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Índice
Enquadramento..................................................................................................................2
1
UFCD: 7846 - Informática- Noções básicas
HISTÓRIADOSCOMPUTADORES.....................................................................................4
HARDWAREESOFTWARE................................................................................................6
SISTEMAOPERATIVOWINDOWS......................................................................................8
INTERNET ECORREIOELETRÓNICO..............................................................................15
Conclusão.........................................................................................................................20
Bibliografia........................................................................................................................20
2
Anexos..............................................................................................................................21
Anexos:
Enquadramento
Âmbito do manual
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta
duração em regime de formação presencial –UFCD: 7846 - Informática- Noções básicas, de
acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações. Pretende-se o desenvolvimento pessoal
e preparação dos formandos para a empregabilidade.
Espera-se que conteúdo deste manual estimule os formandos a procurar em outras leituras
para aprofundar em os seus conhecimentos numa ou noutra matéria que lhes suscite mais
interesse.
Objetivos
• ÁbacoChinês
GERAÇÃO DE COMPUTADORES
• Tamanho gigantesco
• Diminuição do tamanho
Tamanho menor
Menor custo
• Surge os software
• Processadores de Texto
• Planilhas Eletrónicas
• Gráficos
• Gerenciadores de Comunicação
• Supercomputadores
• Automação de escritórios
• CAD/CAM e CAE
• Robótica
• Multimédia
• Era on-line (comunicação através da Internet)
HARDWARE E SOFTWARE
HARDWARE
• Software de sistema;
• Software de aplicação.
SOFTWARE DE SISTEMA
Este tipo de software é fundamental para o funcionamento do computador e é responsável,
entre outras coisas, por gerir os recursos de hardware.
O melhor exemplo para este tipo de software é o sistema operativo de um computador.
Exemplos de sistemas operativos:
• MS-DOS;
• Unix
• Windows (Windows 1.0, Windows 2.0, Windows 3.0, Windows 3.1, Windows 95,
Windows NT, Windows 98, Windows Me, Windows 2000, Windows XP, Windows 2003,
Windows Vista, Windows 2007, Windows2010);
• Linux (Alinex, Mandriva, Fedora, Suse, Caixa Mágica, Ubuntu,etc.);
SOFTWARE DE APLICAÇÃO
O software de aplicação engloba todos os programas que permitem ao utilizador efetuar
tarefas do seu interesse.
Exemplos:
Um sistema operativo (como, por exemplo, o Microsoft Windows 2010) funciona como ligação
entre o utilizador e o hardware. Graças ao Windows, não tem de se preocupar com o
funcionamento interno do computador nem ser um especialista em informática. Pode
concentrar-se na utilização do computador como uma simples ferramenta para tornar as suas
tarefas mais rápidas e fáceis.
Nos suportes em que são armazenados, os ficheiros podem ser organizados em pastas. As
pastas são "compartimentos" onde se colocam os ficheiros para ficarem melhor arrumados e
poderem mais facilmente ser encontrados.
UTILIZAÇÃO DO TECLADO
A apresentação dos teclados dos computadores varia consoante a marca e/ou modelo. No
entanto, todos eles têm um conjunto de teclas cujo significado depende do programa que esteja
acorrer.
Tem como função indicar ao sistema operativo que se deseja executar o comando acabado de digitar.
Permite corrigir erros de digitação, apagando os caracteres à medida que o cursor se desloca para a
esquerda.
Todo o texto digitado após a pressão desta tecla será escrito em letras maiúsculas.
Premindo em simultâneo esta tecla com qualquer outra seleciona-se a opção superior indicada na
outra tecla, obtêm-se letras maiúsculas ou faz-se uma seleção.
Permite digitar o terceiro símbolo que existe em algumas teclas, que seencontra no canto inferior
direito dessas teclas.
As teclas de função têm como objetivo executar determinadas funções que dependem do programa
que se está a utilizar.
CURSORES
Existem quatro teclas de cursor que permitem movimentar o cursor para o lado esquerdo (),
para o lado direito (), para cima () e para baixo ().
CARACTERES ACENTUADOS
Para se poder obter um carater acentuado é necessário, em primeiro lugar, premir o acento e
de seguida o carater que se deseja acentuar.
O meu computador, permite obter informações sobre o computador (discos rígidos, drives de
disquetes, cd-rom, ...) e, entre outras operações, visualizar o conteúdo dos periféricos atrás
referidos e fazer a gestão de ficheiros.
Os meus locais na rede, permite visualizar os recursos disponíveis na rede, ou seja, permite
entrar em contacto com outros computadores, desde que estes se encontrem ligados em rede.
Reciclagem, secção para onde são enviados os ficheiros eliminados, e de onde podem ser
recuperados, antes de serem daí excluídos.
Os meus documentos,é uma pasta onde pode guardar os seus documentos quando trabalha
com as aplicações do Windows.
Desligar o computador..., encerra uma sessão de trabalho (opção a que se deve sempre recorrer antes de
desligar fisicamente o computador, para que o sistema efectue as operações necessárias ao terminar uma
sessão de trabalho), ou reinicializa osistema.
Executar..., uma das vias para mandar executar um programatem de se indicar o nome
e/ou o caminho de pastas onde se encontra o ficheiro do programa.
Procurar,uma das vias que permite procurar ficheiros e/ou pastas no seu computador.
Uma janela do Windows tem, normalmente, uma estrutura (conjunto de elementos) semelhante
à seguinte figura:
BOTÃO DO MENU DE CONTROLO, botão, geralmente representado pelo símbolo do
programa, situado no canto superior esquerdo da janela. As opções deste menu
permitem efectuar operações como fechar, maximizar, minimizar ou restaurar, e mover
e/ou redimensionar ajanela.
BARRA DE MENUS, barra ou faixa situada sob a barra de título com alguns títulos,
que abrem menus de comandos, os quais realizam operações diversificadas, tais
como abrir ficheiros de documentos, gravar os trabalhos em ficheiros, copiar
informação, ....
ÁREA DE ÍCONES, é toda a área da parte interna da janela, onde poderão estar
ícones de programas ou de outras janelas, textos, imagens ou outro género de
informação, conforme o tipo de janela em questão.
O sistema de ajuda
Explorar o sistema de ajuda do Windows XP é, sem dúvida, uma boa forma de ficar a conhecer
melhor a estrutura do ambiente Windows e o modo de funcionar com ele pois permite, de forma
fácil e rápida, obter informações sobre qualquer tópico do Windows e fornece ajuda contextual
sobre a operação que estiver a executar ou o objecto/função que estiver a trabalhar.
Ficheiros ou pastas
No lado esquerdo da janela, aparece uma secção intitulada "Todas as pastas" que apresenta a
estrutura de unidades e pastas do sistema, sob a forma de um diagrama de árvore. No lado
direito da mesma janela, são apresentadas as pastas (subpastas) e os ficheiros que se
encontram dentro da pasta que estiver selecionado do lado esquerdo. Para visualizar o
conteúdo de uma pasta, basta clicar sobre o seu ícone
À esquerda de algumas pastas podem ver-se pequenos quadrados com um sinal mais (+) ou
menos (-). Clicando sobre este sinal, pode expandir-se ou retrair-se a estrutura de pastas da
pasta a que diz respeito.
Quando uma pasta apresenta um sinal mais (+), quer dizer que existem mais pastas ou pastas
dentro dessa pasta; quando apresenta o sinal menos (-), significa que todos os seus subpastas
estão apresentados; quando não apresenta nenhum sinal, então é porque não contém mais
nenhuma pasta ou pasta.
Na janela "O Meu Computador" podem encontrar-se os ícones relativos às unidades (A, B,
C, ...), bem como os ícones de outros recursos que o computador possua. Fazendo um duplo
clique sobre um desses ícones, será aberta uma nova janela contendo as pastas e os ficheiros
situados na pasta raiz desse disco. Para abrir uma nova janela relativa a uma pasta, basta
fazer um duplo clique sobre esse elemento.
cortar,c o p i a r e / o u c o l a r p a s t a s o u f i c h e i r o s d e um l o c a l p a r a o u t r o o p ç ã o
CORTAR,COPIAR e COLAR
Criar pastas
A criação de uma nova pasta pode ser feita no Explorador do Windows, em qualquer janela de
pasta ou no Ambiente de Trabalho. Para criar uma nova pasta:
Técnica I
Técnica II
Clique com o botão direito do rato no local onde pretende criar a pasta, para mostrar o
menu de acesso rápido.
Renomear pastas
Para alterar um nome de uma pasta ou ficheiro, pode utilizar-se as seguintes técnicas:
Técnica I
Técnica II
Para copiar/mover pastas ou ficheiros entre diferentes directórios e/ou unidades, deve-
se aplicar uma das seguintes técnicas:
Técnica I
Técnica II
Técnica III
A eliminação de uma pasta e/ou ficheiro pode ser feita no Explorador do Windows, em qualquer
janela de pasta ou no Ambiente de Trabalho. Para eliminar pastas e/ou ficheiros:
Embora o Windows peça sempre uma confirmação antes de eliminar qualquerelemento, pode-
se cair na situação de necessitar de recuperar um elemento apagado.Para recuperar
elementos apagados, o Windows XP apresenta as seguintes opções:
Pelo facto de estarmos no ambiente de trabalho do Windows este confere ao Microsoft Word
uma série de potencialidades, tais como:
- Teclas de atalho.
- Formatações de caracteres;
- Formatações de parágrafos;
Impressão de documentos:
- Configurações da impressora;
Abrir o Word
Área detrabalho
Área onde serão inseridos os caracteres digitados as imagens e outros objectos.
Para criar um documento Novo podes usar uma das seguintes técnicas:
Técnica I
Técnica II
Para abrir um documento existente pode utilizar uma das seguintes técnicas:
Técnica I
Técnica II
Guardar um documento
Antes de guardar um documento este está na memória primária (RAM) e se houver uma falha
de eletricidade, tudo o que está nesta memória desaparece.
Para não perderes o teu trabalho deves guardá-lo com regularidade. Assim, na pior das
hipóteses só perdes o que foi feito depois da última gravação
Guardar como— opção utilizada nas seguintes situações: quando pretendemos guardar o
documento pela primeira vez; quando pretendemos guardar o documento mas dar-lhe outro
nome; quando pretendemos guardar o documento numa outra localização (drive ou pasta). O
documento é guardado com o tipo Documento do Word e a extensão atribuída
automaticamente é .docx.
Fechar um documento
Para fechar o Microsoft Word deves escolher o comando Fechar do menu Ficheiro ou clicar
Para fechar o Microsoft Word deve escolher o comando Sair do menu Ficheiro ou clicar sobre
Se aceder aoMenu Formatar, Tipo de Letra, separador Tipo de Letra pode selecionar o
tipo de letra, estilo, tamanho, cor, sublinhado, cor do sublinhado e efeito
Marcas e numeração
O Microsoft Word consegue criar automaticamente listas numeradas e com marcas àmedida
que escreve ou pode adicionar rapidamente marcas ou números a linhas existentes de texto.
1. Escreve1.para iniciar uma lista numerada ou*(asterisco) para iniciar uma lista com
marcas e, em seguida, prime BARRA DE ESPAÇO ouTAB.
2. Escreve o texto que desejar.
3. Prima ENTER para adicionar o item de lista seguinte.
2. Na b a r r a d e f e r r a m e n t a s F o r m a t a ç ã o ,c l i c a e m M a r c a s ou N u m e r a ç ã o
Para remover uma única marca ou número, clica na marca ou número e, em seguida,prime
Retrocesso.
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE APRESENTAÇÕES ELETRÓNICAS – MICROSOFT POWERPOINT
A unidade principal de trabalho no PowerPoint é o diapositivo, que é como uma página que
pode conter texto, imagens ou outros grafismos, outros tipos de elementos (tabelas, gráficos,
sons, vídeos) e elementos de outras aplicações (tabelas do Word, gráficos do Excel, imagens
do clipart, etc.).
A área de trabalho do PowerPoint contém alguns elementos semelhantes aos das outras
aplicações do Office, tais como:
Barra de menus;
Barra padrão;
Barra de formatação;
Barra dedesenho;
Barra de estado –informações.
O Microsoft PowerPoint tem três vistas principais, que permitem visualizar o nosso trabalho de
diferentes modos:
Vista normal;
Vista de organização de diapositivos;
Vista de apresentação de diapositivos.
Escolha do modo de visualização:
A escolha do modo de visualização pode ser feita através de:
1. Vista Normal
Este modo de visualização é a principal vista para editar, escrever e estruturar a
apresentação
FIGURA5 – VISTA
NORMAL
FIGURA6 – VISTA NORMAL- DESTAQUES
Esta vista permite ter uma imagem global de todos os diapositivos incluídos na apresentação.
Facilita a reordenação, adição ou eliminação de diapositivos e pré- visualização dos efeitos de
transição, tempos de demora no ecrã,etc.
A vista de apresentação de diapositivos ocupa o ecrã na totalidade. Nesta vista, pode ver-se o
resultado final da apresentação como a audiência a vê.
Esquemas de Diapositivos:
cor, tamanho
Justificado– o texto fica alinhado em ambos os lados, sendo feito um ajuste de espaçamento
de palavras.
Marcas e numeração
A transição entre diapositivos pode ser efectuada de formas distintas e com características diversas.
Podemos aplicar efeitos de transição, sons na transição, etc.
Animação Personalizada
Quando falamos em efeito, estamos, por exemplo, a dizer que podemos pôr uma frase a aparecer a
deslizar no ecrã e podemos determinar uma sequência para o aparecimento dos vários objetos que
vão surgindo no diapositivo, etc.
Nos diapositivos de uma apresentação PowerPoint, podem ser inseridas imagens e elementos
gráficos de diversos tipos:
Imagens ClipArt;
etc.
As imagens e os elementos gráficos podem ser inseridos num diapositivo ou podes optar por
escolher um diapositivo com marcadores de posição ou espaços para inserção de objetos.
Inserir gráfico
Inserir uma imagem do ClipArt:
1. Seleciona a imagem;
2. Utiliza a técnica de arrastamento com o ponteiro do rato ou prime as teclas de direcção (para
cima, para baixo, esquerda e direita).
Redimensionar uma imagem
1. Seleciona a imagem;
2. Aponta o rato sobre um dos vértices, prime o botão do rato e arrastá-o para o lado interior ou
exterior da imagem conforme pretendas aumentar/diminuir ai m a g e m
proporcionalmente. Podes ainda apontar o rato sobre um dos lados da imagem e premindo o
botão do rato, arrastar no sentido pretendido, para alongar ou estreitar a imagem.
N
Abrindo um menu pendente com o botão direito do rato sobre a imagem, é possível ainda:
etc.
Organograma
1. No menu Inserir, seleciona a opção Novo diapositivo. Outra solução será premir as
teclas CtrleM.
2. No menu Formatar, seleciona a opção Esquema dediapositivos.
3. Na janela,―Esquema de diapositivos‖, escolhe o esquemaObjecto.
4. Seleciona Inserir diagrama ou organograma.
Internamente, o programa tem a capacidade, não só de armazenar os dados que são introduzidos,
mas de efectuar cálculos e estabelecer relações com base nesses dados, etc. Para além disso, um
programa de folha de cálculo permite a elaboração de gráficos e pode ainda facultar o tratamento da
informação sob a forma de uma base de dados.
Quando se inicia o Excel, surge a janela principal, que apresenta um livro de trabalho em branco.
decálculo;
Barra padrão;
Caixa de nome
Barra de formatação;
Barra de desenho;
Barra de fórmulas
A Caixa de Nome encontra-se à esquerda da barra de fórmulas e identifica a célula ativa. Para atribuir um
nome a uma célula digite-se diretamente nesta caixa.
No Excel trabalha-se com livrosque são conjuntos defolhas de trabalho. Cada livro,inicialmente,é
constituído por três folhas às quais foram atribuídos os nomesde‗Folha1‘,‗Folha2‘e ‗Folha3‘.
Para selecionar uma folha de cálculo basta fazer um clique no separador da folha que se pretende tornar
ativa. O nome da folha ativa encontra-se a negrito no separador.
Uma folha de cálculo é uma enorme tabela ou folha quadriculada, dividida em colunas e linhas.
As Colunassão dispostas na vertical e representadas por letras: A, B, C, etc.
AsLinhassão dispostas na horizontal e representadas por números.
Da intersecção das colunas com as linhas resultam as Células. Cada célula é identificada por
um endereço ou referência. Por exemplo, o endereço B4representa a célula resultante da
intersecção dacoluna Bcom alinha 4.A célula em destaque na figura 1 é identificada como
sendo acélula activapois é nesta célula que o cursor está posicionado (célula B4).
FI
Um bloco de células é constituído por um conjunto de células contíguas. A sua identificação é feita a partir
do endereço da célula localizada no canto superior esquerdo e da célula do canto inferior direito do bloco
seleccionado.
Por exemplo:
A2:A6representa as células de A2 atéA6;
C4:E8representa as células de C4 atéE8.
Criação de um novo livro
Cada novo Livro apresenta um nome predefinido,isto é,surgem com o nome de‗Livro1‘,‗Livro2‘,etc.,
enquanto que não são guardados.
Na barra de ferramentas Padrão, fazer clique no botão Novoou selecionar o menu Ficheiroa opção Novo
ou no painel de tarefas Novo livro, selecionar a opção Livro vazio.
Sempre que seja preciso utilizar um livro que já exista, isto é, que tenha sido guardado será necessário abri-
lo.
Na barra de ferramentas Padrão, fazer clique no botão Abrirou selecionar o menu Ficheiro a opção Abrir
ou no painel de tarefas Novo livro, selecionar a opção Mais livro
Surge a janela Abrir, onde é necessário selecionar a unidade de disco e a pasta onde se encontra guardado
o ficheiro que se quer abrir, depois de se selecionar o livro desejado, faz-se um clique no botão‗Abrir‘.
Guardar um livro
Na barra de ferramentas Padrão, fazer clique no botão Guardar ou selecionar o menu Ficheiro a opção
Guardar como,ou selecionar o menu Ficheiro a opção Guardar
Surge a janela Guardar como, onde é necessário selecionar a unidade de disco e a pasta onde se deseja
guardar o livro, depois de se selecionar o local desejado, faz-se um clique no botão
‗Guardar‘.
Manipulação de Folhas de trabalho
A estrutura de uma função começa com o sinal de igual (=), seguido do nome da função, um parêntese inicial,
os argumentos da função separados por ponto e vírgulas e um parêntese final.
Nome da função
Pode obter a lista de funções disponíveis, se premir as teclas SHIFT+F3. Cada função tem um nome que se
encontra imediatamente a seguir ao sinal de igual.
Argumentos
Os argumentos podem ser números, texto, valores lógicos do tipo VERDADEIRO ou FALSO, ou referências
de célula.O argumento que indicar deve produzir um valor válido para esse argumento. Os argumentos
podem também ser constantes, fórmulas ou outras funções.
Descrição do argumento
Ao digitar a função, aparece uma descrição com a sintaxe e os argumentos conforme devem
serintroduzidos. Como pode ver no exemplo, se escrever=soma(a sintaxe aparece.
Formas de inserir funções
Digitaçãodirecta
Botão somaautomática
Barra de fórmulas
Função SOMA
Função que devolve a soma de 1 ou mais números.
Sintaxe:=SOMA(valor1;valor2;…
Exemplo 1: =Soma(C4:E4;C5:E5)
Soma Automática
Pode utilizar a função SOMA clicando no botão Soma automática da barra de ferramentas
padrão. Quando clica no botão Soma automática, o Excel insere a função SOMA e
coloca como argumentos o intervalo de células que se encontram em células
adjacentes à célula onde está a ser inserida a função. Para confirmar pode premir
a tecla ENTER ou pode alterar os argumentos selecionando as células que deseja
somar.
o
Elementos constituintes de um gráfico
Designado também por eixo das categorias, é aqui que são identificadas as
Eixo dos XX
categorias dos dados seleccionados na folha de cálculo.
Barra de Barra que contém os principais botões para a manipulação de gráficos (alterar o
ferramentas dos tipo de gráfico, formatar os elementos constituintes do gráfico, etc.)
Gráficos
Tipos de gráficos
Cada tipo de gráfico é adequado para uma diferente situação a ser analisada. Se um gráfico for definido de
forma incorrecta, poderá ocorrer a análise errada de uma situação, causando uma série de interpretações
distorcidas do assunto em questão, tornando desta forma o desenho do gráfico sem qualquer efeito
aproveitável. Por este motivo, para se criar um gráfico é preciso, antes de mais, saber qual tipo de
informação que se deseja transmitir e, ter em conta o tipo de gráfico que melhor transmite essa informação.
Colunas
Comparação de valores ao longo de várias categorias.
As séries são organizadas na horizontal e os valores na vertical.
Exemplo: O gráfico seguinte representa as vendas do vendedor Pinto ao longo dos três meses. Pode-se
comparar a evolução das vendas ao longo do tempo.
Vendas -
Pinto
500
400
300
200
100
0
Janeiro Fevereiro Março
Barras
Os valores são organizados na horizontal e as séries na vertical.
Exemplo: O gráfico seguinte representa as vendas do mês de Janeiro. Este tipo de gráfico, com os
valores na horizontal, permite salientá-los mais do que num gráfico de colunas.
Circular
Representa apenas uma série de dados.
Normalmente utilizam-se para representar percentagens relativas.
Criação de gráficos
Selecione os dados que pretende colocar num gráfico e, em seguida, efetue um dos seguintes
procedimentos:
Nota F11 cria sempre um gráfico de colunas na sua própria folha. A menos que seja
alterado, o tipo de gráfico predefinido é o gráfico de colunas.
Para ter mais opções disponíveis relativamente ao gráfico, clique em Seguintee selecione opções no
Assistente de Gráficos. Para criar rapidamente um gráfico, basta clicar em Concluir.
No separador Intervalo de Dados do Assistente de Gráficos, pode selecionar Linhas ou Colunasna opção
Série em. A seleção do utilizador determina os dados que são colocados no gráfico. Os valores da folha de
cálculo colocados no gráfico denominam-se de séries de dados. (É esta a origem do nome da opção.) Pode
alterar a seleção e ver na pré-visualização qual será o aspecto do gráfico. Alterar a seleção, altera também
a informação fornecida pelo gráfico.
O Assistente de Gráficos tem muitas opções e todas elas podem ser pré-visualizadas no assistente. As
opções disponíveis dependem do tipo de gráfico. Seguem-se algumas opções:
Títulos de gráficos Adicione títulos descritivos ao seu gráfico para que as pessoas não tenham
de adivinhar qual o assunto do gráfico. Para um gráfico de colunas, este separador dispõe de
caixas para três títulos: uma para o título principal do gráfico e uma para cada um dos eixos do
gráfico. Depois de introduzir os títulos, estes podem ser verificados na pré-visualização.
Eixos Oculte ou apresente as informações na parte lateral ou parte inferior do gráfico.
Grelhas Oculte ou apresente as linhas que se expandem pelo gráfico.
Legenda Coloque a legenda do gráfico em diferentes localizações do gráfico e não apenas no
lado direito.
Rótulos de Dados Rotule os nomes na série de dados, rotule as quantidades de valores
colocados no gráfico e rotule as categorias nos valores colocados no gráfico. Mas certifique-se
de que não coloca demasiados elementos num gráfico tornando-o pouco legível.
Tabela de Dados Apresenta os dados utilizados para criar o gráfico numa grelha abaixo do
gráfico. Poderá selecionar esta opção quando colocar um gráfico numa folha em separado e
pretender ter os dados da folha de cálculo visíveis juntamente com o gráfico.
Localização do Gráfico Coloque um gráfico Como nova folha sozinho ou Como objecto em na
folha de cálculo com os dados. Quando cria um gráfico de forma rápida ao clicar em Concluir no
primeiro passo do assistente, o gráfico é colocado automaticamente Como objecto em. Quando
cria um gráfico de colunas rápido clicando em F11, o gráfico é automaticamente colocado Como
nova folha.
Personalização de gráficos
Depois do gráfico criado, é possível alterar a sua formatação. Pode-se fazê-lo das seguintes formas:
Serviço WWW
É um serviço relativamente recente, uma vez que surgiu durante a década de 90 no CERN (Centre Européen pour la
Recherche Nucléaire),na Suíça.O nomeWorldWideWeb(WWW)ouWebrefere- se aos serviços da Internet associados a interfaces gráficas,
hipertexto e multimédia, através de um mecanismo próprio para aceder a esta informação distribuída na rede.
Serviço WWW
É um serviço relativamente recente, uma vez que surgiu durante a década de 90 no CERN (Centre Européen pour la
Recherche Nucléaire), na Suíça. O nome World Wide Web (WWW) ou Web referese aos serviços da Internet
associados a interfaces gráficas, hipertexto e multimédia, através de um mecanismo próprio para aceder a esta
informação distribuída na rede.
É importante referir que a WWW não é apenas mais um serviço da Internet, ela constitui o sistema de comunicação,
que usa todos os outros recursos da Internet como o correio electrónico, a transferência de ficheiros, etc.
A Web é tão conhecida que algumas pessoas a confundem com a própria definição de Internet. É através da WWW
que podemos consultar páginas HTML de todo o mundo, que contêm informações e imagens sobre ciências,
tecnologia, artes, entretenimento, serviços, comércio, enfim, praticamente todos os ramos da actividade humana.
Página e Site
Uma página é um hipertexto, ou simplesmente um documento WWW. A Web é formada por milhões de lugares
conhecidos como sites, que representam um conjunto de páginas disponibilizadas por um servidor. Existem sites de
Universidades, Empresas, órgãos do governo e até sites pessoais. As informações estão organizadas na forma de
páginas ligadas entre si. Quando se acede a um site, normalmente, surge uma página inicial designada Homepage,
que contém uma espécie de índice para as demais páginas. Na Web, é possível que uma página faça referência a
praticamente qualquer documento disponível na Internet
Browser / Navegador
Os computadores que contêm a informação e que estão disponíveis para serem acedidos por outros computadores designam-se
por servidores de Web ou Web servers.
Para aceder à informação existente na WWW, basta possuir um browser, que na realidade é uma aplicação que
permite visualizar e utilizar a informação multimédia disponível na WWW. O termo está normalmente associado aos
programas que permitem navegar na Web, como por exemplo:
Internet Explorer;
Netscape;
Opera;
Mosaic (dos primeiros browsers, que surgiu em 1993); outros.
Esta navegação já não implica o conhecimento de comandos complicados, mas apenas que se utilize o ponteiro do
rato sobre as hiperligações das páginas de hipertexto que vão surgindo no browser.
Quando se abre o browser Internet Explorer, para iniciar a navegação na WWW, ele começará por procurar a
página inicial. É na Janela de Navegação que aparece a página WWW descodificada pelo browser. Para navegar
deve-se utilizar o rato e seguir as hiperligações. Caso a página seja muito comprida ou larga, deve-se utilizar as
barras de rolamento (scroll bars).
Na Internet existem vários servidores de FTP que dispõem de um vasto número de ficheiros que podem ser
descarregados para o nosso PC.
A operação de transferência de um ficheiro de uma máquina remota para a nossa, chama-se download. A
operação inversa, ou seja, o envio de um ficheiro para uma máquina remota chama-se upload.
O serviço de correio eletrónico (ou e-mail – electronic mail) é dos serviços mais antigos da Internet, no entanto ainda
é dos mais utilizados atualmente. De alguma forma veio alterar a forma de comunicação entre as pessoas. Na
Internet, o serviço de correio eletrónico permite a troca de mensagens entre utilizadores em qualquer parte do
mundo. Com o correio eletrónico poupa-se tempo dinheiro e ganha-se em segurança, dado que o utilizador tem a
certeza que o(s) destinatário(s) recebeu(ram) a(s) informação(ões) sem qualquer perda de tempo.
O objetivo deste serviço é transmitir mensagens. O conteúdo das mensagens enviadas por e-mail pode ser muito
diversificado, podendo enviar texto, imagens, vídeo, sons e uma imensidade de coisas que não é possível enviar
numa carta.
Todos podem ser titulares de mais do que um mail. Desde que se conheça o endereço de e-mail de alguém, é
possível enviar-lhe correspondência que ele receberá, onde quer que esteja. Outlook Express
A janela deste programa tem o mesmo aspeto de qualquer outra janela de ourto programa da Microsoft.
É possóvel ter mais de que uma conta de correio eletrónico num servidor (Netcabo, telepac...).
Porém, estes são pagos. Há outros servidores de que permitem a criação de contas de correio electrónico como
por exemplo: O Sapo (www.sapo.pt), o portugalmail (www.portugalmail.pt), o Clix (www.clix.pt), o IOL (www.iol.pt) e
o Hotmail (www.hotmail.com). Depois de aceder a um destes servidores deve escolher o separador Mail e digitar a
informação que é solicitada.
a primeira, a parte do endereço que identifica o utilizador (username), seguido do símbolo @ (arroba ou at)
Username – permite identificar dentro dessa organização diversos utilizadores, cargos ou funções.
Exemplo: manuelsa@portugalmail.pt
Os programas de correio electrónico permitem ao utilizador compor uma ou mais mensagens, calmamente,
demorando o tempo que for preciso, sem que seja necessário aceder à Internet enquanto as mensagens estão a
ser compostas.
O cabeçalho da mensagem é a parte que fica no topo da mensagem e serve para especificar informação de
controle importante, como por exemplo, os endereços do remetente e do destinatário. No cabeçalho existem,
regra geral, seis campos – To, From, Subject, CC, Bcc e Attached:
Subject (Assunto) – Título do assunto da mensagem. É aconselhável indicar sempre o assunto para
facilitar a leitura da mensagem ao utilizador receptor;
BCC (Blind carbon copy) – coloca-se o endereço das pessoas que receberam uma cópia da mensagem,
sem que as restantes (To, CC) tenham conhecimento do envio da respetiva mensagem para estes
destinatários (BCC);
Attached (Anexo) – Campo onde se coloca o nome dos ficheiros a enviar anexo à mensagem.
O corpo da mensagem é a parte onde é escrito o texto da mensagem propriamente dita.
Para enviar a mensagem depois de ter terminado a sua composição, o utilizador precisa de se ligar à
Internet. Nessa altura, tudo o que é necessário fazer é usar a função do programa de correio electrónico
para enviar as mensagens (em inglês: send mail).
Endereço URL
Cada recurso na Internet tem um endereço unívoco chamado URL (Uniform Resource Locator).
Componentes
Exemplo Definição
do endereço
Para os formandos é essencial saberem noções básicas de informática, numa perspectiva de preparação
para a empregabilidade e para desenvolvimento pessoal. Aprenderam noções básicas que lhes permitem
por exemplo, criar uma carta de apresentação, um curriculum vitae, pesquisar na Internet propostas de
emprego e enviar emails.
Bibliografia
Webgrafia
l http://www.slideshare.net
l http://pt.scribd.com
Anexos
Apresentação dos objectivos, da evolução histórica e definição de hardware e software
Ficha de Trabalho sobre processador de texto–Microsoft Word
TIPOLOGIA
3.03- FORMAÇÃOMODULAR PARADLD
DEINTERVENÇÃO:
CÓDIGOUFCD
CURSO/UFCD 7846- INFORMÁTICA– NOÇÕESBÁSICAS 7846
NÍVEL ÁREA DE
DURAÇÃO 50H Nivel 2 341
-QNF FORMAÇÃO:
DLD-143-
C2A2-
1019-142/151 DATA DE
AÇÃO NÚMERO 10-10-2019 DATA DE FIM: 30-10-2019
IAFE-7846- INÍCIO:
341-
NÍVEL 2
Com esta ficha pretende-se que o formando seja capaz de escrever um texto e
aplicarformatações básicas.
Processador de texto
5. Guardeo documentocriado.
8. Insira umaimagemdoClipArt.
9. Guardeo documentocriado.
Ficha de Trabalho sobre Folha de cálculo–Microsoft Excel
TIPOLOGIA
3.03- FORMAÇÃOMODULAR PARADLD
DEINTERVENÇÃO:
CÓDIGOUFC
CURSO/UFCD 7846- INFORMÁTICA– NOÇÕESBÁSICAS 7846
D
NÍVEL- ÁREA DE
DURAÇÃO 50H Nivel 2 341
QNF FORMAÇÃO:
DLD-143-C2A2-
1019-142/151 DATA DE
AÇÃO NÚMERO 10-10-2019 DATA DE FIM: 30-10-2019
IAFE-7846-341- INÍCIO:
NÍVEL 2
Com esta ficha pretende-se que o formando seja capaz de executar operações básicas
noExcel e construir um gráfico.
1. AbraoMicrosoftExcelparacriarumanovafolhadecálculo.
2. GuardecomonomeDespesa.
3. Crieumatabelaidênticaàseguinte:
Designação Valor
Eletricidade 50
Alimentação 160
Água 25
Gás 18
Tv Cabo 30
TOTAL
4. FormateosvaloresparaformatoMoeda-€Português
5. NacélulaC9,insiraafunçãoSoma
6. SelecioneascélulasB3aC8,einsiraumgráfico.
7. AltereotítulodográficoparaDespesas.
8. Usandoasferramentasdegráfico,altereomesmoaseugosto.