Você está na página 1de 118
MERCOSURICMCIDEC N° 12/98 PROTOCOLO DE MONTEVIDEO SOBRE EL COMERCIO DE SERVICIOS DEL MERCOSUR VISTO: El Tratado de Asuncién, el Protocolo de Ouro Preto, la Decision N° 1397 del Consejo del Mercado Comtin y la Resolucién N° 80/97 del Grupo Mercado Comun. CONSIDERANDO: La necesidad de establecer principios y disciplinas para promover el libre comercio de servicios entre los paises integrantes de! Mercado Comin Que el Consejo de! Mercado Comin instruyé al Grupo Mercado Comin 2 elaborar la version en portugués del Protocolo de Montevideo sobre el Comercio de Servicios del MERCOSUR EL CONSEJO DEL MERCADO COMUN DECIDE: Art. 1 Aprobar la versién en portugués del Protocolo de Montevideo sobre el Comercio de Servicios del MERCOSUR, que figura como Anexo y forma parte de la presente Decisién. XIV CMC ~ Buenos Aires, 23/VII/98 PROTOCOLO DE MONTEVIDEU SOBRE 0 COMERCIO DE SERVICOS DO MERCOSUL, PREAMBULO ‘A Republica Argentina, a Republica Federativa do Brasil, a Republica do Paraguai e a Republica Oriental do Uruguai, Estados Pertes do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, Reafirmando que de acordo com o Tratado de Assungao © Mercado Comum implica, dentre outros compromissos, a livre circulagao de servigos no mercado ampliado; Reconhecendo a importancia da liberalizagao do comercio de servigos para o desenvolvimento das economias dos Estados Partes do MERCOSUL, para o aprofundamento da Uniao Aduaneira e a progressiva conformagao do Mercado Comum, Considerando a necessidade de que 0s paises @ regiées menos desenvolvidos de MERCOSUL tenham uma participagao crescente no mercado de servigos e de promover 0 comércio de servigos na base da reciprocidade de direitos e obrigagdes; Desejando consagrar em um instrumento comum as normas e principios para 0 comércio de servicos entre os Estados Partes do MERCOSUL, com vistas a expansio da comércio em condigdes de transparéncia, equilibrio & liberalizagao progressiva; Tendo em conta o Acordo Geral sobre Comércio de Servigos (AGCS) da Organizagao Mundial de Comércio (OMC), em particular seu Artigo V, © 08 compromissos assumidos pelos Estados Partes no AGCS: Acordam 0 seguinte: PARTE | OBJETO E AMBITO DE APLICAGAO. Artigo | Objetivo 1 O presente Protocolo tem por objetivo promover o livre comércio de servigos no MERCOSUL. Artigo I! Ambito de Aplicagéo 1. © presente Protocolo aplica-se as medidas adotadas pelos Estados Partes que afetem 0 comércio de servigos no MERCOSUL, incluidas as relativas a i) prestagao de um servigo; ii) compra, pagamento ou utilizagéio de um servigo; ili) acesso ¢ utilizagdo, por ocasiéo da prestagdo de um servigo, de servigos que o Estado Parle exija sejam oferecidos a0 publico em geral; iv) presenca, inclusive a presenca comercial, de pessoas de um Estado Parte no Tertitério de outro Estado Parte para a prestagao de um servigo 2. Para fins do presente Protocolo, 0 comércio de servigos € definide como a prestagdio de um servigo: a) do territério de um Estado Parte ao territério de qualquer outro Estado Parte; b) no territorio de um Estado Parte a um consumider de servigos de qualquer outro Estado Parte ©) por um prestador de servigos de um Estado Parte mediante presenca comercial no territério de qualquer outro Estado Parte; 4) por um prestador de servigos de um Estado Parte mediante presenca de pessoas fisicas de um Estado Parte no territorio de qualquer outro Estado Parte. . 3. Para fins do presente Protocolo’ a) Entender-se-a por “medidas adotadas pelos Estados Partes” as medidas adotadas por i. governos e autoridades centrais, estatais, _provinciais, departamentais, municigais ou locais; e ii, instituigoes nao governamentais no exercicio de poderes a eles delegados pelos governos ou autoridades mencionadas em ‘i’ No cumprimento de suas obrigagdes e compromissos no Ambito do presente Protocolo, cada Estado Parte tomara as medidas necessdrias que estejam a seu alcance para assegurar sua observancia pelos governos @ autoridades estatais, provinciais, departamentais, municipais ou locais e pelas instituicdes nao governamentais existentes em seu territ6rio, b) otermo “servigos’ inclui qualquer servigo em qualquer setor, exceto os servigos prestados no exercicio da autoridade governamental; ©) um “‘servigo prestado no exercicio da autoridade governamental” significa qualquer servigo que nao seja prestado em condigées comerciais, nem em concorréncia com Um ou varios prestadores de servigos, PARTE Il OBRIGAGOES E DISCIPLINAS GERAIS Artigo Ii! Tratamento da nagao mais favorecida 1. Com respeito as medidas compreendidas pelo presente Protocolo, cada Estado Parte outorgaré imediata € incondicionalmente aos senvicos © 2os piesiadores de servigos de qualquer outro Estado Parte um tratamento nao menos favoravel do que aquele que conceda acs servigos similares © aos prestadores de servigos similares de qualquer outro Estado Parte ou de terceiros paises. s 2. As disposigdes do presente Protocolo nao serdo interpretadas de forma a impedir que um Estado Parte outorgue ou conceda vantagens a paises imitrofes, sejam ou nao Estados Partes, com o fim de facilitar intercambios limitados as zonas fronteirigas contiguas, de servicos que sejam produzidos e consumidos localmente. Artigo IV Acesso a mercados 1. No que respeita ao acesso aos mercados através dos modos de prestagao identificados no Artigo Il, cada Estado Parte outorgara aos servicos & aos prestadores de servigos dos demais Estados Partes um tratamento nao menos favoravel que 0 previsto de conformidade com o especificado em sua Lista de compromissos especificos. Os Estados Partes se comprometem a permitir 0 movimento transfronteirigo de capitais que constitua parte essencial de um compromisso de acesso aos mercados contido em sua iista de compromissos especificos com respeito ao comércio transfronteirigo, assim como as transferéncia de capital ao seu territério quando se tratar de compromissos de acesso aos mercados assumidos com respeito a presenga comercial. 2 Os Estados Partes nao poderao manter nem adotar, seja no ambito de uma subdivisao regional ou da totalidade de seu territério, medidas com respeito a) ao numero de prestadores de servigos, seja na forma de contingentes numéricos, monopélios ou prestadores exclusivos de servigos ou mediante a exigéncia de uma prova de necessidades econdmicas; b) ao valor total dos ativos ou transagdes de servigos em forma de contingentes numéricos ou mediante 2 exigéncia de uma prova de necessidades econdmicas; ©) ao ntimero total de operagbes de servigos ou @ quantia total da produgéo de servigos, expressadas em unidades numéricas designades, em forma de contingentes ou mediante a exigéncia de uma prova de necessidades econdmices, excluidas es medidas que limitam os insumos destinados & prestagao de servigos; d) a0 ntmero total de pessoas fisicas que possam ser empregadas em um doterminado sotor de sarvigos ou que um prastador de servicos possa empregar e que sejam necessarias para a presiagao de um servico especifico e estejam diretamente relacionadas com 0 mesmo, em forma de contingentes numéricos ou mediante a exigéncia de uma prova de necessidaces econdmicas; ©) 208 {ipos especificos de pessoa juridica ou de empresa conjunta por meio dos quais um prestador de servigos possa prestar um servigo; € f) @ participagdo de capital estrangeiro expressadas como limite percentual maximo a detengo de ages por estrangeiros ou como valor total dos investimentos estrangeiros individuais ou agregados. Artigo V Tratamento nacional 1. Cada Estado Parte outorgard aos servigos ¢ aos prestadores de servigos de qualquer outro Estado Parte, com respeito a todas as medidas que afetem a prestagao de servicos, um tratamento nao menos favoravel do que aquele que outorga a seus proprios servigos similares ou prestadores de servicos similares. 2. Os compromissos especificos assumidos em virtude do presente Artigo nao obrigam os Estados Partes a compensar desvantagens competitivas intrinsecas que resultem do cardter estiangeiro dos servigos ou piestadores de servigos pertinentes. 3, Todo Estado Parte podera cumprir 0 disposto no paragrafo | outorgando aos servigos e prestadores de servigos dos demais Estados Partes um tratamento formalmente idéntico ou formalmente diferente ao que outorga aos seus proprios servigos similares e prestadores de servicos similares 4, Gonsiderar-se- que um tratamento formaimente idéntico ou formaimente diferente € menos favoravel se ele modifica as condigbes de concarréncia em favor dos servigos ou prestadores de servigos do Estado Parte em comparagao com os servigos similares ou os prestadores de servigos similares de outro Estado Parte * _ Artigo VI Compromissos Adicionais Os Estados Partes poderdo negocier compromissos referentes a medidas que afetem 0 comércio de servigos mas que nao estejam sujeitas 4 consignagao em listas em virtude dos Artigos IV e V, inclusive as que se refiram a titulos de qualificagao, normas ou questées relacionadas com as licengas. Esses compromissos serao consignados na Ista de compromissos especificos de cada Estado Parte. Artigo Vil Listas de Compromissos Especificos 1. Cada Estado Parte especificaré numa lista de compromissos especificos os setores, subsetores e atividades com respeito aos quais assumira compromissos €, para cada modo de prestagaio corespondente, indicar os termos, limitagdes e condigSes em matéria de acesso aos mercados e tratamento nacional. Cada Estado Parte poderd também especificar compromises adicionais de conformidade com o Artigo Vi. Quando for pettinente, cada Estado Parte especfficard prazos para implementagao de compromissos assim como a data de entrada em vigor desses compromissos. 2. Os Artigos IV eV nao serao aplicados: a) aos setores, subsetores, atividades ou medidas que nao estejam especificadas na Lista de compromissos especificos; b) aS medidas especificadas na sue Lista de compromissos especificos que sejam incompativeis com o Artigo IV ou o Artigo V; 3, As medidas que forem incompativeis a0 mesmo tempo com o Artigo IV e com 0 Artigo V devem ser listadas na coluna relativa ao Artigo IV. Neste caso, a inscrigéio sera considerada como uma condigao cu restrigao também ao Artigo Vv. 4. — As Listas de compromissos especificos seréo anexadas ao presente Protocolo € sero parte integrante do mesmo. Artigo Vill Transparéncia 1. Cada Estado Parte publicara prontamente, antes da data de sua entrada om vigor, salvo situagSes de forga maior, todas as medidas pertinentes de aplicagao geral que se refiram ao presente Protocolo ou afetem sua operagao. Outrossim, cada Estado Parte publicara os acordos internacionais que subscrever com qualquer pais e que se fefiram, ou afetem, ao comércio de servicos. 2 Quando nao for possivel a publicagao da informagao a que se refere o paragrafo anterior, a mesma estara a disposiga0 do publico de outra maneira. 3, Cada Estado Parte informara prontamente, e no minimo uma vez por ano, 4 Comissdo de Comércio do MERCOSUL, do estabelecimento de novas leis, regulamentos ou diretrizes administrativas ou da introdugdo de modificagdes as ja existentes que considere que afetem significativamente © comércio de servicos 4. Gada Estado Parte respondera prontamente a todas as pedidos de informagao especifica que Ihe formulem os demais Estados Partes sobre quaisquer de suas medidas de aplicagao geral ou acordos intemaciona's a que se refere 0 pardgrafo 1, Outrossim, cada Estado Parte fomecera informagao especifica aos Estados Partes que 9 solicitarem, através do servigo ou servigos estabelecidos, de acordo com 0 pardgrafo 4 do Artigo Ill do AGCS, sobre tadas estas questées ou sobre as que estejam sujeitas a notificagao segundo o pardgrafo 3. 5. Cada Estado Parle podera notificar a Comissio de Comércio do MERCOSUL qualquer medida adotada por outro Estado Parte que, a seu juizo, afete o funcionamento do presente Protocolo. Artiga 1X Divulgagao da informagao confidencial Nenhuma disposi¢ao do presente Protocolo impord a Estado Parte algum a obrigagao de fornecer informagao confidencial cuja divulgagao possa constituir um impedimento para o cumprimento das leis ou ser de outra maneira contraria ao interesse piiblico, ou possa lesar os interesses comerciais legitimos de empresas puiblicas ou privadas. Artigo X Rogulamentagao nacional 1. Cada Estado Parte velar para que todas as medidas de aplicagao geral que afetem o comércio de servipos sejam administradas de maneira razoavel, objetiva e imparcial. 2. Cada Estado Parte mantera ou estabelecera tribunais ou procedimentos judiciais, arbitrais ou administrativos que permitam, a pedido de um prestador de servigos afelado, a pronta reviséo das decisées administrativas que afetem o comércio de servigos e, quando for justificado, a aplicagéo de solugées apropriadas. Quando tais procedimentos nao forem independentes do 6igéo encarregado da deciso administrativa de que se tratar, o Estado Parte velara para que permitam de fato uma revisao objetiva e imparcial As disposicSes desse item nao serao interpretadas no sentido de impor a qualquer Estado Parte a obrigagao de estabelecer esses tribunais ou procedimentos quando isso for incompativel com a sua estrutura constitucional ou com a natureza de seu sistema juridico. 3. Quando se exigir licenga, matricula, certificado ou outro tipo de autorizagéo para a prestagao de um servigo, as autoridades competentes do Estado Parte de que se tratar, num prazo prudencial a partir da apresentagao de uma peti¢ao i) Quando a peticao estiver completa, delberarao sobre a mesma informando o interessado; ou il) Quando a peticao nao estiver completa, informarao o interessado sem atrasos desnecessérios sobre 0 estado da petigéo, assim como sobre informagdes adicionais que forem exigidas de acordo com a lei do Estado Parte. 4. Com o objetivo de assegurar que as medidas relativas as _normas técnicas, requisitos e procediméntos em materia de titulos de aptidao e os requisitos em matéria de licengas n&o constituam obstaculos desnecessarios ao comércio de servigos, os Estados Partes velarao para que estes requisitos o procedimentos, dentre outras coisas’ i) sejam baseados em critérios objetivos e transparentes, tais como a competéncia e a capacidade para prestar 0 servigo; ii) nao sejam mais onerosos do que o necessario para assegurar a qualidade do servigo, e ill) no caso de procedimentos em matéria de licengas, nao constituam em simesmos uma testtigao a prestagao do servigo. 5. _ Cada Estado Parte poderé estabelecer os procedimentos adequados para verificar a competéncia dos profissionais dos outros Estados Partes, Artigo XI Reconhecimento 1, Quando um Estado Parte reconhecer, de forma unilateral ou através de um acordo, a educagao, a experiéncia, as licengas, as matriculas, ou os certificados obtides no territério de outro Estado Parle ou de qualquer pais que no integre o MERCOSU! a) nada do disposto no presente Protocolo sera interpretado no sentido de exigir a esse Estado Parte que reconhega a educacao, a experiéncia, as licengas, as matriculas ou os certificados obtidos no territério de outro Estado Parte: b) o Estado Parte concederé a qualquer outro Estado Parte oportunidad adequada para (i) demonstrar que a educacdo, a experiéncia, as licengas, as matriculas e os certificados obtidos em seu territério também devam ser reconhecides; ou,(i) que possa celebrar um acordo ou convénio de efeito equivalente. 2. Cada Estado Parte se compromete a alentar as entidades competentes em seus respectivos territorios, entre outras, as de natureza governamental, assim como associagoes € colégios profissionais, em cooperagao com entidades. competentes de outros Estados Partes, a desenvolver normas e critérios mutuamente aceitaveis para 0 exercicio das atividades € profissdes pertinentes na esfera dos servigos, através do outorgamento de licengas, matriculas e certificados aos prestadores de servicos € 2 propor recomendagdes ao Grupo Mercado Comum sobre reconhecimento mittuo. 3. As nomas e os critérios’ referidos no paragrafo 2 poderio ser desenvolvidos, entre outros, com base nos seguintes elementos: educagao, exames, experiéncia, conduta e ética, desenvolvimento profissional e renovagao da cettificaco, ambito de aco, conhecimento local, protegao ao consumidor e requisitos de nacionalidade, residéncia ou domicilio 4. Uma vez recebida a recomendagao referida no paragrato 2 0 Grupo Mercado Comum a examinara dentro de um prazo razoavel para determinar a sua consisténcia com este Protocolo. Baseando-se neste exame, cada Estado Parte se compromete a encarregar a suas respectivas autoridades competentes, quando assim for necessério, a implementagao do decidido pelas instancias competentes do MERCOSUL, dentro de um periodo mutuamente acordado. 5. © Grupo Mercado Comum examinara pericdicamente, ¢ no minimo uma vez a cada trés anos, a implementacao deste Artigo Artigo Xi Defesa da Concorréncia Com ‘elagéo aos atos praticados na prestagdo de servicos por prestadores de servigos de direito publico ou privado ou outras entidades que tenham por objetivo produzir ou que produzam efeitos sobre a concorréncia no Ambito do MERCOSUL e que afetem 0 comércio de servigos entre os Estados Partes, serdo aplicadas as disposigbes do Protocolo de Defesa da Concorréncia do MERCOSUL Artigo Xill Excegies gerais Sob reserva de que as medidas que sfo relacionadas a seguir ndo sejam aplicadas de forma a constituir um meio de discriminagao arbitrario ou injustificdvel quando prevalegam entre os paises condi¢ées similares, ou uma restrig&o encoberta ao comércio de services, nenhuma disposigao do presente Protocolo sera interpretada no sentido de impedir que um Estado Parte adote ou aplique medidas a) necessarias pata proteger a moral ou manter a ordem publica, podendo apenas invocar-se a excega0 de ordem publica quando se configure uma ameaca iminente e suficientemente grave para um dos inleresses fundamentais da sociedade; b) necessarias para proteger a vida e a saiide das pessoas e dos animais ou pata preservar os vegetais; ©) necessitias para assegurar a observancia das leis e dos regulamentos que nao sejam incompativeis com as disposigées do presente Protocolo, incluindo os relativos a: 10 i) a prevengao de praticas que induzam a eros e praticas fraudulentas, ou os meios de lidar com os efeitos do descumprmento dos contratos de servicos; ii) a protecao da privacidade dos individuos com relagao ao tratamento © a disseminagao de dados pessoals e a protecao do carater confidencial dos registros e contas individuais; iii) a seguranga, 4) incompativeis com o Artigo V, como est expressado no presente Protocolo, sempre que a diferenga de tratamento tenha por objetivo garantir a tributapao ou a arrecadagdo eqiiilativa e efetiva de impostos iretos referentes aos servigos ou aos prestadores de servigos dos demais Estados Partes, compreendendo as medidas adotadas por um Estado Parte em virlude de seu regime fiscal de acordo com o estipulado no Artigo XIV letra d) do AGCS. e) incompativeis com o Artigo il, como esté expressado neste Protocolo, sempre que a diferenca de tratamento resulte de um acordo destinado a evitar a dupla trivutagdo ou das disposi¢ées destinadas a evitar a dupla trbutago contidas em qualquer outro acordo ou convénio internacional que seja vinculatorio para o Estado Parte que aplica a medida. Artigo XIV Excegdes relativas 4 seguranga 1, Nenhuma disposigao do presente Protocolo serd interpretada no sentido a) impor a um Estado Parte a obtigagao de fornecer informagées cuja divulgagao este considere ser contréria aos interesses essenciais de sua seguranga; ou b) impedir a um Estado Parte a adogao de medidas que este estima necessarias para a protecao dos interesses essenciais de sua seguranca i) relativas & prestagdo de servigos destinados direta ou indiretamente a assegurar o abastecimento des forgas armedas; : il) relativas &s matéries fissionaveis ou fusiondveis ou aquelas que sirvam para sua fabricagao; "1 ili) aplicadas em tempos de guerra ou em caso de grave tensao intemacional; ou ©) impadir 2 um Estado Pare a adogao de medidas no cumprimento das obrigagoes por ele assumidas em virtude da Carta das NagSes Unidas para a manutencao da paz e da seguranga internacionais 2. A Comissio de Comércio do MERCOSUL sera informada das medidas adotadas em virtude das letras b) e c) do paragrafo 1, assim como de sua eliminagao Artigo XV Contratagao Publica 1. Os Artigos Ill, IV e V nao serao aplicaveis as leis, regulamentos ou ptesctigdes que regem a contratagdo por érgdos govemamentais de servigos destinados @ fins oficiais e nao a revenda comercial ou a sua utilizagao na prestagao de servigos para a venda comercial 2, Sem prejuizo do estabelecido no paragrafo 1, © reconhecendo que tais leis, regulamentos ou prescrigses podem ter efeitos de distor¢ao no comércio de servigos, os Estados Partes acordam que serao aplicadas as disciplinas comuns que em matéria de compras governamentais em geral serao estabelecidas no MERCOSUL Artigo XVI Subsidios 1 Os Estados Partes reconhecem que em determinadas circunstancias os subsidios podem ter efeitos de distorgao no comércio de servicos. Os Estados Partes acordam que serao aplicadas as disciolinas comuns que em materia de subsidios em geral serao estabelecidas no MERCOSUL. 2. Sera de aplicagao 0 mecanismo previsto no paragrafe 2 do Artigo XV do GATS * Artige XVII Denogagao do Bonoficios Um Estado Parte podera denegar os beneficios derivados deste Protocolo a um prestador de servicas de outro Estado Parte, sujeito a notificagao € 12 realizagao de consultas, quando aquele Estado Parte demonstre que 0 servigo esta sendo prestado por uma pessoa de um pais que nao é Estado Parte do MERCOSUL. Artigo XVIII Definiges 1, Para fins do presente Protocolo: a) "medida’ significa qualquer medida adotada por um Estado Parte, seja em forma de lei, regulamento, regra, procedimento, decisdo ou disposigéio administrativa, ou em qualquer outra forma b) “prestagéo de um servigo” inclui a produgdo, distribuigao, comercializagao, venda e entrega de um servigo; ©) “presenga comercial” significa todo tipo de estabelecimento comercial ou profissional, através, dentre outros meios, da constituizdo, aquisic&o ou manutencdo de uma pessoa juridica, assim como de sucursais e escritérios de representagao localizadas no territorio de um Estado Parte com o fim de prestar um servigo. d) “setor” de um servigo significa i) com referéncia a um compromisso especifico, um ou varios subsetores desse servigo, ou a totalidade deles, conforme especificado na Lista de compromissos especificos um Estado Parte; i) em outros casos, a totalidade desse setor de servigos, incluicos todos os subsetores: e) “servigo de outro Estado Parte” significa um servigo prestado. i) a partir ou dentro do territério desse outro Estado Parte; li) mo caso de prestagdo de um servigo mediante presenga comercial ou mediante a presenca de pessoas fisicas, por um prestador de servicos desse outro Estado Parte 13 f) “prestador de servicos’ significa toda pessoa que preste um servigo Quando 0 servigo n&o for prestado por uma pessoa juridica diretamente, mas sim por intermédio de outras formas de presenga comercial, por exemplo, uma sucursal ou um escritorio de Tepresentacdo, outorgar-se-a, nao obstante, ao prestador de servicos (isto €, a pessoa juridica), através dessa presenga, 0 tratamento outorgado aos prestadores de servigos em virtude do Protocolo, Esse tratamento sera outorgado a presenga por meio da qual se presta o servigo, sem que seja necessario outorga-lo a nenhuma outra parte do prestador situada fora do territério em que se presta o servigo, 9) “consumidor de servigos” significa toda pessoa que receba ou utilize um servico; h) “pessoa” significa uma pessoa fisica ou uma pessoa juridica; i) ‘pessoa fisica de outro Estado Parte” significa uma pessoa fisica que tesida no territério desse outro Estado Parte ou de qualquer outro Estado Parte © que, de acordo com a legislagao desse outro Estado Parte, seja nacional desse outro Estado Parte ou tenha o direito de residéncia permanente nesse outro Estado Parte )) “pessoa juridica’ significa toda entidade juridica devidamente constituida ou organizada de acordo com a legislagao que Ihe seja aplicavel, tenha ou nao fins de lucro, seja de propriedade publica, privada ou mista € esteja organizada sob qualquer tipo societario ou de associagao kK “pessoa juridica de outro Estado Parte” significa uma pessoa juridica que esteja constituida ou organizada de acordo com a legislago desse outro Estado Parte, que tenha nele sua sede e desenvolva ou programe desenvolver operagSes comerciais substantivas no territério desse Estado Parte ou de qualquer outro Estado Parte. PARTE tll PROGRAMA DE LIBERALIZAGAO * Antigo XIX Negociagdo de Compromissos Espectficos 14 1. No cumprimento dos objetivos do presente Protocolo, os Estados Partes manterao sucessivas rodadas de negociagdes com vistas a complietar em um prazo maximo de dez anos, contados a partir da data de entrada em vigor do presente Protocolo, o Programa de Liberalizagao do comercio de servi¢as do MERCOSUL. As rodadas de negociacdes terao lugar anualmente e terao como objetivo principal a incorporagao progressiva de setores, subsetores, atividades @ modos de prestagao de servigos ao Programa de Liberalizagao do presente Protocolo, assim como a redugao ou eliminagao dos efeitos desfavoraveis das medidas sobre 0 comércio de servicos, como meio de assegurar o acesso efetivo aos mercados, Este processo tera por finalidade promover os interesses de todos os participantes, sobre a base de vantagens mituas, e conseguir um equilibrio global de direitos e obrigagées. 2 © processo de liberalizacao progressiva sera encaminnado em cada rodada por meio de negociagées orientadas para o aumento do nivel de compromissos especificos assumidos pelos Estados Partes em suas Listas de compromissos especificos. 3. No desenvolvimento do Programa de Liberalizag4o admitir-se-ao diferengas no nivel de compromissos assumidos atendendo as especificidades dos distintos setores e respeitande os objetivos assinalados no paragrafo seguinte. 4. Oprocesso de liberalizacao respeitara 0 direito de cada Estado Parte de fegulamentar e de introduzir novos regulamentos dentro de seus territénos para alcangar os abjetivos de politicas nacionais relativas ao setor servigos. Tais fegulamentagées poderao regular, entre outros, o tratamento nacional e o acesso a mercados, toda vez que nao anulem ou prejudiquem as obrigagdes emergentes deste Protocolo e dos compromissos especificos. Artigo XX Modificagao ou Retirada de Compromissos 1 Cada Estado Parte podera, durante a implementacao do Programa de Liberalizagao a que se refere a parte Ill do presente Protocol, modificar ou Tetitar compromissos especificos inciufdos em sua Lista de Compromissos Especificos. Esta modificagdo ou retirada s6 poderd ser aplicada a partir da data em que seja estabelecida ¢ respeitartdo o principio de nao retroatividade para preservar os direitos adquiridos. 15 2. Cada Estado Parte utilizara o presente regime somente em casos excepcionais e desde que, quando o faga, notifique o Grupo Mercado Comum e exponha perante o mesmo os fatos, as razées e as justificativas para tal modificagéo ou retirada de compromissos, Em tais casos, o Estado Parte em questao solicitaré consultas ao Grupo Mercado Comum ou aos Estados Partes que se considerem afetados, para aleangar um consenso sobre a medida especifica a ser aplicada e o prazo de sua vigénc'a. PARTE IV. DISPOSIGOES INSTITUCIONAIS Artigo XXI Conselho do Mercado Comum © Conselho do Mercado Comum aprovara os resultados das negociagdes em matéria de compromissos especificas, assim como qualquer modificagao e/ou retirada dos mesmos. Artigo Xi! Grupo Mercado Comum 1, Arnegociagdio em matéria de servigos no MERCOSUL é competéncia do Grupo Mercado Comum. Com relagdo ao presente Protocolo, 0 Grupo Mercado Comum tera as seguintes fungdes: a) convocar e supervisionar as negociagSes previstas no Artigo XIX do presente Protocolo. A tais efeitos, 0 Grupo Mercado Comum estabelecera o ambito, oritérios e instruments para @ celebragao das negociagdes em materia de compromissos especificos: b) receber 2s notificagdes © os resultados das consultes relatives a modificagéo e/ou tetirada de compromissos especificos segundo disposto no Artigo XX; ©) dar cumprimento as fuigdes encomendadas no Artigo XI; d) avaliar petiodicamente a evolugéo do comércio de servigos no MERCOSUL; e 16 e) desempenhar as demais tarefas que Ihe sejam encomendadas pelo Conselho do Mercado Comum em matéria de comércio de servigos 2. _Aos efeitos das fungdes previstas acima, o Grupo Mercado Comum constituird um érgéo auxiliar e regulamentara sua composigao e modalidades de funcionamento Artigo XXtit Comisso de Comércio do MERCOSUL 1, Sem prejuizo das fungdes a que se referem os artigos anteriores, a aplicagao do presente Protocolo estaré a cargo da Comisséo de Comércio do MERCOSUL, que terd as seguintes fungdes a) receber informagses que, de conformidade com 0 Artigo VII deste Protocolo, sejam the notificadas pelos Estados Partes b) receber informagdes dos Estados Partes com respeito as excectes previsias no Artigo XIV; ©) receber informagao dos Estados Partes com relacao a agoes que possam se configurar em abusos de posicéo dominante ou praticas gue distorgam a concorréncia e dar conhecimento aos érgéos nacionais de aplicagac do Protocolo de Defesa da Concorréncia d) dar tratamento as consultas e reclamagées apresentadas pelos Estados Partes com relacéo a aplicacao, interpretacao ou 0 nao cumprimento do presente Protocalo e aos compromissas que assumam nas Listas de compromissos especificos, aplicando os mecanismos & procedimentos vigentes no MERCOSUL; & €) desempenhar as demais tarefes que sejam encomendadas pelo Grupo Mercado Comum em matéria de servigos Artigo XXIV Solugao de Controvérsia 17 As controvérsias que possam surgir entre os Estados Partes em relagao & aplicagao, interpretacao ou o nao cumprimente dos compromissos estabelecidos no presente Protocolo, serao resolvidas em conformidade com os procedimentos mecanismos de solugao vigentes no MERCOSUL. PARTE V DISPOSIGOES FINAIS Artigo XXV Anexos Os Anexos do presente Protocolo formam parte integrante do mesmo. Artigo XXVI Revisdo 1. Coma finalidade de alcangar 0 objetivo e fim do presente Protocolo, este podera ser revisado, tendo em conta a evolugao e regulamentagao do comércio de servigos no MERCOSUL, assim como os avangos logrados em matéria de servigos na organizacao Mundial do Comércio ¢ outros foros especializados. 2. Em particular, com base na evolugao do funcionamento das disposigées insfitucionais do presente Protocolo e da estrutura institucional do MERCOSUL, a Parte IV podera ser modificada com vistas ao seu aperfeicoamento. Artigo XXVIt * Vigéncia 1. 0 presente Protocolo, parte integrante do Tratado de Assungdo, terd duragdo indefinida e entrard em vigor trinta dias depois da data de depésito do terceiro instrumento de ratificagao. 18 2. _O presente Protocolo e seus instrumentos de atificagao serao depositados ante 0 Governo da Republica do Paragual, e que enviaré copia autenticada do presente Protocolo aos Governos dos demais Estados Partes. 3. As Listas de compromissos especificos _incorporar-se-éo aos ordenamentos juridicos nacionais de conformidade com os procedimentos previstos em cada Estado Parte Artigo XXVill Notificagées 0 Governo da Republica do Paraguai notificara aos governos dos demais Estados Partes a data do deposit dos instrumentos de ratificacao e da entrada em vigor do presente Protocolo. Artigo XXIx AdesGo ou Denincia Em materia de adesao ou deniincia, regiréo, como um todo, para o presente Protocolo, as normas estabelecidas pelo Tratado de Assuncao, A adesao ou a dentincia ao Tratado de Assungao au ao presente Protocolo, significam, ipso jure, a adesao ou dentincia ao presente Protocolo e ao Tratado de Assungao. 19 Artigo XXX Denominagao © presente Protocolo denominar-se.4 Protocolo de Montevidéu sobre o Comercio de Servigos do Mercado Comum do Sul Feito na cidade de Montevidéu, Reptiblica Oriental do Uruguai, aos quinze dias do més de dezembro_do ano de mil novecentos € noventa e sete, em um original nos idiomas espanhol e portugués, sendo ambos textos igualmente autéaticos, A presente versao em portugués foi feita em Buenos Aires, Republica Argentina, aos vinte e trés dias do més de julho de mil novecentos ¢ noventa e alto. / - ea = we {ower Pelo Gi Gee Republica Argentina ~~ Pelo Governo da Repdblica do Brasil GUIDO DI TELLA LUIZ FELIPE LAMPREIA Ministro das Relagées Exteriores Ministro das Relagées Exteriores Comércio Exterior € Culto pret Pelo Governo da Republica do Pelo Governo da Republica Oriental do Paraguai Uruguai RUBEN MELGAREJO. DIDIER OPERTT! Ministro das Relagées Exteriores Ministro das Relagdes Exteriores 20 Ministerio de Relaciones Exteriores ACTA DE RECTIFICACION En la ciudad de Asuncion, a los 21 dias del mes de diciembre de 1998, el Ministerio de Relaciones Exteriores de la Reptiblica del Paraguay, en uso de las faoultades que le confiere el! Tratado de Asuncion como depositario del Tratado yy los Protocolos suscritos entre los paises miembros del MERCOSUR, y en virlud de! procedimiento establecido en la Convencién de Viena sobre el Derecho de los Tratados, referente a la correccion de errores en textos 0 copias certificadas conformes de los tratados, hace constar: Que, se ha detectado Ia existencia de un error en el Articulo XIV "Excegdes Relativas A Seguranga’, Numeral 1 del Texto en Portugués del ‘Protocolo De Montevideo Sobre Gomercio De Servicios Del Mercosur’, suscrito en Buenos Aires el 23 de julio de 1998, que dice “a) impedir a um Estado Parte.....". cuando lo que en realidad corresponde es “c) En consecuencia, y considerando que /a correccién de este error no afecta el alcance de lo dispuesto por los paises signatarios, se procede a la rectificacién, adoptando e! siguiente texto ‘c) impedir a um Estado Parte a adocao de medidas no cumprimento das obrigagdes por ele assumidas em virlude da Carta das Nagdes Unidas para a manutengao da paz e da seguranca internacionais.” Y para constancia, el Ministerio de Relaciones Exteriores de la Republica del Paraguay extiende el presente Acta de Rectificacién en el lugar y fecha arriba indicados, en sendos originales en idioma espafiol, con el propésito de expedir nuevas copias autenticadas a los Estados Parte. MERCOSUR/CMCIDEC N° 9/98 PROTOCOLO DE MONTEVIDEO SOBRE EL COMERCIO DE SERVICIOS DEL MERCOSUR - ANEXOS CON DISPOSICIONES ESPECIFICAS SECTORIALES Y LISTAS DE COMPROMISOS ESPECIFICOS INICIALES VISTO: El Tratado de Asuncién, el Protocolo de Ouro Preto, la Decision N° 13/97 del Consejo del Mercado Comin y las Resoluciones N° 67/97 y 32/98 del Grupo Mercado Gomun CONSIDERANDO: Que la Dec, CMC 13/97 dispone que los Anexos al Protocolo de Montevideo con disposiciones especificas sectoriales seran aprobados por el Consejo del Mercado Comun. Que la Dec. CMC 13/97 y el Protocolo de Montevideo prevén la aprobacién por parte del Consejo de las Listas de Compromisos Especificos Iniciales de los Estados Partes. EL CONSEJO DEL MERCADO COMUN DECIDE: Art 1 Aprobar los siguientes Anexos al Protocolo de Montevideo sobre e! Comercio de Servicios del MERCOSUR que establecen disposiciones especificas sectoriales: - Movimiento de Personas Fisicas Proveedoras de Servicios. ~ Servicios Financieros. - Servicios de Transporte Terresire y por Agua. - Servicios de Transporte Aéreo. Art 2 Aprobar les Listas de Compromisos Especificos Iniciales de los Estados Partes. Art 3. Los Anexcs al Protocolo de Montevideo mencionades en el art. 1 constan como Apéndice | y forman parte de la presente Decision, Las Listas de Compromisos Especificos Iniciales de los Estados Partes mencionadas en el art. 2 constan como Apéndice |i y forman parte de la presente Decisién. Art 4 A partir de la fecha de aprobacién de la presente Decision se iniciaran en los Estados Partes los procedimientos internos que fueren necesarios para la aprobacion legisiativa y ratificacién del Protocolo de Montevideo sobre el Comercio de Servicios de! MERCOSUR XIV CMC ~ Buenos Aires, 23/VIV/98 APENDICE | ANEXOS SECTORIALES ANEXO SOBRE SERVICIOS DE TRANSPORTE TERRESTRE Y POR AGUA 1 El presente Anexo se aplica a las medidas’ que: afecten el comercio de servicios de transporte terrestre (carretero y ferrocarril) y por agua, 2, La aplicacién del presente Protocolo no afectara inicialmente los derechos y obligaciones provenientes de la aplicacién de los acuerdos multilaterales firmados entre los Estados Paries del MERCOSUR antes de la entrada en vigencia de este Protocolo, en la medida en que tales acuerdos tienden a la armonizacion y al control de las condiciones de competencia entre las empresas de transporte, observando como prioridad basica la liberalizaci6n intra MERCOSUR del sector 3. Las disposiciones del presente Protocolo no se aplicarin temporariamente a cada uno de los acuerdos bilaterales sobre transporte en vigor o firmados antes de la entrada en vigencia de este Protocolo 4 Cada uno de los acuerdos multilaterales y bilaterales mencionados en los parrafos 2 y 3 mantendrén su vigencia y seran complementados por los correspondientes Compromisos Especificos emergentes del Programa de Liberalizacion 5. E] Grupo Mercado Comun durante el tercer afio despues de la entrada en vigencia del presente Protocolo, y una vez por afto desde entonces, examinara y ponderara los avances que se alcancen en pos de la puesta en conformidad de los instrumentos referidos anteriormente con los objetivos y principios de este Protocolo. ANEXO SOBRE EL MOVIMIENTO DE PERSONAS FISICAS PROVEEDORAS DE SERVICIOS 1, El presente Anexo se aplica a las medidas que afecten a personas fisicas que sean proveedoras de scrvicios de un Estado Parte, y a personas fisicas de un Estado Parte que estén empleadas por un proveedor de servicios de un Estado Parte, en relacién con el suministro de un servicio 2. El Protocolo no seré aplicable @ las medidas que afecten a personas fisicas que traten de acceder al mercado de trabajo de un Estado Parte ni a las medidas en materia de ciudadania, residencia o empleo con cardcter permanente. 3, De conformidad con las Paries II y III del Protocolo, los Estados Partes podran negociar compromisos especificos aplicables al movimiento de todas las categorias de personas fisicas proveedoras de servicios en el marco del Protocolo Se permitird que las personas fisicas abarcadas por un compromiso especifico suministren el servicio de que se trate de conformidad con los términos de ese compromiso. 4, — EL Protocolo no impedira que un Estado Parte aplique medidas para regular la entrada 0 la estancia temporal de personal fisicas en su ternitorio, ineluidas las medidas necesarias para proteger la integridad de sus fronteras y garantizar el movimiento ordenado de personas fisicas a través de las mismas, siempre que esas medidas no se apliquen de manera que anule o menoscabe las ventajas resultantes para un Estado Parte de los términos de un compromiso especifico 5 Para regular una determinada situacién de indole laboral que afecten a personas fisicas que sean prestadoras de servicios de un Estado Parte © personas fisieas de un Estado Parte que estén empleadas por un proveedor de servicio de un Estado Parte, sera aplicable el derecho del lugar de ejecucién del contrato de servicio A ws ANEXO SOBRE SERVICIOS DE TRANSPORTE AEREO 1. El presente Anexo se aplica a las medidas que afectan el comercio de servicios de transporte aéreo, sean regulares o no regulares. Asimismo, es de aplicacién a los Servicios Auxiliares al Transporte aéreo, entendiéndose por tales los incluidos en el Acuerdo General sobre Comercio de Servicios (A.G.C.S,) y los que oportunamente puedan resultar de las revisiones de este Anexo, La aplicacién del Presente Protocolo no afectara los derechos y obligaciones que derivan de aplicacion de acuerdos bilaterales, plurilaterales 0 multilaterales firmados por los Estados Partes del Mercosur, vigentes en el momento de entrada en vigor del Protocolo de Montevideo. 3. El Protocolo no sera aplicable a medidas que afectan los derechos relatives al tralico acrocomercial establecidos para rutas acordadas en los términos de los Acuerdos de Servicios Aéreos bilaterales subscriptos entre los Estados Partes manteniéndose la exelusién del trafieo de cabotaje 4. Con relacién a los Servicios Aéreos Sub-regionales regulares y exploratorios en tutas diferentes de las rutas regionales efectivamente operadas en los términos de los Acuerdos sobre Servicios Aéreos bilaterales suscriptos entre los Estados Partes, se aplicaran las disposiviones del acuerdo sobre Servicios Aéreos Subregionales firmado en Fortaleza, Brasil, el 17 de Diciembre de 1996 y complementariamente las listas de compromisos emergentes del Programa de Liberalizacién. 5. Los procedimientos y mecanismos de Solucion de Controversias vigentes en el MERCOSUR, podran ser invocados cuando no se hallare contemplado otro mecanismo de solucién especifico entre los Estados Partes involucrados. 6. El Grupo Mereado Comin, dentro de los primeros tres afios de la entrada en vigor de este protocolo, revisara el presente Anexo en base a las propuestas que cfeetiien los Técnicos especialistas en el Transporte Aéreo representantes de los cuatro Estados Partes, con el objeto de decidir sobre las modificaciones que sean necesarias, incluyendo los aspeétos relativos al ambito de aplicacién, en linea con los prineipios y objetivos de este Protocolo. 7, Enel caso que una Convencion Multilateral incluya en sus disposiciones el tratamiento del Transporte Aéreo, las Autoridades Aeronduticas de los Estados Partes realizaran consultas con e| objetivo de determinar el grado en que este Protocolo podra ser afectado por las disposiciones de la Convencidn y decidir sobre las modificaciones que sean necesarias en este Anexo [of "\ g ANEXO SOBRE SERVICIOS FINANCIEROS, 1. Alcance o démbito de aplicacion a) El presente Anexo se aplica a todas las medidas de un Estado Parte que afecten a la prestacién de servicios financieros. Cuando en este Anexo se haga referencia a la prestacion de un servicio financiero ello significara la prestacion de un servicio financiero segun la definicién que figura en el parrafo 2 del articulo IL del Protocolo b) A los efectos del apartado b) del parrafo 3 del articulo II del Protocolo, se entenderd por "servicios prestados en ejercicio de facultades guberamentales de los Estados Partes" las siguientes actividades i) las actividades realizadas por un banco central 0 una autoridad monelaria 0 por cualquier otra entidad publica de los Estados Partes en prosecucién de politicas monetarias o cambiarias, ii) las actividades que formen parte de un sistema legal de seguridad social o de planes de jubilacién publicos: y iii) otras actividades realizadas por una entidad publica por cuenta o con garantia de los Estados Partes o con utilizacién de reeursos financieros de éstos ©) A los efectos de! apartado b) del parrafo 3 del articulo II del Protocolo, si un Estado Parte autoriza a sus prestadores de servicios financieros a desarrollar cualesquiera actividades de las mencionadas en los incisos ii) o iii) del apartado b) del presente parrafo en competencia con una entidad publica o con un proveedor de servicios financieros, el término "servicios’ comprendera esas actividades @) —_Ladefinicion det apartado c) del parrafo 3 del articulo I del Protocolo no se aplicara en el caso del presente Anexo 2. Transparencia y Divulgacién de Informacién Confidencial ‘A los efectos de los articulos VIII y IX del Protocolo y para una mayor claridad se entiende que ninguna disposicién de! Protocolo se interpretara en el sentido de obligar a un Estado Parte a revelar informacion relativa a los negocios y contabilidad de clientes particulares ni ninguna informacion confidencial o de dominio privado en poder de entidades piblicas. f (P92 f, ‘i \ 3. Medidas Prudenciales a) Nada de lo dispuesto en este Protocolo se interpretara como impedimento para que los Estados Partes puedan adoptar o mantener medidas razonables por motivos prudenciales, para: i. proteger a inversores, depositantes, participantes en el mercado financiero, tenedores de polizas o personas con las que un proveedor de servicios financieros tenga contraida una obligacién fiduciaria ii. garantizar la solvencia y liquidez del sistema financiero. Cuando esas medidas no sean conformes a las disposiciones del Protocolo, no se utilizaran como medio de eludir los compromisos u obligaciones contraidos por los Estados Partes en el marco del Protocolo. b) Al aplicar sus propias medidas relativas a los servicios financieros, un Estado Parte podra reconocer las medidas prudenciales de otro Estado Parte, ‘Tal reconocimiento podra ser i. otorgado unilateralmente, ii, podra efectuarse mediante armonizacién 0 de otro modo, iii 0 podra basarse en un acuerdo o convenio con el Estado Parte en cuestion. c) El Estado Parte que otorgue a otro Estado Parte reconocimiento de medidas prudenciales de conformidad con el apartado b) brindaré oportunidades adecuadas a los demas Estados Partes para que puedan demostrar que existe equivaleneia en las regulaciones, en la supervisién y en la puesta en prictica de dichas regulaciones, y si corresponde, en Jos procedimientos para el intereambio de informacién entre las partes. d) Cuando un Estado Parte otorgue a otro Estado Parte reconocimiento a las medidas prudenciales de conformidad con el apartado b) ili. y las condiciones ¢stipuladas en ¢] apartado c) existan, brindaré oportunidades adecuadas a los demas Estados Partes interesados para que negocien su adhesién a tales acuerdos o convenios, 0 para que negocien con é1 otros acuerdos 0 convenios similares ©) Los acuerdos o convemos basados en el principio de reconocimento, se informaran con prontitud, y al menos anualmente, al Grupo Mercado Comin y a la Comision de Comercio del MERCOSUR a fin de cumplir con las disposiciones del Protocolo (Art. VIII_y Art. XX) 4. Compromiso de Armonizacién Los Estados Partes se comprometen a continuar avanzando en el proceso de armonizacién, conforme a las pautas aprobadas y a ser aprobadas por el Grupo Mercado Comin, de las regulaciones prudenciales y de los regimenes de supervision consolidada, y en el intercambio de informacion en materia de servicios financieros, Definiciones A los efectos del presente Anexo: a) Por servicio financiero se entiende todo servicio de cardeter financiero ofrecido por un prestador de servicios financieros de un Estado Parte. Los servicios financieros comprenden todos los servicios de seguros y relacionados con seguros y todos los servicios banearios y demas servicios finaneieros. No obstante los Estados Paries se comprometen en armonizar las definiciones de la: actividades de los diversos servicios financieros, teniendo como base el parrafo 5 del Anexo sobre Servicios Financieros del Acuerdo General sobre e] Comercio de Servicios (GATS) de la Organizacion Mundial del Comercio (OMC). b) Por proveedor de servicios financieros se entiende toda persona fisiea © juridica de un Estado Parte que desee suministrar © que suministre servicios financieros, pero la expresion "proveedor de servicios financieros" no comprende las entidades pablicas. c) Por "entidad publica" se entiende: i) un gobierno, un banco central o una autoridad monetaria de un Estado Parte, o una entidad que sea propiedad o esté bajo el control de un Estado Parte, que se dedique principalmente a desempefiar funciones gubernamentales o realizar actividades para fines gubernamentales, con exclusion de las entidades dedicadas principalmente a la prestacién de servicios financieros cn condiciones comerciales o ii) una entidad privada que desempefie las funciones normalmente desempefiadas por un banco central o una autoridad monetaria, mientras ejerza esas funciones APENDICE II LISTAS DE COMPROMISOS ESPECIFICOS INICIALES En cl marco del Protocolo de Montevideo sobre el Comercio de Servicios, ta Reptblica Argentina presenta lat siguiente lista de compromisos especiticos. derecho de introducir las modlificaciones de carieter La Repablica Argentina se reserva e Wenico que estime pertinentes, asi como corre ir errores y omisiones La presente lista contiene compromisos compatibles con el marco normative y jutidieo actualmente vigente en la Republica Cabe destacar que ta plena vigeneta del contenido toxal © parcial de la oterta de ka Repo blica Argentina esti sujeta a un proceso de aprobacion por parte del Congieso Nacional y 1ili cacién por el Poder Bjecutivo, conforme a las disposiciones constitucionales vigentes en el pats: Sector de Pelecomunicaciones Basicay Fn lo que sespecta a los compromisos relativos a las comunieaciones basieas, ineluidos en el punto 20), se seflala que la oferta ests eondicionada 4 la previa aprobacién por parte del Congreso Nacional y ratificaciéa por el Poder Ejeeutivo del Cuario Protocolo Anexo al GATS. La Republica Argentina considera fuera del aleance de esia oferta. y se reserva el derecho Ue asi indicerlo en ella expresamente. a los servicios de televisidn directa al hogar, los servicios de ratiodifusion directa de television, los servicios digitales de audio. los servicios de radioxlifu ston de Hibve recepeion En to que respecta a los principios regulatorios. la Republica A compromisos adicionales. los principios que figuran en el anew que forma parte de la presente oferta, . sentina asuine como Los servicios inciuidos en Ia colummna de secto meio teenologico (Fj. fibra optic: las limitaciones sefaladas en la eolumna de acceso a los mereaios, Z Ks podriin ser provistos mediante cualquier enlaces radioeléctricos. satelites, cabl ss}. Con exceperon de i a Pigins lp osaane ap rut jad ap spuofaiea se Jeu pe SAIUAIUIADUED SEP|-91R9 $9 Sanja] vad ap s2iostasedns ou omigiola 21s] ‘SeHEIp Sap > yuo pepuorne uaaialy 10 uorsoword BF oWOD safer lap vaHy [e Sepe|NAUIA sauOL9IR SPIO N ap -adsap sepuatuonar 0 seesT0D sepuatUdd| aa “padsap 0 aemequos En ast Lu Se} eaed oidaaxa “OpAPYOSUOT ON (p-aUL lua “wry, Og 6 aabouim voup uo “cy, og] jeimueas ap seuor v msodsoz onb 0} wo op| “rpyostos OW "MAILE ap womsinbpy (¢ VISTI VLSd NH Sod - HN] SOLNAWYS SO1 SOaC SYIVINOZRION SOSLIVONAINO.) sojeuompe sostworduog levogeu oven ve ssuomei ‘ope216u 20} © oxease ye seuoeiaun, soxsasans 6 i308 opin [> wd OUTTSUT CE Sata On ane SP OPN aisy Seuomied 5p BUSS (F nnisuies HaUNSA [ SODIDASA SOSHANOUAVOD 44 VLSI VNILNIDUY adap puowayoud @ EORSIWS ISS UD 98, uspang “PouaIT 6 odinbs uo ure ASAAU! ap SPIT Ip *so1 [reunite e;-ap-crmsroxd pp-opeauspl sad souginb ¢ popyTeUuers sas. 9p uot ap anuap sruos! A AD ISH lel Uod sepr Aus 19p euadhuaxap, -eurud anb sopeajdua soy r asny ue owd9 ‘sajeuorsajox! unas sage saosiniadns aut isit)) ‘seusaoau seal Jb souaw & soreuopipe soswwordinog, reuoeu nie ye ssunsenseiy sopesteus So} s oscase ye sua) sersaegne 6 905, ony srunaiad 9p PSUR (PF rswnuuns PSSA SiBfieN | ws OTATSTOD CE ror PN SODIAIIAASI SOSUVONAIVOD Ad VISTT- YNLLWIDAY, Hd y ea —} fp ruirg ipUr oO] esed o1deaxe “opapyosuos ON UF] Turd ondsoxe “opapijosuos ON (F] eUnBUIN (¢ £98 dd0) wunduiy ( pamsannbay ap sorsiaiag (p} sepemmoztioy sosiuiordutoa soy ua op] -sayeiuoza0y sostunosdwuod so] uo opea| orpurr 0] waed oideoxe “opep pur (298 d.9.)) inpaun soy ipnrpepy sappiuozisoy sostuorduto 50] dipur of ead oidooxs “opept sapenuozis0y pu 9} esed oxdaaxe soaipuny sommag (2 Jowarmoueass auainbas as 9) lsormiaias sp upisoysoud mp wing (pe ‘\EM(L PATTING SVSAUdINA SVT OUVLSHd SOL, SHiyo1y Sateuonipe soswoidues euoneu olen w ssuopein seve: sso2e je sauonenun ro Whey seuociad ap FauaaIg (F puss woud (E ojpTueane [> 09 OWSUOD LE SOD14124dSY SOSINOUNO 4d VISIT VNILNIDUY cwumy \y A : Saymuozuoy sostuosdiuos so] Ya op L-eorpan of rand oidaaxa “opepitosuoa on (F} ‘mUNaUIN (¢| eum q SapeIUOZOY Sos|uOAIUOS $0] UD Op -apur o) turd oidaoso “opeplosuod. ON ‘OPEPH|OSHOD ON (I opep. OpepHOSUOD ON, Jap soaiaias -| ~ Soho 'SayeIUOTHOY SOsTUOIdIIOD soj uD op] _—_-SayeTUOZuOy | Bad end2ax2 “opeprfostios oN (pf-tput of eed ordaoxa “oprp! eunTUIN (¢] opr (he98 ad ~opeptfostion ON (Z| ~opept sounbay 9p cunq ap sores (3) jentoztt0y sosttuosdhuto9 so} ta op] red cndaaxo ‘opepijostins oN; (p| (£498 9.9)" ap SO1IMAS eoIpur oy vand, soqenuo7| speuoone sosueisuon yeusizeu overs e seuoiesr sopesiou so] © esaane je souoraemur) =nusnal 3p amuse (F sue SO31dII9dS3 SOSINOUAN 09 44 VISIT - YNLNTDUY. am \ \ samuovuoy sosmuoidutos eumd owaoxe “ope; ny sosiau oj ened endeose (rhs ad, Seip ap saseq ap, 19S (P| saymuori0y -roiput 9} xed ordaoxe “opey ind oidanxa *opypipostos on (4| wUNSUIN (¢ (cbs doo) runduty (Z| undiany (¢| sorp| punduty (1 wuNRUIN (1 [ap oiuanUEsarord ap sorarsaag (>| ‘sajetozt04 sosttwosditios so] ua op] “sayriuoziuaY sostuiosdusoa opr] -roiput 0} emd ordaoxs ‘opeprosus on (pup o} aatd ordaasa ‘opmpyosuas an (4 cami (¢ (erga. ain (2 p seuinaa (yfoud op, rang (4 saymuozi04 soste pul o| oxd odaoxa Urs do} Punduin (¢ pon pundUty ( cia unduly (| lua suoumsuor ap sommsg (e| FT ASTETTTT AP SOTSTINS “4 ] uo.oeu enw s8u0-3e.ey sopesiou 20) 8 oras26(e eauoeiniry soxsasens @ i205 isiuas wage SO914199489 SOSTNONAINOD TO VISIT VNLLNIOUY waa (\ - fi} 7 jHOIOY HOSTETUTRIDD We -eaipun o} eaed ordaoxs “oper nd ap salar viag (2| Seer] op a copes ON (Z) ‘opeprpostaa on (Z|-otq ap. yortistinniod ‘apepifosuos oN 1] uoraeainsa Jsouorsus.gne wand uosduto soy u9.09| a und oidaax9 “opmpifosuos ON, (p} unduty (¢) punduty (2) (or8 + b8 499) PUnRUIN ( sono @| sareunpipe sonora revoroeu ote fe sauoaeiaury Sopesiou £018 afe200 je souaeyiny soisetens'® wires TaRy wueBlSp SG TRANS TEENIE in eo THRUSTS SOD14124dS4 SOSINOWINO) Jd VISIT- ¥NLLNIDUY, aude ee \\ ‘OpEPHOSUOY ON, (Z| bi 4 (ogvg a9.9) somtuaay| ope) apepypasuod oy (1 00 0N UL ity Tso trsny ap SoIAtag (2) —_—__ sens + _ 98 dI.9) HOI s2}e1u0 71104) sosituoid.uos soj Us op] $08 tu opes| nian “soraacoud Lecipur oy rind ondaaxa ‘opepifosuos oN, (Ff ed o1dansa* NU Lupe ap. SOrsIRIEg uot 9 so] 3p] sayp1uo7 uot] sosiutosdiios soy Ua op} Lesiput o mid oidaoxa “opepifo -ipt sos of ered ordaaxa ap _soisiarag (9) I/O] SOsiLtaAdNOD So} U9 Op] esipur oy pind oidaoxa copepijosuoa ON (4 7 (rogapal rotgnd upiul pp ty do Pf ap. srisan: 9. < soprasaiy SPALL Ap SOIALAIBS (| idiuon Soy ud op] 09 ON (r] eUndUIN (¢ eunduin (Z| |-vipi ‘oy aed oxd9axa “opepy[Osuon ON Cp} eUnTUIN (¢ 28 43.9) sepuoape sosmorewes evorseu one fe souoreyaiey sopesiou 10 © oxa53e je souom MN soxmasgns @oroag aig seed ap EUS Tr 59 SUDA LE SO9/4199d84 SOSIINOWANWOD 3a VASIT- VNLLNADNY, a 4 sofPmuoz1z04y sosturozdito9 soy 19 09 -eoipur oj exed o1daoxa “opepyposioa oN, (pfu UNAUIN (€ (6068499) mundury (Z] o svajquuese ap munaUIN (1 juoiseae uor sopersaid SuIdIAI95 “sayeuaoz soy sosturozdur09 so 19 op) -eoipur 0} exed o1daoxe ‘opepyjosu0a oN, Ltpa_ap_ezand ‘Saye1407 L0Y SOs! -voiptiy o} ered onda: Uaop) —“sayeruoztioyf soste ON (b/-tput 0} eued ordaaxa ‘mUNBULN (€) (198.499 sosiuosdtuos so] 9 op) -so]ento7ti0H] 8 oSt09 ON (p/tpUr o} Rand ondare pundury (¢ PUNULN (Z Puniuin (1 saye of tied oda9xa Leoipu sajeupnpe soswuoiaus) fpuoweu oren je saucers] | sopessous soy onnaoe we souaoeyate TSANG BUS ONS TESD SNA ap PURI IF TN AUNS RATS, a 7 SO2141 94483 SOSINONAIWOD AU FLSUT- FNLLNT ONY ol eure s 4 eUNTUIN (¢ euntuny, (Z| eUnFUIN, -DIpU! O| BBd oLd2aN2 “opepljosuad ON (roperipur o| owWaaxe ‘opeprasitv9 ON (FI 00 oR 4p] lsiquiaixou ap g jap aturd @ runBuIN (¢ lanquaain au Hap 8 a (1Zs¢ 429) aurisip tue] jnuorsen uorTUoD So] We OP eunduin OY] SOS ured oxdaaxa ol 0) ~_ SOPLOI GP SODAS ANOTIV | NAWWOD WIAWAS Z| ‘S3PPITOZ HOY SOS 109 80] UD OP] Leoiput o] esed oidaoxa “opepyostins ON (p}-Iptt op wed oxdaaxa ropep!posuos ON (f| rUMTUIN (¢) BUNTY (2) (oee8 49.9) “eun3UIN (1) sono (| sojeuoape sostoicwos rev0oeu oren je souooeyauey sopeniau soy esaane ys TSWuDIEG ap WIBUSSE STE SOD14103482 SOSIWONAWOD Ad VLSIT- YNLLNZONV natty “ et - Fesipit oj wand oidoaxs “opepyostios ON (FF Ipar 0 BUN (g Tad oidssNe “opepiynsuo ON (F] jusupsiad {0 JEN [UISO} Leauput (eef28e 40, ap SOLAS ~ soqeiuoz oy sosititosdiuod soy Ua op] oy bed crdoaX “opepiTOsH9 ON (¢| ‘BUNSUIN (¢ eUNaUIN (Z| IN (Z ozuoy sosituord | exed ondoaxe “ope; 09 So Host99 ON (P| 2 op| oyna Jopeaipur oj oidanxa PUndUin, (1 |asquuarou saypruoztioy sosititesduson so} 9 0p] soyruozis0y sot seevompe sostworeweg ucioew exes fe seucrownaary sopesiaul 20) © oxn036 @ souciaeuun soeseenreer coo, dO Sp DUES (BIOUOS OURSBI (G me $0914] 74484 SOSIWONSWOD FA VISIT - VALINADUY zieuieg —L) ww V Spo wT noid Py Bind pop rsp (ee6TSL +4160 dD) ugysrussuen| januimuagwuipYy “]PUDTS an) ap: sorataueg = #8764 499) AP SOIDIAIDG - PUNTUIN ({ eunaWN (Z| ‘vogg cue (4 .€2SL dD) PUNTUIN (| alqQuialnou ap g [ap sued e eMmaWIN: (1 ‘sopeIuOT HOY SosHUOAALIO? So] UA Op) sayeiogiioy sosturcaduida so} ua ope sopuopipe sosnucicuoy fevoroeu even je souore yyy ‘Sopesiou soy 6 os0908 ye soucweiwury THEY Seiad Ap PUA TEDW ea! SO3141DAdSI SOSIWONWOD IG CASI YNLLNIOME et eurdyg, Wi runfunn (| una sound { sapmuezuoy sosuuonduns so] lua opearput oy ordanxe “opmpyosiz09 oN (>| sojmiuinz 40g sostuoadtiod So) ta loprorpur of vidaaxa “opepyastes oN if] ugraepeisu ns wind Seip qzy ap [erodutoy Jriounsajaud man peuotomuantr soprsodo laptiodsoston 9} “Qc oun Jap arquuarsou| lap g [> msny anb oidoaxa “nunsury owunipe oxoue 49, uo op | N CF pundUiN (1 $9) lopearpur oj ordooxa ‘opeptyosuas 0} ‘Sb]I9 9p Many SeIp GEL © SLOTS] Isoyiaet ap s Ins wad ro horns PASI vIuayOIOy, op SOTIAOWN SO1EMOS orstsa9s| -sj0 rind sopepuaue sonnain.y = oy Se 199 so} U9 Up} suo ON (P| soperuort ind oxd39v9 “opr -roipur scion so 13 soa ON UH WAAdY $0 lopeapur of oxdaaxa sojeuomipe soswo.diuog reves o1eu re ssuooes nur ‘sopeaiaw So] # oFeane ye euomeMLN loisesans © wrss aay A Ta eee SOD1L1D44S3 SOSINONALOD 74 WASTT- ¥AI INS Us OUT ae eoROW [-vorpur of wand oidaaxa ‘opepifosuo> ON, (+ wunduty (¢| euntuty (Z| wundury put of ered ordaaxa “opepyfostios oN (4 ed f (aa€ZeL ADD) [90s 09105 (1 {SSPUOZOY SoSTutOIdLEIOD Soy a OP Lvorput of ered aydoox9 “opepijostios ON (44 wunauny (¢| undiury (Z| eundury syoquazyioy SosTuTOATTOOD S of red oxdaaxo “opr (8282 d9)] oatuionaa}s oa1i0; (| sojpiuoztioy se luo opeaspur of cndarx> “opepyyosuos oN (¢ eunduin (¢| -ojdixa ap sear sey sepo1 uD ayy jonaadsa. [a opeusise opuerso -onp uowiar un ta RisaMd a8 WIS 1 mundun (¢ op Gu tay sauvioeat sopuciape soxweidues, sopwoius 201 ¢ ocoan8 sousioonun iy SohOsIod ap BURG (F [ESISUIOS CITI (ISTUEUNS [9 US OUITISUOD (E wn $0914] 93484 SOSINOWAWOD IA ¥ ISH > YNLINTOMY Sore Tap SOpaIN -noxpur of sed oxdaoxa “opepyfostos oN ( panda (¢ wun pur of mand ordaaxa ropepifostioy oN if] nary, Ik ouauruasewye ap soy nusumar < ouaHunusscut ap Sopinjous “opaprun sojn ap/soy liu jiesaey ap sorarAsng saymuozizoy sosttuesdios so} U9 op sojmiuozts0y sostventd -eoipun 0} sand st | eed ondaaxe punduin, (¢ wanduny (Z| punsiuyy, (1 so}erto2ts04 sostuosdutos soy Ua op -ea1pur 9] emd oydaox2 “opepy Cc (g nunSuty (Z| eunduin (Z| AUN (I puntUN (1 bes€t5e. solwp ap sasuq op 4 vou lus ugiseunoguy 3p uotssenx7y Tojmiuozzoy SosmuaaduIOS SO] UD Op SoyPIUOT HOY SostIBOIduFOD S6] 9 OPED ‘ssjeuonipe sosuuoidinag evisu oven fe ssuoneuT ‘sopesiaus go) © aza290 je sauoeiney wey RT ap PEE Tana PUES E DRAINS [a OUTROS TE $091d1944S3 SOSINOWINOD Id VLSTI- YNLLNIDUY orsasan 6 01996 ni; sapentoztieny sosmtrordnro soy ua.op | 'safewtoztroty som ua open -voipun of raed ondaoxs “opeptjasttos oN (b)-ipat of wed onda osud> ON vUNBUIN (¢ punta (Z euNBUIN CL sapentoz toy sosntrardittos soy ua op -oiptx 0} exed oidaaxs ‘opeprostos oN (F| rod ‘sopeittoz4r0y sos 199 80] Ua 0 “ipa of vied oxdaaxa *opepi|osuior ON, (f IN ( IN (Z| (y.€b8 d9) sonnel 198s} Tp. ugis peunosuy $2014 (Ul nunduin (Z| eunduin (1 PUAN ( pod ap uoIssaauo:y soja) tl saymuozuoy Sosjwordutod so} U2 op sajetuozioy sostwardwos So} ua Upra soyeuooipe soeuioidiues porgne 0 101308 TEAS SUDA Dp HUTTE TTT] a SODISFIGASA SOSHNOYAWOY Ad VAST - YNILNIDHY ‘Gz peHuoH SLA OAT om SP SHON Sepuozuoy sostuoATtuoD L-earput oj exed odaoxe opens weATUOD So] UF OPED nd ordanxa “opepijostios on ( main, ( STUOOTST OP OPH sojmiuozuoy sostuosdiuos -eoipur of raed ordeona of sosnucadiuos s SuOd ON (F-IpUL Of emd oIddSxa Ope S09 ON (f] nduLn (¢) opepyostioa ox (¢| ‘opepyosuos ON (Z) opeprposues o; CTSA TNS wre “opepyosuos oN CL oprpyostios on (ytd -uorssnstOs sp sOnegUTT ey Sajequozuoy sostuardttio> $0} Ua op sostuoadia vorput o} sued aidoaxe “opr se {Tls doo) anton ( sus—opesyert sone ‘SOXANOD VRISINIDNI| AU SOLDIAUAS. A NOONUL “SNOD 4G SOIDIAWAS Eg) ssnuomips sosuuoidiuas imocroeu on Seve opera $018 628330 y sonesane 9 oi0ss Giniey ruoeaad sp apuRaIN IF aD wT OiSTHRING |B WP SUANEUO STE SHIRT SP OPO SOD141D4dS4 SOSINOYANNOD 4 VISFI > YNLLNIDUY, st eurieg a sojmuoziioy sostuondios sop ua op | 'sayRLEOZUIOY SosjuNLUDD soy -poiput o| eed oxddooys “opeprostios on (¢/-Mpt! 0} gard edaaya ‘apepyastins ON (f| pea una (¢ euntu, (| wunsmny (Z| euntiutn, (Z| (zz9.d29)) Josey pundit (1 DIMES 4 NOD) TL SOIIAWES +} sopomtozu0y sostiwonduos soy us op | -soyentozti0y sostuesi J-esiput oj vied oxclasx> ‘opaprfostios ox (p|-ipurt oj end owdaaxa wUTUIN (€ wun (Z| (ig sie 4 Mg doo) “CU sono] somunzutoy sostuarduros so] top | sap «® Lnouput o| rund oidarxe 109 ON (fF -|put wUnaUIN, (¢ (u18 do) lar—worsen sayeuompe sosuioimo sopesiur so) © exeaoe RIND [pus DSW, I SEUDETOAT ap FISD Ce si jou imps gan apron ner] 09 PpEUNSLOT IH sapodl 3p St snoyer 2] an spi ‘opepypostios on (Z| N (CI ‘opepyosui (zis da) payes ap & stuspioae Entio9| HpIA 9p SoINTds ap soisaisg (e SOMOS SO] Hod SOpuUDIoe|O3 4] A498 $0] SOPO.L “V ‘opepyjosti02 ON (1) ‘opepiposios oN somifas ap 8 SOUMINV HAMAS “2 eRUO7LOY SosTAuMAdLIOD SO] UR OP | SAlEUOZIOY -eoiput oj raed oidaoxa ‘opmpriosuoa on, (pf-epuat 0} und. ondaow: oundiany, (¢| wundiuty, (¢| (668 dd) RIMM AP SORTTANS, «| unduiny (1 ‘ound, vounduny, (Z| puna uojipe sosmiouditos (evoseu o1en e ssuoenun Sapeateus £0} © osaas0 jo souoperniny sereosgns @ wnaag, SU) UNTTTTATE AP oO me a SIRUNOS BOUSID (E FATT |B WD 0 SOD14] 94484 SOSIOUdIOD JO VLSTI- YNILNIOUY uc eusieg Se un Undashod 9p eoldEeg (9) pznoy Soman uf oxdaaxa ‘opep sayRIUDTUOY SOSHUOITLDS S09] UD Op turd videos “opapyosuoa ON (+. -oipur npypind -shs miuanaua as saponin saan repensurt mp raed runfuy (cfpp ug pundit) c eundury, (1 Say eIUOZHTOY SOsUCAdUIDS So] UD Op -voipun oj esed ordoax> “opeprjostos on (F Josttos ON (H ‘ppypuad sopepniis spaone (6718 doo) ape ¢ ommtmut sod pnusnaua as s9pry g1gepPISUE P| PuPd opens to) oseaae fe sounaeyainy ‘sojousmpe sostuorauns evoipeu o1en ye savanna SPOR, ani | Sea SUDSIEG ap AUSSIE TRBUOD BUREN SOD14194U8a SOSTINONAWOD 3d VISIT = VAULNIOUV, L-vorpui 3 sod op rand endzoxs “opnprpostins ON (4 munury (g mumdury (Z| ‘opepiqosto9 ON (| ‘opapypst0s ON (1 SBOP A lop opessoyy ap wistuDIDdy F oxquuDte laos ormsooau so fapsing) opLaropy [9p Isouorsovsuns, ud upisedioiued vp wiD4, suouidisap anb lsopepnuo soy uo astonisayo se] “opos jap svsauduaa soy < ouarg Jor [> 40d agus « sepeasy (soaniae soy] lssuorsesodo seo kopinjasa) soxarsueuly—SorsTATss| Ladso «: some x SinMeSMtER| SORSTAISE | SSyBIUOZLIOY SOS|AFOATIUIOD s fo tod ondoox: ‘pipuod oxy 98 sopupeiuy sadn PISUE DL BMD HONWLEINE Wy (| cq pi1s 4.9) sapuoipe tomuciiins rove sien je soueroenen sopesious Soj€ osabze je sauejenwn soisesqne 9 101995 os SHOT ap ETL RRR CoS Gano ST) GASTURUNT 9D SOON cosuiieg SN sopmitiaziyoy sositiaickuon soy ua op |Leaypuit of rand ondooxo “opey ‘Sapeiuez poy se Jost ON (+/-1pUF OF BEd ordaoe> OpEpH|OSHOD ON (1 ‘opeptjestoa ON CL (as 0€18 do] sysuen| saeuaz toy sosituoads aca 109 So ua op SUD ON (4 editing ap uo} ado u ON. Cy [tate ap. sonia j | uo opm |-eatput of emd ordaoxa ‘opepiposuo> psucrr ON (| . PUNBUIN (¢ Nap. ony N (| (EL 18 dd0)] sayesintuny saul o1aRSUNA] ap uocaRiouRUL| < TE) Homey ‘souramodiy soupas “Sa] J-euosiad soutpod "sono asiua “sop| op! 09 AN CF IiaUr “ous, opor ap SouMAsag (a sepunape sonuosswen yeveioeu oven je souciae sary sepesious zo} © oxoene zoustoeiue senna ames EY SHORT ap VOSA TRDIAIGD HDD ‘OISTURIND [PLD OMIBLO IE SORuNS Sp SOBOH) S021419 3484 SOSINOWAWOD IM VASET = VALLEY, sc eurteg i |-vorpun of axed oudaoxe ‘opepipostios on (p|-rput of pad exdaoxa ‘opepyposuo® ON (+ eunduty (¢ unin, (y runFuin (z) eunaiyy (| (reets do) ‘opepiyostos ON UL opUpHOsUeD ON (| swig ~ Sojentozney SosTtuORdIuOD 50] UA Op THOTT SOSIATOIIuOD so] US Opes -rorpan of eed oidanxe ‘opepyostns ox (f/Ipur of mand oadyana *opey munduiy (¢ OpAptposttos oN (| 0 ap © [Hvsngen| tua “esjog ean ud} pidoad eyuans) iquiesiuy ap ‘apo ypraan: sojmuozuoy sosuuorduios so] ud op | sapmuozUOY sosjtUcidutos 80) UA 0 -depun (pur O| awd oydooxs “opmpijostor ON (+ nunduin (4) eundUin (Z and o1danx2 “ope #4661184.) open: a $09 ON I Sosimioudunoy § sppunamy (9 sjeuopipe sosiuoraug svooty ove seuazenry sopesset 50) # 088038 [¢ ON (t|~!PUL o| Bed oxd20x9 “opeEpHTOsOD ON (+ (e6££18 dD) > oze)d v soon Sdums,, “ojd] tod “ourjauow & eveiquuea| p sopian: OPRPHLOSUOI ON CL lsopessow so ap somatunasuy - sayeto7L0y sosttuosdivod So] ua op |-eoipur of ezed oxdaaxa ‘opepyosuod ON (+ eUNBUIN (s| <* wundUN (Z| eunduiny (| (seb€E18 do) sauorado | Jsouniny “ayuatueatsnjoxa ou anbune| “Opepryosuo9 ON (1 opepyosuoa on ({|'Sopinjaur sopeatiap soranpoid - samiuozyoy Sosituosdiuon Soy ua op _ | Sofeiuztoy sosiuoudiuos so] Ua ope sever somwonsog rouergeu oven eeuerseunary openious co) 9 oxsaae we seio204iy nasane 0 rises BHA SOUND Sp EDIE TP TemieuiDe eee (E STRAND FS UD ONTO TE TauaWayseA GATHERS || ORSIUTUNE =P FORO SO914]D3dS9 SOSINOAAWOD AG VAST > YNLLNUSUY ‘apeprjesto> oN (1 ‘opepijostios ON CL sojeuioziscy sosnurcadwod so] wo op | |vorpun oy exed endaoxa ‘opepryosttos oN (F} wundury (¢| wunsUIN (Z} ‘opepipostios ON (AI FaIuOZ LOY sosteUOAdWOS So] Ud Opes pur of wimd ordosx9 “oprptjosios on, (| eundiiny (| OpMPUOSMOD ON ( 109. SOpRUCT op uprorisaid pp WED “SDIO[BA ap ase}: lop souoysitus. ua (Ze18 ddD)} ssauo1situa} groedionsed (| soppitioztioy sosturosduio -eoiput o} wed oydoox> ‘opep pUnBUIN (Z| ‘opepyfosuo> ON (1 enous “salgnipofaw soanoe_< somuawinnsut sono - Ig 490) aaisnjouy sousDULULy (ee68 sayemtoziioy sosttuodusos soy ua op |-eoxput of ered exdaaxa “opepijostioa On (F| saeuojape sosmosdwon revorseu oven fe seuarze vir, ‘opesioul so} onauoe ye souctsematy “Wag SHUOTIB sp PDEA UF TEIN ESN SOD1g]94dS4 SOSTONAWOD A VLSI OTE AMO Te OTST YNLLNIDAY rT TASUHUNS Sp SPO HY y scores we (as61 C18 4 446£E18 ddD)) sa|qeisofau sonauy| snus sono ‘soprauap soronp| -cud “sasoyeA ap uyisnjpun woo “sod jguENY, SoANaE ap o1adser uoID| jadwoo 4 oBed ap somes ( ‘opepyjosuos ON (1 sajemuozuoy sosiueaduc sayeiuozu0y sosttuardiios soy ua op -eaiput o| axed odaoxa ‘opeprjostuoa ON (t/-IpuE O| ese odaoxa “oper ON (t| eUndUIN (S| UIN Cg muna (Z| GETELR + @¢O118 dID)] lsorniasas < onsodap ap sormiates| auorstiod ap sopuoy ap uoLesitl nso 94 4 ap,stuouina ap © oanaaya ve} sopugy‘ap uoroeastunupe ‘opdusat lod 'Sonnae ap ‘opepyjosuos ON (1 opepjosues ON (| sajptuoztuoy sosuuoaduio so] ue oped sayejuozuoy sosuosdusos So] uo op josuoo ON (Y Leoipur oj exed odaoxs ‘opeprosuos ON (pf-iput o| exed oidaaxa “ope eundutn (¢| Unda (| eunduin (Z| swunduiy (Z| (ss6S£18 d9) fe Souorsemry smisasans 0 sor20s rmuopeu oien je eeujeniry ine ap SPO sopouope conuersuen crane SUNS) OR Teuosied ap visusseig Ewes USS TE ‘OHaTaBAND [8 WD OWINEN CE SOD141 24484 SOSINOAWOD Ad VESIT- VNLINADUY sz pune A eunfuin (1 runfluty (1 AG), |-euoisejar soya won oa1o) ausodos| if sorepueery somp ap omerures| J-aoord & “rusiouruyy uproounogu lop eyouorpsunn § oastunums (| SayRIUOTHTOY SosTuOATUOD SO] UP Op L-voxpur of exed exdaoxe “opepijosuoa ON, (t| eunduin (g eundu Sojeluoz Hoy SusTMIOATLUOD SO] Ua OPED -1put of ered oxdaaxe ‘opepyosuos on (p| -eunBurny (¢| sunduy (7 pe siqos crustumiosase 4} e ann oqupiumezosase ¢ sorpnasa woo “OS/M/ONLNLIN| a a |-yue jo, Wo sopesotunua sapepialnre| ke] ap casnbsajeno ap orsadsaz sa korusu -varpur o| raed oxdaoxa ‘opepijosuos on (| wunduin (¢ -vunduin, (Z| Leijnxne sossrounuty sorotasos Sor eunduin (1 unsituy (U| otioituryosast ap soprssg (y sajmuozuoy sostmosdiues so] ua op | soqeiuoz{roy sostuosdiios so) ua ope> -tpur of ered oydaoxa ‘opepyosuar ony (p| nunsuun (¢ uns seucrmpe tospuiendivog yeuoyseu oxen we seueroeinury sopeoiow s0)¢ asas28 seuoreuuN sejaaeqns 0 101985, Teoysyy seuosied op wuss (F Toisas saa ‘SuSTGRANS [B UB ONT (E SOILD 1S SOSTIWOWAINOD 3G YLSIT- YNLINTSUV 7uaiwaaysuN OI SP SPOTL scare Ww | eunduin. (| Sater r 5 TIP SOE +4 sajevozuoy sostizoxduzos so] ua op ‘-zatpul o] ered o1doaxo “opepriosuad On; (+] -wunBUIN, (¢ wunduin, (2 wunduin: (1 SaTEIUOZUOY sosIWOsd\CD $0] we OED Liput o| wed oxdooxa “opeptjosuod on. (¢| aUIN, (¢| punauin (Z| {ouarxa [> apsep sepiuos ap oxstul Sap Solaiazas soy sopmp> £ (eF9 (19 499) {orwajuo 04 SH SOUVNOIV'ERD SOLLAUS! ful. HICL SOLDIAWAS ‘6 A OWS! VIA SO'L NOO| SSPRIUGZ ION SOSTIADIGMTOD SO} wa OP -varpur of xed owdaoxa ‘opeptjastion on (4 BUNTUIN (¢ opEptosues ox ( opeptyosuo ON (1 sien aosmaansnstiy SOTIUOZ LOY SOSTUTOLEMOD SO] UD OP esiput 0] exed oxdaoxa “opepifostioa ON (¢} SS[RIUOZUIDY SOSTDIAUIOD SO] Wo Opa put of ered oydoaxo “opep eunauin (s wunduin (2 (1e18 99) ‘squatoueuly Sorta 12s sono ap saropaanoad sod op] sejwiorape rospuoniue rresteee 10a everson sopesiau £9) 2 ocanoe @ exergy soxsasans 0 101998 TESTS SUOSIOG 9p HIDURSEAG TF THoIstLGS eBueIag (E ‘uATWBANS [> Uo OUIRSODD CE ae SOD1A19T4S3 SOSINOWAWOD FO VLSET~ VNLLNIOUY TORTS TT iS 9p FOP ogesing ww smuiLiow sis ap worsezeoned| -wos é uptoeonyduns wus! sajqiuodsip sezionyso soy sopor waeaydwa _eunustiy| ojeoo.aid aquasaid jap oaige a0: -yiu eun sexo] © seisin uoofauodsuen aiqos soxsue so] v santerpuodsasioo sopsioreinynt £ sopszaieyiq, sopronor| Iso] ap uoiseatide ey ap saueynso: soy wos “uorseroolau ap jeoieM wpttos oitosaad| r| ap Sostworduos ap seyst] se] ua wexodso: sdsuen argos oxoue je A unde aod £ ansazzar| auy as and soayjoadsa sostuiordwwoy so" few 7 ay Srnfiy sod ‘ansauay HIMOUSNVUL I SOLAS. Soypiuozuoy SostETOsdtOD Soy WO Op -votput o| red ordaoxe “opepifostios o; S>PBIuOZ ROY SOS TuTOITTIOD So] UD OPED -1pur of vred o1daoxa “opupryosuo on (¢| “munis (| “puna (2| “euntiuin (1 500 sojmuozuoy sosituosdu: sojmiuoztoy sosititoadiuion so] ua pes Leorpur of pind ondaoxs “opr pur of eid ordoaxs ‘opeprjosuaa oy, (¢| NAS ounaennn, (3 (ibe d euntury (1 ounitiy (| Sojeiuozuoy sostuosdwiod so} uo op |-voxpur o] mrad exdooxs “opeplfosuos ON (4) wunsury (¢| eunduin (2 tpL 99) IHU SaTeE a MONTE ZIETEAIO | repuope rorwosswop euoiseu o1en ye soveroenny ‘sopeauau Soj « osaaoe ye saucer) ess 0 101295 RuDET ap ead Tepiswos waueseig Ce TUEAND Wa OUSUOD E SOD14|94484 SOSINONAIWOD 3d VASIT - VNLLNIDUY SAaSRUOH SUT os St SP SOPON oc eming aR y so] ap sroupe sesaiduse se'y jeuorseuzaruy fat yap uorsezrues| 10 ¥| ap Sauorsepaeurodes| { stumou se] e ausroyuo9| uosiad jap seoueor A sou iqrRantuor} por 8 soanejar sowsiuipe9} dX seunoU sms aazeg s0p| sq] sua so] UoD 417 anso91a}4| soy anu) repuoiape ronnie yrucjoeu cten ie zovooouuir, svsseqne 0 sora ‘HOIST SOOO Sp BURSA Ue Tepusuiba eURSeR CE Tamme ja wo OUNBUOD [E areas OS ODL] 748A SOSTVONAILOD FO VISIT - YNLINASHY 7) Tenn Sp SOPO jenwirg wy oF ap aed amiauuvaiun 24 wodsant09 epturd ej 4od epenrege sap 699 BI ap sao ‘unjutod spzenut =p) lseansqpeisa— souoyor se] aug sopeissy sewisp, lsoj ap seonnpuosoy sepepis) oiny se] vos o1uowyesisouy ‘| ‘opeuodsuns] auqos seansip| yoeusopur ward lspuop saswd sop ap sean] | npuasoy sopepromny se) v| ‘aiqng| AIG a1g0s| usiado anb] Lnsoa1oj4 [9p auPa_ sopersal sareuorape seseuosauey euoyses oven @ Seuopeuun sopra SSD SHOOT Sp HSL Tasisues BUSTED [E SraTueaa yp wa o SOD1414uSa SOSTINONAWOD 30 VISIT - VNLINEDUY DOCUMENTO DE REFERENCIA A continuacién figuran definiciones y prineipios relativos al marco reglamentario de los servicios de telecomunicaciones bisicas. Por usuarios se entiende los consumidores de servicios y los proveedores de servicios, Por facilidades esenciales se entiende las funciones y elementos de una red piibli ‘omunicaciones que a) son suministrados exclusivamente o de manera predominante por un solo proveedor 9 por un nimeto limitado de proveedores: y ') cuya sustiucién con miras al suniinistro de tn servicio no sea factible en lo econdimico o en lo teenico. Un proveedor dominante es aquel que tiene la capacidad de afectar de manera importante las condiciones de participacion (desde ef punto de vista de los precios y del suminisito) en un mercado dado de servicios de telecomunicaciones hisicas como resultado de a) el contro! de las facilidades esenciale: +) Ia utilizacibn de su posicién en el mercado {i Sdlyaguardinsde iz‘competencia’ a eesvanciin de tne nidctieng te Se mantendrin medidas adecusdas con el fin de impedir que aquellos proveedores que. individual 0 conjuntamente, sean un proveedor dominante empleen o sigan empleando practicas anticompetitivas 12 Salvaguardias Las practicas anticompetitivas a las que hace referencia supra incluiin, en particular. las siguientes a) realizar actividades anticompetitivas de subvencién cruzade: b) utilizar informacion obtenida de competidores con resultados anticompetitivos: ¥ ©) no poner oportunamente a disposicidn de los demas proveedores de servicios la informaciin tecnica sobre las facilidades esenciales y Ja informacion comercialmente pertinente que ests ne- ccesiten para suministear servicios. 2. Interconexign 2.1 Este articulo se refiere al acceso proporcionado entre prestadores a los efetos de posinili- tar el acceso a los clientes, usuarios, servicios 0 elementos de red. 2.2 (nlerconexion que se ha de asegurar La interconexion con un proveedor dominante quedara asegurada en cualquier punto tée- nicamente factible de la red, Los acuerdos de interconexion se efectuaran’ a) en Lérminos y condiciones (incluidas las normas y especificaciones téenicas} y con precios no discriminatories. y sera de una calidad no menos favorable que ta disponible para sus propios servicios similares 9 para Servicios similares de proveedores de servicios no vinculados o para sus liliales u otras sociedades vinculadas, by en una forma oportuna, en términos y condiciones (inchuidas las nomias y especificaciones teenieas) y con prec Ds basados en costos que sean transparentes, razonables,, y esten suficiente i, \ Pigina 32 mente desagregados para que el proveedor no deba pagar por componentes o instalaciones de la red que no necesite para el suministro del servicio, 23 Di i sat Gn de interes Se pondrin a disposicién del puiblico los procedimientos aplicables a la intereanexién con tun proveedor dominante. 24 — Transparencia de los acuerdos de interconexién Se garantiza que tode proveedor deminante pondri a disposi Werconexidn o una oferta de interconexin de referencia. 11 del piblico sus acuerdos Todo proveedor de servicios que solicite la interconexién con un proveedor dominante podra solicitar a) en cualquier momen b) despues de un plazo razonable que se haya dado a conocer pablicamente que un drgano nacional independiente, resuelva dentro de un plazo razonable las diferencias eon respecto a los términos, condiciones y precios de la intereonexién, siempre que éstos sido establecidos previamente 3 Servicio univers Todo Miembro tiene derecho a de no hayan ir cl tipo de obligacién de servicio universal que de- see mantener. No se considerara que las obligaciones de esa naturaleza son anticompetitivas per sé, a condigién de que sean administadas de manera wansparente y no discriminatoria y com neutralidad en la competencia y no sean mais gravosas de lo necesario para el tipo de servicio universal definide por el Miembro 4, Disponibi d pith e los. Cuindo ve exija una licencia, se pondrin a disposicién del pablico 4) todos los criterios de concesidn de licencias y los plazos normalmente requeridos: para tomar una decisidn relativa a una Solicitud de licencia: y b) los términos y condiciones de los licencia A solicitud del interesado le serin comunicadas las razones de la denegacisn de la liven- cia, 5. Independencia del ente reguiador El ente regulador sera independiente de todo proveedor de servicios de telecamunieacio- nes Dasicas, y no sesponderd ante él. Las devisiones del ente regulador y los procedimientos apli- cados serin imparciales con respecto a todos los participantes en el mercado. Todo procedimiento para la asignacion y utilizacién de recursos escasos, como las fre~ ‘euencigs, Jos nfimeros y los derechos de paso, se llevard a la préctica de manera objetiva, transpa- rente y no discriminatoria. Se pondré a disposicion del pitblico el estado actual de las bandas de frecuencia asignadas. pero no es presiso identificar detalladamente las frecuencias asignadas a usos oficiales especificos 5, Ky \ Poin a i aursajaqasa ‘soge>qunuto> mI] ue “Seu saquIngas seu wane seoviod spjad epeasaso 198 spun epe> ravd sor oad and Tnsoo a. rap Sop op ovdaaxa SVWYON S OVISA sv.tsa Vv SOL 0 $OUOL jOuas SIVINOZRION SOSSTNOWANOD T ions spoT steuorospy sossiwoxdinay eaorsey o1vaineres oF ogseruy opes.nyy ou assay ov sogsujqury 4or9s-qns no 40}9g Tay ead op USA Ppa Sarg Topo ao ou UpEATEST Sam ‘OSS MOFRMTEy OMTUTTSTION [1 FeH9FO ap SOPOT TISVUd Od VALLVUIHA VII Vd SODLMID ada SOSSTWOUMANOD SOG VISIT Ww oY F An (6 20(ea ov as-sersnie raed 0: 49s qaapod 3 ssn we Wopituso 1 2558) QO'000 DUE $81 11 ov5ersi ep vu, % stowoudwon 2s 01 2p onauaos tq oulandd Q Soroyos 30 SOpOL oIpy sossiumoaduo: Jeuopey ojwaueyery oF OES en opuasajy oF osspay ov Saude) UN] sones-qns 076 THR WORN Sp BESTS TF TepWOD BURSA (E TUBS Ou OpEZTeaT ouMSHED (E ‘OSA MOGs ONTNTTONIOT TT AATAFS Sp HPO ‘aiSTAOS (gy) caang onsdey ov ouunt (oyenu0y, oye omweisy) [E90 oresoD onnoedses + DHSS SPOT Jo}aupy sossiuuosdoy run sey omomeres 1 oF og SeitMr ‘oprosay4_ OW ossany OF SaQDETHMNT amias-qns n0 101g TRY ame ap HS esTmay aad ToS BOP ar oanEwOD iwoayouEny opNOWUIDSaROG MAIO SP SOPOT sedues 99 opiooy oIpUINE eossod # 21gos segdeuojur souumas se weyuayuod eh op sowusurewtesse so anb jaapsuadarpmt 3 syuomipy sossjmiorduor revojzey ompwereay oF apse nT opeaiayg 8 ossaoy oF sagdeNUNT STONE 50 SOPOT s0125-qns no s01as anal ap eae (aay Sad © Top SN OpRETTT BERANE ROHN PRIME TIP PONT sqeuoyipy sossiwosdioy jeuosoey umesy of oFSeHU] THOS TO SOPOL. 40}98-qns no 20125 HSN Seo op SUSIE TRIS SG Tass Oa Ope jspaaog Tyo op PON mm esas eu opesipitt ‘OpepIjOsUD ON, anb adsp 011s fos sopuianbos ofS opepijosuo> oN, opepijoston ops, re1sozs104 opSes eu opectput ‘opepljosuos —oBRy op agdoos 1369 Ou EpIoafaqeiso worpun eossedt cgbedisyed eed opmmaiexs steuptssyjoud v waseur ens epaa costae 9p _s0ps99u40) ssatodty ep ogdaaxa Wuo> ‘opupHosiaa oes: 2 euoitpne “aprpijgerue> @ SIYNOISSLUOWd SODIAWAS. SSyOIA SOAS YW a SAUOLAS WOT SOSSIMOUANOD I TrEuORpy SOTTO TROOISEN OHISMETETT OF OESETUPT DPESTIDN OE OTE OW SSOSETT THRE GH WO TOIT Tap aT sp Ia Tarsmay BIE TURAN Sup RAyRST omREUOD TE SHPO AUEH OMB MB TTET TP PT WwW cin sap offen ep poy someones onion setorseoinioy seats op ruses mosing of ese sappe 2 sxe =p aia uns ase ORS ep ENE ar oes iopase ape a8) ome Jos jouciting oxperv03 2p apbepitenas 8 PUDIs14048 04 ngewe ap sodvues, oun) op opdsoxo wos “opepijesuoa OFN (r]op oudeore suas onreurese 3 ‘9 soajaqeisa an owaurefeuepl 2 Puri savep 31ap ap sopesien woy2aesa p ‘useyueBue 9p Jap soltarsg uinyuan (¢]2p seopesoid sexieduense sesaxtuia (¢ opr HC=ueD ORN (Z epepniosuoscen Cz (498 2d) feuequstug 2 emmamnbry pepryosuod EN eprpyouoscen (fap sobs, 8 3 “2 'P TET RY SST TONTTT THON DHUSURTEAL OF OFSETUTT DPSINIA 88 TY UOT TOE GRE 00 JOS TERY SES ap HUTT SSS STS FAS TORT TOOTS (ETNA ONS TESTS sp TOPOL i] / Se ees op opbsntwp 0, 0 nt tps fa gon rey ong it o-opiap“eoieola op wsped eb si ep pep » ce op smn ov cue ors nil o sane essay 99 ee 2) opts © sepmnegns tiag eunvossrafag ap soles op ropa sills» NHODSIE #0 renin apne ottoue eran 39 epesea sens 2210 wa on onlbng goe oey op Mont SON oars Gosden scram: et eee trots ape eenere ordes eu opeoipu ‘opepiresucs oBN (+ [op cea>%: op opbsana) rewoziroy oesos eu opeosput grtuozuoy ores eu epesipur lop oydsoxs wos “opepiiosues ofN (¢lep opssoxa oa “OpepmesuD ON Ub runquen (¢ punyu (€ eUOKNEN ( eunyuan (Z | _ esterase ap sosinios Toa TOTS wen CL eu Sema THERON OF OTTW OE TEEN py sew AOD THODeN OTL Tamel ap GE pay SEag PEER OU PRT OMTEND [ESS woapoNn oRompeuIEg (| TOSI Sp SOPOT optse ou epaaipt lop ‘OpepIIOsUeD EN suinyuay, opepitesuoo OEN, (opepitesuo> OPN, ewozuoy optas eu operpu lop ogSeox2 woo “opeplosu09 OFN, eunguay uanquay amy, jozuoy opSes eu opearput {= te2 ‘OpEpijasuea OfN eunyuay augsoN, ewinyuan, | a op op op ppurozts9y opS3s eH ope>tpt opdeoxa moa “opepi punguay, ‘OPEpITOsIOS OLN, ‘opepryosuea o8N feuo71404 oBdes eu opeDxpUE ogdaaxe “Opepilosie> ON eayuon Joy ozdes EU opeOIpUL opbeoxs Does Dud) seerFoqoig seIaNETD, tti09 srary ule on 9. esmbsag ap sobs (Zo1 $8 345) eoFFojO1g feesy eu opwatunnjonueseg, Ja weinbsag ap soStu0s SmeAMeN seu! wo pambseg ap tobias (& fra esinbsed ap soduases, 7 Tuan apy TEUOISEN ORDUNNTEAT OF OFSEIUTT TPRSIA | OF HD Ov OTOL TORS-Gas NO 7018S, TOT HOST SG TESTS STIG TE TORTTS OU OPEN HUMID CE jnaaysweH USSSUIO TP DESERT Sp TOPE opepijesioa.oey (z ewnyuan (1 rwozsay opae ea opeampu op opdsox2 woo ‘Oprpljesuco orn, onapeeag epuniealosg ap stouorsssjora sop Pog =p oftpe) o1ad sopra ss-tuesjuosue owes op sieuorssHoxd sQ) rd fe> op or & Upent loprpryosto9 OB, stuyy 0 wren nb ap ouinsse od opritxa fas rareiunsisa leu ap osm © anb souaus e ‘sprayed us sop 192 Wasp apuprongnd ‘soule|!se1g Sorphuso 9 sosinges 4m uiefes nb 3p seedxpuos qos essed 9 wpearpu v sousdns osbiodoig, (1g. 343) apeptongng sp sodas (o SeeSeRy STARS HIN J TaIpY SoH TOD TRO Ey GAOT OF OEE TORS GIS HO TOSS TOD WeaRsed sp BE Ta TEI RTE TE ae oT Tao apaeaT SyusuASSNO| [f—_OESESTAT SP POPOL

Você também pode gostar