Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 106

Apresenta:

Se a Bíblia não é
verdadeira, o que
devemos fazer com
as evidências que
provam o contrário?

ELABORADO POR:
MOACIR R. S. JUNIOR
– IGARAPÉ GRANDE -
MA
As pesquisas
do Arquivo7
estão voltadas
para o estudo
das evidências
que sugerem a
inspiração
sobrenatural
da Bíblia.
É possível que
algumas
dessas
evidências
sejam apenas
coincidências,
mas o peso
coletado até
agora é grande
demais para
ser ignorado ou
reputado sem
valor.
O número 7 é
sagrado para
quase todas as
religiões, é uma
“celebridade” em
várias áreas do
conhecimento
humano, e
aparece na Bíblia
mais do que em
qualquer outro
livro.
A quantidade de
setes espalhada por
toda a Bíblia pode
ser apenas uma
obsessão dos seus
escritores, mas
como a
Humanidade, de
alguma forma,
também parece
possuir essa
obsessão, este fato
merece atenção.
A quantidade de
vezes em que
muitas palavras
ou frases se
repetem na Bíblia
geralmente em
número de 7 ou
algum múltiplo
(14, 21, etc.) está
além da mera
coincidência.
Como a Bíblia foi
escrita por cerca de
40 autores
diferentes, em
diferentes lugares e
épocas, o fato da
“Lei dos setes”
envolver a Bíblia
toda é significativo
demais para ser
ignorado. Se não
quer dizer nada, por
que existe?
O tema número 1
das profecias é a 1.ª
e a 2.ª Vinda de
Cristo. O tema
número 2 é Israel.
Estudar as
profecias bíblicas
sem considerar
Israel é como
estudar Matemática
sem considerar os
números primos.
O fato da trajetória
do povo judeu pela
História (dispersão,
perseguição e
retorno) obedecer,
rigorosamente, às
profecias bíblicas, é
uma das maiores
evidências da
origem sobrenatural
da Bíblia. Você pode
até negar este fato,
mas é impossível
contestá-lo.
Antissemitismo é
ódio e
preconceito
contra o povo
judeu.
Infelizmente, esse
pensamento
infeliz pode ser
encontrado
atualmente em
qualquer parte da
Terra.
Como explicar,
naturalmente, o
fenômeno do
Antissemitismo?
Nenhum outro povo
foi (e é) tão odiado
na História. Mas isso
é exatamente o que
os profetas da Bíblia
disseram que iria
acontecer.
Apesar de serem
apenas cerca de 0,5%
da Humanidade, a
influência judaica na
História é
desproporcional.
É quase impossível
encontrar alguma área
do conhecimento
universal sem a
presença de um judeu.
Dizer que a Bíblia (de
origem judaica,
humanamente falando)
influenciou o mundo mais
do que qualquer outro
livro não é dogma de
religioso fanático. É um
fato. É algo que ninguém
pode contestar. E a
influência judaica sobre a
Humanidade parece ter o
mesmo tamanho e raio de
alcance.
Como é possível
que um estudo
sobre profecias
bíblicas pode
envolver vários
livros, escritos por
pessoas diferentes
e em épocas
diferentes, e ainda
assim, apresentar
uma perfeita
simetria?
Existe uma conexão
que liga todas as
profecias da Bíblia. É a
“Lei dos Setes”, que já
citamos anteriormente.
Quando mede os
tempos na Bíblia, Deus
costuma usar o padrão
7 (7 dias, 7 semanas, 7
meses, 7 anos, etc.). E
esse padrão envolve
todas as profecias.
Como as línguas
originais da Bíblia
(hebraico e grego)
são línguas alfa-
numéricas, toda
palavra tem um valor
numérico.
O padrão
matemático que
existe nas primeiras
palavras da Bíblia é
extraordinário.
Temos aqui não
somente uma, mas
cerca de 1000
coincidências
numéricas e
matemáticas
envolvendo o primeiro
livro da Bíblia, nos
seus primeiros
capítulos. Se 1000
coincidências não
merecem ser ouvidas,
quem merece então?
Não somente uma, mas
várias profecias
bíblicas estão
relacionadas a
números grandes, e a
coincidência com
alguns acontecimentos
históricos, facilmente
comprovados, dá o que
pensar.
Alguém pode
descartar um ou
dois eventos como
apenas
coincidências, mas
existe um pacote
muito grande na
Bíblia. Alegar
coincidência nesse
caso é procurar uma
desculpa fácil e
esfarrapada.
Ao contrário de outros
livros considerados
históricos, a Bíblia
apresenta centenas de
dados geográficos,
cronológicos e
arqueológicos. E tem
passado em todos os
testes de exatidão
histórica documental.
A maioria das histórias
bíblicas cita dados
geográficos e
cronológicos,
exatamente os
elementos que não
existem em lendas ou
histórias forjadas.
Apesar disso, muita
gente condena a Bíblia
sem hesitação. Isso
não seria simplesmente
preconceito?
Apesar da maioria
dos textos
bíblicos ser
literal, existe
muita simbologia
envolvida nas
histórias. A
própria Bíblia dá a
pista para a
interpretação
dos seus
símbolos.
A maravilha dessa
simbologia é que
existe uma perfeita
simetria envolvendo
a Bíblia toda. Algo
difícil de se imaginar
caso a Bíblia fosse
simplesmente fruto
da imaginação de
algumas mentes
criativas.
Eventos-chave da
História Bíblica
geralmente
ocorreram em
épocas de festas
judaicas. Nos
tempos atuais
algumas
coincidências
parecem ser mais
do que meras
coincidências.
Alguns eventos
modernos em Israel
(que possuem claras
conexões com as
profecias) ocorreram
em épocas de festas
judaicas. A natureza
do evento e a
natureza da festa da
época são
coincidentes demais
para serem apenas
coincidências.
Se existe algo que
ninguém pode deixar
de usar e ninguém
pode contestar sua
existência é a LÓGICA.
É importante saber que
a mensagem bíblica e
o caráter de Deus
estão em perfeita
sintonia com as
principais leis da
Lógica.
O pensamento
pluralista
predominante no
mundo moderno é
totalmente ilógico
e absurdo. O
porque de tanta
gente insistir em
acreditar no
Pluralismo
Religioso é um dos
grandes mistérios
do Universo.
A Bíblia não é um
livro cientifico. Mas,
quando toca em
temas científicos,
mesmo numa
linguagem simples,
dá para se perceber
claramente que
entre os dois (Bíblia
e Ciência) não
existem conflitos
verdadeiros.
É surpreendente a lista
de grandes cientistas
que fizeram
importantes
descobertas para a
Ciência ao mesmo
tempo em que eram
Cristãos e acreditavam
na Bíblia como a
Palavra de Deus.
A geração atual de
novos ateus não sabe
da missa o terço.
A Matemática é tão
importante que o
Universo inteiro
depende dela; e é
tão interessante que
parece mágica.
Mas o o mais
incrível de tudo é
que está conectada
com várias
passagens bíblicas.
A perfeição dos
conceitos
matemáticos sugere
fortemente a
existência de Deus,
a Perfeição
Absoluta. A natureza
dos números
parece-se demais
com a Natureza do
Deus de Israel, para
que seja somente
coincidência.
Jesus de Nazaré não
foi somente um
grande filósofo, mas
o maior de todos os
filósofos. Seus
esmagadores
argumentos
continuam a ser
usados na defesa da
verdade. E ninguém
é capaz de contestá-
los.
A tão propalada
conversa de que a
crença cristã é apenas
uma questão de fé, não
passa de um mito ou
um gigante de pés de
barro, capaz de ser
derrubado por
qualquer brisa.
O Evangelho de Cristo
não é Filosofia, mas a
Filosofia pode (e deve)
ser usada a favor dele.
A Razão Áurea, ou
Divina Proporção, ou
Medida Perfeita, é tão
poderosa e
fascinante que os
céticos evitam tocar
no assunto.
Principalmente
porque ela se
relaciona com alguns
conceitos, objetos e
eventos bíblicos.
O fato de que uma
seqüência numérica
(Fibonacci) se
relaciona com uma
constante
matemática (número
phi); que ambos
aparecem
freqüentemente na
Natureza; e que ainda
se conectam com a
Bíblia, não pode ser
ignorado facilmente.
A trajetória do
Cristianismo em 2000
anos de História teve
seus momentos altos
e baixos. E, esses
períodos críticos e
revolucionários
coincidem
perfeitamente com a
ordem e o caráter das
7 igrejas citadas no
livro de Apocalipse.
É claro que certas datas
ou eventos considerados
importantes ou
revolucionários dentro da
Era Cristã podem divergir
conforme a opinião de
cada historiador. Mas A
ORDEM em que eles
aconteceram e a conexão
com as 7 igrejas
apocalípticas são
coincidentes demais para
serem desprezadas.
Na profecia bíblica
destacam-se 7 reinos
que perseguiram,
perseguem (e ainda
perseguirão) o povo
judeu.
O fato de
continuarem na mídia
e serem uma
contínua ameaça para
Israel prova que os
profetas tinham
razão.
Qualquer alegação de
que qualquer um pode
interpretar a profecia
bíblica do jeito que
quiser só pode ser
aceita por aqueles
que não consideram
as clássicas regras de
interpretação de
textos. Quando
consideradas, a
interpretação é
evidente e irrefutável.
Como o povo
árabe pode ser
um fato em
favor da
inspiração
sobrenatural
da Bíblia?
Simples: A
origem do povo
árabe está na
Bíblia. E o
futuro também.
Mesmo constituídos de
várias nações e tribos,
os povos árabes podem
ser identificados na
Bíblia, como filhos de
Abraão. Os árabes
aparecem nas profecias
finais envolvendo uma
guerra mundial e Israel.
Mas também são
mencionados no futuro
Reino de Cristo na
Terra.
Existem muitas
relações
interessantes entre
as profecias
bíblicas e alguns
fenômenos
astronômicos.
Achar que tudo é
apenas uma
questão de
coincidência é ter
fé demais no acaso.
O fato de que certos
ciclos astronômicos
foram deduzidos a partir
de dados bíblicos não
pode ser descartado
como obra do acaso.
A harmonia matemática
existente nos ciclos e o
perfeito funcionamento
deles sugere fortemente
a existência de um Ser
semelhante Aquele
descrito na Bíblia.
66 livros
escritos em
diferentes
épocas, em
lugares
diferentes, por
cerca de 40
autores, e
organizados
numa simetria
surpreendente.
A evidente simetria das Rodas
Bíblicas é um fenômeno real,
que desafia qualquer
explicação superficial ou
simplista. O fato é que: a
inclusão e organização dos
livros aconteceu numa época; a
divisão em capítulos e
versículos em outra; e a
instituição das festas judaicas
há muito mais tempo. Mas, no
final, os 3 eventos se encaixam
como uma mão numa luva.
“Por causa do seu
orgulho, o ímpio não
investiga; todos os seus
pensamentos são: Deus
não existe.”
(Salmo 10.4)

SERIA ESTE O SEU


CASO?
www.arquivo7.com.br

www.arquivosete.webs.com

Você também pode gostar