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OBJETIVOS
* Conceituar os tipos de sistemas operacionais conhecendo o seu
funcionamento.
2- BREVE HISTÓRICO
5. GERENCIAMENTO DE PROCESSOS
6. PRINCÍPIOS DE ENTRADA/SAÍDA
7. SISTEMAS DE ARQUIVOS
8- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
.
SISTEMA OPERACIONAL
De acordo com Tanenbaum (2008),
O Sistema Operacional é responsável por gerenciar todos os dispositivos de
um sistema computacional, proporcionando ao usuário uma interface mais
simples com o hardware.
PROCESSO
De acordo com Tanenbaum (2003, p.53), o processo pode ser visto como a
abstração de um programa em execução. Sistemas multitarefas, podem ter
vários processos usando a CPU ao mesmo tempo.
SUBPROCESSOS
Subprocessos são gerado a partir da divisão de um processo principal (pai).
Porém aumentado a utilização de subprocessos perde-se muito tempo na
criação e exclusão dos mesmos. Daí surgiu o conceito de Thread.
ESCALONAMENTO PREEMPTIVO
O sistema interrompe um processo em execução para que outro com maior
prioridade ganhe a CPU.
ESCALONAMENTO NÃO-PREEMPTIVO
O processo que ganha a CPU não é tirado por nenhum outro processo.
ALGORITMOS DE ESCALONAMENTOS DE PROCESSOS
HIERARQUIA DE MEMÓRIAS
MULTIPROGRAMAÇÃO
Nesse modelo de gerenciamento existe a necessidade de transferência de
processos ente a memória principal e o disco durante a execução do sistema.
MODELO GERENCIAMENTO DE MEMÓRIA COM PARTIÇÕES FIXAS
Fragmentação interna
Fonte: Tanenbaum (2003, p.141) Fonte: Tanenbaum (2003, p.141)
Compactação
Fonte: Deitel e Choffnes (2005, p.250) Fonte: Deitel e Choffnes (2005, p.250)
SWAPPING
Possibilita a alternância do processos ente memória principal e disco,
inclusive podendo alterar os endereços da memória alocado anteriormente a
um processo.
PAGINAÇÃO
É uma técnica que consiste em dividir o espaço de endereçamento virtual em
unidades.
SEGMENTAÇÃO
É uma técnica que não utiliza os endereços mínimo e máximo para delimitar o
espaço contínuo que os programas e seus dados podem ser executados. Isso
permite que os programas sejam executados de seus endereços reais
segmentados.
DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA
Os dispositivos de entrada e saída são controlados pelo sistema operacional
por meio de controladores de dispositivos a fim de proporcionar aos usuários
uma interface mais amigável.
Dispositivos de entrada: teclado, mouses, scanner, dentre outros.
Dispositivo de saída: impressora, monitor, dentre outros.
ARQUIVOS
Quando um processo cria um arquivo, ele precisa informar o nome desse
arquivo a fim de que outros processos possam acessá-lo através do nome
definido. Para a nomeação dos arquivos existem regras especificas de cada
sistema operacional.
O Linux é case sensitive e não necessita que o arquivo contenha a extensão.
O Windows exige que exista a extensão vinculada ao arquivo.
ATRIBUTOS DE ARQUIVOS
Os arquivos possuem vários atributos que dentre outras funções definem:
controle de acesso, tamanho máximo , ocultação, senha e data do último
acesso.
ESTRUTURA DE ARQUIVOS
Nome de caminho relativo: Exemplo suponha que o diretório atual seja /usr/
ast o nome de caminho relativo para o arquivo caixapostal é simplesmente
ele mesmo “caixapostal”.
ESQUEMA DO SISTEMA DE ARQUIVOS
ALOCAÇÃO CONTÍGUA
I-NODE
Relaciona os atributos e os endereços físicos de arquivos em disco.
Vantagem: esse método só utiliza a memória quando o arquivos está aberto.
E O FUTURO DOS SISTEMAS OPERACIONAIS ?
SISTEMA OPERACIONAL PARA ROBÔS
ROS. Robotic Operating System. Disponível em: <www.ros.org>. Acesso em: 17 de ago. de 2015.
TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos, 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.