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conhecimento e inovação

Legislação de Segurança e Saúde


no Trabalho –
Avaliação da Conformidade Legal

Outubro 2023
DISCLAIMER

Este documento foi elaborado pelo CATIM - Centro de apoio tecnológico à indústria metalomecânica,
sendo para uso exclusivo das suas ações de formação, não podendo o seu conteúdo, ser reproduzido
ou divulgado a terceiros sem a expressa autorização do CATIM.

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Programa:

Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho –


Avaliação da Conformidade Legal

Sessão 2:
Equipamentos de proteção individual (EPI);

Movimentação Manual de Cargas;

Sinalização de segurança

Segurança contra incêndio em edifícios


Equipamentos de Proteção
Individual 1
Equipamentos de Proteção Individual
Enquadramento

➢ Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de outubro


➢ Portaria n.º 988/93, de 6 de outubro, alterada Utilização EPI
pela Portaria n.º 208/2021, de 15 de outubro

Despacho n.º 13495/2005 (2.ª série), de 20 de junho


Decreto-Lei n.º 374/98, de 24 de novembro
Portaria n.º 1131/93, de 4 de novembro, alterada
pela Portaria n.º 109/96 de 10 de abril e Portaria n.º
695/97 de 19 de agosto

Fabrico e comercialização

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Equipamentos de Proteção Individual
Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de outubro

Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva 89/656/CEE, do Conselho, de 30 de


novembro;

Estabelece as prescrições mínimas de segurança e de saúde dos trabalhadores na


utilização de equipamentos de proteção individual.

“Entende-se por equipamento de proteção individual todo o


equipamento, bem como qualquer complemento ou
acessório, destinado a ser utilizado pelo trabalhador para se
proteger dos riscos, para a sua segurança e para a sua
saúde.”

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Equipamentos de Proteção Individual
Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de outubro

A definição de EPI não abrange:

• Fardamento de trabalho e uniformes não destinados à protecção da segurança e da


saúde do trabalhador;
• Equipamentos de serviços de socorro e salvamento;
• Equipamentos de proteção individual dos militares, polícias e pessoas dos serviços de
manutenção da ordem;
• Equipamentos de proteção individual utilizados nos meios de transporte rodoviários;
• Material de desporto;
• Material de autodefesa ou dissuasão;
• Aparelhos portáteis para deteção e sinalização de riscos e fatores nocivos.

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Equipamentos de Proteção Individual
Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de outubro

Disposições gerais
Todo o equipamento de proteção deve:

• Estar em conformidade com as normas aplicáveis à sua conceção e fabrico;

• Ser adequado aos riscos a prevenir e às condições existentes no local de trabalho;

• Atender às exigências ergonómicas e de saúde do trabalhador;

• Adequado ao seu utilizador;

• De uso pessoal, salvo devidamente justificado e garantidas das medidas das


condições de higiene e de saúde dos diferentes utilizadores.

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Equipamentos de Proteção Individual
Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de outubro

Obrigações do empregador
• Fornecer EPI e garantir o seu bom funcionamento; “Os trabalhadores, assim como
• Fornecer e manter disponível informação adequada sobre cada EPI; os seus representantes, devem
ser consultados sobre a escolha
• Informar os trabalhadores dos riscos contra os quais o EPI os protege; do EPI.”
• Assegurar a formação sobre a utilização dos EPI.

Obrigações do trabalhador
▪ Utilizar corretamente o EPI de acordo com as instruções fornecidas;
▪ Conservar e manter em bom estado o EPI que lhe for distribuído;
▪ Participar de imediato todas as avarias ou deficiências do EPI.

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Equipamentos de Proteção Individual
Portaria n.º 208/2021, de 15 de outubro

Estabelece as prescrições mínimas de segurança e de saúde dos trabalhadores na


utilização de equipamentos de proteção individual.

A portaria procede à primeira alteração da Portaria n.º 988/93, de 6 de outubro,


transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva (UE) 2019/1832 da Comissão, de
24 de outubro de 2019, que altera os anexos i, ii e iii da Diretiva 89/656/CEE do
Conselho no que se refere a adaptações estritamente técnicas.

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Equipamentos de Proteção Individual
Portaria n.º 208/2021, de 15 de outubro

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Equipamentos de Proteção Individual
Portaria n.º 208/2021, de 15 de outubro

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Equipamentos de Proteção Individual
Portaria n.º 208/2021, de 15 de outubro

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Equipamentos de Proteção Individual
Decreto-Lei n.º 374/98 de 24 de novembro

Estabelece as prescrições mínimas de segurança a que devem obedecer o fabrico e


comercialização de equipamentos de proteção individual.
Altera o Decreto-Lei 128/93, de 22 de Abril – relativo aos EPI - com redação dada
pelo Decreto-Lei 139/95, de 14 de Junho

Despacho n.º 13495/2005 (2.ª série), de 20 de Junho


Publica a lista de normas harmonizadas no âmbito da Directiva relativa a
equipamentos de protecção individual (EPI).

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Equipamentos de Proteção Individual
Decreto-Lei n.º 374/98 de 24 de novembro

Despacho n.º 13495/2005 (2.ª série), de 20 de Junho

Lista de normas harmonizadas no âmbito da Directiva relativa a equipamentos de


protecção individual (EPI).

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Equipamentos de Proteção Individual
Portaria n.º 1131/93, de 4 de novembro, alterada pela Portaria n.º
109/96, de 10 de abril e Portaria n.º 695/97, de 19 de agosto

Estabelece as exigências essenciais relativas à saúde e segurança aplicáveis aos


equipamentos de proteção individual.

Exigências de alcance geral aplicáveis a todos os EPI


• Princípios de conceção (ergonomia, classes de proteção);
• Inocuidade dos EPI (ausência de riscos e outros fatores de
perturbação);
• Fatores de conforto e eficácia;
• Manual de informações do fabricante (instruções de
armazenamento, utilização, limpeza, manutenção, revisão e
desinfeção; resultados obtidos em ensaios de conformidade; classes
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Equipamentos de Proteção Individual
Portaria n.º 1131/93, de 4 de novembro, alterada pela Portaria
n.º 109/96, de 10 de abril e Portaria n.º 695/97, de 19 de agosto

Exigências suplementares
• Caso o fabricante não se possa comprometer com o «tempo de vida» de um EPI, deve
mencionar no manual de informações todos os elementos úteis que permitam ao
comprador/utilizador determinar um prazo de validade razoavelmente praticável, tendo
em conta a qualidade do modelo e as condições de armazenamento, utilização, limpeza,
revisão e manutenção.

Exame CE de tipo
• Efetuado por organismo de qualificação reconhecida para o efeito para verificar se um
modelo de EPI satisfaz as disposições que lhe são aplicáveis.

Modelo de declaração de conformidade CE


Marca de conformidade CE
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Equipamentos de Proteção Individual

Gestão de EPI - fluxograma


Equipamentos de Proteção Individual

Matriz de EPI
Movimentação Manual de
Cargas 2
Movimentação Manual de Carga

Enquadramento

Decreto-Lei n.º 330/93, de 25 de setembro


Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.° 90/269/CEE, do
Conselho, de 29 de Maio, relativa às prescrições mínimas de segurança e
de saúde na movimentação manual de cargas.

Decreto do Governo n.º 17/84, de 4 de abril


Aprova, para ratificação, a Convenção nº 127, sobre o peso máximo de
cargas a transportar por um só trabalhador, adoptada pela Conferência
Internacional do Trabalho na sua 51ª secção.

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Movimentação Manual de Carga

Decreto-Lei n.º 330/93, de 25 de setembro

MMC
Qualquer operação de transporte e sustentação de
uma carga com um ou mais trabalhadores que, devido
às suas características ou condições ergonómicas
desfavoráveis, comporte riscos para os mesmos,
nomeadamente na região dorso-lombar.

O empregador deve adoptar medidas de


O empregador deve adoptar as medidas
organização do trabalho adequadas ou
Obrigações do empregador: apropriadas de organização do trabalho,
utilizar os meios apropriados,
utilizar ou fornecer aos trabalhadores os
Medidas gerais de prevenção nomeadamente equipamentos mecânicos, de
meios adequados, a fim de que essa
modo a evitar a movimentação manual de
movimentação seja o mais segura possível.
cargas pelos trabalhadores.

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Movimentação Manual de Carga

Decreto-Lei n.º 330/93, de 25 de setembro

Obrigações do empregador

Proceder à avaliação dos elementos de referência do risco da movimentação manual das


cargas e das condições de segurança e de saúde daquele tipo de trabalho, considerando,
nomeadamente:
• As características da carga;

• O esforço físico exigido.

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Movimentação Manual de Carga

Decreto-Lei n.º 330/93, de 25 de setembro

Avaliar o risco e as condições de segurança e de saúde,


Obrigações do empregador
considerando:

Características da carga:
• Carga demasiado pesada - superior a 30 kg em operações ocasionais e
superior a 20 kg em operações frequentes;
• Carga muito volumosa ou difícil de agarrar;
• Carga em equilíbrio instável ou com conteúdo sujeito a deslocações;
• Carga colocada de tal modo que deve ser mantida ou manipulada à distância
do tronco, ou com flexão ou torção do tronco;
• Carga suscetível, devido ao seu aspeto exterior e à sua consistência, de
provocar lesões no trabalhador, nomeadamente em caso de choque.

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Movimentação Manual de Carga

Decreto-Lei n.º 330/93, de 25 de setembro

Obrigações do empregador Avaliar o risco e as condições de segurança e de saúde,


considerando:

Esforço físico exigido:


• Quando seja excessivo para o trabalhador;
• Quando apenas possa ser realizado mediante um movimento de torção do
tronco;
• Quando possa implicar um movimento brusco da carga;
• Quando seja efetuado com o corpo em posição instável.

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Movimentação Manual de Carga

Decreto-Lei n.º 330/93, de 25 de setembro

Obrigações do empregador

Tomar as medidas para evitar/reduzir os riscos nas seguintes situações:

• Espaço livre insuficiente para o exercício da atividade;


• Pavimento irregular que implique riscos de tropeçar ou seja escorregadio;
• Pavimento ou plano de trabalho com desníveis;
• Local ou condições que não permitam ao trabalhador movimentar manualmente as
cargas a uma altura segura ou numa postura correta;
• Pavimento ou ponto de apoio instáveis;
• Temperatura, humidade ou circulação de ar inadequadas;

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Movimentação Manual de Carga

Decreto-Lei n.º 330/93, de 25 de setembro

Obrigações do empregador

Tomar as medidas para evitar/reduzir os riscos nas seguintes situações:

Quando a atividade implique:


• Esforços físicos que solicitem, nomeadamente, a coluna vertebral e sejam
frequentes ou prolongados;
• Período insuficiente de descanso fisiológico ou de recuperação;
• Grandes distâncias de elevação, abaixamento ou transporte;
• Cadência que não possa ser controlada pelo trabalhador.

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Movimentação Manual de Carga

Decreto-Lei n.º 330/93, de 25 de setembro

Informação, formação e consulta

Os trabalhadores e os seus representantes devem ser consultados sobre a


aplicação das medidas previstas no diploma;
O empregador deve facultar informação sobre:
• Os riscos potenciais para a saúde derivados da incorreta MMC;
• O peso máximo e outras características da carga;
• O centro de gravidade da carga e o lado mais pesado da mesma, quando o
conteúdo de uma embalagem tiver uma distribuição não uniforme de peso.

O empregador deve providenciar formação adequada e informações precisas


sobre a MMC.

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Movimentação Manual de Carga

Decreto do Governo n.º 17/84, de 4 de abril

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Sinalização de Segurança 3
Sinalização de Segurança

Objetivo:

Chamar a atenção, de forma rápida e percetível, para riscos e perigos graves.


Sinalização de Segurança
Enquadramento

O Decreto-Lei n.° 441/91, de 14 de Novembro estabelece os princípios gerais de promoção da


segurança, higiene e saúde no trabalho, prevê que tais princípios sejam concretizados,
designadamente, através da transposição para o direito interno de diretivas comunitárias.

Decreto-Lei n.º 141/95, de 14 de junho Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de dezembro

Transpõe para o direito interno a Directiva n.° Regulamenta as prescrições mínimas de


92/58/ CEE, de 24 de Junho de 1992, relativa colocação e utilização da sinalização de
as prescrições mínimas para a sinalização de segurança e de saúde no trabalho.
segurança e de saúde no trabalho.

Regulamenta as prescrições mínimas de


colocação e utilização da sinalização de
segurança e de saúde no trabalho.

Normas técnicas de execução estabelecidas em portaria.


Sinalização de Segurança
Decreto-Lei n.º 141/95, de 14 de junho
Sinalização de Segurança
Decreto-Lei n.º 141/95, de 14 de junho

Obrigações do empregador
• Garantir a existência de sinalização de SST adequada, sempre que esses riscos não puderem
ser evitados ou suficientemente diminuídos com meios técnicos de protecção colectiva ou
com medidas, métodos ou processos de organização do trabalho.;

• Ter em conta a avaliação de riscos;

• Se for caso disso, deve ser utilizada, no interior da empresa ou do estabelecimento, a


sinalização específica dos tráfegos rodoviário, ferroviário, fluvial, marítimo ou aéreo.

• É proibida a utilização da sinalização SST que contrarie as regras técnicas estabelecidas.

• Garantir que a acessibilidade e a clareza da mensagem da sinalização de SST não sejam


afetadas pela sua má conceção, pelo número insuficiente, pela localização inadequada, pelo
mau estado de conservação ou deficiente funcionamento dos seus dispositivos ou pela
presença de outra sinalização ou de uma fonte emissora.

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Sinalização de Segurança
Decreto-Lei n.º 141/95, de 14 de junho

Informação, formação e consulta dos trabalhadores

“Os trabalhadores e os seus representantes para a segurança, higiene e saúde no


trabalho devem ser informados e consultados sobre as medidas relativas à sinalização de
segurança e de saúde no trabalho utilizadas.”

Os trabalhadores devem receber formação sobre a sinalização de segurança e de saúde


adequada às características dos locais de trabalho, em especial sobre o seu significado e
sobre os comportamentos gerais e específicos a adoptar.

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Sinalização de Segurança
Portaria 1456-A/95, de 11 de Dezembro

Tipos de sinalização
• Sinais luminosos;
• Sinais acústicos;
• Sinais gestuais e comunicação verbal.

Requisitos relevantes
• Devem ser regularmente limpos, conservados, verificados e, se necessário,
reparados ou substituídos;
• Devem ser de materiais que ofereçam a maior resistência possível a choques,
intempéries e agressões do meio ambiente;

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Sinalização de Segurança
Portaria 1456-A/95, de 11 de Dezembro

Requisitos relevantes (cont.)


• As dimensões e as características devem garantir boa visibilidade e a
compreensão do seu significado;

• A sinalização em recipientes e tubagens pode ser rígida, autocolante ou pintada e


deve ser aplicada em sítios visíveis;

• A sinalização dos riscos de choque contra obstáculos e queda de objetos/pessoas


é feita a amarelo e preto ou vermelho e branco alternadamente;

• As vias de circulação de veículos devem ser identificadas com faixas contínuas,


brancas ou amarelas;

• O som de um sinal de evacuação deve ser sempre contínuo e estável em


frequências.

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Sinalização de Segurança
Portaria 1456-A/95, de 11 de Dezembro

Proibição
Perigo / Aviso

Obrigação

Emergência
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Sinalização de Segurança
Portaria 1456-A/95, de 11 de Dezembro

Cor Significado ou finalidade Indicações e precisões


Sinal de proibição Atitudes perigosas
Stop, pausa, dispositivos de corte de
Perigo - Alarme
Vermelho emergência.
Material e equipamento de
Identificação e localização
combate a incêndios
Amarelo ou
amarelo- Sinal de aviso Atenção, precaução. Verificação.
alaranjado
Comportamento ou ação específicos
Azul Sinal de obrigação - Obrigação de utilizar equipamento
de proteção individual.
Sinal de salvamento ou de Portas, saídas, vias, material, postos,
Verde socorro locais específicos.
Situação de segurança Regresso à normalidade
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Sinalização de Segurança
Normalização

NP EN ISO 7010:2020
Símbolos gráficos – Cores de segurança e sinais de segurança

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43
Sinalização de Segurança
Normalização

NP 182:1966 – Identificação de fluídos


Cor de fundo Grupo de fluídos Código de
grupo
Verde Água 1

Cinzento prata Vapor de água 2

Azul claro Ar 3
Gases combustíveis 4
Ocre-amarelo
Gases incombustíveis 5
Ácidos 6
Violeta
Alcalis 7
Líquidos combustíveis 8
Castanho
Líquidos incombustíveis 9
Preto Líquidos não identificados 0
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Caso Prático:

- Elabore uma check-list com os pontos a verificar na sua


empresa, de acordo com os requisitos legais abordados.

- Elaboração de Matriz de EPI.


Obrigada pela vossa atenção!

Mafalda Santos
Mafalda.catim@catim.pt

da indústria para a
indústria Mais Informações

Porto (Sede) Lisboa Braga


R. dos Plátanos, 197 Estr. do Paço do Lumiar Rua Cidade do Porto,
4100-414, Porto Campus do Lumiar Campus APTIV, Edifício 4,
T. +351 226 159 000 (*) Edifício Q 4705-086 – Braga
catim@catim.pt 1649-038, Lisboa Tel.: 253 193 705 (*)
www.catim.pt Tel.: 217 100 790 (*)

(*) chamada para a rede fixa nacional

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