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Manual Impulsomatic
Manual Impulsomatic
MANUAL
IMPULSOMATIC
1 Objetivo: .......................................................................................................................................................3
2 Aplicação: .....................................................................................................................................................3
3 introdução:....................................................................................................................................................3
4 Principais componentes eletricos : …………………………………………………...………………...... 4
5 Circuito de segurança : ...................................……………………………………....………………….…5
6 Registro de chamadas : ....................................... ………………………………....………………………5
7 Circuito de direção : ............................................................................………………………………….…6
8 Circuito de fechamento de porta : ...............…………........……………………………………………....9
9 Partida :................................................................…....…………………………….……………………... 10
10 Seleção de parada : ...........................................……...…………………………………………………... 12
11 Inicio da parada : .........................……………....……………………………………………………..…. 15
12 Parada final : ............................................................……………………………………………………... 17
13 Circuito de abertura de porta : ................………………………………………………………………...17
14 Cancelamento de chamada : ...…………………….……………………………………………………...17
15 Tempo para uma nova partida : .................................................................................................................17
16 Viagem em comando de revisão : ………………………………….………………..............……………17
17 Cuidados especiais : .....................................................................................................................................17
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MANUAL IMPULSOMATIC OTIS
1 Objetivo:
Descrever o funcionamento e capacitar pessoal técnico no equipamento Schindler Impulsomatic.
2 Aplicação:
Edifícios residenciais e comerciais com comando automático coletivo na descida ( ACSD ), automático
coletivo seletivo ( ACS ) e automático coletivo ( AC ).
3 Introdução:
Comando a relês utilizado para 1 e 2 velocidades, de 2 até 30 paradas.
Características principais :
Acionamento:
• 1 velocidade ( E )
• 2 velocidades ( FA )
Número de paradas
• de 2 até 30 ( ZE )
Tipos de comando
• Automático coletivo ( AC ) – Nas botoeiras dos andares existe um único botão de chamada. A
chamada de um andar tem o efeito tanto de chamada de descida, quanto subida.
• Automático coletivo seletivo ( ACS ) – Nas botoeiras de andar existem dois botões de chamada, exceto
nos extremos. O usuário comunica ao elevador a direção que ele vai seguir.
• Automático coletivo com seleção na descida ( ACSD ) – Nas botoeiras de andar existe um único
botão. A chamada de um andar é interpretada como a intenção de querer chegar a parada principal.
Velocidade
• Até 1,25 m/s
Tipos de portas
• QK II; QK8; ( Manual ) QKS-8 ( QKS-6: casos especiais ) ( Automática )
Adicionais
• Direção LR – D/U
• Indicador de posição digital ( IPD )
• Reservação ( JVR ) - INS
• Prioridade ( JPF ) -
• Fora de serviço ( JAB ) - CTL
• Bombeiro BR1 – EFO fase 1
• Eliminador de chamada falsa ( ECF )
• Renivelamento manual ( carga e hospital )
• Sistema par / ímpar
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4 Principais componentes elétricos
Transformadores
Neste equipamento existe um transformador uTS para abaixar a tensão da entrada da rede de 220/380 VAC para 96
VAC.
Retificadores
Componente eletrônico, que converte corrente alternada em corrente contínua para alimentação dos relês
de comando, que trabalham com 80 V.
Aterramento
Em equipamentos elétricos o aterramento é um assunto de segurança, diversos componentes ligados a
corrente elétrica podem apresentar defeitos que poderiam causar choque elétrico se não fossem aterrados.
Relê RA
Configurações possíveis dos relês.
Os contatos abertos devem fechar antes da abertura dos contatos fechados em repouso.
Relê RAW
Neste relê a configuração dos contatos é sempre R2 A3, ou seja, os 2 contatos extremos são de repouso.
Neste caso, os contatos fechados em repouso abrem antes do fechamento dos contatos abertos.
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5 - Circuito de segurança
A legenda abaixo mostra os dispositivos de segurança :
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7 - Circuito de direção.
A direção de uma viagem é feita através dos contatos KV.
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7.2 – Direção de Descida.
Um elevador em repouso no 2o andar recebe uma chamada no 1o . A direção que vai operar é a descida
( ur1 – ur33 ), definida pelo contato 4KV do 2o andar, que no momento está aberto. A alimentação da
linha 37 fica bloqueada para ur2 –ur44 ( direção de subida ).
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7.3 – Direção indefinida.
Um elevador em repouso, parado entre o 2o e 3o andar, por motivo de falta de energia. Na ocasião do
retorno da energia, este elevador recebe uma chamada no 4o andar. Neste caso o elevador não tem uma
direção definida, pois a memória foi perdida com a queda de tensão. Assim o elevador pode aceitar
qualquer direção. Os contatos KV estão todos fechados.
A alimentação da linha 37 poderá energizar qualquer relê de direção, o intertravamento elétrico das
palhetas 7/8 faz com que relê que operar 1o bloqueie o outro.
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8 – Circuito de fechamento de porta.
Sempre que o circuito de segurança estiver fechado e houver direção ( ur33 ou ur44 ), a porta vai fechar.
Durante a viagem, o relê urtf ficara energizado.
O relê ut vai desenergizar no início da parada e o contato 3/4 aberto, porém o relê urtf ficara mantido
pela palheta 11/12 urun.
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9 - Partida
Com a chamada registrada, uma direção energizada e o circuito de segurança fechado, o elevador esta
pronto para partir.
A palheta 9/10 do relê ur1 ou ur2, alimenta os reles uru1 – uru11 ou uru2 – uru22.
O relê urj também é energizado pelo relê de direção. Durante a viagem do elevador sempre haverá um
contator energizado uRU1 – uRU2. A queda do relê urj, pode ser pelo interruptor de fim de curso JS1 –
JS2.
Os contatores de corrente alternada uRU1 ou uRU2 são alimentados pelos relês uru1-uru11 ou uru2-
uru22.
O contator de alta velocidade uRJ é alimentado através da palheta 9/10 urj.
Os contatores de corrente alternada uRU1 ou uRU2 são alimentados pelos relês uru1 – uru11 ou uru2 –
uru22.
O contator de alta velocidade uRJ é alimentado através da palheta 9/10 urj.
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A energização dos contatores de corrente alternada, só será a partir da energização do relê de segurança
ursK e relê de ventilação.
O motor de tração e o freio são energizados através das contatoras de corrente alternada.
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10 - Seleção de parada
10.1 Chamadas externas ( direção subida )
As rampas SH e as molas impulsoras de subida ( MS ) e descida ( MD ) são responsáveis pela parada.
Sempre que ocorrem várias chamadas externas, o atendimento é selecionado pela chamada no andar mais
alto. A alimentação das molas MS é interrompida pela palheta 7/8 da chamada mais alta.
Exemplo : chamadas acionadas 2o e 3o andar, e elevador partindo do 1o andar em direção subida para
atender uma das chamadas. O atendimento é feito pela chamada do andar mais alto, porque a alimentação
das molas MS são interrompidas pela palheta 7/8 da chamada mais alta.
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10.2 – Chamada interna e externa ( direção subida )
A 1ª chamada a ser atendida é a interna, isto ocorre porque a alimentação da mola MS é feita diretamente
através de 9/10 de rc. Após este atendimento, é feito o atendimento da chamada externa.
Exemplo : Foram registradas uma chamada de cabina para o 2o andar e uma externa para o 3o andar, a 1ª a
ser atendida é a de cabina.
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10.3 – Chamada interna e externa ( direção descida )
Para direção descida, não haverá preferência de chamada, o atendimento é realizado na ordem de viagem
de descida do elevador. A alimentação das molas de descida ( MD ) é feita diretamente pela palheta 5/6
de rc ( cabina ) ou 5/6 de re ( andar ) através da linha 701.
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11 – Início de parada.
A parada neste elevador é feita através de uma informação ao comando, pelas rampas SH2- SN – SH1 e
das molas impulsoras MS e MD.
A rampa de parada é colocada na cabina e deve permitir que o elevador ande o mínimo possível em
velocidade de nivelamento.
As rampas devem ter as seguintes medidas :
A – Rampa de impulso SN - 1 metro acima da soleira da cabina.
B – Rampa 1 SH e 2 SH ( tabela )
RAMPA
MOVÉL
RAMPA DE
IMPULSO
MOLA DE
IMPULSO
SOLEIRA DE CABINA
ANDAR
SOLEIRA DA PORTA
DE ANDAR
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Quando ocorre o choque entre as rampas 2SH e a mola de direção energizada, o relê uh é energizado e os
reles urj e ut são desenergizados. A desenergização do relê urj, faz uRJ desenergizar e o contator uRK
energiza. Desligando a alta velocidade e ligando a baixa.
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12 – Parada final.
Verificamos anteriormente que a parada se da através das molas de direção e das rampas. O relê uho
energiza quando a mola impulsora toca a rampa, realizando a parada final. A palheta 3/4 de uho
desenergizou os reles uru1 - ur11 e uru2 – uru22, como os contatores uRU1 ou uRU2 e uRK, o motor de
tração e o freio.
Se o elevador é solicitado para um andar, o inicio da parada é feito e não para por algum defeito, este elevador
continua andando em baixa velocidade.
As palhetas 5/6 ou 9/10 do relê ut alimentam todas as molas na direção de viagem.
Os diodos D32, 33 ... no circuito de parada tem a função de bloquear a alimentação das molas de descida nos
andares que não tem chamadas registradas.
No caso de uma falha no circuito de paradas, as molas por algum defeito são desenergizadas, a parada nos extremos
é garantida pelos interruptores JS1/2 e JS3/4.
As chaves JS1 e JS2 cortam a velocidade nominal.
As chaves JS3 e JS4 cortam a velocidade de nivelamento.
No caso do elevador ultrapassar a parada final em 100 mm, tanto no extremo superior como no extremo inferior, as
chaves de fim de curso JSN1 e JSN2 devem cortar o comando.
14 – Cancelamento de chamada.
Quando o interruptor 1JU é acionado, o relê urju energiza e ocorre o bloqueio do relê urj, das chamadas,
do circuito de 3-4 do relê e o botão DJU energiza.
Quando os botões DJU1 e DJU2 são acionados, o elevador viaja em baixa velocidade e neste caso a
direção de viagem é definida manualmente pelos botões DJU1 ou DJU2.
• Para evitar o surgimento de cargas eletrostáticas, o técnico não deve usar roupas de material de alto
valor isolante.
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