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Sifces -Acoro ds tores se tomasse Bem torno a0 dorsopropagouse Oestrondo de Ares, dur disputa Prac émulo do drag ots Zeus detesta as porpas dling Geandlogda quando os vt Chegendo no vagahio subline, ‘Soberbas reinindo de our, (Com rao ospredpt, 0 topo Dastorres Prontasa rita iti Mas cambaleiaeca no soo retumbendo, Oports-ocha, qu, com surte enfreido, Vine biquicebutindo [Nas jus dos utes hosts. ‘Mass ota outa, Eansoutros outa cota Ars, ateando O corel mais fogoso, com oaoiedsrbuly, Pols sete chefs frente asset ports, Dispostos frente frente dezarom ‘A Zeusafugentador um prémiofodo en bronze, Salvo os dols males, qu, grades Pormesm pai mesma mie 30 erguerem (Conta so libia poder des lng, ganharem (Cad qual sua cota de ume morte em commu, ois que veloa to renomada vit, Feliz como ible de Tebas chia de caras, u 135 130 x2 15: uo us Ant 2 i i | | { i i Anvigons Ap as bataas Recentes, que venkaoesquecimente, ‘Varas com bailadas note dentro Atéostemplas dos eases, que Bao, Abalando Tebs, nos preceda PRIMEIRO EPISODIO ‘Mas eis chegando ore do pais, Creonte, ‘ho de Menece, um novo che Quenos enviam os novos eventos Divines. Que conslho trem mente Aa canvocar ess assemble, Reunindo os velhos da cidade (Com proclamagao gel CREONTE omens, os deus reergueram noso estado Depos deo fagelar na torments das gas ‘Ondenei ques arautos vos chamasem parte, ‘Tendo vos ecohido porque se gue estes Fs outrort ao roma do velbo ee Lio “Meso maistarde, quando Biporergueu cidade, pea logo depois sucumbit, stes todos leasaos fos desta ag, [Agora ques dis hos, por duplo destino, “Moceram num da, imolando um ao outro 1s, 160 0 ‘Séeces poluingo as mios com sigue sudo, ‘Sou eu que agora ocupoo tronoe a podeio, 1 que em sangue sou ev o mais primo dos morte. -omem nenhum se pode coecers fino, 8 ‘Nem sua alia, nem seus pensare principio, Antes de posto provano manda e nase, 5 quem conduzo leme da cidadeintira Mas no se apega firme is boas deies Por estar coa lingua travada pelo me 180 Pra mim foi sempre ese semipee um homer i quem pBe os amigos ants do pais Eutenho porum res alo, un nenum. Que Zes, lhoseouvides do mundo, confine Que eujamais aaa se vse a cidade 185 Perder a sepuranga esosobrat em suns Ba amats tomar nimigo da terra ‘Nunca um amigo meu, pois ese que onavia Da cidade, 656 quando ele singra seguro (Que estamoshem salvo fzemeos amigos, 190 sas eis sobre as qusis qure funda o Estado, Egor, no que toca as di fos de Eo, Decretoatosirmanados esa I, ‘Ordenando que Féoce, morta defendendo ‘Acide, forte peefeto em combate, 195 Recehaotampo de uma tumba es oferendss ‘Vitis que meracem os motos mais pertitos, ‘Mas, quanto aFoliics, serio de sang, Qe, 6s ota do exo, quis pe Fogo em ‘Nasua tera matera enos eases nti, 200 | Beber do sangue inno eescrvizr os outros, Proclamese alto eforteem toda cidade ‘Que éinterdito todos eonceershe as honras Delutoou de tumba. Que. joguem no escampado, Cave sem sepulero, repssto ebanguete 205, Pra asqueross hosted pssaros eles. isa minha tengo: na minha esa, nunca (Os muster mais honra que os bons dads ‘Mas quem, orto 0u vivo, et bemasua tera 1H deter de mim toda as honcas devi a0 contre Esse 0 teu deseo ho de Menece, ra os amigos eos inimigos da cidade Tens ome del epodes com dito ‘Use contra os vivos como contra os motos, cRronTE Taga que convém para excutar all as ‘conte ‘Um joveen fo aia melhor a serviga? ‘CREONTE ‘monte ua guards pravighro corpo. conte ‘Mats lguma order que deta ser cumplda? Séfoces cRsoNTE Rete todo o apoio a quem fr contra I conteev [inguin lo agut para quer morer 20 cREONTE fesseo pagamento, Mas éaesperanga Delucro que muitas vers arr os homens, CGUARDA ‘Senor, nfo vos der que chego aquisem flego Porter vinde corcendo, Bu no pari com pres Qantas ves, cismando, ea detive meus pasos, 225, Patel det meia- volts, pense em vot, Enquanto ouvia inh alma murmurando: imbeil tu ais buscar amore cee? Nive Pefees ear? Se Creont souber Porouto, ji pensouoqueiss vat custar?™ 230 Assim, num triste lueubra, fol me espichando Estrada que era curt fo logo alongando, ‘Mas, no fn prefer vi Poe mis vasio Que sea oanincio, eu vou falar mesmo assim. Entdo, qu sejal—me gato wma experanga~ 235, (Qe agutlo que vier sempre para vie cRBONTE Aina o que tens, qual €oeu rect? Antigone GUARDA Antes, vou dizer td que med eset A cols, ful eu que iz, nem vi quem fer, Sera muito injusta que eu pagasses cont 240) cREONTE or quea cautel? Bstsarmando um muro to Pra ocular ages? Ten algo a dizer, parece. GUARDA, Ha sempre hesitago quand oassunta somal ‘CREONTE, ‘Masala de uma ver, etevetizes ogo! GGUARDA ois bem, alguém aeaba de entesrar o mort, 245 “Jogou duasvezes no corpo poi seca Campridos ots de costume, part cREONTE Queestis dzendo?E quem teve oatevimento? GUARDA, unio sein sev nem sure deensada [Nem trea remexida a pi. O sol estar 250 Rij ido, intet, sem rasto de roda ‘autor, quem quee que sea, no dbo sna » Ssfcer ‘Mas quando guada d lvoradaoreveloy, Folalgo que surg coma um paso prog, ‘0 corpospareceu, ms nda sob um sepuer, Seb umn ino ps prevenindo poluges. Nao vimos pega nem de eho ou de Bo (Quealitvesse vndoafim de devorso, [Nisso,engueuse entre n6s uma guerra de nis, ‘Um guards culpon ooutoe, enfim, oatacou, Sem guehouvesse ninguém al pars imped, ‘Um gponta.um eulpade agi o outro, 1, Mas cua incerta, cada um sedefende, i todos querer pra mao no feo em bras, Atcavessr fog, jrar pelos deuses (Que no orem euipado nem tampouco eimplies De quem premeditos ou exeeutou aaj Enfim, tendo nada ganhar com tals quests, Um dels intervérn: su conselho nos faz Todos baixar esto, hels de pao. Queresposta dar como se furtar quo? le spenas die que a 36 restr Vos dar conta do fatoe nada acobertar, Esejulzo vingou~ecoube a mim, cotad, CContraavontadevossa~eu sei ~econtraa minha, ‘Aingrataincumbéncia de views informa (Quer raz nviias ruins é sempre desta, ‘CORIFEU Ni seria, meu rei~6s6 algo questo Meveiot mente, do isso obra dos dewses? “ 255 260 26 Anugons ‘CREONTE Calacte, sendo queres ster minha clera ‘Outer papel de veto senile tonto, Pave insuportve! Queres me indus ‘Que os deses tim aprego por est cave? ‘Sexi que prestariam honra odin, ‘alarm anudea de quem eo incendiar ‘Ospilares ds temples es sacras ofertas, devastate dle com sa els? Dize,osdeuses, quando fi que honraram fi Nunca. Mas, desde o ino, ha gente na cidade ‘Que ndo me aprova em nada, que intxgn emuemare, Emeneia oostoasoculas,relutando Em curvaracervizaojugo emeestinat Forum eles, eu st, que suborando os guardas, ‘aera quefrjassem um fata como este "Nommundo, nunc se impriniu nada to péfido Quanto. dinheiro. Ele corrompeas cidades, le arrebataos homens do vente das cass. ‘um mesre! Seve mesmo 0 corapio mais bre Pra ogo condusilos mais imundas obras. Ensina aa homens setornarem devasios aadotaraimpiedade em tdos 05 205 Porém, quem se vende eacolheweses termes, ‘Veiooternpoem que teve desaldara cont, Mas, se ainda merece eveinca Zeus, u afro o segunte~efgojuramenta Sendo rouxerem aqui perante mess dois elhos 280 288 200 295 300 205 Séfoces ‘A pessoa culpads desta inumaso, ‘mort pra voc sed uma pea eve, Pendurados vives, conesstio a adic, ‘Queassim, de agora em dante, ao fazer pilhogens, Saibam onde busearluro —eaprendam de vez (Quenio convém querer trae gano de tudo Verio que quase sempre lucroescuo leva (Oshomens mals rina do que seguanga. OGUARDA, Poss falar ou tomo ocaminho de volta? ‘CREONTE, ‘io entendeste que tus vox me cause dor? GGUARDA, Doronde, dor no owvido ou dor no corago? CCREONTE, ‘Mas quem 6 pra sber onde é minh dor? GUARDA (culpado te ferea alma, eu, 6 os omvidos. cREONTE Ah lsum o grande genio nao da palatat 310 a5 Antigons GUARDA, ‘Talver, mas no tenho nada a ver com aqui. ‘CREONTE A, tem sin Tu vendestea alma por diablo! Gunna terse ou que no sabe ur. cREONTE timo preceltol Masse tu nfo eouneres Ocalpado até mim, sabes com ertera 325, Que espe de desgras fuera escuso tan

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