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Formulário para inscrição de PROJETOS de EXTENSÃO

1. Identificação:

1.1. Título: XXXI Olimpíada Campinense de Matemática


1.2. Linhas programáticas: Educação continuada e qualificação profissional: Ensino Fundamental e
Médio
Linha Programática Principal: Educação Continuada
Área temática: Educação
1.3. Data de Início: 02/04/2018
1.4. Data de Término: 28/12/2018
1.5. Coordenador: Denilson da Silva Pereira Costa Centro: Unidade Acadêmica:
CCT UAMat
Matrícula: 1889161 RG: CPF: 894.024.642-04
4.363.307
Telefone: 2101-1501 E-mail: denilsonsp@mat.ufcg.edu.br Fax: 2101- 1030
1.6 Instituições/Unidades envolvidas:
- da UFCG (Setor(es)/Departamento(s)/ou Parceiras: Olimpíada Brasileira de Matemática
Unidade(s):
 Unidade Acadêmica de Matemática
 Laboratório de Pesquisa em Ensino da
Matemática
1.7. Projeto: ( ) NOVO ( X) RENOVAÇÃO Se estiver solicitando renovação, informar a data
do início da 1ª vigência: 01/04/2005

2. Justificativa1

Uma das dificuldades no ensino e na aprendizagem da Matemática se dá por conta da mistificação


que se faz dos conceitos e resultados dessa disciplina junto aos alunos e, também, até aos
professores. Como exemplo, podemos citar o mito que a matemática só pode ser entendida e
compreendida por alunos com "pré-disposição" para assimilar a sua aprendizagem ou por alunos que
já possuam um conhecimento prévio e uma boa formação já anteriormente adquirida. Naturalmente,
essas duas características mencionadas anteriormente facilitam na aprendizagem da Matemática por
parte dos alunos e consequentemente no ensino da mesma pelos professores. Mas, estas não são
condições únicas e exclusivas para que o aluno possa se interessar pela Matemática. Faz-se
necessário desmistificar a Matemática como disciplina com difícil aprendizagem. Como em qualquer
outra área da ciência, o estímulo, o empenho e o gosto pelo estudo da Matemática são condições
importantes para que seu ensino e aprendizagem possam ser feitos de forma satisfatória. Neste
sentido as Olimpíadas de Matemática têm tido um papel relevante, inclusive, sendo reconhecida pela
UNESCO como um excelente meio de promover o interesse pela disciplina entre estudantes dos
ensinos fundamental e médio. Desde 1983, a Unidade Acadêmica de Matemática e Estatística do
CCT/UFCG realiza a Olimpíada Campinense de Matemática (OCM), atualmente chamada "OCM
Prof. José Vieira Alves", como atividade de extensão de grande alcance social. No ano de 2013
tivemos cerca de 2700 alunos inscritos de mais de 50 escolas, entre públicas e privadas, das cidades
de Campina Grande, João Pessoa, Patos, Sousa, Cajazeiras, Lagoa Seca, Paulista, Santa Luzia,
1 Abordar os seguintes aspectos: histórico da ação extensionista proposta; contribuição para a
oxigenação/redimensionamento dos currículos e da pesquisa/contribuição para o atendimento das demandas sociais,
fundamentação da necessidade, pertinência, relevância ou urgência do projeto em face de características da clientela
e/ou região em foco.
Juazeirinho, Massaranduba, Vista Serrana, Areia, Lastro, Montadas, Cuité, Baraúna, Queimadas,
Nova Floresta e Monteiro, conforme pode ser comprovado no Relatório do projeto PROBEX 2013
da XXVI OCM realizada em 2013. O Projeto de Extensão da Olimpíada Campinense de Matemática
tem repercutido de forma bastante positiva junto às escolas de Campina Grande e algumas cidades
circunvizinhas, uma vez que essas escolas já incluem em suas agendas de atividades um espaço para
a participação na OCM. Os frutos deste projeto têm sido colhidos a cada ano, quando vemos a
motivação e o interesse, pela Matemática, por parte de alunos e de professores aumentando, além de
um maior envolvimento das escolas participantes e de seus dirigentes com este Projeto de Extensão.
O mais importante é que as escolas não estão visando apenas bons resultados na OCM, mas também
aceitando o desafio de tornar o ensino dessa disciplina mais acessível aos seus alunos. Isto traz como
consequência a busca de uma melhor qualificação e preparação, por parte dos professores e alunos.
Vários estudantes de Campina Grande participantes da OCM já alcançaram resultados excelentes em
Olimpíadas nacionais e internacionais de Matemática, conforme pode ser comprovado no Relatório
do projeto PROBEX 2013 da XXVI OCM. Este projeto tem proporcionado ao Curso de Matemática
do CCT/UFCG, o ingresso de alunos que tiveram o seu gosto pela Matemática despertado pelas
Olimpíadas. Os professores efetivos da UAMat/CCT/UFCG, Jesualdo Gomes das Chagas e Diogo
Diniz Pereira Silva, tiveram seu interesse e talentos pela Matemática despertados pela Olimpíada
Campinense de Matemática, conforme eles próprios relataram ao ingressar como Professores
concursados na UAMat/CCT/UFCG. O fato é que, com a participação do aluno na OCM, ele passar
a ver a matemática sem antigos preconceitos e com uma visão bem mais positiva e desmistificada
desta disciplina.

3. Objetivos2:

Objetivo Geral: Descobrir, despertar e estimular talentos e vocações para o estudo da Matemática.
Objetivos Específicos:
- Divulgar a Matemática ao nível dos ensinos fundamental e médio;
- Contribuir para a melhoria do ensino de Matemática nas Escolas da região;
- Contribuir para a valorização da disciplina de Matemática junto aos alunos por meio da
contextualização e aplicação da teoria matemática em problemas práticos;
- Contribuir para a melhoria do conhecimento matemático dos alunos dos ensinos fundamental (a
partir do 6o ano) e médio;
- Incentivar a participação de estudantes dos ensinos fundamental (a partir do 6 o ano) e médio das
redes pública e privada na OCM e também nas Olimpíadas de caráter nacional e internacional.
- Contribuir para a integração das escolas públicas e privadas, da região, com a UFCG.

4. Público Alvo3:

2 Apresentar o objetivo geral e os objetivos específicos, os quais devem ser detalhados, face à justificativa apresentada.
Os objetivos específicos devem estar em consonância com o objetivo geral.
Alunos do sexto ano do Ensino Fundamental ao terceiro ano do Ensino Médio das Escolas públicas
e privadas de Campina Grande e cidades circunvizinhas. A estimativa do projeto da XXXI
Olimpíada Campinense de Matemática é inscrever cerca de 3.000 alunos.

5. Fundamentação Teórica ou Estado da Arte4:

A primeira Olimpíada de Matemática, no mundo, aconteceu na Hungria em 1894. Desde 1959,


realiza-se, anualmente, a Olimpíada Internacional de Matemática (IMO), da qual participam alunos
do ensino médio de cerca de 100 países. A Olimpíada Ibero-Americana de Matemática conta com a
participação de alunos de mais de 20 países da América Latina, além de Espanha e Portugal. Em
1994, foi criada uma Olimpíada Internacional de Matemática voltada apenas para estudantes
universitários, a IMC. No Brasil, a Academia Paulista de Ciências criou em 1977 a Olimpíada
Paulista de Matemática. Dois anos mais tarde, surgiu a Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM),
organizada pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM). A OBM, em conjunto com as
Olimpíadas Regionais de Matemática, envolve anualmente a participação de cerca de 400 mil
estudantes. Em 2005, foi criada pela SBM, com o apoio dos Ministérios da Educação e da Ciência e
Tecnologia, a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), que em 2008
contou com a participação de cerca de 18 milhões de estudantes. Isto mostra que a Matemática não
deve ser vista como disciplina competitiva ou segregatória em que somente alguns poucos alunos
podem ter bom desempenho, ou serem considerados alunos inteligentes apenas aqueles com bom
desempenho nessa disciplina. No livro A Arte de Resolver Problemas, o seu autor G. Polya
afirma: “Uma grande descoberta resolve um grande problema, mas há sempre uma pitada de
descoberta na resolução de qualquer problema. O problema pode ser modesto, mas se ele desafiar a
curiosidade e puser em jogo as faculdades inventivas, quem o resolver por seus próprios meios,
experimentará a tensão e terá o triunfo da descoberta. Experiências tais, numa idade susceptível,
poderão gerar o gosto pelo trabalho mental e deixar, por toda a vida, a sua marca na mente e no
caráter”. A Matemática deve ser vista como disciplina desafiadora para a qual os alunos devem
sentir-se motivados e impelidos a ingressar neste mundo maravilhoso de resultados e aplicações que
a Matemática possui, não somente de teorias, mas também de utilidades práticas no nosso dia-a-dia.
Desde a nossa simples ida às compras que envolvem as operações básicas de soma, subtração,
multiplicação e divisão, até nossa conversa por telefone cuja transmissão de voz pode ser modelada
por meio de ondas num modelo que envolve cálculos bem avançados. O fato é que a Matemática
está presente de várias formas em nossas vidas. O desenvolvimento da Matemática tem
acompanhado e tido papel importante no progresso da humanidade. Nenhuma nação consegue
desenvolver-se sem ter, por exemplo, estimulado o ensino da Matemática no seu povo, quer seja de
forma teórica como bem o fizeram os países do leste europeu, a exemplo da Rússia, quer seja de
forma prática, estimulando a formação de centros de pesquisas avançadas em Matemática Aplicada
como bem o faz os Estados Unidos. As Olimpíadas de Matemática têm tido um papel significativo,
não somente nos dois países acima citados, mas também em vários outros, como por exemplo o
Brasil, que atualmente faz parte do segundo grupo mais importante em pesquisas matemáticas no
mundo, classificado pela União Internacional de Matemática - UIM. Mas este bom desempenho nas
pesquisas em Matemática avançada, não tem se refletido na qualidade do ensino da Matemática

3 Especificar, quantitativa e qualitativamente, o tipo de público a que a ação se destina. Se comunidades, especificar
quais e descrevê-las.
4 Apresentar a base teórica do trabalho, referenciar autores e promover uma reflexão do tema; apresentar formas de
articulação com o ensino e com a pesquisa.
básica, por isso todos os esforços são necessários para mudar essa realidade. Neste sentido, os
projetos de Olimpíadas de Matemática têm dado excelentes resultados no ensino da Matemática em
vários países, inclusive no Brasil e, em particular, em Campina Grande. De fato muitos alunos dos
ensinos fundamental e médio das redes pública e privada, em geral, têm uma formação básica
bastante deficiente, em especial na Matemática, isto se revela, de forma preocupante, nos vários
concursos existentes, nos vestibulares e nas várias avaliações feitas, quer seja pelo governo (ENEM
e ENADE), ou pelos professores de Matemática em vários níveis. Ainda citando G. Polya ele
afirma: “Um professor de Matemática tem, assim, uma grande oportunidade. Se ele preenche o
tempo que lhe é concedido a exercitar seus alunos em operações rotineiras, aniquila o interesse e
tolhe o desenvolvimento intelectual dos alunos, desperdiçando, dessa maneira, a sua oportunidade.
Mas se ele desafia a curiosidade dos alunos, apresentando-lhes problemas compatíveis com os
conhecimentos destes e auxiliando-os por meio de indagações estimulantes, poderá incutir-lhes o
gosto pelo raciocínio independente e proporcionar-lhes certos meios para alcançar este objetivo”.
A OCM, em particular, pode abrir as portas para que os talentos em Matemática surjam e sejam
reconhecidos, ou simplesmente, para que os alunos passem a ver essa disciplina de forma
desafiadora, mas cujos obstáculos na sua aprendizagem possam ser ultrapassados com empenho,
motivação e encanto. Muitos já o fizeram, como aconteceu com alguns jovens campinenses ex-
participantes da OCM e que atualmente são alunos e até professores na nossa Universidade e em
outras universidades do país.

6. Metodologia5:

O projeto da XXXI Olimpíada Campinense de Matemática consiste de 9 etapas principais:

1. Divulgação da olimpíada nas escolas de Campina Grande e cidades vizinhas;


2. Elaboração das provas e dos gabaritos;
3. Aplicação das provas;
4. Correção das provas;
5. Divulgação dos resultados;
6. Treinamento dos alunos premiados;
Realização da cerimônia de Premiação;
7. Apresentações do projeto;
8. Elaboração do Relatório Final.

ETAPA 1: Iniciaremos nosso trabalho com a divulgação do projeto XXXI Olimpíada Campinense de
Matemática nas escolas através da entrega de cartazes, e do site da OCM
http://www.ufcg.edu.br/~ocm/. A inscrição para a participação dos alunos na OCM será gratuita e
feita, até o dia 27 de Abril de 2018 no site da OCM.

ETAPA 2: Durante o mês de maio, os professores participantes do projeto se reunirão com o objetivo
de elaborar as provas a serem aplicadas. A Olimpíada é constituída de três tipos de provas escritas,

5 Explicar, de forma sucinta, clara e objetiva, como o projeto será desenvolvido, os procedimentos metodológicos que
serão utilizados para a realização da ação extensionista e a consecução de seus objetivos.
que serão aplicadas no dia 26/05/2018 às 14:00, com duração de 4 (quatro) horas, no campus da
UFCG em Campina Grande. Cada prova terá 10 questões objetivas e 5 discursivas e serão divididas
nos seguintes níveis:
- Prova do Nível 1: para alunos do sexto e sétimo anos do ensino fundamental;
- Prova do Nível 2: para alunos do oitavo e nono anos do ensino fundamental;
- Prova do Nível 3: para alunos do ensino médio.
Ainda nesta etapa as provas são digitalizadas, diagramadas, revisadas e reproduzidas.

ETAPA 3: Também durante o mês de maio faremos a preparação para aplicação das provas. Nesta
etapa faremos:
 A seleção de fiscais, cerca de 40 ao todo, e uma reunião sobre as instruções para a aplicação
das provas;
 A filtragem dos dados dos alunos inscritos no site, eliminando-se duplicidade de inscrições e
possíveis problemas que tenham ocorrido, a reserva das salas onde ocorrerão as provas e a
distribuição dos alunos por sala;
 Colocaremos nas portas de cada sala a lista de alunos destinados a fazer provas ali e serão
colocados cartazes com informações que facilitem ao aluno encontrar sua sala;
 As provas serão aplicadas no dia 26/05/2018.

ETAPA 4: No mês de junho as provas, juntamente com os gabaritos, serão enviadas para os
corretores e estabelecidos os critérios de correção para cada questão e ao longo do mês serão
corrigidas as provas. Após a correção das provas a nota de cada aluno é colocada em uma tabela e os
alunos são classificados por nota.

ETAPA 5: Nesta etapa serão estabelecidos os pontos de corte para as premiações de medalha de
ouro, prata, bronze e menção honrosa em cada nível, premiando aproximadamente 20 alunos em
cada um dos três níveis. Os nomes dos alunos premiados serão divulgados no site da OCM
juntamente com os gabaritos das provas.

ETAPA 6: Nesta etapa confeccionaremos convites para cada um dos alunos premiados convidando-
os tanto para a cerimônia de premiação (a ser realizada em Novembro), quanto para um treinamento
para olimpíadas nacionais de matemática que será realizado aos Sábados no segundo semestre.

ETAPA 7: A cerimônia de premiação será realizada em Novembro, ou em Dezembro, e nesta etapa


serão adquiridas as medalhas e livros para distribuir entre os premiados. Serão confeccionados os
certificados de premiação e enviaremos para as escolas que tiveram alunos premiados convites para
os diretores e professores e uma lista com os alunos daquela escola que estão convidados para a
cerimônia de premiação. Nesta etapa alunos, pais, professores e diretores são convidados a vir à
UFCG para celebrar a participação dos alunos na OCM, contribuindo para a aproximação da UFCG
com a comunidade.

ETAPA 8: Nesta etapa será elaborado e executado apresentações do projeto para Encontros de
Extensão a serem realizados na UFCG e para a Semana da Matemática realizado pela UAMat.
ETAPA 9: Nesta etapa será elaborado um Relatório descrevendo as atividades desenvolvidas no
Projeto.

Em todas as etapas o bolsista atuará com o suporte necessário para o bom andamento do projeto, em
especial na ETAPA 6, quando ele deverá atuar de forma bastante efetiva no treinamento para as
olimpíadas nacionais de matemática. Com esta atuação esperamos uma maior comunicação com a
comunidade obtendo dela informações que possam levar ao crescimento do projeto e aumentar
significativamente a participação de alunos e professores na OCM.

7. Avaliação6:

O acompanhamento e avaliação das atividades dos bolsistas e dos professores integrantes da equipe
serão feitos através de:
- Encontros semanais de avaliação do projeto com a reunião da equipe de trabalho na
UAMat/CCT/UFCG;
- Apresentação de Seminários e/ou exposições dos trabalhos desenvolvidos através de minicursos ou
palestras, proferidas pelos professores e bolsistas participantes do projeto, no âmbito da Unidade
Acadêmica e das Escolas participantes;
- Participação no Encontro de Extensão da UFCG.

9. Equipe de Trabalho:

8.1. Recursos humanos (da UFCG e de instituições parceiras):


Função no Projeto Exigência
Identificaç
C. Horária para
Nome ão Lotação
Semanal participar
funcional
(p/os alunos)
Dr. Denilson da Silva Coordenador Professor UAMat/ 2 horas
Pereira Costa Adjunto CCT
Dr. Diogo Diniz Pereira Colaborador Professor UAMat/ 2 horas
da Silva e Silva Adjunto CCT
Dr.José Lindomberg Colaborador Professor UAMat/ 2 horas
Possiano Barreiro Adjunto CCT
Dr. Daniel Cordeiro de Colaborador Professor UAMat/ 2 horas
Morais Filho Titular CCT
Dr. Luiz Antônio da Silva Colaborador Professor UAMat/ 2 horas
Medeiros Associado CCT
Dr. Jefferson Abrantes Colaborador Professor UAMat/ 2 horas
dos Santos Adjunto CCT
Dr. Rodrigo Cohen Mota Colaborador Professor UAMat/ 2 horas
Nemer Adjunto CCT
Dr. Joelson da Cruz Colaborador Professor UAEst/ 2 horas
Campos Adjunto CCT
Dr. Severino Horácio da Colaborador Professor UAMat/ 2 horas
6 Explicar a forma de avaliação das atividades desenvolvidas pelo(s) bolsista(s), pelo coordenador e pelos demais
integrantes da equipe do projeto.
Silva Associado CCT
Dr. Romildo Nascimento Colaborador Professor UAMat/ 2 horas
de Lima Adjunto CCT
Dr. Alânnio Barbosa Colaborador Professor UAMat/ 2 horas
Nóbrega Adjunto CCT
Dra. Deise Mara Barbosa Colaboradora Professora UAMat/ 2 horas
de Almeida Adjunta CCT
Dr. Leomaques Francisco Colaborador Professor UAMat/ 2 horas
Silva Bernardo Adjunto CCT
Me. Jesualdo Gomes das Colaborador Professor UAMat/ 2 horas
Chagas Adjunto CCT
Me. Francimário Souto Colaborador Professor UAMat/ 2 horas
Medeiros Substituto CCT
Colaborador Servidor UAMat/ 2 horas
Caio de Queiroga Técnico- CCT
Almeida e Laudelino administra
tivo
Colaborador Servidor UAMat/ 2 horas
Sóstenes Ferreira Técnico- CCT
Torquato administra
tivo
Colaborador Aluno UAMat/C 12 horas Ser aluno
CT regularmente
matriculado
em algum
Bolsista
Curso da
Área de
Exatas da
UFCG.

10. Recursos Materiais7:

9.1. Material de Consumo


Disponível a ser adquirido (onde e como)
Material disponível no almoxarifado da Material complementar como resmas de folhas,
UAMat/CCT/UFCG cartucho para impressora.
9.2. Equipamentos e Material Permanente
a serem adquiridos (onde e como)
Disponíveis
A infra-estrutura de salas de aula e laboratórios da Nenhum
UAMat/UAEst/CCT/UFCG

7 Indicar os recursos oriundos das instituições parceiras, com a devida comprovação; descrever as condições
oferecidas pelo Centro/Unidade Acadêmica de origem do projeto para o desenvolvimento do mesmo; e, por fim,
elencar o que precisa ser adquirido, como e onde está prevista a aquisição.
11. Cronograma:

Ano: 2018/meses Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
ETAPA 1: Divulgação da X
olimpíada nas escolas de
Campina Grande e cidades
vizinhas

ETAPA 2: Elaboração das X


provas e dos gabaritos
ETAPA 3: Aplicação das X
provas
ETAPA 4: Correção das X
provas
ETAPA 5: Divulgação dos X
resultados

ETAPA 6: Treinamento dos X X X X X


alunos premiados
ETAPA 7: Realização da X
cerimônia de Premiação
ETAPA 8: Apresentações X
do projeto

ETAPA 9: Elaboração do X
Relatório Final.

12. Proposta de trabalho para o(s) bolsista(s) e extensionistas colaboradores (caso


exista):

Atividade Local(is) CH/sem Local de Forma de


orientação acompanhamento
Elaboração das provas UAMat/CCT/UFC 1h LAPEM/UAMat
G (Laboratório de Reuniões semanais
Pesquisa em
Ensino da
Matemática)
Correção das provas UAMat/CCT/UFC 1h LAPEM/UAMat
G (Laboratório de Reuniões semanais
Pesquisa em
Ensino da
Matemática)
Manutenção do Site da OCM LAPEM/UAMat LAPEM/UAME
(Laboratório de 6h (Laboratório de Reuniões semanais
Pesquisa em Pesquisa em
Ensino da Ensino da
Matemática) Matemática)
Preparação de alunos para a LAPEM/UAMat LAPEM/UAME
Olimpíada Brasileira de (Laboratório de 4h (Laboratório de Reuniões semanais
Matemática Pesquisa em Pesquisa em
Ensino da Ensino da
Matemática) Matemática)

13. Bibliografia:

1. ALEXANDERSON, G. L., KLOSINSKI, L. F. & LARSON, L. G. The William Lowe. Washington:


MAA, 1985. (Putnam Competition: Problems and solutions: 1965-1984).
2. BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Coleção do Professor de Matemática. Rio de
Janeiro: IMPA, 1994.
3. GREITZER, S. L. International Mathematical Olympiads, 1959-1977. Washington: MAA, 1978.
(New Mathematical Library, v. 27).
4. HUNGARIAN Problem Books I e II. Traduzido por E. Rapaport. Washington: MAA, 1963. (Eötvös
Competitions 1894-1928, New Mathematical Library, v. 11 e 12).
5. HEFEZ, A. Aritmética, Coleção Textos Matemáticos, SBM.
6. KLAMKIN, M. S. USA Mathematical Olympiads, 1972-1986, Washington: MAA, 1988. (New
Mathematical Library, v. 33).
7. KLAMKIN, M. S. International Mathematical Olympiads, 1978-1985, Washington: MAA, 1986.
(New Mathematical Library, v. 31).
8. MEGA, E. & WATANABE, R. Olimpíadas Brasileiras de Matemática, 1a a 8a, São Paulo: Núcleo,
1988.
9. POLYA, G., A Arte de Resolver Problemas, Ed. Interciência, Rio de Janeiro, 2ª. Reimpressão, 1995.
10. SOUSA Jr., L. A. M. Olimpíadas Brasileiras de Matemática, 9a a 15a, Fortaleza: Edições UFC,
1994.
11. WAGNER, E., MORGADO, A. C. & JORGE, M. Geometria, v. 2. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1990.
12. WAGNER, E. Construções Geométricas. Rio de Janeiro: IMPA, 1993.
13. Revista EUREKA!, Comissão de Olimpíadas da SBM, IMPA.
14. ROSS HONSBERGER. Mathematical Gems, v. I, II, III, Dolciani Mathematical Expositions,
MAA.
15. PAIVA, MAX, CAMPOS, ONOFRE, CARNEIRO, EMANUEL, Olimpíadas Cearenses de
Matemática -1981-2005, Ed. Teorema, Fortaleza, 2005.

Endereços eletrônicos de interesse:


1. www.sbm.org.br
2. www.obm.org.br
3. www.obmep.org.br
4. www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/olimp.html
5. http://www.mat.ufc.br/~pgmat/NOBM/212a.htm
6. http://www.ufcg.edu.br/~ocm/

14. Anexos:

12.1 – Certidão de aprovação do projeto pelo Departamento ou setor a que o projeto está
vinculado.
12.2 – Termo de Compromisso do(s) órgão(s)/setor(es) que disponibilizará(ão) os recursos
físicos e materiais necessários a execução do projeto.
12.3 – Plano de Trabalho para cada membro da equipe.
12.4 – Documento de aceitação do projeto pelos órgãos parceiros.

Data

Campina Grande, 16 de Março de 2018.

____________________________________
Coordenador(a) do Projeto

______________________________________
Assessor(a) do Centro

13. Aprovação pelo Chefe imediato do(a) coordenador(a):

Data de aprovação do Projeto: ____/_____/______

______________________________________________________
Assinatura do Chefe imediato do(a) coordenador (a)

__________________________________________
Assinatura

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