchain technology
as they expand their assurance services to areas such as cybersecurity and sustainability.
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“We’ve got a lot of work to do _ it’s a great opportunity in an area where CPAs can add a
lot of value,”Pawlicki said.
An important next step for the profession in the use of blockchain is accommodations
for the technology from standard setters and regulators. SEC Chief Accountant Wesley
Bricker, CPA, J.D, said Tuesday that the commission’s Office of the Chief Accountant is
investing time in understanding blockchain technologies, and suggested that accounting
professionals do the same. “It is important that those in the accounting profession invest
the time to understand new trends and developments in technology and commerce to
identify their potential effects on financial reporting to investors,” Bricker said during a
speech at a Financial Executives international conference in New York City.
Past developments such as the emergence of computers, ERP systems, and cloud computing
have merely changed CPAs’ work instead of making them irrelevant. The same can be true
with blockchain, Asgeirsson said. “Through every phase,” Asgeirsson said, “what’s really
happened is that the accountant’s and the auditor’s role has just evolved.”
(Source:https://www.journalofaccountancy.com/news/2017/nov/blockchain-opportunity-for-accoun-
tants-201717900.html. Retrieved on January 22nd, 2018)
Glossary:
CEO: Chief Executive Officer
CPA: Certified Public Accountant
ERP: Enterprise Resource Planning
AICPA: American Institute of Certified Public Accountants
Texto Traduzido
Blockchain: uma oportunidade para contadores? Ou uma ameaça?
O surgimento da tecnologia blockchain gerou uma preocupação na profissão do CPA* que
é perfeitamente compreensível. Os avanços tecnológicos podem ameaçar o sustento das
pessoas em várias profissões. O desenvolvimento da Internet teve um efeito devastador
sobre os jornalistas e alguns especialistas dizem que os veículos que dirigem sozinhos podem
causar enormes perdas de empregos entre os motoristas de caminhão. A Blockchain, por
sua vez, tem implicações para a profissão contábil. Blockchain é um livro-razão digital no
qual as transações são registradas cronologicamente e podem ser visualizadas por todos
que têm acesso. Espera-se que a tecnologia afete a auditoria, a segurança cibernética e o
planejamento e análise financeiros.
Erik Asgeirsson, presidente e CEO da CPA.com, o braço tecnológico da AICPA, disse que
alguns CPAs temem que a blockchain possa tirar os profissionais de auditoria do mercado.
Mas enquanto é provável que a blockchain mude a maneira como os CPAs trabalham,
disse ele, ele está dizendo aos líderes de firmas de contabilidade que a profissão contábil
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pode continuar a prosperar com o uso da tecnologia blockchain. “Será um banco de dados
fantástico e seguro que terá usos”, disse ele durante uma apresentação de painel na terça-
feira no Blockchain para o dia de educação de Wall Street da Wall Street Blockchain Alliance
na cidade de Nova York. “Mas isso não vai deixá-los sem emprego.”
As grandes e médias empresas de CPA já estão vendo as implicações da blockchain para
seus clientes, disse Amy Pawlicki, CPA, vice-presidente de Garantia e Inovação Consultiva
da Associação de Contadores Profissionais Internacionais Certificados, durante a sessão do
painel. As empresas estão implementando a blockchain em seus sistemas de planejamento
de recursos empresariais (ERP), especialmente para tarefas como compras e gerenciamento
de fornecedores.
A tecnologia baseada em livro-razão da blockchain pode simplificar o processo de compras
porque permite o registro seguro de transações de uma forma que pode levar a uma
transparência sem precedentes e maior eficiência operacional. “Nossos auditores já estão
auditando as transações na blockchain”, disse Pawlicki. A transparência da blockchain dá
visibilidade a todas as transações para usuários aprovados, e isso pode diminuir o trabalho
dos auditores com amostragem e validação de transações. Mas isso permite que os auditores
tenham mais tempo para focar nos controles e na investigação de anomalias. Enquanto isso,
as oportunidades estão surgindo para os CPAs usarem a tecnologia blockchain enquanto
expandem seus serviços de garantia a áreas como segurança cibernética e sustentabilidade.
“Temos muito trabalho a fazer _ é uma grande oportunidade em uma área onde os CPAs
podem agregar muito valor”, disse Pawlicki.
Um próximo passo importante para a profissão no uso de blockchain é a adaptação para a
tecnologia de padronizadores e reguladores. O contador-chefe da SEC, Wesley Bricker, CPA,
J.D, disse na terça-feira que o escritório do contador-chefe da comissão está investindo
tempo na compreensão das tecnologias de blockchain e sugeriu que os profissionais de
contabilidade façam o mesmo. “É importante que aqueles na profissão contábil invistam o
tempo necessário para entender as novas tendências e avanços na tecnologia e no comércio
para identificar seus efeitos potenciais nos relatórios financeiros para investidores”, disse
Bricker durante um discurso em uma conferência internacional de Executivos Financeiros
na cidade de Nova York.
Desenvolvimentos anteriores, como o surgimento de computadores, sistemas ERP e
computação em nuvem simplesmente mudaram o trabalho dos CPAs em vez de torná-los
irrelevantes. O mesmo pode ser verdadeiro para a blockchain, disse Asgeirsson. “Em todas
as fases”, segundo ele, “o que realmente aconteceu é que o papel do contador e do auditor
acabou de evoluir”.
* O acrônimo CPA, Contador Público Certificado, foi mantido a fim de facilitar a referência
com o texto original.
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O item I está certo porque o texto tenta justamente demonstrar que as novas tecnologias não
vão tirar o emprego dos profissionais contábeis. O item II também está certo e complementa
o I ao explicar que as tecnologias irão facilitar automatizar parte do trabalho dos profissionais
contábeis, permitindo que eles se dediquem a outras atividades.
Letra d.
Questão fácil, pois o título do texto é uma interrogativa, o que expressa uma dúvida, “doubt”.
Letra a.
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A alternativa que alerta sobre os efeitos nocivos que os avanços na tecnologia podem trazer
é a letra “b”, “Os avanços tecnológicos podem ameaçar o sustento de várias das pessoas
em várias profissões”.
Letra b.
Se você reler os parágrafos em que Erik expressa suas opiniões, o segundo e último, verá
que sua posição é positiva, esperançosa, “hopeful”.
Letra d.
Text 3
The Future of Auditing
The past financial crisis that many economies all over the world experienced prompted a
renewed interest in the role and importance of auditing. The future of auditing will therefore
be closely tied to the continuous ripples of effects that the world is still experiencing due
to the financial crisis. However, it is to be expected that this industry would continue to
grow in prevalence in the business world.
Now, more and more companies are realising that the audit and assurance professions are
vital to an organisation. In fact, many companies who, in the past, did not conduct audits
now find the need to do so. They are realising the need to go back to the basic management
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principles so they can identify problematic management practices and rectify them;
audit plays a key role in this as only a true and effective audit can conduct effective fraud
detection and risk management procedures within a company. Firms are thus advised to
staff an internal audit department or to outsource audit work to specialist providers just
to meet its auditing requirements.
(from http://www.careersinaudit.com/article/the-future-of-auditing/)
Texto Traduzido
Texto 3
O Futuro da Auditoria
A última crise financeira por que passaram muitas economias em todo o mundo despertou
um interesse renovado no papel e na importância da auditoria. O futuro da auditoria estará,
portanto, intimamente ligado ao efeito cascata que o mundo ainda está experimentando
devido à crise financeira. Entretanto, é de se esperar que essa indústria continue a crescer
em relevância no mundo dos negócios.
Agora, mais e mais empresas estão percebendo que as profissões de auditoria e asseguração
são vitais para uma organização. Na verdade, muitas empresas que no passado não conduziam
auditorias agora veem a necessidade de fazê-lo. Elas estão percebendo a necessidade de
voltar aos princípios básicos de gestão para que possam identificar práticas de gestão
problemáticas e retificá-las; a auditoria desempenha um papel-chave nisso, uma vez
que apenas uma auditoria verdadeira e eficaz pode conduzir procedimentos eficazes de
detecção de fraude e gerenciamento de risco dentro de uma companhia. As empresas são,
portanto, aconselhadas a montar um departamento de auditoria interna ou a terceirizar
o trabalho de auditoria para fornecedores especializados apenas para atender aos seus
requisitos de auditoria.
Logo no início do texto temos que “The past financial crisis that many economies all over the
world experienced prompted a renewed interest in the role and importance of auditing”, “A
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crise financeira passada por que passaram muitas economias em todo o mundo despertou
um interesse renovado no papel e na importância da auditoria.”
Letra d.
A primeira alternativa está errada, pois tal informação não consta no texto. A segunda é
verdadeira já que está de acordo com a ideia central do texto que é justamente mostrar
que as empresas estão percebendo a necessidade da auditoria. A terceira alternativa
está errada uma vez que diz o oposto do que consta a partir da segunda linha do segundo
parágrafo: “[...] many companies who, in the past, did not conduct audits now find the need
to do so.”, “[...] muitas empresas que no passado não conduziam auditorias agora veem a
necessidade de fazê-lo”. A última alternativa está certa por justamente sintetizar a ideia
central do texto.
Letra c.
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Questão que explora os modal verbs. Uma vez que o texto diz que as firmas são “aconselhadas”,
“advised”, devemos buscar o modal que é usado para expressar ideia de sugestão. Dentre
as alternativas, o único que cumpre esse papel é “should”.
Letra d.
Police officers’ ability to recognize and locate individuals with a history of committing
crime is vital to their work. In fact, it is so important that officers believe possessing it is
fundamental to the craft of effective street policing, crime prevention and investigation.
However, with the total police workforce falling by almost 20 percent since 2010 and recorded
crime rising, police forces are turning to new technological solutions to help enhance their
capability and capacity to monitor and track individuals about whom they have concerns.
One such technology is Automated Facial Recognition (known as AFR). This works by analyzing
key facial features, generating a mathematical representation of them, and then comparing
them against known faces in a database, to determine possible matches. While a number
of UK and international police forces have been enthusiastically exploring the potential of
AFR, some groups have spoken about its legal and ethical status. They are concerned that
the technology significantly extends the reach and depth of surveillance by the state.
Until now, however, there has been no robust evidence about what AFR systems can and
cannot deliver for policing. Although AFR has become increasingly familiar to the public
through its use at airports to help manage passport checks, the environment in such
settings is quite controlled. Applying similar procedures to street policing is far more
complex. Individuals on the street will be moving and may not look directly towards the
camera. Levels of lighting change, too, and the system will have to cope with the vagaries
of the British weather.
[…]
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As with all innovative policing technologies there are important legal and ethical concerns
and issues that still need to be considered. But in order for these to be meaningfully debated
and assessed by citizens, regulators and law-makers, we need a detailed understanding
of precisely what the technology can realistically accomplish. Sound evidence, rather than
references to science fiction technology --- as seen in films such as Minority Report --- is
essential.
With this in mind, one of our conclusions is that in terms of describing how AFR is being
applied in policing currently, it is more accurate to think of it as “assisted facial recognition,”
as opposed to a fully automated system. Unlike border control functions -- where the
facial recognition is more of an automated system -- when supporting street policing, the
algorithm is not deciding whether there is a match between a person and what is stored in
the database. Rather, the system makes suggestions to a police operator about possible
similarities. It is then down to the operator to confirm or refute them.
By Bethan Davies, Andrew Dawson, Martin Innes
(Source: https://gcn.com/articles/2018/11/30/facial-recognition
policing. aspx, accessed May 30th, 2020)
Texto Traduzido
A capacidade dos policiais de reconhecer e localizar indivíduos com histórico criminal é vital
para seu trabalho. Na verdade, isso é tão importante que os policiais acreditam que possuir
essa habilidade é fundamental para a prática eficaz de policiamento de rua, prevenção e
investigação de crimes. Entretanto, com toda a força de trabalho policial caindo quase
20% desde 2010 e o número de crimes registrados aumentando, as forças policiais estão
se voltando para novas soluções tecnológicas para ajudar a aumentar sua competência e
capacidade de monitorar e rastrear indivíduos suspeitos.
Uma dessas tecnologias é o Reconhecimento Facial Automatizado (conhecido como AFR,
em inglês). Seu funcionamento se dá ao analisar as principais características faciais,
gerando uma representação matemática delas e, em seguida, comparando-as com as
faces conhecidas em um banco de dados, para determinar possíveis correspondências.
Embora inúmeras forças policiais internacionais e do Reino Unido venham explorando com
entusiasmo o potencial da AFR, alguns grupos têm falado sobre seu status legal e ético. Eles
estão preocupados que a tecnologia amplie significativamente o alcance e a profundidade
da vigilância pelo estado.
Até agora, contudo, não houve nenhuma evidência robusta sobre o que os sistemas AFR
podem ou não oferecer para a atividade policial. Embora o AFR tenha se tornado cada
vez mais familiar pelo público através de seu uso em aeroportos para ajudar a gerenciar
as verificações de passaporte, o ambiente nesses locais é bastante controlado. Aplicar
procedimentos semelhantes ao policiamento de rua é muito mais complexo. Pessoas na rua
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estarão se movendo e podem não olhar diretamente para a câmera. Os níveis de iluminação
também mudam e o sistema terá de lidar com as peculiaridades do clima britânico.
[…]
Assim como todas as tecnologias de policiamento inovadoras, existem importantes questões
legais e éticas que ainda precisam ser consideradas. Mas para que isso seja debatido e
avaliado de forma significativa pelos cidadãos, reguladores e legisladores, precisamos de
uma compreensão detalhada de exatamente o que a tecnologia pode realizar de forma
realista. Evidências sólidas, ao invés de referências à tecnologia de ficção científica - como
visto em filmes como Minority Report - são essenciais.
Com isso em mente, uma de nossas conclusões é que, em termos de descrição de como a
AFR está sendo aplicada atualmente no policiamento, é mais correto pensar nisso como
“reconhecimento facial assistido”, em oposição a um sistema totalmente automatizado.
Diferentemente das funções de controle de fronteira - onde o reconhecimento facial é mais
um sistema automatizado - ao apoiar o policiamento de rua, o algoritmo não está decidindo
se há uma correspondência entre uma pessoa e o que está armazenado no banco de dados.
Em vez disso, o sistema faz sugestões a um operador policial sobre possíveis semelhanças.
Cabe então ao operador confirmá-las ou refutá-las.
O texto termina dizendo que “Cabe então ao operador confirmá-las ou refutá-las.” (“It is
then down to the operator to confirm or refute them.”), ou seja, os humanos devem dar
a palavra final.
Letra d.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
c) emphasis.
d) agreement.
e) comparison.
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Texto II
Governance Challenges for the Internet of Things
The future will be rich with sensors capable of collecting vast amounts of information.
The Internet will be almost fused with the physical world as the Internet of Things (IoT)
becomes a reality. Although it’s just beginning, experts estimate that by the end of 2015
there will be around 25 billion “things” connected to the global Internet. By 2025, the
estimated number of connected devices should reach 100 billion. These estimates include
smartphones, vehicles, appliances, and industrial equipment. Privacy, security, and safety
fears grow as the IoT creates conditions for increasing surveillance by governments and
corporations. So the question is: Will the IoT be good for the many, or the mighty few?
While technological aspects of the IoT have been extensively published in the technical
literature, few studies have addressed the IoT’s social and political impacts. Two studies
have shed light on challenges for the future with the IoT. In 2013, the European Commission
(EC) published a study focusing on relevant aspects for possible IoT governance regimes.
The EC report identified many challenges for IoT governance – namely privacy, security,
ethics, and competition. In 2015, the US Federal Trade Commission (FTC) published the FTC
Staff Report The Internet of Things: Privacy and Security in a Connected World. Although the
report emphasizes the various benefits that the IoT will bring to consumers and citizens, it
acknowledges that there are many risks associated with deploying IoT-based applications,
especially in the realm of privacy and security.
[,,,]
The nature of privacy and security problems frequently associated with the IoT indicates
that further research, analysis, and discussion are needed to identify possible solutions.
First, the introduction of security and privacy elements in the very design of sensors,
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implementing Privacy by Design, must be taken into account for outcomes such as the
homologation process of sensors by competent authorities. Even if the privacy governance
of IoT can oversee the control centers for collected data, we must develop concrete means
to set limits on the amount or nature of the personal data collected.
Other critical issues regard notification and consent. If, from one side, it’s true that several
sensors are already collecting as much personal data as possible, something must be done
to increase citizens’ awareness of these data collection processes. CItizens must have means
to take measures to protect their rights whenever necessary. If future scenarios indicate
the inadequacy of a mere notice-and-consent approach, alternatives must be presented
so that the individual’s autonomy isn’t eroded.
As with other technologies that aim to change human life, the IoT must be in all respects
designed with people as its central focus. Privacy and ethics aren’t natural aspects to be
considered in technology’s agenda. However, these features are essential to build the
necessary trust in an IoT ecosystem, making it compatible with human rights and ensuring
that it’s drafted at the measure, and not at the expense, of people.
(Source: https://cyber.harvard.edu/”valmeida/pdf/IoT-governance.pdf Retrieved on January 23rd, 2018)
Texto Traduzido
Texto II
Desafios de Governança para a Internet das Coisas
O futuro será rico em sensores capazes de coletar vastas quantidades de informações. A
Internet será quase fundida com o mundo físico à medida que a Internet das Coisas (IoT) se
torna uma realidade. Embora esteja apenas começando, os especialistas estimam que, por
volta do fim de 2015, haverá cerca de 25 bilhões de “coisas” conectadas à Internet global.
Em 2025, o número estimado de dispositivos conectados deve chegar a 100 bilhões. Essas
estimativas incluem smartphones, veículos, eletrodomésticos e equipamentos industriais.
Os temores sobre privacidade, segurança e proteção* crescem à medida que a IoT cria
condições para aumentar a vigilância por governos e corporações. Então, a questão é: a IoT
será boa para muitos ou para os poucos e poderosos?
Enquanto os aspectos tecnológicos da IoT têm sido amplamente publicados na literatura
técnica, poucos estudos têm abordado os impactos sociais e políticos da IoT. Dois estudos
lançaram luz sobre os desafios para o futuro com a IoT. Em 2013, a Comissão Europeia
(CE) publicou um estudo com foco em aspectos relevantes para possíveis regimes de
governança de IoT. O relatório da CE identificou muitos desafios para a governança da IoT
– a saber, privacidade, segurança, ética e concorrência. Em 2015, a Comissão Federal de
Comércio dos EUA (FTC, em inglês) publicou o Relatório da Equipe da FTC, A Internet Das
Coisas: Privacidade e Segurança em um Mundo Conectado. Embora o relatório enfatize os
vários benefícios que a IoT trará aos consumidores e cidadãos, ele reconhece que existem
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
( ) There are already many studies on the social and political effects of the IoT.
( ) Research studies on security and privacy still need to be carried out.
( ) The report from the US Federal Trade Commission supported the unrestricted use
of the IoT.
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a) F – T – F.
b) T – T – F.
c) F – T – T.
d) F – F – T.
e) T – F – F.
A primeira assertiva está errada, pois a partir da segunda linha do segundo parágrafo temos
que “few studies have addressed the IoT’s social and political impacts” (“poucos estudos
têm abordado os impactos sociais e políticos da IoT.”). A segunda assertiva está certa por
estar de acordo com o início do terceiro parágrafo: “The nature of privacy and security
problems frequently associated with the IoT indicates that further research, analysis,
and discussion are needed to identify possible solutions.” (“A natureza dos problemas
de privacidade e segurança frequentemente associados à IoT indica que mais pesquisas,
análises e discussões são necessárias para identificar possíveis soluções.”). A terceira
assertiva está em desacordo com o final do segundo parágrafo: “[...] it acknowledges that
there are many risks associated with deploying IoT-based applications, especially in the
realm of privacy and security.” (“[...] ele reconhece que existem muitos riscos associados
à implantação de aplicativos baseados em IoT, especialmente no domínio da privacidade
e segurança.”).
Letra a.
O primeiro abre com uma previsão, “forecast”, e encerra com um questionamento, uma
dúvida, “doubt”.
Letra b.
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Text II
Brazil’s mega hydro plan foreshadows China’s growing impact on the Amazon
Crashing upstream through the São Luiz rapids, the churning river throws the speedboat
around like a child’s toy. There is first a moment of fear, then relief and finally wonder at
crossing a natural boundary that has held back the destruction of this corner of the Amazon
for almost five centuries.
This is the gateway to a land that indigenous inhabitants call Mundurukania, after their tribe,
the Munduruku, which has settled the middle and upper reaches of the Rio Tapajós since
ancient times. The thickly vegetated shores, misty hills and untamed waters – breached
at one point by a dolphin – mark it out as one of the few regions of the planet still to be
explored and exploited by industrial commerce.
The tranquillity is breathtaking, but misleading. These rapids are now on the frontline
of one of the world’s most important struggles for indigenous rights and environmental
protection. Long ignored, they are suddenly seen as a strategically crucial step between
the nations with the world’s biggest farms – Brazil – and the world’s most numerous dining
tables – China. Longer term, the changes now being planned could bring this waterway
closer to the industrialised, traffic-filled Yangtze in more ways than one.
Over the coming years, the Brazilian government – backed by Chinese and European finance
and engineering – wants to turn this river into the world’s biggest grain canal by building
49 major dams on the Tapajós and its tributaries.
This would make the rapids navigable by barges carrying produce from the deforested
cerrado savanna of Mato Grosso – which produces a third of the world’s soya – up to the
giant container port being planned in the closest city of Santarém and then out to global
markets, particularly in Asia.
The network of dams would also produce 29gW of electricity, increasing Brazil’s current
supply by 25%. A consortium headed by Furnas – a subsidiary of the state-run energy utility
Electrobras – plans to sell the power to distant cities and to local mining companies that
want to unearth the mineral riches under the forest.
For the Brazilian government, this mega-scheme to open up the Tapajós basin – which
is roughly the area of France – is a linchpin of national economic development and trade
with China. For local politicians, it is an opportunity to industrialise, expand and enrich the
business of nearby cities, which expect their populations to double in size over the next
10 years.
For opponents, however, the “hydrovia” – as the river transport scheme is known – and
related projects are the biggest threat ever posed to the native inhabitants, traditional
riverine communities, waters and wildlife. By one estimate, 950,000 hectares of forest
would be cleared, releasing significant amounts of carbon dioxide.
(Source:https://www.theguardian.com/world/2017/oct/DS/brazil-amazon-tapajos-hydrovia-scheme.
Retrieved on January 11th, 2018)
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Texto Traduzido
Texto II
O mega plano hidrelétrico do Brasil prenuncia o impacto crescente da China na Amazônia
Correndo rio acima através das corredeiras de São Luiz, o rio agitado balança a lancha
como um brinquedo de criança. Há, primeiro, um momento de medo, depois de alívio e,
finalmente, de admiração ao cruzar uma fronteira natural que impediu a destruição deste
canto da Amazônia por quase cinco séculos.
Essa é a porta de entrada para uma terra que os indígenas chamam de Mundurukania, em
homenagem à sua tribo, os Munduruku, que se estabeleceram nas áreas médias e altas do
Rio Tapajós desde a antiguidade. As costas com vegetação densa, colinas enevoadas e águas
selvagens – vazadas em um ponto por um golfinho – marcam-na como uma das poucas
regiões do planeta ainda a serem exploradas* pelo comércio industrial.
A tranquilidade é de tirar o fôlego, mas enganosa. Essas corredeiras estão agora na
linha de frente de uma das lutas mais importantes do mundo pelos direitos indígenas e
proteção ambiental. Há muito ignorados, eles são repentinamente vistos como um passo
estrategicamente crucial entre as nações com as maiores fazendas do mundo – o Brasil – e
as mesas de jantar mais numerosas do mundo – a China. A longo prazo, as mudanças que
estão sendo planejadas podem trazer essa hidrovia para mais perto do industrializado e
congestionado Yangtze de várias maneiras.
Nos próximos anos, o governo brasileiro – apoiado pelas finanças e engenharia chinesa e
europeia – quer transformar este rio no maior canal de grãos do mundo ao construir 49
grandes barragens no Tapajós e seus afluentes.
Isso tornaria as corredeiras navegáveis por barcaças que transportam a produção a partir
do cerrado desmatado do Mato-Grosso – que produz um terço da soja do mundo – até o
gigantesco porto de contêineres planejado na cidade mais próxima, Santarém, e então para
os mercados globais, particularmente a ásia.
A rede de barragens também produziria 29gW de eletricidade, aumentando a produção
atual do Brasil em 25%. Um consórcio liderado por Furnas – subsidiária da estatal de energia
Eletrobras – planeja vender a energia para cidades distantes e para mineradoras locais que
queiram desenterrar as riquezas minerais sob a floresta.
Para o governo brasileiro, esse mega-projeto de abertura da bacia do Tapajós – que é
aproximadamente a área da França – é a base do desenvolvimento econômico nacional e
do comércio com a China. Para os políticos locais, é uma oportunidade de industrializar,
expandir e enriquecer os negócios das cidades próximas, que esperam dobrar o tamanho
de sua população nos próximos 10 anos.
Para os oponentes, no entanto, a “hidrovia” – como é conhecido o sistema de transporte
fluvial – e projetos relacionados são a maior ameaça já posta aos habitantes nativos, às
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O primeiro parágrafo descreve os sentimentos que uma pessoa tem ao longo da viagem.
Letra d.
“As mesas de jantar” chinesas são uma referência à grande capacidade de consumo de
alimentos do país.
Letra e.
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Text I
In Europe, Weber still rules
After 30 years of public administration reform in European countries inspired by New Public
Management ideas, traditional Weberian administration still is the main organizing principle.
This is the picture that emerges from a large-scale survey among the entire population of
top civil servants in 18 European countries. The findings have now been published in our
book – Public Administration Reforms in Europe: The View from the Top.
True, many tools and management practices associated with the NPM such as staff
performance talks or management by objectives have become very common. Across all
countries, the almost 7000 top civil servants we surveyed list achieving results and ensuring
an efficient use of resources among the most important roles they have. They are also in
agreement that, compared to five years ago, the public sector has made major progress in
terms of efficiency and service quality – two main objectives of the NPM.
There are ‘NPM champions’ – countries that have gone further than others in reforming the
Weberian state. Think the UK or the Netherlands, where public employment is increasingly
normalised, and delivery contracted out. But even there, the structures of traditional public
administration remain firmly in place.
Some elements of the NPM are still mainly absent from current management practice in
European countries. Internal steering by contract is not very common, and performance
related pay is very rare despite the popularity in reform talk. The weak presence of flexible
employment also shows that the Weberian model still dominates. Despite attempts to
normalize public employment in some countries, civil servants still enjoy a unique statute.
We also observed this during the fiscal crisis, where outright firing permanent civil servants
or cutting salaries has been relatively rare.
For civil servants, referring issues upwards in the hierarchy is still the dominant response
in situations when responsibilities or interests conflict with that of other organisations.
European top civil servants consider the impartial implementation of laws and rules as one
of their dominant roles, and largely prefer state provision of services over market provision,
with the exception of the British, Danish, and Dutch.
There are clear country differences, with management ‘champions’ such as the UK, Estonia,
Norway, and the Netherlands, and more legalistic and traditional public administrations
such as in Austria, France, Germany, Hungary and Spain. The adoption of newer reform ideas
suggest that the Weberian state may now be in decline. Yet some of the other findings of
the survey, reported above, show that Weberianism’s main ideas are still deeply embedded
in European countries.
(Source: https://statecrafting.net/in-europe-weber-still-rules-a851866dbf02. Retrieved on January 21st,
2018)
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Texto I
Na Europa, Weber ainda governa
Após 30 anos de reforma da administração pública em países europeus inspirados pelas
ideias da Nova Gestão Pública (NPM, em inglês), a administração weberiana tradicional ainda
é o principal princípio organizador. Este é o quadro que emerge de uma pesquisa de grande
escala com toda a população de servidores públicos de alto escalão em 18 países europeus.
Os resultados foram agora publicados no nosso livro - Reformas da Administração Pública
na Europa: A Vista do Topo.
É verdade que muitas ferramentas e práticas de gestão associadas à NPM, como palestras
sobre a performance da equipe ou da gestão por objetivos tornaram-se muito comuns.
Em todos os países, os quase 7.000 funcionários públicos de alto escalão que pesquisamos
relacionam a obtenção de resultados e a garantia do uso eficiente de recursos entre as funções
mais importantes que desempenham. Eles também concordam que, em comparação com
cinco anos atrás, o setor público fez grandes avanços em termos de eficiência e qualidade
de serviço – dois objetivos principais da NPM.
Existem ‘campeões do NPM’ – países que foram mais longe do que outros na reforma do
estado weberiano. Pense no Reino Unido ou na Holanda, onde o emprego público está cada
vez mais normalizado e a entrega terceirizada. Mas mesmo aí, as estruturas da administração
pública tradicional permanecem firmes em seu lugar.
Alguns elementos da NPM ainda estão ausentes da prática atual de gestão nos países
europeus. A condução interna por contrato não é muito comum e o pagamento relacionado
ao desempenho é muito raro apesar da popularidade da conversa sobre reformas. A fraca
presença de empregos flexíveis também mostra que o modelo weberiano ainda domina.
Apesar das tentativas de normalizar o emprego público em alguns países, os funcionários
públicos ainda gozam de um estatuto único. Também observamos isso durante a crise
fiscal, onde a demissão direta de funcionários públicos permanentes ou o corte de salários
foi relativamente raro.
Para os servidores públicos, encaminhar questões para cima na hierarquia ainda é a resposta
dominante em situações em que responsabilidades e interesses conflitam com os de outras
organizações. Os principais servidores públicos europeus consideram a implementação
imparcial de leis e regras um de seus papéis dominantes e preferem amplamente a prestação
de serviços pelo Estado em vez do mercado, com exceção dos britânicos, dinamarqueses
e holandeses.
Existem diferenças claras entre países, com “campeões” de gestão como o Reino Unido,
Estônia, Noruega e Holanda; e administrações públicas mais legalistas e tradicionais, tais
como Áustria, França, Alemanha, Hungria e Espanha. A adoção de novas ideias de reforma
sugere que o estado weberiano pode agora estar em declínio. No entanto, alguns dos outros
achados da pesquisa, relatados acima, mostram que as principais ideias do weberianismo
ainda estão profundamente enraizadas nos países europeus.
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( ) Internal steering by contract and performance related pay are two main ideas that
come from Weber.
( ) Weberian ideals now belong to the past and are only used for historical interest.
( ) Employment flexibility is one of the tenets of the New Public Management. The
correct sequence is:
a) F – F – T.
b) T – T – F.
c) F – T – T.
d) F – T – F.
e) T – F – F.
A primeira assertiva está errada, pois as ideias nelas expressas não são defendidas por
Weber. A segunda assertiva está errada, pois o texto justamente mostra que, apesar de
estar em declínio, as ideias de Weber ainda estão bem enraizadas no países europeus. No
parágrafo quarto são abordadas as características da NPM, dentre elas, a flexibilidade de
emprego, a partir da terceira linha: “The weak presence of flexible employment also shows
that the Weberian model still dominates.” (“A fraca presença de empregos flexíveis também
mostra que o modelo weberiano ainda domina.”).
Letra a.
Text II
The backlash against big data
[…]
Big data refers to the idea that society can do things with a large body of data that weren’t
possible when working with smaller amounts. The term was originally applied a decade
ago to massive datasets from astrophysics, genomics and internet search engines, and to
machine-learning systems (for voice-recognition and translation, for example) that work
well only when given lots of data to chew on. Now it refers to the application of data-
analysis and statistics in new areas, from retailing to human resources. The backlash gegan
in mid-March, prompted by an article in Science by David Lazer and others at Harvard and
Northeastern University. It showed that a big-data poster-child – Google Flu Trends, a 2009
project which identified flu outbreaks from search queries alone – had overestimated the
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number of cases for four years running, compared with reported data from the Centres
for Disease Control (CDC). This led to a wider attack on the idea of big data.
The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic
to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must
not be ignored. That is undeniably the case. Second, some proponents of big data have
claimed that theory (ie, generalisable models about how the world works) is obsolete. In
fact, subject-area knowledge remains necessary even when dealing with large data sets.
Third, the risk of spurious correlations – associations that are statistically robust but happen
only by chance – increases with more data. Although there are new statistical techniques
to identify and banish spurious correlations, such as running many tests against subsets
of the data, this will always be a problem.
There is some merit to the naysayers’ case, in other words. But these criticisms do not mean
that big-data analysis has no merit whatsoever. Even the Harvard researchers who decried
big data “hubris” admitted in Science that melding Google Flu Trends analysis with CDC’s
data improved the overall forecast – showing that big data can in fact be a useful tool.
And research published in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible
to estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia articles related to the
illness. Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology’s early
proponents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall
flat, but the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways
the pundits expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and
the telegraph before it. Now it is simply big data’s turn to face the grumblers.
(From http://www.economist.com/blogs/economistexplains/2014/04/economist-explains-10)
Texto Traduzido
Texto II
A reação contra o big data
[…]
Big data refere-se à ideia de que a sociedade pode fazer coisas com um grande corpo de
dados que não eram possíveis quando se trabalhava com quantidades menores. O termo
foi originalmente aplicado há uma década a enormes conjuntos de dados de astrofísica,
genômica, a motores de busca da Internet e a sistemas de aprendizado de máquina,
“machine-learning”, (para reconhecimento de voz e tradução, por exemplo) que funcionam
bem apenas quando recebem muitos dados para mastigar. Agora o termo se refere a
aplicação de análises de dados e estatística a novas áreas, desde o varejo até a recursos
humanos. A reação começou em meados de março, provocada por um artigo na Science
por David Lazer e outros em Harvard e Northeastern University. Ele mostrou que o garoto-
propaganda da big data – Google Flu Trends, um projeto de 2009 que identificou surtos de
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gripe a partir de consultas de pesquisa apenas – superestimou o número de casos por quatro
anos consecutivos, em comparação com os dados relatados pelos Centros de Controle de
Doenças (CDC, em inglês). Isso levou a um ataque mais amplo à ideia de big data.
As críticas recaem em três áreas que não são intrínsecas ao big data em si, mas endêmicas
à análise de dados e têm algum mérito. Em primeiro lugar, existem vieses inerentes aos
dados que não devem ser ignorados. Isso é inegavelmente o caso. Em segundo lugar, alguns
proponentes do big data afirmam que a teoria (isto é, os modelos generalizáveis sobre
como
o mundo funciona) está obsoleta. Na verdade, o conhecimento do assunto permanece
necessário mesmo quando se lida com grandes conjuntos de dados. Terceiro, o risco de
correlações espúrias – associações que são estatisticamente robustas, mas acontecem
apenas por acaso – aumenta com mais dados. Embora existam novas técnicas estatísticas
para identificar e banir correlações espúrias, como rodar muitos testes em subconjuntos
de dados, isso sempre será um problema.
Há algum mérito no caso dos opositores, em outras palavras. Mas essas críticas não significam
que a análise de big data não tenha mérito algum. Até mesmo os pesquisadores de Harvard
que denunciaram a “arrogância” do big data admitiram na Science que combinar a análise
do Google Flu Trends com os dados do CDC melhorou a previsão geral – mostrando que
o big data pode, de fato, ser uma ferramenta útil. E uma pesquisa publicada na PLOS
Computational Biology em 17 de abril mostra que é possível estimar a prevalência da gripe
com base em visitas a artigos da Wikipedia relacionados à doença. Por trás da reação ao
big data está o ciclo clássico da empolgação, em que os primeiros proponentes de uma
tecnologia fazem afirmações excessivamente grandiosas, as pessoas atiram pedras quando
essas promessas não se realizam, mas a tecnologia acaba transformando o mundo, embora
não necessariamente da maneira que os especialistas esperavam. Isso aconteceu com a
internet, a televisão, o rádio, o cinema e o telégrafo antes disso. Agora é simplesmente a
vez do big data enfrentar os detratores.
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No segundo parágrafo vemos os seguintes argumentos contra o big data: viés inerente, ou
parcialidade intrínseca, conceitos ultrapassados e correlações espúrias, ou relações casuais
entre os dados.
Letra b.
Aqui uma questão não muito comum mais de se ver pelo fato de cobrar a conjugação de
um verbo. Felizmente, esse é um verbo irregular considerado básico e que o aluno bem
preparado já deveria saber: fall-fell-fallen (base form–simple past–past participle).
Letra c.
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Text I
Will computers ever truly understand what we’re saying?
Summary:
If you think computers are quickly approaching true human communication, think again.
Computers like Siri often get confused because they judge meaning by looking at a word’s
statistical regularity. This is unlike humans, for whom context is more important than the
word or signal, according to a researcher who invented a communication game allowing only
nonverbal cues, and used it to pinpoint regions of the brain where mutual understanding
takes place.
From Apple’s Siri to Honda’s robot Asimo, machines seem to be getting better and better
at communicating with humans. But some neuroscientists caution that today’s computers
will never truly understand what we’re saying because they do not take into account the
context of a conversation the way people do.
Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral fellow Arjen Stolk and his
Dutch colleagues, machines don’t develop a shared understanding of the people, place
and situation – often including a long social history – that is key to human communication.
Without such common ground, a computer cannot help but be confused.
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Texto I
Os computadores realmente entenderão algum dia o que estamos dizendo?
Resumo:
Se você acha que os computadores estão se aproximando rapidamente da verdadeira
comunicação humana, pense novamente. Computadores como a Siri costumam ficar confusos
porque julgam o significado observando a regularidade estatística de uma palavra. Isso é
diferente dos humanos, para os quais o contexto é mais importante do que a palavra ou sinal,
de acordo com um pesquisador que inventou um jogo de comunicação que permite apenas
pistas não-verbais e o usou para localizar regiões do cérebro onde ocorre a compreensão
mútua.
Da Siri da Apple ao robô Asimo da Honda, as máquinas parecem estar cada vez melhores na
comunicação com os humanos. Mas alguns neurocientistas alertam que os computadores
de hoje nunca entenderão verdadeiramente o que estamos dizendo porque eles não levam
em conta o contexto de uma conversa da maneira que as pessoas fazem.
Especificamente, o pós-doutor Arjen Stolk, da Universidade da Califórnia, Berkeley, e
seus colegas holandeses dizem que as máquinas não desenvolvem uma compreensão
compartilhada das pessoas, lugar e situação – geralmente incluindo uma longa história
social – que é chave para a comunicação humana. Sem esse terreno comum, um computador
não tem como não ficar confuso.
“As pessoas tendem a pensar na comunicação como uma troca de sinais linguísticos ou
gestos, esquecendo-se de que grande parte da comunicação é sobre o contexto social,
sobre quem você está se comunicando”, disse Stolk.
A palavra “banco”, por exemplo, seria interpretada de uma forma se você estiver segurando
um cartão de crédito, mas de uma forma diferente se você estiver segurando uma vara de
pescar. Sem contexto, fazer um “V” com dois dedos pode significar vitória, o número dois,
ou “estes são os dois dedos que quebrei”.
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“Todas essas sutilezas são bastante cruciais para a compreensão mútua”, disse Stolk, talvez
mais do que as palavras e sinais em que computadores e muitos neurocientistas focam
como a chave para a comunicação. “Na verdade, podemos nos entender sem linguagem,
sem palavras e sem sinais que já têm um significado comum.”
O fato de o título do texto ser uma interrogativa implica que o autor do texto tem dúvidas,
incertezas, a respeito do tema em questão.
Letra a.
A primeira assertiva é verdadeira, pois o resumo diz que os computadores usam a estatística
de uso de uma palavra e não o contexto. A segunda assertiva é verdadeira também porque
se os computadores ficam confusos, podem cometer erros ou fornecer informações erradas
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sendo, portanto, não confiáveis. A última assertiva está errada porque o jogo se baseou
em pistas não-verbais.
Letra e.
Vimos no texto que os cientistas de Berkeley afirmam que as pessoas podem se comunicar
sem usar palavras de verdade.
Letra d.
Se você estiver segurando uma vara de pescar, a palavra “banco” provavelmente irá remeter
a um banco de areia, uma encosta.
Letra e.
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b) crucial;
c) subtleties;
d) understanding;
e) communication.
Questão difícil, pois pouco se fala do uso de “so” para fazer referência a termo anterior em um
texto. Vejamos: ““All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk
said, perhaps more so [...]” (“Todas essas sutilezas são bastante cruciais para a compreensão
mútua”, disse Stolk, talvez mais do que as palavras e sinais em que computadores e muitos
neurocientistas focam como a chave para a comunicação.”). O que acontece é que no
português muitas vezes simplesmente omitimos para evitar a repetição de termo. No caso
em questão seria: “talvez mais cruciais”.
Letra b.
Text I
How music is the real language of political diplomacy
An old man plays his cello at the foot of a crumbling wall. The notes of the sarabande of
Bach’s Suite No 2 rise in the cold air, praising God for the “miracle” of the fall of the Berlin
Wall, as Mstislav Rostropovich later put it. The photograph is seen around the world. The
date is 11 November 1989, and the Russian virtuoso is marching to the beat of history.
Publicity stunt or political act? No doubt a bit of both – and proof, in any case, that music
can have a political dimension. Yo-Yo Ma showed as much in September when the cellist
opened the new season of the Philharmonie de Paris with the Boston Symphony Orchestra.
As a “messenger of peace” for the United Nations, the Chinese American is the founder of
Silk Road Project, which trains young musicians from a variety of cultures to listen to and
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improvise with each other and develop a common repertoire. “In this way, musicians create
a dialogue and arrive at common policies,” says analyst Frédéric Ramel, a professor at the
Institut d’Études Politiques in Paris. By having music take the place of speeches and peace
talks, the hope is that it will succeed where diplomacy has failed.[…]
Curiously, the study of the role of music in international relations is still in its infancy.
“Historians must have long seen it as something fanciful, because history has long been
dominated by interpretations that stress economic, social and political factors,” says Anaïs
Fléchet, a lecturer in contemporary history at the Université de Versailles-St-Quentin and
co-editor of a book about music and globalisation.
“As for musicologists,” she adds, “until quite recently they were more interested in analysing
musical scores than the actual context in which these were produced and how they were
received.” In the 1990s came a cultural shift. Scholars were no longer interested solely in
“hard power” – that is, in the balance of powers and in geopolitics – but also in “soft power”,
where political issues are resolved by mutual support rather than force. […]
Since then, every embassy has a cultural attaché. The US engages in “audio diplomacy”
by financing hip-hop festivals in the Middle East. China promotes opera in neighbouring
states to project an image of harmony. Brazil has invested in culture to assert itself as a
leader in Latin America, notably by establishing close collaboration between its ministries
of foreign affairs and culture; musician Gilberto Gil was culture minister during Luiz Inácio
Lula da Silva’s presidency from 2003 to 2008. He was involved in France’s Year of Brazil. As
Fléchet recalls, “the free concert he gave on 13 July, 2005 at the Place de la Bastille was the
pinnacle. That day, he sang La Marseillaise in the presence of presidents Lula and Jacques
Chirac.” Two years earlier, in September 2003, Gil sang at the UN in honour of the victims of
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Texto Traduzido
Texto I
Como a música é a verdadeira linguagem da diplomacia política
Um velho toca violoncelo ao pé de uma parede em ruínas. As notas da sarabanda da suíte n.
2 de Bach elevam-se no ar frio, louvando a Deus pelo “milagre” da queda do Muro de Berlim,
como mais tarde disse Mstislav Rostropovich. A fotografia é vista ao redor do mundo. A
data é 11 de novembro de 1989, e o virtuoso russo está marchando ao ritmo da história.
Manobra publicitária ou ato político? Sem dúvida, um pouco dos dois – e uma prova, em todo
caso, que a música pode ter uma dimensão política. Yo-Yo Ma mostrou isso em setembro,
quando o violoncelista abriu a nova temporada da Filarmônica de Paris com a Orquestra
Sinfônica de Boston. Como um “mensageiro da paz” para as Nações Unidas, o sino-americano
é o fundador do Rota da Seda, que treina jovens músicos de diversas culturas para ouvir e
improvisar entre si e desenvolver um repertório comum. “Dessa forma, os músicos criam um
diálogo e chegam a políticas comuns”, diz o analista Frédéric Ramel, professor do Institut
d’Études Politiques de Paris. Ao fazer com que a música tome o lugar dos discursos e das
negociações de paz, a esperança é que ela tenha sucesso onde a diplomacia tem falhado. [...]
Curiosamente, o estudo do papel da música nas relações internacionais ainda está
engatinhando. “Os historiadores devem ter visto isso como algo fantasioso porque a história
tem sido há muito dominada por interpretações que enfatizam fatores econômicos, sociais
e políticos”, diz Anaïs Fléchet, uma professora de história contemporânea na Université de
Versailles-St-Quentin e coeditora de um livro sobre música e globalização.
“Quanto aos musicólogos”, acrescenta ela, “até muito recentemente, eles estavam mais
interessados em analisar partituras musicais do que o contexto real em que eram produzidas
e como eram recebidas”. Na década de 1990, ocorreu uma mudança cultural. Os estudiosos
não estavam mais interessados apenas
no “hard power” – isto é, no equilíbrio de poderes
e na geopolítica – mas também no “soft power”, onde as questões políticas são resolvidas
pelo apoio mútuo em vez da força. […]
Desde então, cada embaixada tem um adido cultural. Os EUA se engajam na “diplomacia do
áudio” ao financiar festivais de hip-hop no Oriente Médio. A China promove ópera em nações
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vizinhas para projetar uma imagem de harmonia. O Brasil tem investido na cultura para se
afirmar como líder na América Latina, notadamente ao estabelecer estreita colaboração
entre os ministérios das Relações Exteriores e da Cultura; o músico Gilberto Gil foi ministro
da Cultura durante a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva de 2003 a 2008. Ele estava
envolvido no Ano do Brasil da França. Como lembra Fléchet, “o concerto gratuito que deu em
13 de julho de 2005 na Place de la Bastille foi o auge. Naquele dia, ele cantou La Marseillaise
na presença dos presidentes Lula e Jacques Chirac”. Dois anos antes, em setembro de 2003,
Gil cantou na ONU em homenagem às vítimas do bombardeio de 19 de agosto na sede da
ONU em Bagdá. Ele estava entregando uma mensagem de paz, criticando a guerra no Iraque
pelos EUA: “Não há sentido em pregar a segurança sem pensar em respeitar os outros”, disse
ele à sua audiência. Encerrando o show, ele convidou o então secretário-geral da ONU, Kofi
Annan, ao palco para uma aparição surpresa como percussionista. “Essa imagem altamente
simbólica, que destacou a convicção de que a cultura pode ter um papel na aproximação
das pessoas, mostra como a música pode se tornar uma linguagem política”, diz Fléchet.
I – está errado pois, conforme o início do terceiro parágrafo, “[...] o estudo do papel da
música nas relações internacionais ainda está engatinhando.” (“[...] the study of the role
of music in international relations is still in its infancy.”). II está errado por não constar
no texto. Além disso, podemos inferir do texto que a música não seria considerada pelos
historiadores uma prática “séria”, baseada em evidências. III está certo, mas pode ser
um pouco confuso de entender da forma que foi redigido. Ao dizer que os musicólogos
mudaram da partitura para a ambientação, o autor quer dizer que o interesse tradicional
de estudo com foco nas partituras mudou para o contexto musical, conforme consta no
quarto parágrafo. IV está certo pois corrobora a expectativa de que os músicos podem ter
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um papel na aproximação das pessoas e fazer da música uma linguagem política, de acordo
com as linhas finais do texto.
Letra e.
Espera-se que a “música deva ter o poder de suplantar os esforços diplomáticos onde esses
não funcionam”.
Letra d.
A segunda foto do texto I tem como função reforçar o argumento de que a música pode
funcionar para além do entretenimento.
Letra b.
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c) brand;
d) story;
e) poster.
A ideia de “stunt”, que seria uma ação com intuito de causar impacto, está mais próxima
de “evento”.
Letra b.
The underlined word in the sentence “history has long been dominated by interpretations
that stress economic, social and political factors” belongs to the same class as the underlined
word in:
a) “at the foot of a crumbling wall”;
b) “In the 1990s came a cultural shift”;
c) “There is no point in preaching security”;
d) “China promotes opera in neighbouring states”;
e) “political issues are resolved by mutual support”.
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Questão interessante e rara por cobrar análise da classe gramatical de uma palavra. O
primeiro passo nesse caso é perceber que “stress” é verbo, “enfatizar”. Dentre as alternativas
“preaching” é o verbo “pregar”. Se você tem dificuldade em perceber isso, não deixe de olhar
no nosso material a parte em que trato do “sufixo -ing”, onde explico que nem sempre a
forma “-ing” representa o verbo no gerúndio. Pode ser também a forma nominal do verbo
e, inclusive, adjetivo, como é o caso de “crumbling” e “neighboring” nas alternativas “a” e
“d”, respectivamente.
Letra c.
Questão tranquila, basta atenção a toda a frase do enunciado e não apenas à parte sublinhada
para não se confundir. Caso tenha dificuldade, não deixe de conferir a parte “Wh-questions”
em nosso material. A pergunta mais adequada é “Em que ele estava envolvido?”.
Letra e.
TEXT II
World Work Worker Workplace
Does your workplace offer affordances for #wellbeing? Natural light, movement, a view,
informal areas to socialize or collaborate? 40% say no.
Privacy
95% say they need quiet, private spots for confidential conversations
40% say they don’t have them
Focus
95% of workers say having access to quiet, private places for concentrated work is important
41% workers say they don’t have access to quiet spaces
Getting the basics right
50% of workers report that they don’t have pleasing views
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O enunciado dessa questão é ruim e cabe recurso porque faz uma extrapolação grande ao
generalizar as questões pontuais apresentadas no texto, ao supor que os trabalhadores
estão “infelizes”. Não há nenhum dado apresentado que embase ou permita fazer qualquer
inferência acerca da felicidade, ou infelicidade, dos trabalhadores. Afinal, não podemos
extrapolar o fato de ter algumas insatisfações no ambiente e nas condições de trabalho
para dizer que os trabalhadores são, ou estão, infelizes. Enfim, tomando por base o texto
introdutório logo depois do título, estima-se que 40% dos trabalhadores dizem não ter
em seu trabalho determinadas condições de bem-estar. Se a isso formos considerar
“infelicidade”, então a melhor expressão para 40% seria “quite a few”.
Letra e.
Se há barulho demais que está prejudicando o trabalho, mais privacidade parece ser a
melhor opção dentre as alternativas apresentadas.
Letra c.
Text III
Use of language in diplomacy
What language should one use when speaking to diplomats, or what language should
diplomats use? Or, to be more precise, what language/languages should a (young) diplomat
try to learn to be more successful in his profession?
The term “language in diplomacy” obviously can be interpreted in several ways. First, as
tongue (“mother” tongue or an acquired one), the speech “used by one nation, tribe, or
other similar large group of people”; in this sense we can say, for example, that French used
to be the predominant diplomatic language in the first half of the 20th century. Second,
as a special way of expressing the subtle needs of the diplomatic profession; in this way
it can be said, for example, that the delegate of such-and-such a country spoke of the
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given subject in totally non-diplomatic language. Also, the term can refer to the particular
form, style, manner or tone of expression; such as the minister formulated his conditions
in unusually strong language. It may mean as well the verbal or non-verbal expression of
thoughts or feelings: sending the gunships is a language that everybody understands.
All of these meanings - and probably several others - can be utilised in both oral and written
practice. In any of these senses, the use of language in diplomacy is of major importance,
since language is not a simple tool, vehicle for transmission of thoughts, or instrument of
communication, but very often the very essence of the diplomatic vocation, and that has
been so from the early beginnings of our profession. That is why from early times the first
envoys of the Egyptian pharaohs, Roman legates, mediaeval Dubrovnik consuls, etc., had
to be educated and trained people, well-
spoken and polyglots.
Let us first look into different aspects of diplomatic language in its basic meaning - that of
a tongue. Obviously, the first problem to solve is finding a common tongue. Diplomats only
exceptionally find themselves in the situation to be able to communicate in one language,
common to all participants. This may be done between, for example, Germans and Austrians,
or Portuguese and Brazilians, or representatives of different Arab countries, or British and
Americans, etc. Not only are such occasions rare, but very often there is a serious difference
between the same language used in one country and another.
There are several ways to overcome the problem of communication between people who
speak different mother tongues. None of these ways is ideal. One solution, obviously, is
that one of the interlocutors speaks the language of the other. Problems may arise: the
knowledge of the language may not be adequate, one side is making a concession and the
other has an immediate and significant advantage, there are possible political implications,
it may be difficult to apply in multilateral diplomacy, etc. A second possibility is that
both sides use a third, neutral, language. A potential problem may be that neither side
possesses full linguistic knowledge and control, leading to possible bad misunderstandings.
Nevertheless, this method is frequently applied in international practice because of its
political advantages. A third formula, using interpreters, is also very widely used, particularly
in multilateral diplomacy or for negotiations at a very high political level - not only for
reasons of equity, but because politicians and statesmen often do not speak foreign
languages. This method also has disadvantages: it is time consuming, costly, and sometimes
inadequate or straightforwardly incorrect. […] Finally, there is the possibility of using one
international synthetic, artificial language, such as Esperanto; this solution would have
many advantages, but unfortunately is not likely to be implemented soon, mostly because
of the opposition of factors that dominate in the international political - and therefore
also cultural and linguistic - scene.
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So, which language is the diplomatic one? The answer is not simple at all […].
Words are bricks from which sentences are made. Each sentence should be a wound-up
thought. If one wants to be clear, and particularly when using a language which he does not
master perfectly, it is better to use short, simple sentences. On the contrary, if one wishes
to camouflage his thoughts or even not say anything specific, it can be well achieved by
using a more complicated style, complex sentences, digressions, interrupting one’s own
flow of thought and introducing new topics. One may leave the impression of being a little
confused, but the basic purpose of withholding the real answer can be accomplished.
(adapted from http://www.diplomacy.edu/books/language_and_diplomacy/texts/pdf/nick.PDF)
Texto Traduzido
Texto III
Uso da língua* na diplomacia
Que língua se deve usar ao falar com diplomatas, ou que língua os diplomatas devem usar?
Ou, para ser mais preciso, que idioma/idiomas um ( jovem) diplomata deve tentar aprender
para ter mais sucesso em sua profissão?
O termo “língua na diplomacia” obviamente pode ser interpretado de várias maneiras.
Primeiro, como língua (língua “materna” ou uma adquirida), a fala “usada por uma nação,
tribo ou outro grande grupo de pessoas semelhantes”; neste sentido, podemos dizer, por
exemplo, que o francês foi a língua diplomática predominante na primeira metade do
século XX. Em segundo lugar, como uma forma especial de expressar as necessidades sutis
da profissão diplomática; assim, pode-se dizer, por exemplo, que o delegado de tal país
falava de dado assunto em uma linguagem totalmente não diplomática. Além disso, o termo
pode referir-se à forma, estilo, maneira ou tom particular de expressão; como o ministro
formulou suas condições em uma linguagem incomumente forte. Pode significar também
a expressão verbal ou não-verbal de pensamentos ou sentimentos: o envio de aeronaves
é uma linguagem que todos entendem.
Todos esses significados – e provavelmente vários outros – podem ser usados tanto na
prática oral e escrita. Em qualquer um desses sentidos, o uso da linguagem na diplomacia
é de grande importância, uma vez que a linguagem não é uma simples ferramenta, um
veículo de transmissão de pensamentos, ou um instrumento de comunicação, mas muitas
vezes a própria essência da vocação diplomática, e isso tem sido assim desde o início de
nossa profissão. É por isso que desde o início dos tempos os primeiros enviados dos faraós
egípcios, legados romanos, cônsules medievais de Dubrovnik, etc., tinham que ser pessoas
escolarizadas e treinadas, que falam bem e poliglotas.
Vamos olhar primeiro os diferentes aspectos da linguagem diplomática em seu significado
básico – o de uma língua. Obviamente, o primeiro problema a resolver é encontrar uma
língua comum. Os diplomatas apenas excepcionalmente se encontram em uma situação
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A primeira assertiva está errada porque normalmente os diplomatas não estão em uma
situação onde uma língua comum é falada. A segunda assertiva também é falsa, pois vemos
no texto que não há solução ideal para o dilema da língua nos encontros diplomáticos.
A justificativa anterior é ao mesmo tempo o argumento que corrobora a veracidade da
terceira assertiva.
Letra e.
“Cada sentença deve ser um pensamento fechado” é a frase que oferece uma sugestão.
Embora “may” possa ser usado para dar sugestões, assim como “should”, na letra “b” a ideia
é de possibilidade.
Letra a.
089. In the passage “Second, as a special way of expressing the subtle needs of the diplomatic
profession; in this way it can be said, for example, that the delegate of such-and-such a
country spoke…” the expression “in this way” can be replaced, without change in meaning by:
a) hence;
b) though;
c) hereby;
d) hereafter;
e) thereabouts.
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Text 2
Innovation is the new key to survival
[…]
At its most basic, innovation presents an optimal strategy for controlling costs. Companies
that have invested in such technologies as remote mining, autonomous equipment
and driverless trucks and trains have reduced expenses by orders of magnitude, while
simultaneously driving up productivity.
Yet, gazing towards the horizon, it is rapidly becoming clear that innovation can do much
more than reduce capital intensity. Approached strategically, it also has the power to reduce
people and energy intensity, while increasing mining intensity.
Capturing the learnings
The key is to think of innovation as much more than research and development (R&D) around
particular processes or technologies. Companies can, in fact, innovate in multiple ways,
such as leveraging supplier knowledge around specific operational challenges, redefining
their participation in the energy value chain or finding new ways to engage and partner
with major stakeholders and constituencies.
To reap these rewards, however, mining companies must overcome their traditionally
conservative tendencies. In many cases, miners struggle to adopt technologies proven to
work at other mining companies, let alone those from other industries. As a result, innovation
becomes less of a technology problem and more of an adoption problem.
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By breaking this mindset, mining companies can free themselves to adapt practical
applications that already exist in other industries and apply them to fit their current needs.
For instance, the tunnel boring machines used by civil engineers to excavate the Chunnel
can vastly reduce miners’ reliance on explosives. Until recently, those machines were too
large to apply in a mining setting. Some innovators, however, are now incorporating the
underlying technology to build smaller machines—effectively adapting mature solutions
from other industries to realize more rapid results.
Re-imagining the future
At the same time, innovation mandates companies to think in entirely new ways. Traditionally,
for instance, miners have focused on extracting higher grades and achieving faster throughput
by optimizing the pit, schedule, product mix and logistics. A truly innovative mindset, however,
will see them adopt an entirely new design paradigm that leverages new information, mining
and energy technologies to maximize value. […]
Approached in this way, innovation can drive more than cost reduction. It can help mining
companies mitigate and manage risks, strengthen business models and foster more effective
community and government relations. It can help mining services companies enhance
their value to the industry by developing new products and services. Longer-term, it can
even position organizations to move the needle on such endemic issues as corporate social
responsibility, environmental performance and sustainability.
(http://www2.deloitte.com/content/dam/Deloitte/ru/Documents/energy-resources/ru_er_tracking_the_
trends_2015_eng.pdf)
Texto Traduzido
Texto 2
A inovação é a nova chave para a sobrevivência
[…]
Basicamente, a inovação apresenta uma estratégia ótima para controlar custos. As empresas
que investiram em tecnologias como mineração remota, equipamentos autônomos e
caminhões e trens sem motorista reduziram as despesas em ordens de magnitude, ao
mesmo tempo que aumentaram a produtividade.
Ainda assim, olhando para o horizonte, está rapidamente se tornando claro que a inovação
pode fazer muito mais do que reduzir a intensidade de capital. Abordado de forma estratégica,
ela também tem o poder de reduzir a intensidade de pessoas e de energia, ao mesmo tempo
que aumenta a intensidade da mineração.
Capturando os aprendizados
A chave é pensar na inovação como muito mais do que pesquisa e desenvolvimento (P&D)
em torno de processos ou tecnologias em particular. As empresas podem, de fato, inovar
de várias maneiras, como alavancar o conhecimento do fornecedor em torno de desafios
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A expressão equivalente a “to reap these rewards”, “colher essas recompensas”, é “obter os
benefícios desejados”, “achieve desired benefits”.
Letra c.
Vejamos o trecho em questão: “By breaking this mindset, mining companies can free
themselves to adapt practical applications that already exist in other industries and apply
them to fit their current needs.”. O referente de “them” é um substantivo que foi citado
anteriormente. Logo, caso a escolha não seja óbvia, a dica é ir testando os substantivos
até que se encontre aquele que faz sentido. De trás para frente, o primeiro que você
deverá encontrar é “industries”, mas ao fazer a substituição, verá que não faz sentido. Em
seguida temos “applications”. Você agora verá que achamos o que estávamos procurando.
Naturalmente, quando há um adjetivo que qualifica o substantivo procurado, como é o
caso em questão, devemos “levá-lo junto”. Portanto, “practical applications”.
Letra d.
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caminhos
crie
futuros
gran.com.br
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