Montamos um verdadeiro mapa dos "produtos alternativos" em SF

O IG E H A T I
^ N > -> _______
Tecnologia, Inform ática e Comportamento

A inexistência
de evidência
não é evidência
de inexistência

§ D (M d 0S d proprio
* * •*. i rt * t * . -
' /'»•*'»■ 3 iSaS
133? Uíè; * •
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Mais informaçãc
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; Pela primeiraj/ef, mostramos V y -
A tecnologia que esti
■ os segredosjjmonstrução de * \ ■ v«* udando a distribuiçãc
um sistema irra c io n a l Linux ^ V de idéias na Nel

Aprenda com profissionais Computador no carro No CD

Programas de newsreader,
m-f Um brasileiro que construiu aplicações de feeds, softwares
Tutorial um carro computadorizado para a criação de canais de RSS
completo e sobreviveu à experiência e ferramentas para weblogs
t. Jn
escrito pelos
criadores do
Kalango Linux, GOtt
distribuição nacionah
baseada no Debian

Os segredos dos
números seriais
Como são burladas as proteçõi
‘de softwares com serial numbe

Programação para

PDA
ie programas para Pocket PCi
com o Uisual Studic
Tutorial na reuist

V e » destaques do CO no vers<

w w w .geek.com .br

\no V - Numero 40 - R$ 11,90

I ISSN 1516-9650

91771516 9 6 5 0 0 8
Conquiste um dos títulos mais respeitados do mercado
• Certificações em Informática e Telecomunicações
MCSE * MCSA ■ MCAD * ICS Web Designer * ICS Linux Engineer * ICS Desktop Publisher *
ICS Hardware and Cabling * ICS Delphi ICS Developer * entre outros.
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Flash Corel • Dreamweaver • Photoshop • Java • Java Script • SQL Server • XML • ASP •
C# • VB.Net * AutoCad 3D Max ■ Visual Basic * Linux ‘ Access ■ entre outros.

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200 cursos em informática, telecomunicações e mecatrônica
Premiada pelo 3° ano consecutivo pela Prometric como o maior
Centro de Certificação da América Latina

telefone: (11) 3285.5566

www.impacta.com.br
 ais de 3 0 0 pessoas processadas pela RIAA só nos
M EUA! A loucura chega a tanto que até pré-
adolescentes estão sendo levados aos tribunais.
Tudo isso para acabar com o download de músicas.
0 pior é que eles só conseguirão pegar os usuários menos
espertos. Aqueles que usam os programas mais visados como Kazaa,
SoulSeek e outros. Os hard-users, com milhares de arquivos MP3,
filmes, etc, estão partindo para a criação de redes muito mais
complexas e difíceis de rastrear.
É a velha briga de gato e rato. Apesar disso, o crescimento dos
serviços de download de música “oficiais” parece ser um bom passo.
Recentemente, até empresas de refrigerantes como CocaCtola e Pepsi
resolveram entrar na briga e estão montando seus próprios portais.
Parece que são duas formas de encarar as novas tecnologias e os
desafios que elas representam e colocam.
Ainda mais neste momento histórico onde o que manda é o do-it-
yourself, onde fazer um filme, gravar uma música e publicar livros está
ficando cada vez mais fácil e barato.
Da mesma forma, com poucos conhecimentos e muita força de
vontade, dá para criar um Sistema Operacional Linux customizado
para as suas necessidades. E esta é a matéria central da revista.
Junto com a tecnologia de RSS, programas para facilitar a
transmissão de posts, notícias e atualizações de sites e blogs, a
revista vem tratando dos assuntos mais recentes da Internet.
E como os geeks estão dominando o mundo, descobrimos um que
conseguiu, com pouco dinheiro e muita criatividade, criar um carro
computadorizado. Difícil é deixar o carro estacionado em qualquer
grande cidade brasileira e encontrá-lo intacto na volta.
O E d ito r
 INDICE

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 INDICE

06 Inbox
n Computador
de Bordo
As tradicionais m anifestações de nossos Acredite: é possível a ssistir a um film e em
am ados le itores cada vez mais participativos e DivX, localizar-se com o GPS e calcular o te m p o
cada vez m ais ranzinzas... de viagem em um carro perdido no se rtã o

08 InTune M M
3 6
Duelo de
Titãs
M ic ro s o ft M atrix, língua eletrônica, Coca-Cola
co n tra iTunes, tráfico de órgãos, mouse de Em homenagem aos finais de duas das m ais

m adeira e ou tra s noticias im portantes adm iradas triologias geeks, com param os O
Senhor dos Anéis e M a trix

14 C h aracter
38 H ard w are
Tudo sobre Carl Sagan, o m aior divulgador da
astro n o m ia de todos os tem pos e um dos Fernando W iek leva você ao m aravilhoso

m ais im p orta n tes cientistas do século XX mundo dos notebooks potentes. Tudo sobre
chips gráficos, processadores e chipsets

> 1 6 P ira ta ria y in H acker

% X s'
M C Space
Geek m o s tra os locais onde a p irata ria grassa
Senhoras e senhores, com vocês, o Softlce, a
na cidade de São Paulo. Para uns, uma
m ais requintada entre as fe rra m e n ta s de
denúncia, para outros, o mapa da mina...
quebra de program a!

1 8 R ss
Scan
Juliano B a rre to explica como um arquivo XML
As últim as dicas de 2 0 0 3 . Em destaque: O
pode s e r usado para coletar inform ações
S enhor dos Anéis: O Retorno do Rei,
estupidam ente velozes

I \ y-H \ j
Ak S_2S £— .. A u U -— I
Visual Studio
Saiba u sar o Visual Studio 2 0 0 3 para cria r
54 Código-Fonte
Porção (sim, é um autor) viaja para o fu tu ro e
suas pró p ria s aplicações para PDA. É quase
com enta sobre o possível surg im e n to da vida
tão fácil quanto p ro g ra m a r para desktop!
artificial. Confira!

26 Sua D istro
57 Guia do CD
Tenha orgasm os m últiplos aprendendo a
A gente realm ente tem de re p e tir a cada
c ria r um a distribuição Linux personalizada
edição que você precisa ler esta p a rte antes
com o Knoppix
de usar o CD? Então, tá :)
 ■ E os erros continuam
Uma coisa m uito com um é a gente esquentar a cabeça com
os provedores de Internet... Num a m anutenção de caixas postais
para um cliente, vejam o que aconteceu!!! [Nada contra o Terra...]
Não consegui deixar essa tela sem fazer um screen...
É impressionante...
Espetacular...
□ erro ’’Padrão”...
Imaginem os “fora do p a drão”...

Ricardo Castelo por e-mai

Um pedido encarecido.

CD com partilhado
Acabei de m o n ta r o CD (<5M : / ). Fiz uma versão de
apresentação do projeto laraJS exclusiva para a Cruzada GPL. Vendo
o tam anho do arquivo mudei um pouco aqui e um pouco ali e cheguei
a 578K . Claro que os releases não estão aqui, mas explica bem o
projeto [com uma su rp re sa no visual, que você vão achar de muito
bom gosto :] ] e linka para o download da versão atual na internet.
Gostaria apenas de saber se posso m andar por e-mail
mesmo os 5 7 8 K ou tenho que m andar tudo em um CD
desperdiçando 9 9 ,3 % do dito-cujo.

Cárlisson Galdino por e-mail

Pode m an d a r p o r e-mai/, Car/isson, não te m problem a. Q ualquer

contribuição p a ra o CD da re v is ta po d e s e r enviada com o quiser.
P o r incrível que pareça, a g e n te a c e ita a té aquelas coisinhas
e stra n h a s cham adas disquetes, que ninguém m ais deve le m b ra r Q Lógica da Program ação...
p a ra que serve.
G eek#37
Q Gente como a gente Meus caros redatores, pelo a m o r de Deus me digam quantas
revistas terei de co m p ra r para poder acom panhar essas m atérias
Como vão? Sou le ito r de sua re v is ta e esto u m u ito feliz que me interessam muuuuuiiito!
com os co n teú d o s das ed içõ e s. Pena que nem s e m p re posso A grana tá curta, então tenho que separar a verba pras
c o m p ra r os e xe m p la re s m as fico feliz que te m g e n te com o a próximas edições que tiverem a continuação dessa matéria.
gen te p o r ai. A té m ais :-] Gostaria de ver uma m atéria sobre orientação a objetos, a
arte mais geek existente no meu mundo
Roberto por e-mail [no de vocês, eu não sei qual é a arte
mais geek!]!!!
S e rá que to d o m u n d o
é tã o ig u a l a s s im ? Eu RaitecH por e-mail
não e n te n d í n a d a m a s
e x is te m a lg u m a s Como você já deve te r descoberto, a
p ro m o ç õ e s co m G eeks m a té ria te rm in o u na Geek 38. Quanto à
an tig as, tip o d u a s p e lo a rte m ais geek, p a ra nós é a orientação
p re ç o de uma. a objetos de barro.

6 CBeeK
Q B airrism o paulista
Eu sou um le ito r da revista Geek há 2 anos m as já com prei
ta m b é m todas as antigas. Com isso dá pra vocês conhecerem o
quanto eu gosto da revista mas tem um problema, eu vejo que vocês
atendem som ente os pedidos de São Paulo pois eu já pedi várias
vezes para vocês publicarem meu site na revista. Só que vocês não
publicam, esta é a ultim a vez que vou tentar: o site é
w w w .progsbr.kit.net. Se vocês não atenderem o meu pedido, eu vou
p ro cu ra r uma revista que me atenda.
ProgsBR pore-mail
N ossa, d epois dessa ameaça, to d o m un d o a q u i da
re d a çã o fico u m o rre n d o de m edo e resolveu p u b lic a r o seu
endereço. P rin c ip a lm e n te agora, que o K it N e t reso lve u a c a b a r
com os s ite s g ra tu ito s .
Q O jeitinho da Geek
A ca b o de c o m p ra r a sua re vista , bela capa, bom
e d ito ria l, fu n do p re to le tra 8 (talvez 7 .5 p t).
Folheei a lg u m a s pá g in as p a ra me co n v e n c e r que e s ta
re v is ta só pode s e r p ro d u zid a p o r algum Geek, a q u eles do
E d ito ria l. A lg u é m da re d a ç ã o te m m ais de 2 0 anos? Usa ó cu lo s,
ta lve z! A g o ra , as ch a m a d a s em fundo la ra n ja e tip o 5 sã o "fo ra
de s é rie ”, na boa, d epois daquela página eu só fui s u rp re e n d id o
quando e n c o n tre i o u tra s va ria n d o de fundo azul fra c o com
le tra s b ra n ca s, fig u ra s d iabólicas... CARACA M EU!! É
d e e e e m m m a a a a iiis s s , m u ito lindo, bacana, vou m a n d a r a m p lia r
e fa z e r um p o s te r, um a o b ra de arte ...
Valeu, co n tin u e m assim ...
Q u a nto ao co n te ú d o eu não sei, ainda não c o n s e g u i le r
nada, re a lm e n te im p re s s io n a n te , o pe sso al do banco ta m b é m
achou m u ito le g a l...R ea lm e n te tá m u ito BG NITINHA, “ um a
g ra ç a ” co m o fa la o u m (a ] am igo(a) da re p a rtiç ã o ...
Será que tem concurso de “Designer” de revista de Hacker ?
V o cê s ganham de lavada, não te m p rá nig u e m , m u ito b o n ita a
re v is ta de vocês...
É isso ai...

Andres21 pore-mail

Tá, então tá

P rogram as não-compilados
Sou um le ito r m ensal de sua revista
e gostaria de saber porque uma empresa
como essa não m anda os program as
compilados para seus leitores. Não é uma
critica mas, sim, um a opinião para que vocês Q Ligações g ra tu ita s
ganhem mais leitores, pois eu tenho visto
uma legião pedindo isso. Fiquei sabendo que os
m esm o s p ro d u to re s do Kazaa
Alex Sandro por e-mail fize ra m um s o ftw a re que não
co b ra pulso te le fô n ic o e que
Alex, to d o s os n o sso s p ro g ra m a s são compilados. É assim que todos faz ch a m a d a s telefônicas
os p ro g ra m a s são d istribu íd o s (não só nos CDs da Geek, m a s no gra tu ita s.
mundo). Um p ro g ra m a não-com pilado s e ria um código-fonte.
A lg u m a s vezes, nós já enviam os códigos-fontes ju n to com o Júlio pore-mail
p ro g ra m a com pilado p a ra que os le ito re s pu d esse m e n te n d e r
com o o p ro g ra m a funciona. Devo le m b ra r que a d istribu içã o de Sem e s q u e c e r que lava,
códigos-fontes de p ro g ra m a s p ro p rie tá rio s é p ro ib id o na m a io r p a ssa , co zinha e, n a s sextas-

p a rte dos casos. fe ira s so litá rias...

7 GeeK I
“Largue o
hoje mesmo!”
Tem louco pra tudo no mundo... l l a s l a d o f
S un qu er
Costumamos achar de tudo na Internet, tanto que já nem ligamos mais ao nos p o pularizar sua
depararmos com todos os tipos de bizarrice e sexo selvagem disponíveis na Rede. Mas c lis itír o I mhI n u ^ c
esta última superou todas as expectativas. fv Não contente em somente lançar
Um sujeito chamado Keunwoo Lee resolveu criar um site para fundar um movimento, o '•U—z a sua distro (Java Desktop
“Largue o Slashdot hoje mesmo!”. Para nós, parece óbvio que o Slash é um site excelente, System), baseada no SuSE, a Sun
democrático e cheio de informações (nem sempre verdadeiras, é certo), mas o cara parece pretende torná-la muito popular. Para
realmente empenhado em acabar com aquilo. E são várias as razões apontadas por ele para isso, já fechou contrato para o seu uso
que você deixe de ler o melhor site de notícias de tecnologia do mundo. Aqui vão algumas com o governo chinês, com o ministério
delas. Como vocês podem ver, ele está falando sério... israelense do comércio e com o serviço
nacional de saúde da Inglaterra.

- ü Slashdot é uma tentativa da Microsoft de destruir a produtividade de usuários Linux

(afinal, eles perdem muito tempo na confusão do site) B ra s il ocupa a
- Opiniões técnicas dos leitores são desqualificadas [>] 3 9 ° p o sição ...
- Disputas ridículas entre garotos de 14 anos ... entre os países que usam da
- Não é possível falar mal do Linux sem te r a mãe jogada na zona melhor forma as ferramentas de
- Editores publicam tudo o que sai contra o Linux só para ganhar mais hits tecnologia da informação, tendo como
- Editores postam, por semana, dezenas de teorias absurdas criadas por leitores principal item a Internet, o que acelera
- Não tem nada de democrático; os editores controlam o conteúdo com mais mão-de-ferro o desenvolvimento econômico,
que Saddam Hussein no Iraque estudo foi divulgado pelo Fórum
Econômico Mundial.
( H www. cs. Washington, ed u/hom es/klee/m isc/slashdot. htm l

C oca-C ola será

c o n c o rre n te do
Itu n e s e cia
Quern está no
e mundo da
informática deve te r mi _
©
A Coca-Cola também entrará na
onda de venda de músicas pela
Internet e está lançando um site para
0) 8 recebido o e-mail onde
a Microsoft usa um Microsoft chooses
esse fim, o www.mycokemusic.com.
Inicialmente, o novo portal terá 2 5 0 mil
£C «s estudo feito na USP
the perfect logo... músicas de 8 mil e 5 0 0 artistas
para dem onstrar que o diferentes.
Windows é mais barato V' 1
cn
O o www. mycokemusic. com
•B que o Linux. Apesar de
m rodar por aí, dá para -
perceber que há várias wjm <L
coisas interessantes B anda Larga
nesse e-mail. via V H F
A primeira é a Um grupo de pesquisadores

C 28O)
questão licenciamento
onde a MS (pasmem!) é mais barata que o sistema GNU/Linux! Depois
® australianos desenvolveu um
sistema de transmissão de dados em alta
u o quesito treinam ento que é tem um custo altíssimo, indo contra velocidade que utiliza a freqüência da TV
0) Ü diversas experiências do próprio mercado. Agora, o pior mesmo é ficar VHF. 0 BushLAN, como foi apelidado,
3 » recebendo spam da Microsoft. provê uma velocidade de 2 5 0 Kbps a 1
Infelizmente, não encontramos esse estudo completo em nenhum MB, mas é indicado para centros rurais,
lugar da Internet. Seria interessante ler o estudo completo e não pois as ondas VHF sofrem muitas
0 1 somente a versão Microsoft. alterações externas.
 H Gostinho b o m
■' soujaqes oeu ‘spdag oeópa
ep oquaLueqoaj. o aqe |aAjuods|p eAeqsa
eg epojed ep aqjed ejpuiud e jqspse
a peo|u/v\op o jazej. |aAjssod a 'oxpqe
eujBed e|\| jb op suaBeiui se lu a je jq
ejed oeóequasajde e Luejeiuiy. anb saqis
opueqequoo eqsa a esuajdiui e eued oapiA
o nojaqn oeu puotupay ap aqueBjB y
'Ofosojoi|/\| ep ..saoóeAou!,,
se equasaudaj ‘aquawaquapjAa ‘eqiaiujaA
e|n|id y LUinBud ap oquasap op
ope| oe esajdtua ep o6o| o zejq |nze e|n|id
apueuB e ‘oseoe jo d oe|\) ’oqjaqe oBipoo
Lua saoonps a puopejado ewaqsjs
Cientistas brasileiros criam “língua eletrônica”
I Isso mesmo, a evolução ciborguiana à brasileira: uma língua! Brincadeiras à parte,
—— ' o instrumento é mesmo útil e não tem o formato de nosso órgão gustativo.
A língua, na verdade, é um conjunto de plásticos específicos capazes de conduzir
eletricidade e que são sensíveis a diversas substâncias responsáveis pela sensação de
paladar. Ela diferencia, sem muitos problemas, os padrões de doce, salgado, azedo e
amargo em concentrações abaixo das que o homem pode detectar.
Com a invenção, será possível verificar a qualidade da água e de outras bebidas,
adulterações do café, consistência no paladar de vários líquidos, procedência do vinho,
presença de impurezas, entre outras utilidades.
Hoje, esses testes são feitos por meio de sistemas que vão da utilização de
degustadores profissionais (homens e mulheres) a análises químicas demoradas, que
nem sempre têm os mesmos níveis de precisão da Língua Eletrônica.

oujoo xnug o opepde luaq |/\jg| y A ferramenta, desenvolvida pela Embrapa Instrumentação Agropecuária, vinculada ao
epuediuoo ep „sajoq)nsuoo sneiu, sop Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, poderá ser usada na indústria
eqjaqn eías apeppeiunq e anb luoo jazej. alimentícia, em vinícolas, estações de tratamento de água e até mesmo na indústria
farmacêutica.
a oapjA op aqouj o lAiai ? e p u a ja p j etun a
,an|g Big, oessajdxa e luoo oqupeoojq g
■(„(seq|)Aejei/\| sep sieg,
ou ejeqsa §ooa a eqpiujaA epijd e anBay
['' ] eujiujaq euçqsp e a gze epijd apueuB
e anBagJ „pue|japuo/v\ ui Áeqs noÁ
Chegou o filme mais esperado
pue ||id paj aqq a>|Bj_ [' ' ] spua Ájoqs aqq dos últimos 5 0 anos...
pue ||jd ,an|g Bjg, aqq aqei,, :(„0 -aAaqg„
eujiuouapoqne as anb) oa|\j-jauj||eg
ejed sepiid senp sep oeódo eoissep
e aoaja^o snaqdjO|/\|-saqeg ‘oapiA o|\|
seBaA seq ap eueouawe
apepp eu epujooo ‘xapwog eiug|n
ep ..saoóesuas,, sep eiun p j oa|\| oluoo
jaiu||eg aAaqg a snaqdjo|/\| ap |aded
ou saqeg ||ig ejqsouj anb qpsojoy/Nj ep
leuopoiuojd oapiA Lug jBAejadsa
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Instrumentos musicais e
computadores cada vez
mais unidos
Violão é usado em mais um case mod

A união de instrumentos musicais e computadores é algo que já acontece há muito

@ tempo. E esse casamento se mostrou muito eficiente. Mas cada um na sua:
computador é computador, instrumento é instrumento. Mas por que não juntar os dois? Foi
isso o que deve ter passado na cabeça de Envador, criador do GuitarPC, um case mod que
transforma um violão em um PC. Ele colocou um PC completo dentro do corpo do violão,
incorporando até mesmo um sistema de alto-falantes. Com certeza será mais fácil capturar
os sons dos instrumentos dessa maneira!

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Foto do Leitor
0 leitor Jorge quis enganar o pessoal da redação
contando a história da sua cadelinha Filomena. Ele disse
que ela atacou toda a sacola de compras mas poupou as
revistas Geek que estavam juntas. Tudo bem que as revistas
estão bem arrumadinhas (uma delas está até encostada numa
almofada). É uma verdadeira cadelinha fashion. Mas a gente
finge que acredita e finge que dá um ano de graça para ele.

M a n d e sua fo to p a ra a g en te:
Rua Fladdock Lobo, 347
12 oAndar-CEP: 0 1 4 1 4 0 0 1
São Paulo/SP

H om em vende
seu rim no Ebay
□ cidadão Peter Randall, para
S ) tentar arrum ar dinheiro para o
tratamento de paralisia cerebral que
sua filha sofre, fez um anúncio no Ebay
pretendendo vender um dos seus rins.
Seu preço reserva era US$ 85 mil, mas
depois de uma semana exposto no site,
o Ebay retirou o anúncio, pois ele não
seguia as regras do site.
M e n o r tr a n s is to r
do mundo
Mais uma vez, a Nec passou a ter
a tecnologia do menor transistor
do mundo, que era da IBM até então. A
Nec produziu um transistor de apenas
0,5 nanometros, trazendo a
possibilidade de maior velocidade de
processamento de dados aliada a um
consumo menor de energia.
Quem u s a r FAT
t e r á que pagar
A Microsoft está cobrando royalties
de quem utilizar o sistema de
arquivos FAT em seus produtos. Quem
pagará mais serão as empresas que
fazem produtos automaticamente
reconhecidos peb Windows como, por
exempb, os Pen Cbves.
Tinta de impressão
apagável
Se você acha que desperdiça
muitos papéis com impressão, a
Toshiba criou algo para te ajudar. Trata-
se de uma tinta para impressora
apagável, que por meio da máquina e-
Blue, apaga a tinta do papel, usando
um tratamento de aquecimento para
remover palavras e imagens impressas.
A evolução de
um programador
No colegial Hacker
10 PRINT "HELLO WORLD" #include <stdio.h>
2 0 END #define S "Hello, World\n"
main(){exit(printf(S) ==
Primeira ano na faculdade strlen(S) ? 0 : 1);}
program Hello(input, output)
begin Gerente
writeln('Hello World') 10 PRINT "HELLO WORLD"
end. 2 0 END
Programador Master Diretor-executivo
[ % letter
uuid(257 3F8F4-CFEE-101A- letter: Command not found.
9A9F-00AAO 034 2 820) % mail
] To: ~X ~F ~C
library LHello % help mail
{ help: Command not found.
// bring in the master library % damn!
!: Event unrecognized
importlib("actimp.tlb"); % logout
importlib("actexp.tlb");
// bring in my interfaces G IN IU /B rasil
Governo lança p o rta l para
#include "pshlo.idl" promover s o ftw a re livre
[ Parece que o governo Lula está mesmo
uuid(2573F8F5-CFEE-101A- empenhado em colocar o Brasil nos
9A9F-00AAO0342820) trilhos do software livre. Não bastasse os órgãos
] públicos já darem preferência às plataformas de
código aberto, o Instituto Nacional de
#include "ipfix.hxx" Tecnologia da Informação acaba de inaugurar o
“Portal de Software Livre do Governo Federal”.
Muitas linhas depois... A idéia é transformar o site em um canal de
Sleep (2000) ; comunicação para disseminar práticas
ulCnt = pHello->Release(); relacionadas ao software livre nas diversas
} esferas da administração pública. O portal ainda
else trará um espaço para a publicação de eventos e
printf("Failure to connect, deverá permitir que a sociedade acompanhe a
status: %lx", hRslt); estratégia do Governo Federal quanto ao tema.
A iniciativa partiu do Comitê Técnico de
// Tell OLE we are going away. Implementação do Software Livre e relaciona-se
com o objetivo de formar uma política nacional
C o U n i n i t i a l i z e () ; de software livre e efetivá-lo como ferramenta
} padrão do poder público.
r e tu r n (0 );
j vwvw.sofCwarehvre.gov. br
}
 HD-DVD
□ DVD Fórum, entidade que rege o padrão de DVD em todo o mundo, deu um passo rumo
à evolução ao aprovar a implementação do HD-DVD como novo formato de mídia. Trata-se de
um disco desenvolvido pela NEC e pela Toshiba com a mesma estrutura dos DVDs atuais,
mas que usa laser violeta e pode armazenar até 2 0 GB de dados em cada lado. 0 HD-DVD
disputa com o Blu-ray Disc (figura ao lado) o posto de sucessor do atual DVD.

Microsoft M P A A e M icrosoft
0 “desce” duplo vai para a MPAA (Motion Picture Association of America] e para a Microsoft.
A primeira recorreu da decisão judicial que absolvera Jon Johansen, criador do DeCSS, e voltou
a processar o rapaz por pirataria de DVDs. A segunda consegue a façanha de disponibilizar em
seu site, no mês de dezembro de 2003, uma atualização do Windows que não estava prevista.
Até o fechamento desta edição, não havia definição sobre a nova sentença de Johansen, e a
Microsoft não havia descoberto o responsável pelo patch indevido.

“Vivemos numa sociedade totalmente depen­

Robôs ganham dente da ciência e tecnologia, em que dificilmen­
te alguém sabe algo sobre ciência e tecnologia”
um Hall of Fame _____________________________________________ Carl Sagan y

O grande H A L -9 0 0 0 é um dos escolhidos

Já estava demorando, mas o mundo agora já tem um Hall
S ) of Fame de robôs. Neste ano foram incluídos os quatro 0 primeiro mouse do mundo foi construído
primeiros membros do seleto grupo, sendo dois robôs vindos da inteiramente em madeira e sua locomoção
ficção e dois do mundo real. era feita por meio de rodinhas. Com apenas um
Os escolhidos são: R2-02, do “StarWars”; HAL “essa conversa botão de ação, esse mouse rústico foi construído
não tem mais nenhum propósito” 9000, do “2001, Uma Odisséia pelo cidadão norte-americano Douglas Engelbart,
no Espaço”; Sojourner, o robô que explorou a superfície de Marte, no ano de 1968, como resultado de um projeto
e Unimate, o primeiro braço mecânico a que durou cerca de cinco anos. Mesmo sendo
trabalhar em uma linha de montagem. criado no ano de 68, ainda que de forma
Foram indicados 32 robôs para a experimental, o dispositivo só foi utilizado em
escolha. 0 site informa que o júri será grande escala nos anos 80, principalmente com os
mudado a cada dois anos, e que os Sistemas Operacionais da Apple e da Microsoft.
indicados são escolhidos em
consulta popular, incluindo a
própria página do prêmio.
Quem deve te r ficado triste
é o C3FO, o andróide
companheiro de R2-D2.
Mesmo tendo muito mais
falas durante os filmes, ele foi
passado para trás. Mas ano
que vem tem mais, e logo ele
estará de novo ao lado de seu
maior companheiro.

0 www.robothallaffame. org
D
 Simpsons na cadeia Que tal dar um pouco mais de charme à confusão
Grandpa é processado por cybersquatting de aparelhos e fios que você tem na sua casa? E
que tal ter a possibilidade de conectar mais
□ proprietário do domínio
devices FireWire ao seu computador? Pois é para
oldcoot.com (coot pode significar
isso que surgiu o Hubzilla!
“burro” ou o nome uma espécie de
São quatro portas FireWire para você expandir
pássaro) quer processar os criadores do
as conexões do seu computador, sem a
desenho os Simpsons pelo uso indevido
necessidade de drivers e com suporte a Mac OS
de marca registrada, prática conhecida
eWndows.
como cybersquatting.
0 mostro
Em um episódio do
ainda
desenho, o vovô Simpson
acende
cria um site com o
luzes
mesmo endereço do site
vermelhas
de Jason Fronczak
e azuis
registrou para mostrar as
quando é
fotos de seu casamento.
conectado
□ resultado foi uma
ao micro. 0
enxurrada de visitas de fãs
problema é o preço
dos Simpsons ao site.
da “coisa”: US$75.
Na América o pessoal
está processando até
desenho animado, pode?
vwwj.charismac. com/Products/fíredino
D

U n ix B a b e s
Redação em fase de definição
Aqui estão, caros geeks, mais alguns maravilhosos exemplos de pessoas
absolutamente normais (mas que não andam na rua) aderindo à causa open source.
Mas estamos com pena das nossas muitas leitoras (e com certeza alguns leitores) querendo
ver uma seção Unix Guys... Então agora é a hora, mulherada! Escrevam pra nós. Se
recebermos número suficiente de pedidos, seus desejos serão totalmente atendidos.
 C H AR AC TER por Maurício M artins
mauricio@digerati.com.br

O mundo de Sagan*
Um a das c iê n c ia s m ais
fantásticas do mundo é a
As|pronomia. Ao t e n t a r
descobrir os segredos do Universo,
ela chega perto da religião. Só que
ao contrário de uma instituição
cheia de p a d re s e d o g m a s , a
Astronomia te m como gurus as
mentes mais poderosas do mundo,
e se apóia simplesmente no raciocínio
para provar as suas teorias.
No Character deste mês, vamos
falar sobre aquele que talveiteeja
o astrônomo mais conhecido do
século XX. Você vai conhecer um
l&uco mais sobre um cara que é
hoje c o n s id e ra d o o m a io r
divulgador da Astronomia de todos
os tempos. Com vocês, Carl Sagan.
A história
Carl Sagan [1 935-1 9 9 6 ] sem pre admirou a «j
A stronom ia. Existe um episódio famoso no qual ele
estava em uma livraria, ainda pequeno, e pediu um
livro sobre estrelas. A recepcionista voltou com um
livro sobre os atores e atrizes mais famosos de
Hollywood. Essa história é relatada em seu livro de
m aior sucesso. Cosmos, e m ostra o quanto a
A stronom ia estava distante das pessoas e, ao m esm o
tem po, próxima do garoto. Depois dele, gerações e
gerações se inspiraram nas suas brilhantes obras,
como Cosmos (que originou uma genial série de TV).
Ele chegou a influenciar diretam ente a história da
ciência que tanto amava. Foi, com certeza, o homem
que mais trabalhou em busca de inteligência
e xtra te rre stre ou contato interplanetário. Foi ele o pai
de várias expedições em busca de sinais de rádio emitidos por civilizações alienígenas. Chefiou
expedições das sondas americanas M ariner e Viking. Ajudou a desvendar os m istérios das
extrem as condições climáticas de Vênus, estabelecendo relações com o nosso planeta e
relatando pela prim eira vez a possibilidade de te rm o s que enfrentar o efeito estufa na Terra.
Um de seus maiores sucessos foi a adaptação para o cinema do seu livro "Contato”. 0 filme contava
com Jodie Foster e M atthew McConaughey e foi um sucesso de bilheteria, mostrando todo o poder
da imaginação de Sagan como escritor de ficção-científica. Com certeza, seus livros influenciaram a
criação de grandes clássicos do gênero no cinema e na TV, incluindo obras como “Contatos
Im ediatos do Terceiro Grau” e “Arquivo X ”, m as o seu m aior sucesso certam ente provém dos
seus livros. Alguns, como "Cosmos” e “Contato", ganharam até versões cinematográficas (o
prim eiro em form a de seriado e o segundo em fo rm a de um film e, com a participação de Jodie
Foster e M atthew McConaughey], Sagan m orreu em 1 9 9 6 de um câncer na medula.

Os feitos
* Sua ajuda foi fundam ental para o descobrim ento das altas te m p e ra tu ra s de Vênus
* Foi um dos p rin c ip a is e s tu d io s o s da in flu ê n c ia das m u d a n ç a s de e s ta ç õ e s na
a p a rê n c ia de M a r te
* Em 1 9 7 8 , ganhou o prêm io Pulitzer pelo livro "Os Dragões do Éden: especulações sobre a
evolução da inteligência hum ana”
* Em 1 9 8 0 , sua série de 1 3 capítulos, Cosmos, se converteu numa das m elhores e mais
fascinantes séries de TV sobre divulgação científica já vista. Foi vista por mais de 5 0 0 milhões
de pessoas, em 6 0 países. É o livro de ciência em língua inglesa mais lido de todos os tem pos
* Foi professor de A stro n om ia e Ciências Espaciais e d ireto r do Laboratório para Estudos
Planetários da Universidade de Cornell
* Obteve as medalhas da NASA por Excepcionais Feitos Científicos, por Feitos no Program a
Apollo e duas vezes a Distinção por Serviços Públicos
* M ais de 4 0 0 artigos científicos e populares publicados
* Um asteróide leva hoje seu nome
 CHARACTER

* • •

O homem qife levou* a Astronom ia

para o grande público

A obra
* Intelligent Life in th e Universe (with I. S.
Shklovskii]
* The D ragons of Eden: Speculations on
the Evolution of Hum an Intelligence
* M u rm u rs of Earth: The Voyager
In terstellar Record (with F. □. Drake, Ann
Druyan, Tim othy Ferrys, Jon Lomberg and
Linda Salzm an Sagan]
* The C osm ic Connection: An
E xtra te rre stria l Perspective
* O th e r W o rld s
* M ars and th e M ind of Man (with Ray
Bradbury, A rth u r C. Clarke, Bruce M urray
and W a lte r Sullivan]
* B ro ca ’s Brain: Reflections On the
Rom ance of Science
* Cosm os Jodie Foster, em cena de ‘'Contato"
* C ontact: A Novel
* C om et (with Ann Druyan) O últim o livro
* A Path W h e re No M an Thought: Bilhões e Bilhões é o últim o livro de Carl
Nuclear W in te r and th e End of A rm s Race Sagan - foi publicado postum am ente pela
(with Richard Turco] e scrito ra Ann Druyan, sua m ulher e P a ra ler na Rede
* Shadows of F orgotten Ancestors: A colaboradora. Ele tra z 1 9 artigos. Os tem as Um Dragão na m inha garagem
Search fo r W h o W e A re (with Ann Druyan] são variados: vão desde o direito de decisão h ttp ://w w w .in f.u fs c .b r/~ c a n c ia n /
* Pale Blue Dot: A Vision of the Human da m ulher em relação ao aborto, até o papel ciencia_sagan_dragao.htm l
Future in Space da ciência e da tecnologia na discussão dos F ragm entos de Textos I a V
* The Dem on-Haunted W orld: Science as problem as ambientais, a possibilidade de h ttp ://w w w .in f.u fs c .b r/~ c a n c ia n /
a Candle in the Dark haver vida em M arte e o aquecim ento global. ciencia_sagan_fragm entos1 .html
* Billions & Billions: Thoughts on Life and Sagan fala tam bém sobre sua A Busca por Inteligência E xtra te rre stre
Death at the Brink of the M illennium im pressionante luta contra a doença que h ttp ://w w w .in f.u fs c .b r/~ c a n c ia n /
(Póstum o, public acabou por vencê-lo. ciencia_sagan_busca.htm l

f-r frs jà r ír !
r ífe u r í b u i t â n
A*r:rr:nr!R n iitr-sr r. Ifr.r.ppir psrK
r.rir?r n cur prf.priK riir-trr.
S Conhecendo o Knoppix
□ Knoppix é uma d is tro baseada no Debian que utiliza o módulo
cloop p ara ro d a r a p a r tir de um a im agem co m p a cta , dando
assim a possibilidade de ro d a r um s is te m a co m p le to a p a rtir
de um CD-ROM. ü in te re s s a n te dessa d istrib u fçã o é que ela
p ro p o rcio n a ao u su á rio que nunca teve c o n ta to com o Linux a
possibilidade de c o n h e c e r o s is te m a sem a lte ra r nada no HD.
G Knoppix vem a co m p a n h a d o de vá rios u tilitá rio s , e n tre eles
podem os d e s ta c a r o h w se tu p , que é resp o n sá ve l pela
de teccã o a u to m á tic a do h a rd w a re d u ra n te o boot.
S O Funcionamento do Knoppix
O CD do Knoppix co n té m t r ê s d ire tó rio s : /D e m o s , / T a lk s e /
KNOPPIX, o p rim e iro já te m um n o m e bem su g e stivo. Ele
c o n té m a lg u m a s a p re s e n ta ç õ e s e m ú sica s em .ogg, nada
im p o rta n te . A p a s ta KNOPPIX é a que não podem os d e s c a rta r
de fo rm a algum a, pois ela co n té m o arquivo principal do
sis te m a que é ju s ta m e n te a im agem c o m p a cta de todo o
s is te m a que o cu p a quase 7 0 0 M B e as im a ge n s dos
d isq u e te s de b o o t.
0 módulo cloop incluído no Knoppix “engana” o Kernel, fazendo-o
pensar que está a cessando um HD. Q uando é preciso c a rre g a r
um arquivo d e n tro da pa sta / u s r / b in , por exemplo, o m ódulo lê
e descom pacta o arquivo en tre g a n d o os dados para o Kernel,
que se en ca rre g a de fa ze r o re s ta n te do processo.
A lg u m a s p a s ta s do s is te m a que p re cisa m de s u p o rte à e s c rita
com o, p o r exem plo, os d ire tó rio s / h o m e e / v a r , são
a rm a ze n a da s num ra m d is k de 2 M B cria d o d u ra n te a
in icia liza çã o . Este ra m d is k pode c re s c e r co n fo rm e n e ce ssá rio ,
desde que e xista m e m ó ria su ficie n te . Com o nem to d o m undo
te m 2 5 6 M B ou m ais de RAM, o Knoppix u tiliza p a rtiç õ e s
Linux sw ap ou a rquivos de tro c a e n co n tra d o s em p a rtiçõ e s
W in d o w s , caso exista um HD in sta la d o.
P ara g e ra r um a ve rsã o perso n a liza d a , p re c is a m o s
P o r Leandro S. dos S antos
le a n d ro ^ k a la n g o .o rg
T-frirn :
B a s fa d o no How-To original do Knoppix e
no tu to ria l de Carlos E. M o rim o to
A ssim , em alguns m in u to s, você já te m em m ãos um s is te m a
Linux fu n cio na l e p ré -co n fig u ra d o . O u tra vantagem im p o rta n te é
a facilidade de se c ria r um a d is trib u iç ã o baseada no Knoppix.
Já te m o s dois exem plos b r a s ile ir o s :» K urum in
( w w w .ku ru m in .o rg ) de C a rlo s E. M o rim trto e o Kalango Linux
( w w w .ka la n g o .org ) m a n tid o p o r um a equipe de co la b o ra d o re s.
Dois p ro je to s n a cio n aiá,|q ue a cada dia conguistam os
desktops de m u ito s u s u á rio s que não tê m conhecim ento
suficie n te p ara in s ta la r e c o n fig u ra r um a d istribuição m ais
com plexa que p re c is a ria se g u ir v á ria s etapas até que o
s is te m a se to rn a s s e fu ncional.
d e s c o m p a c ta r a im agem n um a p a sta do HD, fazer as
m od ifica çõ e s desejadas, g e ra r u m a nova im agem c o m p a c ta d a
e fin a lm e n te g e ra r o arquivo ISO que pode se r gravado no CD.
^ Requerimentos de sistema
1- Uma p artição Linux com 3 .5 GB de espaço livre
(preferencialm ente fo rm a ta d a com o Reiserfs), 2 GB serão usados
para a im agem descom pactada, 7 0 0 M B para a nova imagem e
mais 7 0 0 M B para o novo arquivo ISO, lembrando que o seu
arquivo ISO final não te rá necessariam ente 7 0 0 MB, pois ele
poderá dim inuir dependendo do que você retirar.
2- Uma partição Linux Syvap (ou um arquivo swap] de 1 GB
m enos a quantidade de RAM do PC. Se você tem 2 5 6 M B de
RAM, por exemplo, vai p re c is a r de m ais 7 6 8 M B de swap.
N ote que a quantidade de m em ória varia de acordo com o
tam anho da im agem gerada; você vai p re cisa r de m enos
m em ória se estiver editando um a im agem m enor, com o o
K urum in que te m m enos de 1 9 0 M B
Caso você não tenha uma partição swap, você pode criar um
arquivo tem porário usando o espaço livre da partição Linux. Para
isso, use os com andos: # swapon / m n t / h d a 1 / s w a p
# dd if= /d e v /z e ro o f = / m nt/ hc|a 1 /sw aP b s= 1 Q 2 4 [substituindo o “hda1” pela sua partição Linux, caso diferente]
count= 1 0 0 0 0 0 D Nota: Sem pre que tive r o caractere “# ” antes de um comando,
# mkswap / m n t / h d a l / s w a p significa que o m esm o deve ser executado como ro o t .

|Q Preparação

C om ece dando um b o o t norm al com o CD do Knoppix. Se a p a rtiçã o e stive r fo rm a ta d a em ReiserFS, n a tu ra lm e n te

Depois defina um a senha para o u su á rio ro o t, já que a
u s a re m o s m a is a d ia n te , para isso p re ssio n e as te c la s
“C trl+ A lt+ F 2 " p a ra m u d a r para o te rm in a l de te x to e use o
com ando "p a s s w d ”. S erá so licita d a a senha e em seguida, a
c o n firm a ç ã o da m esm a . Feito isso, vo lte p a ra o m odo
g rá fico p re s s io n a n d o "C trl+ A lt+ F 5 ”, a b ra um te rm in a l e
logue-se co m o ro o t.
A g o ra m o n te sua p a rtiç ã o de trab a lh o . Você deve m o n ta r a
p a rtiçã o d e n tro do te rm in a l de texto usando o com ando
m ou n t e não usando os atalhos do desktop. Eles m on ta m as
p a rtiçõ e s adicionando o p a râ m e tro nodev, que im pede que os
s c rip ts d ire c io n e m suas saídas para o / d e v / n u ll, causando
um a s é rie de e rro s .
D e n tro do te rm in a l de te xto faça:
# m o u nt -t re is e rfs /d e v /h d a 1 / m n t / h d a 1
su b stitu in d o o "h d a 1 " pela p a rtiçã o desejada. Ou:
# m ount /d e v /h d a 1 /m n t /h d a 1
A g o ra crie duas p astas, um a para im agem d e sco m p a c ta d a e
o u tra para g u a rd a r os arquivos que irão no CD, fo ra da
im agem . Lem bre-se de que o que e stive r d e n tro da im a ge m
co m p a cta d a fica acessível apenas dando b o o t com o CD,
enquanto os arquivos fo ra da im agem podem s e r a ce ssa do s a
p a rtir de q u a lq u e r S.O, com o se fo sse um CD co m u m .
Seguindo o m odelo do how-to original do Knoppix:
# m k d ir / m n t / h d a 1 / k n x m a s t e r
# m k d ir /m n t /h d a 1 / k n x s o u r c e
# m k d ir / m n t /h d a 1 / k n x s o u r c e / K N O P P I X
A g o ra copie to d o o conteúdo do CD-ROM p ara a pa sta
knxm aster, exceto o arquivo KNOPPIX que é a im agem
com pacta, pois ela se rá cria da no d e c o rre r d e sta m a té ria .

Entendendo os arquivos do CD
i
A p a rtir de agora, a raiz do CD é a pasta kn xm a ste r criada
a n te rio rm e n te . N ela, você e n c o n tra rá o a rq u ivo index.htm l. Q
Acessar CD-ROM
ou DVD
Ele é a página web que é aberta a u to m a tica m e n te d u ra n te o
i>
boot. Os a rq u iv o s a u to ru n .b a t e a u to ru n .in f são re sp o n sá ve is
pelo a u to ru m do CD no W in d o w s que ta m b é m abre o m esm o
CO-ROM [cdrom]
arquivo h tm l. Você pode e d ita r estes arquivos para que seja
0
Desligar o micro
a b e rta um a página d ife re n te ou m esm o um p ro g ra m a que
m o s tre um a te la de a p re se n ta çã o Na pa sta KNOPPIX, você □
Hard Disk
Partition Jhdal}
K Á & A K Ic â ©
e n c o n tra rá o a rq u ivo background.gif que é o papel de parede L i n u x
ü Todo o P o d e r do Servidor no S eu Desktop!
usado no KDE. Você ta m b é m pode substituí-lo, desde que Hard Disk
Partition IhdaS]

m a n te n h a o nom e do arquivo. Os arquivos boot.im g e boot.cat

Hard Disk
são n e ce ssá rio s p a ra to rn a r o CD bootável, não os delete. Por Partition (hda6]

o u tro lado, os a rq u ivo s boot-en.im g e boot-de.im g são im agens

opcionais que podem s e r deletadas para lib e ra r espaço, junto
v ■& * mO > ' 131(0 JH.3C
com as pa stas / t a lk s e /d e m o s .

^ Criando o sistema de indicadadeve e deve se r executado com o s is te m a "ro d a n d o ” a

desenvolvimento
V am os agora d e s c o m p a c ta r a im agem do CD d e n tro da pasta
k n x s o u rc e /K N O P P IX que c ria m o s na e ta pa p re p a ra çã o .
Este com ando nada m ais é do que uma fo rm a de copiar o
sis te m a de arquivos m ontado durante o b oot para a pasta
p a rtir do CD do Knoppix, :
# cp -Rp / K N O P P I X / * / m n t /h d a 1 / k n x s o u r c e / K N O P P I X
[L em brando de s u b s titu ir hda1 pela p a rtiçã o que e stive r sendo
utilizada para o tra b a lh o de re m a ste riza çã o ]
É ne ce ssário te r paciência nesta etapa, ela d e m o ra ce rca de
3 5 m inutos. T erm in ad o , você verá que a á rvo re de d ire tó rio s do
s is te m a fic a rá acessível d e n tro da p a sta k n x s o u rce /K N O P P IX . I
Lixo
Existe uma fo rm a fácil de tra b a lh a r d e n tro da pasta de
desenvolvim ento, utilizando o com ando chroot. Ele p e rm ite
0
Acessar CD-ROM
ou DVD
tra n s fo rm a r a pasta no d ire tó rio -ra iz do siste m a , de m odo que A.
Configuração do Sistema ►
Configurações ►
você possa in s ta la r e re m o ve r pa co te s e até m esm o a b rir o Desenvolvimento ►
^ Editores ►
KDE e s a ir a lterando suas configurações. Tudo o que você fizer Escritório ►
— Gráficos ►
dentro da janela do c h ro o t a lte ra rá seu novo CD bootável. Para -, Instalar novos Programas ►
internet >
ativá-lo, use o com ando: . J09M ►
Módulos de Configuração a
# c h ro o t /m n t /h d a 1 / k n x s o u r c e / K I \ I O P P I X g fc Multimídia ►
J OpenOffice.org 1 .1.0 J Administrador de impressoras OpenOffice.org 1,1,0
A ntes de co m e ça r a tra b a lh a r, m on te o d ire tó rio / p r o c dentro gpw % Redes Windows a ► j A partir de um modelo OpenOfftce.org 1.1.0
.***»?% Sistema ► J OpenOfftee.org 1,1.0 Cale
do ch ro o t. Sem isso, sua fun cio na lida d e se rá lim itada: / Utilitários > /j OpenOfftce.org 1.1.0 Draw
m Encontrar arquivos <j| OpenOfftce org 1.1.0 Impress
# m ount -t proc /p r o c proc Home (Arquivos Pessoais) OpenOfftce.org 1.1.0 Math
Navegador rápido ► J| OpenOfftce.org 1.1.0 Writer
Fazendo isso, você já te rá acesso co m pleto via linha de '/) _ Sistema de Impressão a »] OpenOfftce. org 1.1.0 Writer/Web
' / É O Executar comando..
comando, ü próxim o passo é a b rir ta m b é m o m odo gráfico para g j B Bloquear tela
f e i o Sair-knoppix*
que você possa tra b a lh a r m ais co n fo rta ve lm e n te . Isso pode se r
fe ito usando o Xnest, um se rv id o r X que p e rm ite a b rir mais
•; * * o 'f m
servidores X d e n tro do seu principal, ele p e rm ite que você abra im agem 1

o KDE ou qualquer o u tro g e re n cia d o r de janelas do seu siste m a

n a tu ra lm e n te p ro g ra m a s em código fo n te e binários diversos.
de desenvolvimento d e n tro de um a janela no X principal.
Há ta m b é m a possibilidade de in s ta la r pacotes RPM convertidos
Para isso, abra m ais um te rm in a l d e n tro do seu siste m a h o st e
para .deb com o alien, m as esse assu n to não tra ta re m o s
use o com ando:
nessa m a té ria , m as você pode e n c o n tra r inform ações a
$ X n e s t -ac :1
resp e ito disso na In te rn e t ou p e rg u n ta n do para algum m em bro
Isso abre uma janela com o segundo X. P or enquanto, te m o s
do fó ru m do Kalango no e n d e re ço h ttp ://fo r u m .k a la n g o .o r g .
só a tela cinza com o c u rs o r do mouse. Volte para o te rm in a l
Depois de a lte ra r to d as as co n fig ura çõ e s desejadas, feche o
do c h ro o t e use os com andos:
KDE e em seguida a janela do X nest. Para isso, basta ace ssa r
# cd /h o m e
o menu "K" e clica r em S air “ r o o t” , depois feche o X nest
# cp -R / e t c / s k e l knoppix
norm a lm en te . De volta ao te rm in a l do chroot, copie os arquivos
# chown -R kno pp ix.kn op p ix k n o p p ix /
m odificados do /h o m e /k n o p p ix de volta para o / e t c / s k e l, sem
O p rim e iro com ando acim a acessa a pasta /h o m e , o segundo
se e sq u ece r de re s ta b e le c e r as perm issõ e s:
copia todo o conteúdo da pa sta / e t c / s k e l para o d ire tó rio /
# ex it
h o m e /k n o p p ix que é ju s ta m e n te as con fig ura çõ e s do usuário
# cd /h o m e
knoppix e por fim, dam os p e rm issã o de acesso à pasta /
# cp -R knoppix / e t c / s k e l
h o m e /k n o p p ix para o u su á rio knoppix. Isso é necessário para
# chown -R ro o t.ro o t / e t c / s k e l
que não haja problem as ao in icia r o KDE d e n tro do Xnest.
# rm -rf /h o m e /k n o p p ix
Agora, a b rire m os o KDE d e n tro da janela do Xnest.
P rim e ira m e n te , vam os lo g a r com o u su á rio knoppix, depois
ace ssa r a pasta /h o m e /k n o p p ix e em seguida, c a rre g a r o
Remoção de pacotes
KDE. Para isso, use os co m a n d o s abaixo:
# su knoppix
Caso você esteja trabalhando no Knoppix, antes de instalar
$ cd /h o m e /k n o p p ix
qualquer coisa, você p re cisa rá rem o ve r alguns dos
$ export DISPLAY = localhost:1
pacotes, pois o Knoppix ocupa quase todo o espaço do CD.
$ s ta rtk d e &
A fo rm a m ais fácil de fazer isso é usando o kpackage. Ele
Pronto! O KDE é c a rre g a d o d e n tro da janela do X n e st e você
m o stra uma lista dos pacotes instalados no sistem a,
pode com eçar a tra b a lh a r com to d o s os aplicativos gráficos,
clicando sobre cada um que você te m acesso a descrição
veja um exemplo na im a g e m l.
de seu nível de prioridade:
P a ra ace ssa r a In te rn e t d e n tro do ch ro o t, você deve e d ita r o
Required: O pacote é um com ponente básico do sistem a.
arquivo /e tc /r e s o lv .c o n f, adicionando o e n dereço do se rvid o r
Sem ele, o sistem a pode não ser capaz de inicializar (sequer
DNS do provedor. Dm exem plo de conteúdo do arquivo:
em modo texto] ou você pode perder alguma função essencial.
s e a rc h hom e
Important: Não é essencial, geralm ente o sistem a pode
n a m e s e rv e r 2 0 0 .1 7 7 . 2 5 0 . 1 ü
"dar boot” sem o pacote, mas ainda assim ele é necessário
n a m e s e rv e r 2 0 0 .1 7 6 .2 .1 0
para alguma função básica. Existem relatwamevtoa poucos
É agora que com eça nosso tra b a lh o de personalização
pacotes nesta categoria.
p ro p ria m e n te dito. Com o disse, o Knoppix é baseado no Debian,
Standard: Estes são os pacotes padrão do sistem a. Esta
o que p e rm ite que você in stale q u alquer pacote .deb, além de

categoria inclui, por exemplo, o X, o apt e o sup o rte a T C P /
IP. Você pode u sa r o sistem a sem alguns deles, mas
sem pre perdendo algum recurso im portante.
Optional: São pro g ra m a s, bibliotecas e fe rra m e n ta s de
configuração que podem ser removidos com uma certa
segurança. A p e s a r de não serem necessários para o
sistem a eles geralm ente, podem se r necessários para
o u tro s p ro g ra m a s . Removendo o pacote “kde-base”, por
exemplo, o KDE deixará de funcionar.
Extra: Estes são pacotes que não fazem pa rte da
instalação padrão do Debian e quase sem pre poderão ser
rem ovidos com segurança.
□ próprio kpackage oferece um recurso de rem oção de
pacotes. Para isso, basta selecionar o pacote a ser
rem ovido e clicar em Remover, o Kpackage é um font-end
para o apt-get, sendo assim, você poderá rem o ve r pacotes
tam bém através da linha de comando usando o comando
“apt-get rem o ve ” seguido do nome do pacote a se r
rem ovido, com o em:
# apt-get rem ove openoffice-de-en
□ apt-get verifica as dependências e os pacotes que
dependem do que você está removendo. Com ele, fica
m uito m ais difícil rem o ve r pacotes essenciais por acidente.
Se você q uiser rem o ve r o A cro b a t Reader, por exemplo, o
comando lhe diria:
# apt-get rem ove acroread
The follow ing packages will be REMOVED:
a c ro re a d
0 p a cka g e s u p g ra d e d , 0 newly in s ta lle d , 1 to rem o ve
and 0 n o t u p g ra d e d .
N eed to g e t OB of a rc h iv e s . A fte r u n p a ckin g 1 4 .2 M B
will be fre e d .
Ou seja, nenhum pacote depende dele ,e você poderá
rem ovê-lo com seg u ra n ça , liberando 1 4 .2 M B de espaço.
Se por o utro lado eu quiser rem over o pacote Perl,
necessário para vários com ponentes do sistem a, a
m ensagem s e ria diferente:
# apt-get rem ove perl
The following packages will be REMOVED:
a u totra ce co lo rg cc defom a devscripts dlocate doc-base
dpkg-dev dpkg-repack dupload fttools gftp gftp-gtk gsfonts
g sfonts-x1 ...
...0 p a c k a g e s u p g ra d e d , 0 n e w ly in s ta lle d , 6 2 to
re m o v e and 0 n o t u p g ra d e d .
N e e d to g e t OB of a rc h iv e s . A f t e r u n p a c k in g 4 1 .6 M B
w ill be fre e d .
Ou seja, junto com o Perl, você precisaria rem over uma
lista enorm e de pacotes. Em bora ele não seja um pacote
essencial, a chance de quebrar algum aplicativo que você
utiliza é grande. Por isso examine a lista de dependencias
com cuidado e p ro cu re outros pacotes menos im portantes,
que possam s e r rem ovidos com menos riscos.
Instalação de novos programas
Você p o derá u sa r o DPKG ou o p ró p rio apt-get. 0 DPKG
instala pa co te s .deb baixados da In te rn e t ou do FTP do Debian.
Baixe os p acotes e os copie para alguma pasta d e n tro do seu
d ire tó rio /k n x s o u rc e /K N O P P IX e use o com ando “dpkg -i”
seguido do nom e do arquivo para instalá-los d e n tro do seu
ch ro o t. P ara in s ta la r um p a co te cham ado “ k 3 b -0 .8 .1 -
1 .i3 8 6 .d e b ", o co m a n d o s e ria :
# dkpg -i k 3 b -0 .8 .1 -1 ,i3 8 6 .d e b
Usando o apt-get [que é capaz de baixar e in s ta la r p a co te s
a u to m a tic a m e n te checando suas dependências. A n te s de usá-
lo, atualize as a tra vé s do com ando:
# a p t-g e t u pd ate
Depois você poderá in s ta la r qualquer pacote com o com ando:
# a p t-g e t install pacote
Dicas Rápidas: A n te s de g e ra r a nova im agem , ainda é possível
lib e ra r m ais alguns m egas com o com ando # deborphan. Ele
m o s tra os p a co te s ó rfã o s que você pode re m o v e r com
se g u ra n ça a tra vé s do apt-get. Com o apt-get, você ta m b é m
pode co n se gu ir m ais espaço lim pando o cache local de pa co te s
com o com a n d o # a p t-g e t clean.
Gerando a nova imagem
Finalm ente chegou hora de g e ra r a nova im a ge m . D e sm o n te o
d ire tó rio proc:
# u m o un t / p r o c
A gora pre ssio n e CTRL+D para fe ch a r o ch ro o t.
Gere o novo arquivo co m p a cta d o . Esta e ta pa pode d e m o ra r ,
m as o te m p o dim inui co n form e diminui o ta m a n h o da im agem .
A n te s de g e ra r a nova im agem , certifique-se de que a p a rtiç ã o
ou arquivo swap esteja ativado(a). Para isso, use o com ando $
free. O com ando p ara g e ra r a im agem é:
# m kiso fs -R -V “ M eu _ C D ” -hide-rr-m oved -pad / m n t / h d a l /
kn x s o u rc e /K N O P P IX | /u s r /b in / c r e a t e _ c o m p r e s s e d _ f s -
6 5 5 3 6 > / m n t / h d a 1 / kn x m a s t e r / K N Q P P IX /K N Q P P IX
Depois de g e ra r a im agem , o seu m icro fic a rá ba stan te lento,
pois o p ro ce sso consom e to d a a m e m ó ria R AM disponível.
A g o ra fa lta apenas fe c h a r o ISO do CD. Use os com andos:
# cd / m n t / h d a 1 / k n x m a s t e r
# mkisofs -pad -I -r -J -v -V “M e u _ C D ” -b K N O P P IX /b o o t.im g
-c K N O P P IX /b o o t.c a t -hid e-rr-m o ve d -o / m n t / h d a 1 /
novo.iso / m n t / h d a 2 / k n x m a s t e r
Ao c o n trá rio da geração da im agem co m p a cta d a , a gera çã o do
ISO é b a sta n te rápida. Em geral, m en o s de dois m inutos.
Depende apenas da velocidade do seu HD.
A ssim que o p ro ce sso fo r concluído, você pode g ra v a r seu novo
CD e ver se tu d o está funcionando com o desejado.
 ^ "J H| 1 | « r ^; | | | |
l m\wi ^j ^ ^ * L L L kp1 I L
 nr
I O que é RSS? FeedReader é o preferido
I
| Só para constar, RSS quer dizer Rich Site Sumary. É uma espécie de
pelos usuários
■ arquivo X M L usado para visualizar notícias (de m aneira resum ida) sem
p re cisa r visita r o site onde elas estão publicadas. G fo rm a to de uma ü softw are presente no CD desta edição é um dos m ais desfrutados
I notícia em RSS será usado para ilu strar esta m atéria. pelos usuários de RSS.
Além de se r g ra tu ito , possui to d a s as opções que um le ito r de
RSS precisa.
M esm o assim , usuários de Mozilla podem e xp e rim e n tar o A g g re g 8
( w w w .aggreg8.net) ou qualquer outro le ito r pre se n te no CD da
Geek 4 0 .
I----------------------------------------------------------------------------------------------------------------1

i Isso pode m udar o mundo?

I
| Sim. Usando RSS, você pode acessar m uito mais inform ação em
■ m uito menos tem po. Em vez de esperar um site ca rre g a r imagens,
l r ——— —— — —— ———— — — — -
• menus e banners inúteis, você vai direto ao que interessa. Para as
■ empresas, isso ta m b é m é interessante, ou seja, mais usuários é igual
11 A Geek tam bém tem RSS!
I a menos peso no servidor.
L ________— ------------------------------------------------------------------ J | Já há um c e rto te m p o , o s ite da Geek [ w w w .g e e k.co m .b r) te m
1 um a ve rsã o em RSS. P ara visualizá-la, b a sta in c lu ir o e n d e re ç o
1 h ttp ://w w w .d ig e ra ti.c o m .b r/g e e k /b a c k e n d .p h p no seu
I p ro g ra m a le ito r de News.

V i
V i
ou
7
O ffi f f j v r i

I pcjs não diminui 9 visits dos sitos
O fo rm a to não afugenta os internautas, m uito pelo contrário. Ele
I serve como um índice resum ido de todas as notícias, possibilitando
I aue o leitor continue a visita r o site m esm o quando está sem tem po.
______________________________
Como funciona o RSS?
| Graças a s c rip ts e p a rse rs (softw ares de conversão) em XML, o RSS
■ tra n s fo rm a as e ntradas de um site em um índice de notícias. No site
do RSSficado, por exemplo, você poderá e n contrar códigos para a
conversão de notícias e posts do Blogger.
I O endereço essencial
II
Dep°isdeinsta|arumsoi;twarePara|erRss’oPr'rneirositeavisii:'aré
| 1 o News is Free [ www.newsisfree.com ). Nele você e n co n tra rá links para
| l mais de 7 mil fontes de notícias organizadas por assuntos, além de
| co n tar com um sjste m a de busca e uma seção de top1 □.
_
I . M ■
j Geek entrevista Cris Dias do
I RSSficado
Na p ró xim a página, você c o n fe re um a e n tre v is ta com um dos
fu n d a d o re s do R SS ficado, o p ro je to b ra s ile iro que c rio u d iv e rs a s
fo n te s p a ra você le r seu s ite p re fe rid o de um a fo rm a m a is
rá p id a e sim p le s.
Entrevista: Cris Dias do
projeto RSSficado
D esb ravan d o o m undo dos IMewsFeeds
Como to d o pioneiro, o s ite RSSficado (h ttp : / /
rs s .p h p n u k e .o rg .b r/] lu ta p ra tic a m e n te sozinho para fazer o RSS
nacional "v ira r”. As dificuldades são m uitas, m as m esm o assim , de
2 0 0 2 pra cá, o s ite só te m m otivo s para co m e m o ra r. M ais fo n tes
de notícias, m ais u su á rio s in te re ssa d o s no fo rm a to e, é claro, m ais
trabalho. A seguir, você lê a conversa que tivem os com um dos
idealizadores do site, Cris Dias. Ele fala so b re o com eço do projeto,
os dias de hoje e o que vem p o r aí.
De quem foi a idéia de c ria r o projeto
RSSficado?
Diz a lenda que foi um papo-triangulado entre mim, Charles e
o Anderson Kenji.
Uma coisa tipo: “RSS é legal, mas nenhum site brasileiro de
notícias fornece o conteúdo em RSS...”. "Se fizerm os program as para
converter sites para RSS, vai funcionar".
Então, os prim eiros “ parsers" [esses conversores] foram
feitos pelo Kenji.
□ Charles ajudou com o program a que organiza esses
parsers num lugar só e eu dei m uito palpite e trabalhei pouco. Depois
fiz alguns parsers para não pegar mal.
Qual foi o prim eiro contato de vocês com o
□
RSS e o que mudou deste dia até hoje?
Eu nem lembro mais onde eu li sobre RSS pela primeira vez, mas
provavelmente foi em um blog brasileiro. Meu primeiro leitor foi o
FeedReader (que hoje é livre, mas na época era só grátis], e achava legal
por poder saber na hora quais sites estavam sendo atualizados, já que ele
mostra um “balãozinho” no relógio do Windows toda vez que há alguma
novidade, (nem todo leitor faz isso). □ que mudou no RSS de lá para cá é
que, acima de tudo, muito mais gente está usando e as empresas
(inclusive as brasileiras] encaram o form ato seriamente. Hoje em dia, ele é
visto como uma “solução” para o spam. Já que os boletins de notícias
acabam se perdendo no meio do spam, as empresas sérias usam o RSS
para manter o leitor atualizado sem forçar nada goela abaixo.
\ Aliás, o form ato atual do RSS ainda pode
• • evoluir? Quais seriam as novidades?
□ RSS 2.0 já tem m uita coisa que o pessoal andava pedindo,
principalm ente o pessoal dos blogs. A m aior polêmica foi no form ato,
ou seja, como isso é apresentado e nos tais “plug-ins opcionais”
possíveis, ü 2.0 faz tudo o que eu preciso.
Q O padrão RSS é livre? Quem é o seu
desenvolvedor oficial?
Esse é o problem a com o RSS. Um fo rm a to de dados não
pode ser “livre” no sentido de todo m undo m e te r a mão e mudar, é
preciso uma padronização. □ RSS foi inventado pela Netscape, mas
hoje em dia o Dave W in e r é considerado o “dono” do RSS. É ele quem
dita os novos form atos, ouvindo sem pre que possível a opinião da
comunidade. M as como a coisa é centralizada nele, no fim o RSS tem
a sua cara. A reclam ação dos críticos é que, como ele vive de
desenvolver e vender sistem as de publicação de conteúdo on-line,
acaba puxando m uito o fo rm a to para as suas necessidades,
negligenciando outros sistem as.
Coisas do tipo “mudem seus siste m a s porque eu acho que é
assim que deve se r fe ito ”.
Apesar do ego inflado, o Dave W in e r não é “m oleque”. Ele
está no m ercado há mais anos do que m uita gente por aí tem de
vida. 0 que ele fala, gente como Bill Gates e Larry Ellison escuta.
Q Odesde
site do projeto RSSficado está no ar
o começo de 2 0 0 2 . De lá para cá, o
que mudou na comunidade RSS brasileira e
internacional e quais são as metas para o
futuro do RSSficado?
O RSS ficou mais “profissional” no sentido de te r mais
em presas de porte fornecendo seu conteúdo em RSS. Agora já
tem os até órgãos do governo fornecendo feeds sobre andam entos
de processos e legislação. Sobre comunidade brasileira, tem os o
feeds.com .br (que é m antido pelo supracitado Kenji], que cataloga
todos os feeds de sites brasileiros.
Como o le ito r da G eek pode c o n trib u ir
• • p a r a o p ro je to ?
1 ] Se o le ito r é responsável por algum site, contribui disponibilizando
o conteúdo do m esm o em RSS. [N isso ele não estará ajudando o
projeto RSSficado em si, m as sim o RSS. Aliás, vale dizer que o
objetivo final do RSSficado é não p re cisa r existir. 0 RSSficado é uma
gam biarra para te rm o s em RSS os sites que não oferecem RSS
nativos. 0 dia em que “to d o s” os sites tiverem RSS, o projeto acaba
tendo sua missão cumprida).
2 ] Escrevendo os parsers de sites que não tenham conteúdo em
RSS. Ache um site legal, faça seu p a rse r e mande para o projeto.
3 ] Convencendo quem “manda" nos grandes sites que o RSS é uma
boa e todo mundo ganha.
 Já existem m uitas fontes de notícias em
português, mas mesmo assim parece que o
RSS não fica popular. 0 que você acha que fa lta
para os program as de Newsfeed se tornem tão
populares quanto os instan t messengers?
M ais fo n tes em português e mais divulgação do que é o RSS.
É um pouco difícil explicar de cara o que é o RSS, m as depois que a
pessoa entende, fica meio óbvio o porquê de usar, principalm ente
com os leitores m ais novos. Meu pai não vive sem o FeedReader dele,
com o sistem a de bu sca r os feeds por palavras-chave que ele
escolheu. Diz (outra) lenda que o Longhorn vai te r suporte a RSS
embutido. É um a nova te n tativa de a M icro so ft colocar o “push” no
sistem a operacional. A g o ra que mais pessoas possuem conexões
dedicadas, a chance de dar certo aumenta.
O RSS da BBC é muito bem form atado.
Tem títu lo , descrição e link c o rre to para a
notícia. Já a m aioria dos sites RSS nacionais é
um pouco desorganizada. Os veículos da grande
im prensa não investem , não apoiam ou não
conhecem o RSS?
Um pouco de cada, m as a verdade é que não conseguem
ver o re to rn o . P ara t e r um bom RSS, é preciso tem po. Em uma
grande em presa, te m p o é dinheiro. Além disso, é “ m ais uma coisa
para pifar". Finalm ente, eles acham que com o RSS eles perdem
leitores, já que você não vai m ais no site ver se te m novidade. M as
na verdade você está fidelizando os leitores. Q núm ero de page-
views pode até cair, m as quando alguém vai no seu site está
realm ente lendo o conteúdo. Se bem usado, o RSS pode
econom izar um bom dinheiro em largura de banda para os sites, já
que menos páginas são carregadas.
Q Você acred ita que num futuro próximo
todos os weblogs terão versões em RSS ou
as duas coisas te rã o um caminho diferente,
cada uma p ara um lado?
Eu gostaria que sim. Floje em dia, p raticam ente só leio blogs
que tenham RSS. Eu sou um cara preguiçoso, por isso se uma
tecnologia pode me ajudar a ser mais preguiçoso, eu vou usá-la.
A tal da “ronda diária" pelos blogs agora é feita no le ito r RSS.
Para mim, especialm ente no caso dos blogs, a grande vantagem do
RSS não é me dizer quando um blog foi atualizado, e sim quando ele
NÃO foi. Outro dia me peguei pensando: “Nossa, tem m uito tem po
que não vou naquele blog... será que ele foi atualizado? Não... senão
o RSS te ria me alertado."Eu posso acom panhar mais blogs do que eu
acompanhava antes porque se um blog não te m nada de novo, eu
nem preciso passar lá para ver.
1 Existem so ftw ares independentes para
leitu ra de news e so ftw ares que funcionam
em butidos no b row ser ou cliente de e-mail.
Quais vocês julgam melhores?
Aí é a velha questão de gosto. Durante um bom tem po, eu
usei um desses que fica em butido no le ito r de e-mail, pela facilidade
de te r só uma interface. Floje em dia, uso um softw are pago, o
FeedReader, por achar que ele trouxe funções que os o u tro s não
estavam nem perto de te r. No fundo, existem ta n ta s opções que o
ideal é ir testando as principais até mesmo para ver quais
funcionalidades você realm ente precisa e quais são só perfum aria.
Uma outra coisa boa do RSS é que ele possui um fo rm a to “ p a rc e iro ”,
o OPML que é uma espécie de cadastro de feeds. Q ualquer le ito r RSS
que se preze é capaz de exportar e im p orta r sua lista pessoal de
feeds para OPML, por isso m udar de um program a para o u tro é
rápido e indolor.
Top Feeds
Os m e lh o re s lu g a re s p a ra se in fo rm a r
S la s h D o t
h ttp ://s la s h d o t.o rg /s la s h d o t.rd f
Fee Demon
W ire d
h ttp ://w w w .w ire d .e o m /n e w s /fe e d s /rs s 2 /0 .2 B 10„0 0 .xm l
Geek
h ttp ://w w w .d ig e ra ti.co m .b r/g e e k/b a cke n d .p h p
CNET New s
h ttp ://rs s .c o m .c o m /2 5 4 7 -1 _ 3 -0 -2 0 .x m l
O'Reilly N e tw o r k A rtic le s
h ttp ://w w w .o re illy n e t.c o m /c s /x m l/q u e ry /q /2 9 5 ? x -v e r= 1 .0
Tech fo cu s.org
h ttp :/ /w w w .techfocus.org/
m odules.php?m odnam e=backend& action=rdf
AnandTech: N e w s
h ttp ://w w w .a n a n d te c h .c o m /rs s /n e w s fe e d .c fm
M e m e s .o rg
h ttp ://w w w .m e m e s.o rg /b a cke n d .p h p
LinuxDicas
h ttp ://w w w .linuxdicas.com .br/backend.php
Linux in B ra zil
h ttp ://b rlin u x.lin u xse cu rity.co m .b r/n o ticia s/in d e x.rd f
 izem que os PDAs vão dom inar o mundo. E, neste universo, Agora, as coisas estão m elhorando. A m em ória ainda é

D a disputa e n tre dois grandes tam bém m ovimento milhões

de dólares e desperta m uitas paixões. Palm de um lado e
M ic ro s o ft de o u tro disputam um m ercado crescente.
Longe das brigas ideológicas, irem os iniciar um tu to ria l em capítulos
sobre program ação para o W indow s para PDA.
Sem pre vamos e n fre n ta r vários problem as com PDAs. Primeiro, há a
quantidade de m em ória disponível. 3 2 M B pode se r muita coisa para
W indows 95, m as no W indow s XP não significa nada. Na verdade,
nada é até muito: 3 2 M B é m uito pouco para um m oderno sistem a
operacional desktop. Sem drive de HD, toda a m em ória num PDA tem
que se r “ real” e não pode s e r paginada para o disco como m em ória
“virtual”. No final, há o problem a dos aplicativos desenvolvidos para
PDAs. Norm alm ente, a única linguagem prática é o C++ com todos os
seus conhecidos problem as de linkagem de m em ória e desenvolvimento
lento. Tente d e sco brir um problem a de m em ória no PDA - não é fácil.
um problem a - 3 2 M B ou mais é o padrão num PDA
moderno, com até 1 2 8 M B disponível com cartões de
expansão. A comunicação m elhorou m uito com portas
USB e o softw are de sincronização associado passou
da categoria “quase usável” para “nem é tão ruim ”. 0
desenvolvimento m elhorou com o Visual Studio 2 0 0 3 .
Pela primeira vez, é quase tão fácil quanto escrever um
programa para o seu desktop. O m elhor é que você não
escreve program as para o seu desktop, mas para um
em ulador que roda no seu desktop. Depois de estar
tudo pronto, você faz o deploy para o seu PDA e testa
lá. Se tu d o fu n c io n a r, você não p re c is a rá u sa r o
debugging rem o to disponível no Visual Studio. O melhor
de tudo é que você pode u sa r o Visual Basic .NET [ou
C# se quiser], Isso to rn a a p ro g ra m a çã o para PDAs
possível para m ero s m ortais.

Pockets profundos
Nessa série, nós cria re m o s um aplicativo rodando num PDA Rapidamente, o que nós querem os fazer é enviar um "datagram a”
que tanto manda as inform ações para um desktop ou controla um um pacote simples de inform ação - através da porta USB para o
m icrocontrolador externo. Em m ais detalhes, eu quero c ria r um
keypad touch screen com um banco de dados associado no PDA e -|g| XÍ
enviar inform ações inseridas e selecionadas pelo usuário de volta
para o desktop.
Isso afeta várias áreas; prim eiro, o desenho da superfície touch
screen no PDA. Ele precisa se r grande o suficiente para usar com o
dedo, assim limite o “keypad” para algo em to m o de 16 “keys”. O
display em si precisa s e r controlado - o co n tra ste e o brilho, as cores
alteradas e assim em diante. Então, há o banco de dados no PDA.
Isso pode te r que g u a rd a r em to rn o de 5 0 .0 0 0 itens e esses devem
se r selecionáveis pelo “keypad”. Esses dados tam bém precisam se r
colocados no PDA e possivelm ente fazer o update e sincronizar com o
desktop. Finalmente, há o problem a da com unicação com o desktop.
Num nível, isso é fácil: é só u sa r os protocolos de rede do W indows.
Mas, suponha que nós não conversando com o W indows? E se
estiverm os nos com unicando com um m icro co n tro la d o r embedded
que só tem uma interface USB? Isso é um pouco mais complicado.
Parte I
device remoto. Isso é um problema, tanto do lado do W indows como
do device remoto. H ipoteticam ente é possível, mas nunca se sabe.
Pode haver um problema em algum lugar da interface W indows que
impede a realização disso.
ü design e a execução desse projeto é mais voltado para um projeto
de final de faculdade em Engenha Eletrônica e Ciência da Computação.
Mas, não se preocupe - nós vamos explicar ponto a ponto.
A primeira coisa a fazer quando tiver que encarar um novo ambiente
de programação ou fe rra m e n ta é escrever um program a muito
simples para iniciar, ü program a clássico é um que im prim e ou m ostra
"hello world” quando um botão é pressionado. Não querendo desviar
de uma tradição de program ação, é exatam ente o que vamos fazer.
Para criar um program a para um PDA [ou S m a rt Device Application
na te rra da M icrosoft], você escolhe o tem plate do S m a rt Device
Application do novo menu Project. Isso vai dar início a um wizard do
qual você pode selecionar o tipo de aplicativo que quiser. Se você
selecionar um aplicativo W indow s padrão, o wizard irá cria r arquivos e
m o stra r uma superfície gráfica idêntica na aparência, apesar de ser
diferente no tam anho, daquele fo rm u lá rio VB normal.
Na verdade, não é um fo rm u lá rio VB normal, mas isso não é fácil de
ver. É um form ulário derivado do .NET Com pact Fram ework que tem
várias mas não todas as propriedades disponíveis na versão completa
desktop do .NET. Agora, da m aneira normal, a rra ste um botão do
Toolbox para o fo rm u lá rio e abra a janela do código. Configure o
código que executa quando o botão é clicado:
Private Sub ButtonlClick(ByVal sender As
System.Object, ByVal e As System.EventArgs)
Handles Buttonl.Click
Buttonl.Text = "hello world"
End Sub
Agora clique em “Build Solution” e quando isso acontecer, clique em
“Deploy Solution”. Selecione “ Pocket PC 2 0 0 2 E m ulator” e clique em
“Deploy”. Depois de um pouco de pensam ento, o PC deveria m o stra r
1.™.... '■ ■ S: '.'' ' í ' . í 1
uma boa fotografia de um Pocket PC. Não é só uma figura mas uma
verdadeira emulação do sistem a operacional Pocket PC, o W indows
CE 3, rodando no W indow s 2 0 0 0 ou XP. Efetivamente, você tem um
Pocket PC completo e funcional do seu desktop. As principais
diferenças que eu vejo como problem a é a falta de devices de
hardware reais - o em ulador não te m uma porta USB, por exemplo,
e tem uma quantidade pequena de m em ória do sistem a disponível
por padrão - 16M B . A pesar de não se r possível ch a r uma porta USB
virtual, você pode aum entar a quantidade de m em ória disponível
usando uma opção dentro do Visual Studio.
Fazendo o deploy da aplicação não quer dizer rodá-la. Para fazer isso,
você pode ta n to en co ntra r o file system no Pocket PC e clicar nele
para rodar. Ou dá para iniciar de dentro do Visual Studio. Se você
com eçar de dentro do Visual Studio, você irá perceber que o
em ulador é iniciado do zero na p rim e ira vez, e o Visual Studio copia o
.NET Com pact Fram ework para o em ulador antes de copiar o
program a de teste. Isso é quase idêntico ao que acontece num PDA
real. Você não precisa um PDA para ro d a r a m aioria dos programas
que nós vamos escrever, mas ce rta m e n te dará mais prazer se puder
1" ... I ver o resultado rodando num PDA real.
Tudo funciona bem. M as há algumas diferenças e problemas. A
prim eira diferença entre o Visual Basic .NET e o Visual Basic .NET
para Pocket PC pode ser visto se você te n ta r configurar a cor de
fundo do botão de teste. Não há uma propriedade que perm ite isso.
Na verdade, você não pode a lte ra r a aparência do botão.
Estranham ente, se você te n ta r configurar a cor dessa forma...
Buttonl.BackColor = Color.BlueViolet
... o com pilar vai aceitar - na verdade, a função auto-com plete
perm ite que você selecione a cor de fundo. M as quando você roda,
nada acontece. Olhando a docum entação .NET - você vai descobrir
que não há nenhuma docum entação separada para o Com pact
Fram ew ork - o m em bro BackColor não está m arcada como tendo
suporte, então eu acho que isso é p arte do design. Ainda assim, há
realm ente um problem a com o auto-complete. Eu tam bém considerei
que o BackColor era um a propriedade bastante útil para usar. Mas,
de outro lado, se você com eçar a adicionar coisas para o .NET
Com pact Fram ew ork, ele logo deixará de se r com pacto.
Vamos dar um a olhada em alguns controles básicos. Se você olhar no
ToolBox, verá que só há um tab: Device Controls. Ela contém os 2 8
controles que vem com o padrão com o .NET Com pact Framework. A
m aior p arte deles é bastante normal apesar, como o controle
Button, te re m suas funcionalidades reduzidas. Mas, há um que é
específico para o .NET C om pact Fram ework - o controle InputPanel.
□ S oft In p ut Panel [SIP] é o equivalente ao te cla d o num PC
desktop. Quando você o adicionou para o seu fo rm u lá rio e o
habilitou, ele fu n cio na quase com o um te cla d o norm al. A ssim se,
p or exemplo, você te m um fo rm u lá rio com um TextBox e um
B u tto n e você ta m b é m adicionou um InputPanel, dá para p e rm itir
o painel num ru n tim e com o esse:

InputPanell.Enabled = True

Você não consegue [com o eu inicialmente pensei) o texto do

InputPanel. Ele age com o um conduit escondido entre o stylus e o
controle, que te m o foco. Quando o InputPanel está habilitado, digitar
uma letra no InputPanel manda uma chave para o controle que tem
o foco. Se um co n tro le que não sabe o que fazer com uma chave tem
o foco, você não verá nada. No teste, configure o foco para o TextBox
usando o com ando Focus do .NET:

TextBoxl.Focus()

Para resum ir, há um as boas diferenças entre o .NET e o Com pact

.NET Fram ework. Com binada com as diferenças da mudança do
Visual Basic 6, pode s e r um processo lento m on ta r m esm o uma
sim ples aplicação. M as, quando você se fam iliarizar, tudo fica fácil.
Com parado com as encarnações anteriores das fe rra m e n ta s de
desenvolvimento para PDA da M icrosoft, o novo S m a rt Device
Extensions que é um add-in para o Visual Studio .NET facilita m uito o
desenvolvimento de aplicativos.

iHSBglMgi .r
 por A rtu r “Porção” Gaspar
artur.gaspar@uol.com.br

:
 m agine você andando por uma estradinha de te rra bem
I p e rto de onde Judas perdeu as botas. Você e seus
passageiros vão sossegados assistindo o DVD em uma tela
de c ris ta l líquido no meio do painel do carro, nem p re cisa ria
fa la r do som am plificado rolando em todos os alto-falantes.
Chega em um c ru z a m e n to . P o r onde ir? N en h u m dos
que e s tã o no c a rr o já p a s s a ra m p o r lá a n te s. Fácil! B a sta d a r
um a pausa no film e e m a x im iz a r a te la do GPS (s is te m a de geo-
p o s ic io n a m e n to ). Com um zoom , você a p ro xim a no m apa o local
o exato onde o c a rro e s tá com um a p re c is ã o de a lguns m e tro s .
P ro n to , é só s e g u ir o c a m inh o , ü p ro g ra m a in dica que,
m a n te n d o a v e lo c id a d e , vocês ch e g arã o à pou sad a em m ais 3 4
m in u to s . É só v o lta r p a ra o player de DVD p a ra c o n tin u a r
a s s is tin d o o film e ou e s c o lh e r um dos v á rio s DivX que e stã o
g ra va d o s na PID.
Não, não é s o n h o e isso não a c o n te c e só na E uropa.
Isso a c o n te c e u no in te rio r de São P aulo com a fa m ília
P ie ro n i e é o novo p ro je to do H e n riqu e . Ele lite ra lm e n te
m o n to u um c o m p u ta d o r d e n tro do p a in e l do seu c a rro , um a
lin d a C a m p e r 4 x 4 . 0 c o m p u ta d o r c o n ta com um HE) re m o v íve l,
te c la d o e n tre os b a n c o s e um tra c k -b a ll que pode s e r
o p e ra d o co m u m a m ã o a p e n a s. A p la ca é lig a d a no
a m p lific a d o r de s o m do c a rr o e o vídeo em um m o n ito r
c o lo rid o de 1 4 p o le g a d a s que to m o u o lu g a r do a r
c o n d ic io n a d o , ü GPS é lig a d o na s e ria l e a a n te n a fic a no
te to , do lado de fo r a do c a rr o .
A idéia do p ro je to su rg iu aos poucos com a necessidade.
A n te s era usado um n o te b o o k, que ficava p re s o ao painel do
c a rro . G n o te b o o k fu n c io n a v a com a b a te ria d u ra n te um te m p o
e depois e ra ligado em um n o -b re a k que fica va alojado e n tre os
b a n cos da fre n te . A té q ue fu n c io n a v a , a p e s a r de a lg u n s
e r r o s no d is c o ríg id o , da p o u c a a u to n o m ia da b a te r ia e do
m ic ro t o m a r um b om e s p a ç o em fr e n t e do p a s s a g e ir o ou do
n a v e g a d o r, c o m o no c a s o do H e n riq u e .
M o n ta r o c o m p u ta d o r no c a rro foi possível depois que
ele conheceu a m in ú s c u la p la ca-m ãe VIA E P IA 5 0 0 0 que é
p ra tic a m e n te um c o m p u ta d o r in te iro em 1 7 x 1 7 c e n tím e tro s . E
o local e sco lh id o foi o esp a ço do a r co n d icio n ad o . Foi fe ito um
m olde em p a pelão p a ra s e rv ir de g a b a rito p a ra um a b ase de
m a d e ira . Tudo im p ro v is a d o d u ra n te os te s te s . A s s im que
a p ro va d a a c o n fig u ra ç ã o , tu d o vai re c e b e r um a c a b a m e n to
m e lh o r que, além de e s té tic o , vai p ro te g e r m e lh o r a pla ca
c o n tra p o e ira e to d a a s o rte de coisa s que a c o n te c e m em um
bom p a sseio pelas e s tra d a s de t e r r a do in te r io r ou lito ra l.
□ GPS, um GPS III da G a rm in , é lig a d o na p o rta s e ria l da
p la ca -m ã e e tr a n s m ite se g u n d o a se g u n d o as c o o rd e n a d a s
[lo n g itu d e , la titu d e a a ltitu d e ] p a ra o T ra c k M a k e r, um
p ro g ra m a g rá tis e n a cio n a l, um dos m e lh o re s do m e rc a d o .
A tra v é s dele, p o d e m o s fa z e r to d a a n a ve ga çã o , c o n s u lta r
m é d ia s, a ltitu d e , ve lo cid a d e , ve lo cid a d e m é d ia e v á ria s o u tra s
in fo rm a ç õ e s . T udo isso pode s e r d e se n h a d o s o b re um m apa,
que te n h a sid o in clu íd o no p ro g ra m a . C a m in h o s , m a p a s ,
p a s s e io s e tu d o m a is po d em s e r baixados d ir e ta m e n te da
In te rn e t, nos v á rio s s ite s de via ja n te s e jip e iro s . A s
p o s s ib ilid a d e s p a ra o uso do s is te m a são r e a lm e n te m u ito
g ra n d e s . Um p a sse io que você te n h a g ra v a d o po d e s e r
c o m e n ta d o a tra v é s de s in a is e b a n d e ira s que in d ic a m p o n to s
de in te re s s e e de p ois, é só d is p o n ib iliz a r em um s ite ou
m a n d a r p o r e-m ail p a ra os a m igo s.
E e x is te ta m b é m a p o s s ib ilid a d e do uso u rb a n o p a ra o
s is te m a . B a s ta c a rr e g a r o m apa de ru a s no p ro g ra m a do GPS
e tr a ç a r nele o c a m in h o que d e se ja s e g u ir.
D e p o is é só ir s e g u in d o a lin h a no m a p a que vai
a p a re c e n d o na te la . N a d a de f ic a r m a rc a n d o as ru a s co m
m a rc a -te x to no ve lh o e s u jo guia de ru a s . Sem c o n ta r que
você pode e n t r a r em q u a lq u e r ru a , que o c o m p u ta d o r
s e m p re lhe in d ic a rá su a p o s iç ã o e on d e e s tá o seu d e s tin o
ou pelo m e n o s , u m a m a n e ira de s a ir do e n ro s c o que a c a b o u
de e n tra r .
Em bre ve , o GPS s e rá s u b s titu íd o p o r um a p a re lh o m a is
s im p le s que te m a p e n a s a e n tra d a de a n te n a e sa íd a p a ra o
c o m p u ta d o r. Não vai s e r p re c is o fic a r a te n to à c a rg a da
b a te ria e dos fio s e s p a lh a d o s pelo c a rro , ü s is te m a vai fic a r
bem m a is d is c re to e b o n ito .
 A placa-mãe, uma Mini-ITX com 1 2 8 M B de m em ória, tem
duas portas USB, uma p o rta serial e um a paralela, uma a saída VGA
e uma entrada para teclado [ver detalhes abaixo). □ interessante
dessa placa-mãe é que ela não necessita de cooler para o
m icroprocessador (mas m esm o assim foi instalado um só por
segurança). □ consum o baixo da placa pe rm ite que ela seja
alimentada direta m e n te por um inversor que converte os 1 2 volts
da bateria em 11 ü volts da fo n te de alim entação. Isso tudo em
apenas 1 7 x 1 7 ce n tím e tros!
m e lh o r no b u ra co que p e rte n c ia ao a r condicionado. Um a ó tim a
possibilidade é a utiliza çã o de um m o n ito r touch-screen. Isso
p o deria e lim in a r a n e ce ssid ad e de t e r que u sar um te cla d o e um
m ouse co n e cta d o s o te m p o to d o ao m ic ro e deixando a
utilização com um a a p a rê n cia de e q u ip am e n to profissional.
P ara c a rre g a r novas m úsica s, film e s ou m apas foi
adotada a solução de um a HD rem ovível. A ssim , ela pode s e r
tra n s p o rta d a p ara d e n tro de casa e s e r conectada em um o u tro
m icro p ara a tro c a de in fo rm a çã o , in sta la çã o de novos
p ro g ra m a s e arquivos.

Existem m uitos planos para o futuro, afinal uma boa

brincadeira dessas nunca acaba. Uma das idéias novas é a instalação
de um modem especial para navegar na Internet via celular.
É só ficar atento às novas coisas que aparecem todos os dias e nas
possíveis aplicações, sem pre aparece alguma coisa nova no mercado.

Hoje, ver a Cam per com um m o n ito r e um teclado pode

p a re ce r loucura, m as p re fe rim o s im a gina r como sendo pioneirism o.
Uma idéia brilhante que foi levada adiante e im plementada com
sucesso to ta l. Quem te m a chance de ver de perto a coisa
funcionando, sai com uma vontade enorm e de fazer igual. Nada de
g a star as econom ias im p orta n d o algum a coisa pronta que não tem
a m esm a capacidade, ou pelo m enos capacidade de expansão.
Nada de caixa preta, fechada, que quando dá problema, te m que
ser jogada no lixo. É algo m ontado de acordo com as vontades e
necessidades e que com certeza, vai ate nd e r com pletam ente quem
se p ropor a m o n ta r um igual. É ju sta m e n te essa a vantagem da
E, depois de um pouco de pesquisa na In te rn e t, foi coisa, m on ta r de acordo com a utilização que se tem em m ente no
de sco be rta uma placa que p e rm ite que o m icro seja ligado m om ento e depois, se achar necessário, ir melhorando ao poucos.
d ire ta m e n te nos 1 2 volts do c a rro sem a necessidade de uma Incluindo novos m ódulos e novas funcionalidades, o sistem a não
fo n te e um inversor. Ela possui um a e n tra d a para os 1 2 volts e é para de cresce r, é só usar a im aginação.
conectada d ireta m e n te so b re o co n e c to r original da fonte. Assim ,
o no-break, que fica e n tre os bancos dianteiros,
agora serve som ente para c a rre g a r as b a teria s I
do celular e da m áquina fo to g rá fic a digital. M as a
fonte ainda possui o p ro b le m a de s e r m uito K m».
sensível à variação de te n sã o da b a te ria que
acontece, por exemplo, na h ora da p a rtid a . M as
isso será solucionado com a utilização de uma
nova fonte que ainda se e n c o n tra em
desenvolvimento. Ela deverá fu n cio n a r com uma
variação m aior na te n s ã o do c a rro para m ais ou
para menos, já que nos autom óveis, o a lte rn a d o r
fornece bem m ais que os 1 2 volts para
re c a rre g a r a b a teria . □ co n tro le de te n são não é
m uito p re ciso e pode a fe ta r o fu n cio na m e n to da
fonte. A nova deverá fu n cio n a r em te n sõ e s bem
abaixo e acim a dos 1 2 volts.
□ m o n ito r de c ris ta l líquido foi co m p ra d o
no s ite A rre m a te . E esse m odelo p re cisa de um a
placa de vídeo e special p a ra fu n cio n a r, ü novo
m o n ito r que s e rá in sta la d o, além de não
p re c is a r de um a placa auxiliar, vai a s s e n ta r
 Resumindo: é o m elhor e m aior
casemod que já vi até hoje!

□ GPS (sistem a de posicionamento

global] funciona com um re ce p to r em té rra
e vários s a te lite s em órbita, em lugares
específicos. De qualquer lugar do planeta,
quatro deles se m p re estariam visíveis no
céu. M as gera lm e n te conseguim os captar o
sinal de m ais s a te lite s ao m esm o tempo.
Cada s a te lite tran sm ite , dentre
varias o u tra s inform ações, a sua posicào no
espaço e a hora de seu relogio interno. O P'
tem po que esse sinal dem ora para chegar ^
ao re ce p to r no solo do planeta e
com parado com os o u tro s valores
inform ados por o u tro s satelites. □ resultado *5. ■.
do calculo inform a a posição do receptor
com um e rro de cinco a dez m etros. □ erro
pode variar de acordo com a quantidade de
satelites que o receptor consegue captar no
momento. Como o sinal e fraco demais, não
conseguimos uma boa captacào dentro de prédios ou túneis. M ata -1 1 6 C 5 5 0 com patible serial p o rt
fechada demais tam bém pode atrapalhar o sinal. A antena sempre deve - 2 External P S /2 Com patible Keyboard /M o u s e p o rts
ser instalada no lado de fora do carro, onde a lataria nào consiga - 2 TV output p o rts (S-Video or optional RCA TV out)
interrom per o sinal de nenhum satelite. Praticamente todos oí - 1 S /P D IF out (optional and multiplex w ith RCA TV out)
aparelhos de GPS do mercado possuem uma saída serial que pod -1 RJ-45 LAN p o rt
ligada ao computador, m as apenas alguns aceitam antenas externai -1 PCI slo t [Note: su p p o rt fo r tw o PCI devices)
Neste site. tem os uma opcào boa e barata para um aparelho ■Power Supply -ATX Power Supply Compliant
GPS, http: mak.zn.sp.sites.uoicom.br.
□ receptor funciona de 8 ate 16 volts e pode receber o sinal de
ate 12 satelites ao m esm o tempo, L o ideal para m ontar em um carro

Configuração da placa mãe:

-VIA EPIA M ainboard Specification Standardized Embedded Solutions
fo r Total M ainboard Connectivity Form Factor - Mini-ITX
-1 7 0 m m x 1 7 0 m m
- M icro ATX Chassis C om pliant P rocessor-V IA Eden™ ESP8ÜÜ
processor
- M ain M em ory - Two 1 68-pin DIMM m em ory sockets
- VIA 1 0 / 1 0 0 E th e rne t LAN onboard
- Integrated AGP4X w ith 2 D /3 D
Graphics A cceleration
- 3 Audio Jacks - Line-Out, Line-In and
Microphone-In
- Sound Blaster, Sound B laster Pro
Com patible
-1 PCI slots Onboard IDE - A T A /
1 0 0 / 6 6 I/O Ports
- 3 Audio Jacks - Line-out, Mic-in and
Line-in
- Four USB p o rts [tw o USB ports
located at rea r side]
-1 EPP/ECP parallel p o rt
 O mapa da pirat
, m H m xistem m uitas pessoas que vêm dos quatro cantos do País para adquirir program as piratas em São Paulo. Há
■ ■ ■ ■ tam bém aqueles que m oram aqui e estão totalm ente por fora desse assunto (provavelmente estão entrando
H B H H agora no mundo geek). Por fim, tem os delegados e donos de grandes empresas de softw are loucos pra saber
onde nascem os piratas.
Pois para todos eles, "seus problemas acabaram ”! A Geek tem o orgulho de apresentar o Mapa da Mina da pirataria
paulistana.

Um tour pela Santa Efigênia ©

Um dos m a io re s pólos de vendas de p ro d u to s de in fo rm á tic a de S ão Paulo
Larç>o
Quem m ora em São Paulo e gosta de inform ática com certeza já deu aquele “passeio" pela rua Santa do Arou '

Efigênia. Antigam ente, a Santa Efigênia era um grande centro de com ércio de produtos eletrônicos, m as
agora a inform ática e o com ércio de CDs piratas dividem o espaço dessa rua tão movimentada.
ü com ércio lá é basicam ente com posto por galerias cheias de boxes e vendedores ambulantes. A n d a r pela
Santa Efigênia pode se r um bom te ste de reflexos, pois as calçadas são extrem am ente apertadas, cheias de
ambulantes e pessoas. A situação nas galerias é a mesma, ou seja, corredores apertados, m uita dificuldade
de locomoção... Torça para que o dia que você estiver fazendo suas com pras na Santa Efigênia não seja
uma sexta ou um sábado de m uito calor, porque aí sim suas lem branças dessa rua não serão das
m elhores, ü que pode valer o esforço são os preços que você encontra, geralm ente mais
baixos do que em qualquer outro lugar. A rua Santa Efigênia, portanto, é um
bom lugar para fazer o orçam ento do seu com putador novo.

Bom, bonito e barato

2 5 de m a rç o te m de tu d o , m as e s tá sob re p res são
Um “mapa de pirataria" que não mencionasse a
região da Rua 2 5 de m arço, no centro de São
Paulo, não seria completo. O local é conhecido
pelo comércio popular. De roupas a games e
fogos de artifício, encontra-se de
tudo, sempre a um preço
imbatível, o que explica o tum ulto
e o barulho característicos.
Rimar as bancas que ficam na rua ou os
shoppings? Nem pensar. DVDs e fitas de vídeo de filmes
Linha
que ainda estão em cartaz são encontrados sem esforço.
Os shoppings são lugares tradicionais para com prar
artigos eletrônicos, games, software e similares "made in East". O
problema é que estão agora sob repressão policial, o que pode
sinalizar decadência...

Legendas
NO k NE K jjJ J Estações do Metrô
KJZ i Linha Vemelha

□
Estações do Metrô
Linha Azul
SE
Linha Verde

0
Estações do M etrô
Linha Verde
Ruas da Pirataria
 Promocenter O
Reinado e decadência
Há até pouco tempo, existia um tem plo da pirataria, principalm ente quando o assunto era
software: o Promocenter, na esquina da rua Augusta com a avenida Paulista.
Melrô Você só não encontrava um program a se ele fosse m uito específico. M as
Luz
Linha Azul as grandes empresas, como M icrosoft, Adobe, Macrom edia e Borland
R. Washington •§
3 estavam m uito bem representadas nas dezenas de pequenos standes que
PQüJa o ft/
se espalham por um espaço de mais de 4 0 m 3. Além de softwares, games,
m*
M P 3 e filmes tam bém podiam ser com prados facilmente.
Num dia chuvoso, tudo isso acabou: os standes foram fechados, m aterial
apreendido e o Prom ocenter entrou em decadência. Quer dizer, se você
quiser com prar perfume, máquinas fo to grá fica s/film a d o ras e pecas de
computador, ainda tem m uita coisa para se com prar. Nas ruas ao lado, dá para
encontrar diversos ambulantes vendendo program as e jogos para PC, m as o
m elhor é andar um pouco mais e ir até o Standcenter.
P ro m o c e n te r - Rua Augusta, 1 5 6 2 - Tel.: (11) 3 2 6 9 -7 2 0 0
M etrô
São Bento ~www. promocenter. com, br ]
Linha Azul

Metrô V
Compras com ttranqüilidade O
Anhangabaú M etrô Sé S ta n d C e n te r dá show de org an ização
Linha Vermelha Linha Vermelha/Azul
Um dos melhores lugares para conseguir produtos "paraguajos” hoje em
dia é o Stand Center, na Paulista. Assim como o Prom ocenter, o
Stand possui vários boxes, m as é como se fosse o prim o
'wintara Machado nco c'° seu c0,e9a da Augusta. É muito organizado,
possui vários seguranças, dois andares e lojas mais
confiáveis. Também é m uito mais profícuo em lojas
M etrô
Liberdade especializadas em inform ática, sendo possível e n co ntra r
Linha Azul
fcyt-
Ssx, uma m aior e mais atualizada colecão de program as.
^ ** Você pode, na m aioria dos estandes, tro ca r produtos sem
Av. Radial Leste-Oeste
nenhum tipo de aporrinhação. Os vendedores tam bém
parecem saber mais sobre o que estão vendendo.
Como no Prom ocenter, a galeria tam bém conta com m uitas outras lojas não
relacionadas à informática, como estandes de roupas e de suplementos alim entares
(para os geeks bombados).
S ta n d C e n te r - Av. Paulista, 1 0 9 8 - Tel: (11) 3 2 6 5 -7 0 0 0
Metrô
São Joaquim
Linha Azul G E www.standcenter.com.br j

eMule
A M e c a da p ir a ta r ia v irtu a l
Para finalizar, um local virtual que p rom ete dar de dez em qualquer um desses lugares, em te rm o s de pirataria. O eMule
é, hoje, um dos melhores programas P2P disponíveis na Internet. O software oferece uma vasta coleção de filmes, álbuns
completos e os mais diversos softwares. Podemos classificar o eMule como um programa P2P para usuários que não querem
M etrô

0 Vergueiro
Linha Azul
apenas brincar de pegar musiquinhas na Internet, mas sím pegar a discografia completa do artista. O projeto vem crescendo há
um bom tempo, portanto, podemos esperar novas versões com uma grande melhora em term os de velocidade. O segredo para a
e
melhor utilização do eMule é procurar seu software, música, ou o arquivo que seja com maior número de fontes disponíveis.
Se a RIAA se preocupava tanto com o KaZaA é porque eles ainda não conhecem o eMule.

G E http://www.emule-project.net/ J

J *.
 MATRIX X O SENHOR DOS
M atrix X O Sen
Em comemoração às estréias no final do ano, Geek faz uma comparaçã
ovem bro de 2 0 0 3 . Fim de ano chegando e nós
sonhando com a folga entre o Natal e o Ano Novo e
com os film es que e stre a ria m até lá. A safra prom etia.
Produções que há m uito aguardávam os estavam no cardápio,
como o final das trilogias de M a trix e O Senhor dos Anéis.
Pontos om oomum
Clero que M atrix e O Senhor dos Anéis sèo bem diferentes
em seus ergum entos e sue histórie. M a trix foi criade no
final década de 9 0 e pensada para o cinema. Fala de
máquinas, de alta tecnologia, do futuro. Jé a segunda
triologia existe hé décadas. Trata-se de um universo criado
para e literatura e de eras mitológicas distantes, tendo o
passado como tem po estruturado r. 0 que uma coisa teria a
ver com a outra? Veja abaixo...
- Quase em todo lugsr
A M a trix esté em todo lugar. Ela é tudo e, por meio dela,
as máquinas têm acesso ao que os homens pensam,
mantendo-os sobre con tro le. Ela é, enfim, onipresente. Em
O Senhor dos Anéis, esse papel de onipresença é feito pelo
Olho de Sauron. Claro que ele nèo esté em 1 0 0 % dos
lugares a muita coisa lha escapa, mas, grosso modo,
Sauron pode ver o que se passa em cada p arte da Terra-
M édia sem muito esforço. A dem ais, quem disse que a
M atrix tam bém controla tudo? Quem nèo lem bra da
histórie dos program as rebeldes contada pelo Oráculo a
Neo em M a trix Reloaded, hein?
- Hugo Weoving
Este é fácil e talvez o ponto
em comum mais forte
entre as duas trilogias,
hehehe. Impossível não te r
percebido como o lorde elfo
Elrond, de Valfenda, e o
agente Smith "se
parecem". Lógico: eles são
interpretados pelo mesmo
ator, Hugo Weaving.
ANÉIS P o r Jo ã o M a rin h o
jo a o T d i g e ra ti.c o m .b r
Dezem bro de 2 0 0 3 . 0 N a ta l e stá proxim o. Já assistim os a
M a trix Revolutions e tivem os a honra de ver O R etorno do R ei
dias antes da e stré ia nacional. Não deu outra. Agora que as
duas trilo g ia s te rm in a ra m , p o r que não compará-las, m esm o
se fo r só p or diversào?
- Efeitos meia que eepeoiaia
Os efeitos de M atrix e de O Senhor dos Anéis sào diferentes
entre si, é claro, Mas em um ponto eles convergem: ambos
marcaram definitivamente o cinema e instituíram uma nova
forma de pensar os efeitos especiais.
Em Matrix, o efeito buiiettime (aquele do famoso chute da Trinity
no ar) virou marca registrada, assim como todas as distorções
que a atuação dos rebeldes, em especial Neo, e dos agentes
fazem no programa.
D deslumbramento com os efeitos nâo é menor em O Senhor
dos Anéis, no qual, aliados às estupendas imagens da Nova
Zelândia, ganham traços épicos (esperem até assistir à
próxima produção da W arner, Tróia, para ver se nâo há
semelhanças...). Ah, sim, e não podíamos deixar da mencionar
as criaturas fantásticas da produção de Peter Jackson, como
Air'
os ents e, clero, nosso "precious" Gollum/Sméagol.
- Fogo pro quo to quoro
Esta é uma coincidência interessante. No primeiro M a trix e
em A Sociedade do Anei, quase nâo hé grandes explosões e
similares no roteiro (no prim eiro caso, claro, destaca-se a
exceção do helicóptero se chocando contra o prédio).
 M ATRIX X O SENHOR DOS ANÉIS

r dos
itre as duas trilogias, m ostrando

Nos dois últimos filmes de cada série, em compensação, o

fogo é presença m arcante e crescente. Em M a trix
Reloaded, citam os trê s "ceninhas" para exemplificar: Niobe
destruindo a usina de força; Trinity explodindo a motocicleta
na entrada do gerador auxiliar de energia elétrica; o carro
dos gêm eos capotando em meio à rodovia. Em
Revolutions, com a guerra entre homens e máquinas em
Zion, já não dá pra ficar enumerando.
□a parte de O Senhor dos Anéis, a batalha oelo Abismo de
Helm em A s D uas Torres é um fragm ento á parte. Quem
não se lembra da hora em que o muro da fortaleza é
detonado por um uruk-hai? Sem explosões, mas com
bastante fogo, é a verdadeira indústria que Saruman
monta em Isengard. Em O Retorno do Rei, a batalha nos
campos de Pelennor, quando ores tentam ta m a r Minas
Tirith, tam bém conta com muito fogo, basicamente na
forma de enorm es "bolas” incendiárias arrem essadas por
catapultas. Fogo à vontade tam bém no momento em que o
Um Anel é destruído, na Montanha da Perdição. Ah, sim,
Não, não
se tra ta de dizer que os dois filmes trabalham com a
oposição entre bem e mal, mocinho e bandido. Seríam os
redundantes e, pensando bem, quase todos os filmes
hollywoodianos fazem isso. A questão aqui é a "confusão”
entre bem e mal, ou antes, sua com plem entaridade.
Em O Senhor dos Anéis, embora os bandidos sejam mais
bem delineados, não deixa de chamar a atenção a virada
de Saruman, o mais sábio [e bom) dos magos, para o
mal e os debates entre G ollum /Sm éagol parecem
m ostrar que bem e mal podem ser a m esm a face de

e o Olho de Sauron é feito de quê? uma moeda. M a tr ix põe os hum anos com o m ocinhos,
m as um fato, e s clarecid o em Anim atrix, nunca se
cala: foram os hom ens que com e ç ara m a g u e rra
com as m á q u in a s ...

Granda diferença: a qualidade

Apesar de podermos
apontar semelhanças
entre M a trix e O Senhor
dos Anéis, devemos dizer
que, em nossa opinião,
uma grande diferença
separa as duas séries. O
Senhor dos Anéis, sob
direção de P eter Jackson,

Protínho básico m ostra uma evolução

Dutra similitude. Nos últimos filmes de cade série, o visual
iombrio ganha um espaço cada vez maior. Seja na Zion
iubterrânea, no mundo frio e escuro da superfície ou no
;emporal que Smith causa na Matrix, em Revolutions a
iscuridão domina. Em O Retorno do Rei, o maior destaque
Jado a M ordor, a luta de Frodo e Sam com Laracna [uma
aranha gigante) e Aragorn, convocando guerreiros mortos
contínua, com ápice no
último filme (veja resenha
na pág. 4 8 ). Já M a trix
não agradou. De uma excelente idéia, os irmãos
Wachowski fizeram dois filmes de pancadaria, que abrem
perguntas que não respondem e que abandonam a luta
da hum anidade c o n tra as m áquinas em fa vo r de um a

aontribui para deixar tudo mais dark... d isp u ta pessoal e n tre Neo e S m ith. Um a vergonha.

HHHB1Süü
 por Fernando Wiek
frafael@digerati.com.br

ü so n h o de nove e n tre dez pessoas que

g o sta m de h a rd w a re é t e r um notebook de
ponta, com tu d o o que se te m d ire ito . Na
ve rd a d e , hoje em dia, os notebooks são so n h os
de co n su m o e c o n tin u a rã o sendo para alguns,
pois além de s e re m m u ito caros, ainda se te m
aquela idéia de que esse s c o m p u ta d o re s ainda
só se rve m p a ra n a ve g a r na In te rn e t, c ria r
pla n ilh a s no Excel, te x to s no W o rd, etc.
A tu a lm e n te , ele se to rn o u um dos
in s tru m e n to s de tra b a lh o m ais im p o rta n te s
quando é p re c is o e s ta r a to d o te m p o em
co m u n ica çã o com o m undo e ligado a cada
novo a c o n te c im e n to e p o r isso, não é m ais ite m
opcional de tra b a lh o .
Fora as a p lica çõ e s básicas p ara o
tra b a lh o , há m u ita co isa sendo fe ita p a ra que
os n o te b o o ks ta m b é m alcancem o u tra s á re a s
com o a de c o m p u ta d o re s de alto dese m p e n h o
e de m áq u in a s v o lta d a s para o e n tre te n im e n to ,
com o m u ltim íd ia e gam es. No fu tu ro , é
e sp e ra d o que so lu ç õ e s se m e lh a n te s
s u b s titu a m os c o m p u ta d o re s desktop que
u sa m o s hoje, p o r isso as m ais novas
te c n o lo g ia s dese nvo lvida s para eles estão
sendo p o rta d a s p a ra o m undo p o rtá til cada vez
m ais ra p id a m e n te . E são essas novas
te c n o lo g ia s co m o p ro c e s s a d o re s , ch ip se ts,
chips g rá fic o s , e tc. que se rã o a p re se n ta d a s
n e sta m a té ria , p a ra que você tenha idéia do
nível evolutivo dos notebooks, que hoje não
deixam nada a de ve r, em se tra ta n d o de
dese m p e n h o , aos c o m p u ta d o re s de m esa.

A potência dos GHz

nos notebooks
□s notebooks podem ser equipados com
processadores velocíssimos hoje em dia, que
facilm ente batem a casa dos GHz. Há m uitas
opções em m atéria de processadores de alto
desempenho para notebooks, inclusive podemos
destacar três:

3 6 GeeK
Q Pentium M
ü Pentium M faz parte do sistem a Centrino da Intel, que além do processador, inclui ui
chipset específico para o Pentium M e uma placa de rede W ireless. É muito difícil encontrar
esse processador para venda avulsa, pois ele faz parfte de um sistem a que a Intel quer 7247AS27 SL6 FA
RH80S3S 1Ó88 / 1M
popularizar, o Centrino. ü Pentium M é um processador m uito competente, com m uitas
características interessantes para o aumento de velocidade de processam ento dos
notebooks. Uma das m aiores qualidade do Pentium M é uma carcterística chamada de
instrução "Micro-Ops Fusion”, que tem a função de selecionar o máximo de instruções micro-ops
[instruções decodificadas] antes de enviá-las aos pipelines e às unidades de execução. Isso faz
com que um estágio do pipeline só seja utilizado se um número fixo de micro-ops estiver
disponível,,fazendo com que o sistema tenha mais efiaiêncía, pois necessitará de menos
estágios para concluir uma tarefa. Tem uma memória de 6 4 KB para o cache L1, dividido em
3 2 KB para dados e 3 2 KB para instruções e um cache L2 m onstro de 1 MB, cuja quantidade
em uso é determ inado pelo programa que você estivçr rodando. Uma outra característica do
Pentium M que ajuda na economia de energia do notebook é que ele não funciona como todos
os outros processadores para notebooks que não ativam certas partes do processador para a
INTEL® © ’ 02
diminuição do uso de energia. No Pentium M, tudo começa desativado e seus recursos vão
sendo ativados de acordo com o uso dos aplicativos que você precisa utilizar.

Q Athlon 6 4 Mobile Q Pentium 4 M

□ A th lo n 6 4 é o p rim e ir o p ro c e s s a d o r d e s e n v o lv id o
p a ra d e s k to p s que tr o u x e a c o m p u ta ç ã o de 6 4 b its p a ra
nós, to rn a n d o -a m a is a c e s s ív e l. A n te s só em s e rv id o r e s
c a rís s im o s é q ue e x is tia m s is te m a s o p e ra c io n a is de 6 4 b its .
□ A th lo n 6 4 M o b ile é a v e rs ã o d e sse p r o c e s s a d o r p a ra
N o te b o o k , q ue t r a z a c o m p u ta ç ã o de 6 4 b its a g o ra p a ra os
p o r tá te is . A m e lh o r c a r a c te r ís tic a do A tlh o ri 6 4 e
c o n s e q ü e n te m e n te do A th lo n 6 4 M o b ile , é a p o s s ib ilid a d e
de p o d e r u t iliz a r s e u s is te m a o p e ra c io n a l de 3 2 b its
c o n v e n c io n a l e m ig r a r p a ra 6 4 b its q u a n d o q u is e r.
M as ao invés da A M D te r um m a io r cuidado com a
a d a pta çã o d e sse p ro c e s s a d o r para um s is te m a p o rtá til, parece
que ela não m udou em nada o p ro je to do A th lo n 6 4 , pois o seu
s is te m a de e c o n o m ia de energia, cham ado de “ P o w e rN o w ” , é o
m esm o u tiliza d o no p ro c e s s a d o r desktop, o que pode se r
O Pentium 4 M é a solução de alto desempenho que apresenta o
menor custo entre as opções de alto desempenho. Em velocidade de
freqüencia de clock, ele é o mais rápido de todos, podendo alcançar
uma velocidade de 2.6 GHz (Pentium M: 1 .7GHz - Athlon 6 4 1.8
GHz), mas sua estrutura mais antiga faz com que seja mais lento que
os outros dois processadores citados, mesmo tendo m uito mais MHz.
Por outro lado, ele é o mais barato e pode m uito bem ser uma boa
opção para um notebook bem potente, mas não necessariamente
bem caro. O Pentium 4 M, como o próprio nome sugere, é uma
adaptação do Pentium 4 Northwood para os notebooks, com
algumas modificações para o menor consumo de energia, como por
exemplo, uma m enor velocidade do FSB do processador, que no
Pentium 4 Northwood para desktop é de 5 3 3 MHz e no Pentium 4
M é de 4ÜÜ MHz e o SpeedStep, característica que ajusta a
performance do processador e o seu consumo de energia,

c o n s id e ra d o um p equeno e rro da AM D, pois as b a te ria s acabam dependendo do aplicativo que quiser utilizar.
m ais ra p id a m e n te quando se está utilizando um s is te m a
baseado no novo A tlh o n 6 4 M obile. O u tra coisa que afeta o
dese m p e n h o das b a te ria s do notebook é que o A tlh o n 6 4 te m
um a m e m ó ria ca ch e m u ito grande, m as que, ao c o n tra rio do
P e n tiu m M, não d e sa tiva a m e m ó ria cache
que não está sendo usada. No
A th lo n 6 4 , a m e m ó ria
cache está o
te m p o to d o
ativada, gastando
energia à toa.
Podem os dizer que o
Athlon 6 4 é um a opção
de alto desem penho e
custo para notebooks.
 Chipsets robustos
ü s c h ip s e ts s ã o ite n s im p o r ta n tís s im o s nos
c o m p u ta d o re s d e s k to p . M u ito do d e s e m p e n h o do
c o m p u ta d o r é d ita d o p e lo c h ip s e t. M a s p o rq u e nos
n o te b o o k s , o c h ip s e t n u n c a fo i c o m e n ta d o ? P a re c e que
a g o ra as c o is a s e s tã o m u d a n d o e os c h ip s e ts u s a d o s nos
n o te b o o k s e s tã o c a d a vez m a is se n d o e x p o s to s . Com isso ,
c re s c e u a n e c e s s id a d e d o s p rin c ip a is c h ip s e ts da a tu a lid a d e
g a n h a re m v e rs õ e s "m o b ile " e é e x a ta m e n te is s o que e s tá
a c o n te c e n d o , ve ja a lg u n s e x e m p lo s :
Q M obile In tel 8 4 5 M P
Esse chipset é uma versão personalizada para o Pentium 4 M, com
as m esm as ca racterísticas do 8 4 5 para os Pentium 4 desktop. Esse
chipset oferece a instalação de um chip gráfico externo, suportando
AGP 4x, bus de 4 0 0 MHz, m em ória DDR de 2 6 6 MHz, suportando até
1 GB de RAM. Também suporta HDs ATA1 0 0 , som on board de seis
canais A C '97 e compatibilidade com o SpeedStep, a tecnologia de
economia de energia do Pentium 4 M.

Q nForce3 G o15 0
A lin h a de c h ip s e ts n F o rc e da N VID IA g a n ho u um
s ta tu s invejável p rin c ip a lm e n te p elo seu d e se m p e n h o . 0
n F o rce 3 é um a v e rs ã o fe ita p a ra s u p o r ta r os novos
p ro c e s s a d o re s de B 4 b its da A M D , o A th lo n 6 4 . Já que a
A M D la n ço u um a v e rs ã o m o b ile d e sse p ro c e s s a d o r, a NVIDIA
ta m b é m la n ço u um a v e rs ã o do n F o rc e 3 c o m p a tív e l com ele,
o n F o rc e 3 G o15G . A ju n ç ã o de um A th lo n 6 4 M o b ile e o
n F o rc e 3 G o 1 5 0 o fe re c e u m a d a s m e lh o re s p e rfo rm a n c e s
que se pode e n c o n tr a r em um n o te b o o k . Sendo fa b ric a d o em
um a te c n o lo g ia de 0.1 5 m ic ro n s (a m a io ria dos c h ip s e ts p a ra
n o te b o o k s é fe ito u s a n d o te c n o lo g ia de 0 .2 2 m ic ro n s ), o
n F o rc e 3 G o 1 5 0 d is s ip a m e n o s c a lo r, c o n trib u in d o p a ra um a
m e n o r te m p e r a tu r a d e n tr o do n o te b o o k . Tem
c o m p a tib ilid a d e ao AG P 8x, R AID 0, 1 e 0 + 1, F ly p e rtra n s p o rt
Q Intel 8 5 5 P M
(bus que in te rlig a to d o s os c o m p o n e n te s do c o m p u ta d o r a
u m a ve lo cid a d e de a té 8 0 0 M H z), USB 2 .0 , s u p o rte à Como o Intel 8 4 5 M P , o 8 5 5 P M tam bém é um chipset feito

te c n o lo g ia P o w e rN o w da A M D , p a ra re d u ç ã o de us de especialmente para trab a lh a r com um processador em especial, o

e n e rg ia e s u p o rte a H D s S e ria l ATA. Pentium M. Suas qualidades são idênticas as do Intel 845M P , mas
tem um sistem a de economia de energia mais apurado, que é uma
das m aiores preocupações, como você já pode te r notado. Além
dessa diferença, ele suporta m em órias DDR de 333M Hz.
Finalm ente gráficos 3D de Q M obility Radeon 9 6 0 0
qualidade A g o ra a c o m p a tib ilid a d e nativa a jo g o s que u sa m o
D ire c tX 9 é um a re a lid a d e nos no teb o o ks com m a is um chip
Com o g ra n d e pulo de qualidade nos g rá fic o s 3 D dos g rá fic o que tra z essa c a ra c te rís tic a : a M o b ility Radeon 9 6 0 0 . A
jogos a tu a is , os n o te b o o k s fic a ra m p a ra t r á s ne sse q u e sito . ATI u tiliza n d o to d a a fa m a , ganha pelas p la ca s de vídeo R adeon
Pouca co isa po d ia s e r fe ita p a ra que esse d e fe ito dos p o rtá te is e a g o ra e s tá te n ta n d o e m p la c a r m ais um p ro d u to de q u a lid a d e
fo sse re m e d ia d o . M a s p a re c e que a g o ra as d e s e n vo lve d o ra s de p a ra o m undo dos p o rtá te is . A ATI já fez v á ria s te n ta tiv a s
chips g rá fic o s , p rin c ip a lm e n te as m a io re s do ra m o , ATI e a n te rio re s , la n ça n do ve rs õ e s m ob ile da Radeon 7 5 0 0 e da
NVIDIA, a b rira m o olho e e stã o in ve stin d o em novas so lu çõ e s Radeon 9 0 0 0 , m as elas não a p re se n ta va m ainda um
g rá fic a s p a ra os n o te b o o k s . A g o ra é possível ro d a r os m ais d e se m p e n h o do m e sm o p a ta m a r dos c o m p u ta d o re s d e sk to p . A
novos la n ç a m e n to s com to d a s as opções g rá fic a s do jogo M o b ility R adeon 9 6 0 0 o fe re c e o d o b ro de p e rfo rm a n c e da
a tivadas. As s o lu ç õ e s m a is p o te n te s do m e rc a d o p a ra o Radeon 9 0 0 0 , g a s ta n d o quase a m esm a q u a n tid a d e de
d e se m p e n h o de g rá fic o s 3 D são essas: e n e rg ia p o r u tiliz a r a te c n o lo g ia “ATI P o w e rp la y 4 ”
(te cn o lo g ia m u ito s e m e lh a n te a
P o w e rM iz e r 3 .0 da NVIDIA],
que ca lcu la a
Q GeForce FX G o 5 6 0 0 p e rfo rm a n c e do chip
g rá fico , a u m e n ta n d o
A G e F o rce FX G o 5 6 0 0 foi o p rim e iro chip g rá fic o que ou abaixando o
tro u x e a c o m p a tib ilid a d e n a tiva aos jo g o s que u sa m o clo ck do chip,
DirectXE). M e s m o que a G eForce FX 5 6 0 0 não se ja um a das d e p en d e n d o do
p la ca s m a is p o d e ro s a s , m e s m o p a ra d e s k to p , a so lu ç ã o p a ra a p lica tivo que
n o te b o o k s é m u ito bem -vinda. T odas as q u a lid a d e s da G eForce e s tiv e r ro d a n d o .
FX 5 6 0 0 fo ra m m a n tid a s , m as a lg u m a s a d a p ta ç õ e s Se fo r um vídeo, ele
n e c e s s á ria s p a ra que o chip g rá fic o se a d e q u a s s e aos abaixa o clock, pois
p o rtá te is . A p rin c ip a l m u d a n ça foi a im p le m e n ta ç ã o do não é n e c e s s á rio
s is te m a “ P o w e rM iz e r 3 . 0 ” que a u m e n ta a p e rfo rm a n c e 3 D e m a n te r um a ve lo cid a d e
abaixa o c o n s u m o de e n e rg ia . O P o w e rM iz e r 3 .0 p o s s ib ilita a de vídeo tã o alta. Tudo isso
G eForce FX G o 5 6 0 0 u m a m ud a n ça do seu p ró p rio clo ck e de p a ra um a d im in u iç ã o do uso da
sua v o lta g e m de e n e rg ia , fa zendo com que em a p lic a tiv o s que ca rg a da b a te ria . Se fo r um jogo, a ve lo cid a d e so b e a té a
usam p o u ca p o tê n c ia g rá fic a , com o a c o n s tru ç ã o de um te x to , ve lo cid a d e m áxim a (de p e n d e n do do jogo é c la ro ). Se você
p o r e x e m p lo , se tr a n s fo r m e em e c o n o m ia de e n e rg ia . Se você p re c is a r ainda de m ais ve lo cid a d e da placa de vídeo, e x is te a
q u is e r s e ta r m a n u a lm e n te a p e rfo rm a n c e da p la ca e o uso de opção “O v e rd riv e ”, que faz um o ve rclo ck d in â m ic o na M o b ility
e n e rg ia do n o te b o o k , ta m b é m é possível. Isso é bom Radeon 9 6 0 0 .
p rin c ip a lm e n te se ele e s tiv e r ligado na to m a d a e você q u is e r o
m áxim o de p e rfo rm a n c e em to d o s os a p lic a tiv o s .

Q A m inituarizaçâo é uma
necessidade
E m uito bom que haja toda essa preocupação com o
desenvolvimento de produtos que possam se r utilizados em portáteis,
que não dissipem ta n to calor e utilizem pouca energia eletrica, pois a
m aturização dessas tecnologias não serão so aproveitáveis nos
dispositivos portáteis, eles poderão se r usados em todos os tipos de
segm entos de inform ática. M uitos não sabem com o serão os
processadores do fu tu ro e quanto de energia eles necessitarão para
o seu funcionam ento, m as o m ais provável e que tenham os que
desenvolver coolers e fontes cada vez m ais potentes. Cada passo
dado na área dos portá te is pode se r m uitos passos para os
com putadores desktops, o que deve culm inar no que todos esperam :
as máquinas do fu tu ro pequenas como os notebooks e potentes
como os com putadores desktop.
 S O F T 1 C E

T he U ltim a te
niciarem os aqui o estudo do S oftlce,
I a mais requintada das fe rra m e n ta s
destinadas à quebra de program as e,
talvez por isso m esm o, a m ais complexa
delas. Verem os como funciona o
procedim ento de re g is tro dos program as e,
o que é mais interessante, com o ca p tura r
chaves válidas na m em ória do com putador.
Nas edições passadas, a quebra de
program as foi dem onstrada com o auxílio
dos program as Hackm an e W 3 2 D a s m . Além
disso, foram introduzidos conceitos que hoje
nos serão fundam entais. Afinal, trata -se de
um estudo seqüencial e, por m ais que me
esforce para resg a ta r conceitos já
apresentados, to rn a n d o m ais acessível
este artigo, o espaço s e ria in su ficie n te.
M ais que isso, seria m al utilizado.
P o rta n to , desde já, recom endo a le itu ra
dos a rtig o s já publicados so b re o tem a,
publicados nas Revistas GeeK de
n ú m e ro s 2 0 , 2 3 , 2 4 , 3 8 , 3 9 e
Especial Games n a 11.
No entanto, prelim inarm ente
devem os ve rifica r as inevitáveis
a d ve rtê n cia s jurídicas. D esta fo rm a ,
esteja c e rto de que q u e bra r softw ares
alheios em d e trim e n to de direitos
a u to ra is c o n s titu i c rim e (Lei 9 . 6 0 9 / 9 8
c.c. Lei 9 . 6 1 0 / 9 8 ) e, e v e n tu a lm e n te ,
um ato civil ilícito. Experiências de
engenharia reve rsa , aplicadas em
p ro g ra m a s desenvolvidos p o r te rc e iro s ,
são admissíveis apenas e tã o som ente
em duas hipóteses: quando se tra ta re m de
program as cobaias (destinados ao
desenvolvimento da retroengenharia) ou nos
lim ites da Lei de Software:
"A rt. 6 ? Não co n stitu e m ofensa aos
d ire ito s do titu la r de program a de
c o m p u ta d o r:
(...)
IV- a in te g ra çã o de um p ro g ra m a ,
m an te n d o -se suas c a ra c te rís tic a s
essenciais, a um siste m a aplicativo ou
operacional, te cn ica m e n te indispensável ■
às n e ce ssid ad e s do usuário, desde que
para o uso exclusivo de quem a
p ro m o v e u " (Lei 9 .6 0 9 de 1 9 9 8 ).
Caso re s te m dúvidas neste sentido, deixo
meu e-mail à disposição do leitor:
ju lia n o to le d o @ u o l.c o m .b r.

1 - 0 q u e é o S o f t lc e ?
Trata-se de um debugger desenvolvido pela N um ega e que
p e rm ite o acom panham ento de to d a s as atividades do
c o m p u ta d o r em te m p o real, ou seja, no exato m om ento em que
são pro ce ssa d a s.
Inicialm ente, p ro g ra m a s d e sta na ture za eram usados pelos
p ro g ra m a d o res que desejavam v a rre r o código dos p ro g ra m a s
à p ro c u ra de falhas de p ro g ra m a çã o . Destinavam -se, p o rta n to ,
ao tra ta m e n to de bugs e, p or analogia, re c e b e ra m o nome de
“debuggers".
B asicam ente, o que fazem é p o ss ib ilita r um a execução
a ssistida. Em o u tra s palavras, o debugger m o s tra as in s tru ç õ e s
em assembly na m edida em que cada um a delas é processada
pelo co m p u ta d o r. D e sta fo rm a , o co rre n d o algum e rro , o
p ro g ra m a d o r poderá fa cilm e n te id e n tifica r o ponto exato em que
o co rre e, de sta fo rm a , o fe re c e r aos u suários alguma
atualização capaz de c o rrig ir e ste problem a.
Com o advento das linguagens de alto nível e das m odernas
IDEs de p ro g ra m a çã o , o uso de deb ug g e rs se tornou
desnecessário. Eles s e ria m coisa do passado se não fossem os
crackers. Para estes, a utilid a d e do debugger é outra: localizar
as ro tin a s responsáveis pela p ro te ç ã o do program a (co n fe rir se
ainda está d e n tro do período de experim entação do p ro g ra m a
que é de 3 0 dias, ve rific a r o nú m e ro de série, exibir algum a
janela, im agem ou m ensagem pedindo que se re g is tre o
p ro g ra m a , e tc.) e quebrá-las.
N este sentido, o S o ftlc e foi revolucionário. A n te s dele, tr a ç a r a
execução de um p ro g ra m a era ta re fa que consum ia dias
in te iro s, p rin cip a lm e n te em razão das p ro te çõ e s antidebugger.
com o INT3, que deveríam s e r sa lta d a s um a a uma. Com o
 'uide Por Juliano Toledo
ju lia n o to le d o .u o l.c o m .b r

advento do S o ftlc e , a execução do program a é traçada 2 - Diferenças entre o Softlce e o W32Daem

a u to m a tic a m e n te e podem os in te rro m p ê -la quando nos fo r
conveniente, b a s ta n d o p e d ir que "congele" o pifogram a. Afinal, B a sta c o m p a ra rm o s as in te rfa c e s de cada p ro g ra m a p ara
o nome S o ftlc e não passa de uma aglutinação das palavras ve rm o s a grande dife re n ça que há e n tre am bos:
S o ftw a re e Ice, re s u m in d o exatam ente a ta re fa à que se Nas edições a n te rio re s , tra ta m o s e xa u stivam e n te de com o
propõe: e xe c u ta r o p ro g ra m a e o congelar no exato ponto a u sa r o W 3 2 D a s m , fe rra m e n ta com a qual e sp e ro que o le ito r
p a rtir de onde q u e ira m o s a ssu m ir o co n tro le , tra ç a n d o sua já esteja su ficie n te m e n te fam iliarizado. Lem bre-se de que este
execução, “ d e b ug a n d o ". Este congelam ento é d è te rm in a d o pelos p ro g ra m a te m dupla funcionalidade: d is a s s e m b le r e debugger.
fa m o so s BPs [B re a k P o in ts ou pontos de pause], um conceito Isto quer dizer que ele faz duas coisas b a sta n te d is tin ta s : exibe
que ve re m o s m ais adiante. Para co m p ro va r e sta ação do o código-objeto [p ro g ra m a ] em linguagem de m áquina
S o ftlc e , faça a s e g u in te experiência: execute algum p la y e r e o [d isa sse m b le r] e p e rm ite executá-lo passo a passo [debugger).
faça to c a r q u a lq u e r m úsica, logo em seguida cljiame o S o ftlc e
Ds»senèier Project Debcg Search Goto Execute Text Functor» HexOete Refi Hdp
pelas te c la s de atalho CTRL+D e p erceberá quej o siste m a fica rá
repetindo a m esm a nota até que se resolva deácongelar tudo (o I:01C01041{C>
»
:01OC1087 7700 Je 010010*9
que inclui o player), p re ssionando CTRL+D novarnente. Caso
(O o n ditionai Juap a t Address:
queira ouvir m ús ic a s enquanto utilizar o S o ftlc e , lem bre-se de
oioeioss oooooo
que apenas S o ftw a re s são congelados. P o rta n tp , a solução QX0C108C
Q1QC1Q8K
141B
IS77
01 00 09 0 A02II677O3 •1 , byt« p tr JD377I62II
se ria e s c u ta r algum CD executado a p a rtir do botão p la y
tC) em otio n al uuap a t Afld
existente no p ró p rio drive de CD, situação em que há apenas Une441 Pg 9 of 357 Code Dale <a>0100108E 0000048Ehr> Fie C \V/1NDOVS\NOTEPAD Ea E

atividades de h a rd w a re .
W 3 2 D a s m fu n c io n a n d o c o m o D e s a s s e m b ta d o r ]
No entan to , o c o n tra p o n to que to rn o u seu uso re s trito a
u su á rio s e xp e rie n te s, afastando-o do grande pújblico, foi sem ( W 3 2 D a s m fu n c io n a n d o c o m o D e b u g g e r]
dúvida a in te rfa c e pouco intuitiva, a ssu sta d o ra toara quem está
a c o stum a d o com os p a d rõ e s visuais do W indoyvs. Não se pode
e sq u ece r ta m b é m que o co n h ecim e n to de assem bly, ao m enos \L*xk13362PgãOofWtõieDate@
010061
nos seus p o n to s fu n d a m e n ta is, é im prescindívell. Isto ta m b é m
co n trib u iu para que o p ro g ra m a fosse pouco difundido. A p a rtir
deste ponto, penso que o le ito r já se afeiçoou auficie n te m ê n te
com esta linguagem de m áquina, pelo m enos no que se re fe re
t i S ià .
ao conteúdo do guia de a sse m b ly publicado na Geek n.e 2 4 , "3 ♦oooooo*] p n«.
(•«*>♦0000000 r , ^ 1 . ujj
"T~~<i Pai .!**p *oooooioi B
--- *00)00010] ^
cuja le itu ra fica sugerida. È im p o rta n te sa lie n ta r que, naquela Uod«->fr>V3i r Stop Aweo

ocasião, não dife re n cie i os te rm o s a sse m b ly e assem bler. Step ,| .

Into Ov*r
P orém , a p a rtir de agora, não p o d e re m o s m ais confundi-los:
0100*oo< üfioJ P T>.r 4
a sse m b ly d e sig n ará a linguagem de p ro g ra m a çã o e a sse m b le r V

ziboooerd£s&dr V?,4,
(“ a s s e m b la d o r”], o p ro g ra m a responsável pela sua com pilação.
Já o S o ftic e é apenas debugger, m as realiza esta função como mSwSBíSnSSi
Select «,our instated display aiaptei from the 6st befow. If jo u r display adepter is not listed here,
nenhum o u tro p ro g ra m a select Standard V liA as the edapter ype and chec<. die ' Universal Video Unver' option below
Manufacturer Model
mmmmm
Actrx Systems
Alliance Scmiconducrora
ATI Technologies
Boca Research
Cardinal T echnologies

C om patibly— -— — ------ Display Adapter T e s t--------------------------------------------

The selected adapter is
compatible with this ellipse::
StoncordVGA
This test w$ take a few seconds, and your display may
become unstable. At the end of the test, your dispay
will be restored.
T esting the selected display adapte
is strongly recommended. * es:

F Universal Video Driver (SoftICE eppears in a "window” ! - W e racommand that you set the
videoadopter typetoGtonderdVGA.
P Use monochrome card/manitor

Review the $o:t!CE RaadMefte for

•additional Video T foutIc shooing T ip? Cancel

[Tela principal do S o ftic e )

Esta é a co nfiguração m ais im p o rta n te , p or isso, apenas um a
O W 3 2 D a s m é um d e b u g g e r p ara aplicativos 3 2 bits, o S o ftic e escolha e rra d a fa rá que o p ro g ra m a não funcione
não possui esta lim ita çã o. c o rre ta m e n te . Caso te n ha dúvidas, su g iro que escolha a opção
Enquanto está ativo, o Softice funciona em modo oculto, o VGA Standard. Clique no botão TEST e clique em OK ao
que quer dizer que não verem os sua janela no W indows, nem m esm o re c e b e r e sta m ensagem :
na lista do CTRL+ALT+DEL ou do Gerenciador de Tarefas dos
W indows XP ou 20G 0, por isso que m uitas pessoas não conseguem
usá-lo: instalam o program a, m as não sabem como acessar a
S o f t I C E U n ive rs a l vid e o D rive r te s t c o n p le te d successfully,
interface principal.
Qs obstáculos com eçam já com a instalação. Usarem os a
versão 4 .0 5 do S oftice, que te m distribuições diferentes para as
plataform as W indows 9x e W indow s NT. Ele não funcionará no
W indows ME, a menos que o ajustem os ao sistem a operacional, o Prossiga a instalação NEXT e escolha o modo como o
m esm o ocorre com o W indow s XP, que verem os mais adiante. p ro g ra m a se rá iniciado:

I Select St a rt u p M o d e

Thorn* nrv» of fh* foRnwing rwvVs fro starting S n fH T

Rtarts RnSlfT hFfnm WrwIrHAisInAds This

mode is most useful for debugging devee
drivers.
3 - A instalação o Softice Starts SoftICE wrh Windows This mode is
ideal for epp&catian developers.

C Automatic RrrfHCF isstarterwèhWindows. hut you will

ü detalhe m ais im p o rta n te é e sco lh e r a d istrib u içã o adequada net be able to debug co e device drivers.

à versão do W indow s em que s e rá in stalada. P ara os

C M a ru d You must start SoftICE manual, each time
you need to use t.
s is te m a s W in 9 x e ME, o p te pela d is trib u iç ã o d e stin ad a ao
W in d o w s 9 5 , para as v e rs õ e s 2 0 0 0 e XP, e scolha a
d is trib u iç ã o para W in d o w s NT. D epois disto, siga as in s tru ç õ e s
abaixo, conform e o s is te m a o p e ra cio n a l em que p re te n d e Cancel

in s ta la r. No ro te iro de in s ta la ç ã o abaixo, usam os a d istrib u içã o

p ara W indow s NT em um c o m p u ta d o r com W in d o w s XP. ü s Clique em NEXT e configure o m ouse
re q u e rim e n to s m ínim o s p a ra o s is te m a são: p ro c e s s a d o r a
1 3 3 M H Z e 1 6 M B de m e m ó ria RAM .
Execute o pacote de instalação, clique em NEXT, leia o con tra to
Select the type nf mm*;* which is rnnnecled tn y n i system
de licença e, se concordar, clique em YES. Insira o núm ero de
C" Serial (corre cte d lo COM1)
série, depois escolha o d ire tó rio onde se rá instalado o program a. C Serial (connected lo COM2}
Clique em NEXT e selecione os pacotes que serão copiados para PS/2 compatible

C None
o HD. A instalação co m pleta ocupará ce rca de 1 3 MB, por isso,
*t you are using a Microsoft in effiMouse check the Microsoft
caso tenha problem as com espaço em disco, sugiro que opte Inte&Mcuse bo-r below.

pela instalação apenas dos arquivos de program as, m antendo P Microsoft IrtelfiMouse

selecionada apenas a opção "P rogram Files”, que req u e r cerca

de 7 MB. Clique em NEXT e o p ro g ra m a de instalação nos
convidará a a ju s ta r algum as das configurações m ais im p orta n tes
do p ro g ra m a , com o a placa de vídeo:
Clique em NEXT, confira o relatório de instalação e, se estiver tudo
correto, clique em NEXT novamente, üs arquivos serão copiados e
logo em seguida, o programa de instalação pedirá que se registre o
programa. Se preferir, pode registrá-lo mais tarde (“Register Later”),
□ique em NEXTe será apresentada a seguinte mensagem:
Youcantransia*©s
kfer.
f m ore inform ation, re:
Clique em NÃO e será convidado a reiniciar seu computador.
A seguir, veremos como ajustar o programa para que funcione
corretamente nas plataformas Windows IVE e XP.
Tenha em mente que todas as referências a “C:Y devem ser
substituídas pela letra da unidade em que o Windows está
instalado.
4 - Ajustando o seu sistema ao S.l.
W indows 9 5 / 9 8
Após a instalação, certam ente o programa estará pronto para
uso. Para confirm ar o êxito da instalação, pressione CTRL+D e
a tela do Softlce deverá aparecer. Para re to rn a r ao Windows,
pressione CTRL+D novamente.
Abra o autoexec.bat e verá que o Softlce adicionou uma linha
responsável pela execução do programa “W inice.exe”.
Caso não queira que o programa seja carregado juntamente
com o W indows a cada boot do sistema, pode jcomentar esta
linha com o comando ECHO (Ex.: ECHO C:\Arquivos de
programas\NuMega\Softlce95\W inice.exe) e desfazer a
alteração quando precisar do programa novamente, reiniciando
o com putador para que seja carregado.
Outra opção é adicionar ao Autoexec.bat uma pequena rotina
que perguntará, a cada boot, se queremos ou não que o
Softlce seja carregado. Para isto, basta adicionarmos as
seguintes linhas no autoexec.bat:
@ECHO OFF
C:\Windows\command\choice Deseja carregar o Softlce? /T :n ,2
IF ERRORLEVEL 2 GOTO Continua
C:\Arquivos de programas\NuMega\Softlce95\W inice.exe
:Continua
No próximo boot, receberem os a pergunta “Deseja carregar o
Softlce? (S /N )” e terem os dois segundos para pressionar “S”,
caso contrário o programa não será carregado (/T :n ,2 ).
Windows ME
Descompacte o arquivo Softlce_WinME.ZIP (disponível no site
www.digerati.com.br/geek/downloads/Softlce_W inME.ZIP, ou
peça-me por e-mail) e copie o arquivo loader.exe para a pasta
C:\Windows\SYSTEM\VMM32.
Abra a pasta onde o Softlce foi instalado (Ex.: “C:\Arquivos de
programas\NuMega\Softlce95”) e copie para a pasta C:\Windows
os seguintes arquivos: winice.dat, winice.exe e sivwid.386.
Agora é só reiniciar o com putador para que o program a seja
carregado com o sistema. Para certificar-se de que tudo
ocorreu corretam ente, tente acessar a tela principal do
Softlce, pressionando CTRL+D. Para retornar ao W indows,
pressione CTRL+D novamente.
Se preferir, pode renom ear o arquivo loader.exe para loader.old
quando quiser desativá-lo, impedindo que seja carregado a cada
boot do sistema.
Windows XP
Precisamos substituir três arquivos para que o programa funcione
corretamente no Windows XP Descompacte o arquivo nticexp.zip
(disponível no site www.digerati.com.br/geek/downloads/nticexp.zip,
ou peça-me por e-mail) e copie os arquivos siwvid.sys, ntice.sys e
siwsym.sys para a pasta C:\Windows\System32\Drivers
Reinicie o sistema e, depois que o Windows for completamente
carregado, pressione CTRL+D para acessar a tela principal do
Softlce. Para retornar ao Windows, pressione CTRL+D novamente.
Caso não queira que o programa seja iniciado juntam ente com o
W indows, acesse o menu Iniciar, Programas, NuM ega Softlce e
execute “Startup Mode Setup”. Mude o modo de carregam ento
para “Manual” . Desta forma, quando quiser usá-lo novamente,
basta iniciar o Softlce diretam ente pelo menu Iniciar. Esta
facilidade é apenas disponível para esta distribuição do Windows.
5 - Ajustando o S.l. ao sistema
As configurações do Softlce estão, basicamente, no arquivo
Winice.dat, cuja edição pode ser feita pelo Notepad do
W indows ou com o programa Symbol Loader (menu Edit, item
Softlce Initialization S ettings.. .1que é instalado juntam ente com o
Softlce.
Se você estiver usando o Softlce no W indows ME, lembre-se de
que todas as alterações devem ser feitas no arquivo winice.dat
que foi copiado para a pasta C:\W indows. Todas as alterações
feitas pelo Symbol Loader são salvas no winice.dat que está na
pasta de instalação e que, portanto, deverá ser copiado
novamente para a pasta C:\Windows, caso contrário, as
alterações não surtirão efeito.
Nos sistem as W indow s 2 0 0 0 e XP, o winice.dat será
encontrado na pasta C:\W IND0W S\system32\drivers.
Depois disso, faça as seguintes alterações no seu winice.dat,
sempre tomando o cuidado de adaptar o texto que segue as
especificações do seu computador. Um ponto-e-vírgula no início
da linha significa que se trata de um comentário, desta form a
não será processada como comando.
 PENTIUM O N AF8="AXT R;”
;ainda que seu p ro c e s s a d o r não seja um P entium , pode m a n te r AF1 1 = ”Add d a ta a d d r-> 0 ;"
acionada esta opção A F 1 2 = "Add d a ta a d d r-> 4 ;”
N M I = ON CF1 = ”a lts c r off; lines 6 0 ; w c 3 2 ; w d 8;"
ECHOKEYS=OFF CF2 = ” Aw r ; Aw d ;Aw c;"
NOLEDS=OFF
NÜPAGE=ÜFF ; Para as linhas abaixo, não se esqueça de ajustar
SIW V ID R AN G E =O N ; os d ire tó rio s abaixo de a co rd o com o seu sistem a
THREADP=ON E X P = c :\w in d o w s \ s y s te m 3 2 \k e rn e l3 2 .d ll
LOWERCASE=OFF E X P = c:\ w in d o w s \s y s te m 3 2 \u s e r3 2 .d ll
WDMEXPORTS=OFF E X P = c:\ w in d o w s \s y s te m 3 2 \g d i3 2 .d ll
M 0 N IT 0 R = 0 E X P = c ;\w in d o w s \ s y s te m 3 2 \c o m d lg 3 2 .d ll
E X P = c;\ w in d o w s \s y s te m 3 2 \a d v a p i3 2 .d ll
PFIYSMB = 2 5 6 T o ta l de M e m ó ria RAM , n e ste caso, 2 5 6 M B E X P = c:\ w in d o w s \s y s te m 3 2 \m s v b v m 6 0 .d ll
SYM = 1 0 2 4 ; Visual B a sic 6
HST=256 ;EXP=c :\w in d o w s \s y s te m \m s v b v m 50.dll
TRA=8 ; Visual B asic 5
M ACR0S=32 ;EXP=c :\w in d o w s \s y s te m \ v b 4 0 0 3 2 .d ll
DRAW SIZE = 4 0 9 6 ; Visual B asic 4
;EXP=c:\ w in d o w s \s y s te m \v b ru n 3 0 0 .d ll
IN IT = ’’C0DE ON; LINES 6 0 ; W D 2 0 ; W C 2 0 ; FAULTS OFF, ; Visual B asic 3
IXHERE OFF; IYHERE OFF; X;" ;E X P = c:\w in d o w s\ syste m \sh e ll3 2 .d ll
;E X P = c:\w m d o w s\ s y s te m \s h e ll2 3 2 .d ll
MACRO A U M E N T A = ”s e t fo n t 2 ;lin e s 5 2 " ;EXP=c:\ w in d o w s \s y s te m \c o m c tl3 2 .d ll
MACRO DIM INUI = ”s e t fo n t 1 -.lines 9 4 " ;EXP=c:\ w in d o w s \s y s te m \c rtd ll.d ll
;EXP=c:\ w in d o w s\syste m \ve rsio n .d ll
;As linhas abaixo co n fig ura m as te cla s de atalho do p rogram a ;E X P = c:\w in d o w s\ s y s te m \n e tlib 3 2 .d ll
F1 = “ h;" ;EXP=c :\w i n d o w s \ s yste m \m ssh ru i.d ll
F2 = ”Aw r;" ;EXP=c:\ w in d o w s \s y s te m \m s n e t3 2 .d ll
F3 = ”As rc ;" ;E X P = c;\w in d o w s\ sy s te m \m s p w l3 2 .d ll
F4 = "Ar s ;” ;EXP=c:\ w in d o w s \s y s te m \m p r.d ll
F5 = "Ax;"
F6 = "Aec," Alguns co m e n tá rio s são im p re scin d íve is: a opção FAULTS se
F7 = "Ah e re ;" re fe re a um m ecanism o de c a p tu ra de falhas do sistem a.
F8 = "At;" Sem pre que o Softlce d e te c ta r algum a falha, o usuário
F9 = ”Abpx;” re ce b e rá um a n o tifica ção . E n tre ta n to , na m aioria das vezes, a
F1 0 = ” Ap;” única coisa que isto faz é tra v a r to d o o sistem a, razão pela qual
F1 1 = ”AG @SS:ESP;” resolvem os desabilitá-la (FAULTS OFF). Caso algum dia se
F 1 2 = ”Ap r e t;” depare com um de stes in convenientes do Softlce, apontando
SF3 = ”Afo rm a t;” algum a falha no siste m a (um dos exem plos mais com uns é a
CF8 = ”AXT;” indicação "FFFFFFFF IN V A L ID ” na janela de código), te n te fazer o
CF9 = ”TRACE OFF;” seguinte: pressione F 1 2 até ch e g a r a um ju m p condicional
CF1 0 = ”AX P ;” (com o JE, JNE, JZ, JN Z ) e d ig ite R FL Z na janela de
CF1 1 = ”S H 0 W B;“ com andos, depois te n te s a ir do S oftlce (CTRL+D ou x [ENTER]),
CF1 2 = ”TRACE B,” feche to d o s os p ro g ra m a s e reinicie o com putador. Não vou
AF1 = ”Aw r ;” explicar o que tudo isto faz, fic a rá p a ra m até ria s futuras.
A F 2 = ”Aw d ;” Sobre as te cla s de atalho do p ro g ra m a , especialm ente ALT+F3
AF3 = "AS 0 L FFFFFFFF e A LT+F4, que co rre sp o n d e m às linhas AF3 e AF4, serão
8 B ,C A ,F 3 ,A 6 ,7 4 ,0 1 ,9 F ,9 2 ,8 D ,5 E ,0 8 ,” co m e n ta d a s em algum a m a té ria fu tu ra , pois envolvem vários
; Para q u e b ra r p ro g ra m a s e s c rito s em VB co n ce itos ainda não tra ta d o s .
AF4 = ”AS 0 L FFFFFFFF As opções lines e w idth d e te rm in a m , re s p e c tiv a m e n te , a
5 6 ,5 7 ,8 B ,7 C ,2 4 ,1 0 ,8 B ,7 4 ,2 4 ,0 C ,8 B ,4 C ,2 4 ,1 4 ;” a ltu ra e a la rg u ra da in te rfa ce do Softlce.
; P ara q u e b ra r p ro g ra m a s e s c rito s em VB Na seção EXPORTS, d e finim os as DLLs que se rã o
A F 5 = "CLS;” inspecionadas pelo Softlce. Esta é a co n fig ura çã o m ais
im portante, pois nos p e rm itirá ir além do p ro g ra m ^ que se deseja
depurar para te rm o s controle tam bém das bibliotecas. Por exemplo,
poderem os in te rc e p ta r a chamada para a função GetWindowTextA,
em user32.dll, responsável por ca p tura r um texto dentro de uma
janela durante a operação de reg istro do program á. Assim,
estarem os próxim os da rotina que com para o serial que digitam os
com o núm ero co rre to .
De todas, apenas q u a tro b ibliotecas são re a lm a n te
im p re s c in d ív e is : U S E R 3 2 .D L L , K E R I\IE L 3 2 .D l L, G D I3 2 .D L L e
A D V A P I32.D LL . E sta ú ltim a responsável p or le r e e s c re v e r no
R e g istro do W in d o w s . Caso seja um p ro g ra m a Visual Basic,
se rá n e c e s s á ria ta m b é m a DLL de sua re sp e ctiva versão.
por exemplo, aponta para a próxim a in s tru ç ã o que s e rá
pro ce ssa d a . D e sta fo rm a , o conteúdo d e ste r e g is tr a d o r s e rá
um a posição da m e m ó ria externa. Dados a rm a ze n a d o s em
re g is tra d o re s são e x tre m a m e n te voláteis.
O nom e dos re g is tra d o re s varia co n form e a capacidade. Se 1 6
b its, AX, BX, CX, DX, IP, e tc. Se 3 2 b its, EAX, EBX, ECX,
EDX, EIP, etc. N o te que são d iferenciados pela ju s ta p o s iç ã o de
um a le tra “ E".
A janela de re g is tra d o re s do Softlce co rre s p o n d e rá s e m p re às
trê s p rim e ira s linhas da in te rfa ce principal. Nela, são lista d o s
to d o s os re g is tra d o re s [EAX, EBX, ECX, etc.) e os fla g s (ü D I S
Z A P C):

6 - E s tu d a n d o o S o ftlc e

,FDfo óp-eatsn&a Eip-e&Mtafr?

01 'F EÍ -013F FS-Z6EF CS IM00

rvtx t«»ÍM»CLA!SA w'-

unslyne d irs t s t y le * 0x0
Jon-j s t d c a l l t» ip fn W td F ro c l i yrir.il
int cb C l& E x tr* 0 *0
i n t cM tnd üxtra - 0x0
uniA » l i l n r í w * ttrfWMMfVM
v o i A * h Icon - 0x000*1 67P
vo 11 « hOu»*cor 0X0*001 S2fc

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ig n e d long t in e - 0x6íFE28

LSFí S m i m ÍS ÍS 5 M 4F S2 49 ST *C 00 »£ 00 «0 4? 72 fS Zi TUTORIAL*
L3:«in clu d e " f

W618
KMlt» ln% M CC U 'WJ WfcTâWCK MÍMSTAWrE
I0620:
U i.M j.in
LPSTB lpC ndLlne. In t r.C«dSho*> Não se a ssu ste com os flags, pois em e xp e riê n cia s de
106221 N£G n t y l
10624 ' < th ? re v Instance >
re tro e n g e n h a ria , o único com o qual p re c is a re m o s nos im p o rta r
ie7?824 0823 C10768EC 81Í4C488 PFP8E9E3 8154C0SC 29AE 2717 32 t u t o r i a l
:iB77EPC 801 £ 110019BC 8K 47 F 40 FPP8S32B 81S47074 1CBE I8F2 32 *Lortder32 é o f la g z e r o , já que é o responsável p or d e te rm in a r o fluxo do
>1878678 0011 C1076C80 81Í48E0C PPF8A2C7 8l£18B'>8 196E 1967 16 «OU1CUES
1678881 BO0E C1Q748P8 8154317© PFP8101B 81843948 1C28
p ro g ra m a dia n te de um sa lto condicional (JE, JNE, JZ, JN Z ).
M as, de q u a lq u e r fo rm a , p o r enquanto não p re c is a re m o s deles.
6.1 - A INTERFACE

Este, sem dúvida, deve s e r um co nceito e le m e n ta r para to d o s
que se e n ve re d a m na re tro e n g e n h a ria .
R e g is tra d o re s são pequenas unidades de m errió ria , localizadas
d e n tro do p ro c e s s a d o r e que arm azenam os dados que serão
m an ip u la d o s.
A capacidade de a rm a ze n a m e n to dos re g is tra d o re s é m uito
pequena. Não o b s ta n te , são tã o im p o rta n te s cue os
e s p e c ia lis ta s c o s tu m a m c la s s ific a r os com pute d ores co n form e
a capacidade de a rm a z e n a m e n to dos re g is tra d o re s : os
p ro c e s s a d o re s 8 0 8 8 arm a ze n a vam 1 6 b its e, com o que por
m etoním ia, o c o m p u ta d o r todo era cham ado de “ 16 b its ”; já os
p a d rõ e s 3 8 6 e 4 8 6 tê m capacidade de 3 2 b its; o padrão
P e n tiu m acabou p o r d o b ra r e sta capacidade a p re se n ta n do um
m odelo em que um re g is tra d o r funciona com o dois
re g is tra d o re s de 3 2 b its ju s ta p o s to s , re s u lta n d o em 6 4 bits.
A ssim com o a capacidade, ta m b é m o n ú m e ro e a de stin açã o
dos re g is tra d o re s podem va ria r de p ro c e s s a d o r p ara
p ro ce ssa d o r. O IP (In s tru c tio n P ointer, ou p o n te iro de in stru çã o )
PILH A (S tac k ):
T rata-se de um a área da m e m ó ria que o c o m p u ta d o r rese rva
para que o p ro g ra m a arm azene todas as in fo rm a ç õ e s que lhe
dizem re s p e ito , b a sica m e n te dwords.
São funções da pilha; p re s e rv a r dados da m e m ó ria ou de
re g is tra d o re s , tr a n s fe r ir dados sem u sa r re g is tra d o re s , m u d a r
a ordem de dados, c h a m a r funções e p a s s a r p a râ m e tro s para
funções. O p o n te iro da pilha (Stack P ointer) é o re g is tra d o r SP
(ou ESP nos s iste m a s 3 2 bits). O utro re g is tra d o r asso cia d o à
pilha é o BP (Base P o in te r) ou EBP, porém seu uso relacionado
à pilha é m ais com um nos siste m a s 16 bits. Com o advento do
padrão 3 2 bits, e ste re g is tra d o r pode s e r usado hoje com o
re g is tra d o r de uso geral.
Vejam os o se g u in te exemplo;
Push ECX
Push 6 6
Push FFFFFFC5
Im aginem os que, a n te s d e sta s in stru çõ e s, o va lo r co n tid o em
ESP fo sse 8 9 4 7 3 A h . D e sta fo rm a , após o p ro c e s s a m e n to das
in s tru ç õ e s acim a, seu va lo r se ria 8 9 4 7 2 E h . N o te que após
cada in stru çã o , o va lo r da pilha é d e cre scid o de 4 bytes:
V a lo r Final ? 8 9 4 7 2 E h [P ush FFFFFFC5) Vale evidenciar que no exem plo acim a, 6 A 1 9 é o m esm o que
8 9 4 7 3 2 h (Push 6 6 ) PUSFI 0 0 0 0 G 0 1 9 , só m uda o "id io m a ", pois enquanto o
8 9 4 7 3 6 h (Push ECX) p rim e iro está e scrito em hexadecim al [tal qual consta no
V a lo r Inicial ? 8 9 4 7 3 A h executável, no código objeto), o segundo corresponde à
tra d u ç ã o para os m ne m ô n ico s h u m a n a m e n te com preensíveis.
Se depois disso, u s a rm o s tr ê s in stru çõ e s PQP, o valor de ESP
vo lta rá ao original: 8 9 4 7 3 A h . Isto porque os dados da pilha CO M ANDO S: local destinado ao u su á rio para que digite os
são lidos em ordem inversa àquela em que são alojados: com andos. Caso o com ando seja display [□ ], o resultado se rá
PQP EAX exibido ne ste m esm o espaço, a m en o s que, antes disto,
POP EBX te n ha m o s executado o com ando se a rch , hipótese em que o
POP ECX resu lta d o do display se rá exibido na te la search.

R e su lta d os: BARRA DE A JU D A : exibe a o rig e m do endereço ativo e

Valor Inicial em ESP? 8 9 4 7 2 E h (POP EAX)
8 9 4 7 3 2 h (POP EBX)
8 9 4 7 3 6 h (POP ECX)
V alor Final em ESP ? 89473A h
SETAS DE NAVEGAÇÃO: im a gino que e ste ite m dispensa
co m e n tá rio s, pois ele é auto-explicativo.
RESULTADOS DO C O M A N D O W A TC H : p ara exibir ou o cu lta r
esta interface, pressione W W na linha de com andos. D igitando
W ATCH "variável”, s e rã o adicionados à janela w a tch o nome da
variável e seu valor. O m esm o vale para re g is tra d o re s ou
o ffse ts. Exemplos: w a tc h eax, w a tc h ebp + 1 0 , w a tc h es:di.
M u ita s vezes, com o já vim os, o re g is tra d o r não arm azena o
valor em si, m as aponta p ara o local da m e m ó ria onde o valor
está. Para c o n to rn a r e ste inconveniente, ba sta u sa rm o s um *
a n te s do com ando. Exem plo: w a tc h *e a x.
Como não usarem os e ste cam po do S o ftlc e , não pre o cu p a re i o
le ito r com mais co n ce itos dispensáveis. Talvez em ou tra
m a té ria , que tra te ta m b é m d e sta área, e scre ve re i m ais linhas
s o b re o assunto.
JA N E LA DE DADOS: exibe os dados co n tid os em d e term in a do
local da m em ória. É nela que e n c o n tra re m o s o núm ero de série
c o rr e to .
in fo rm a çõ e s so b re o com ando em te m p o de digitação.
Essencialm ente esta é a te la p rincipa l do program a. É
im p o rta n te le m b ra r que e sta m o s usando a versão 4 .0 5 .
Versões m ais re c e n te s do p ro g ra m a possuem m ais in te rfa ce s,
m as nada que im peça a aplicação dos conceitos aqui expostos.
Afinal, com o já salientado, não u s a re m o s todas as in te rfa ce s
ap re se n ta d as. E m bora to d a s se ja m m u ito úteis, apenas trê s
delas nos se rã o re a lm e n te im prescindíveis: são as janelas de
com ando, de código e de dados.
6 .2 - AS TECLAS DE ATALH O
A p a rtir de agora, se supõe que o arquivo w in ic e .d a t esteja
m odificado com o su g e rid o a n te rio rm e n te . Caso co n trá rio , as ‘
te cla s aqui a p re se n ta d as p oderão t e r funcionalidade diversa.
Visando m e lh o r a p ro v e ita r e ste espaço, m o stra re i apenas as
funcionalidades e le m e n ta res
COMANDOS

TECLA COMANDO • FUNCIONALIDADE

JA N E LA DE CÓDIGO: exibe o código fo n te ou as in stru çõ e s em
assembly. O modo com o e sta s in stru çõ e s são exibidas já nos é
F1H - Ajuda
conhecido. N este a sp e cto , S o ftlc e e W 3 2 D a s m são
F2W R - Exibe/Qculta a janela de registradores
se m e lh a n te s, por exem plo: F4RS- Oculta a janela do Softlce, sem fechá-lo
F5X - Sai do programa
123401001 E39 6A I9 PUSH 00000019
1234 01001 E3 B 55 PUSH EBP
F7HERE- Vai para a linha apontada pelo cursor

1234 0 1 0 0 1 E3C 53 PUSH EBX F8T- Executa a próxima instrução (entrando em chamadas)
1234X31001 E3 D FFD6 C A LL ESI F9BPX - Breakpoint de execução
123401001 E3F 50 PUSH EAX F10P - Executa a próxima instrução (pulando chamadas)
123401001 B40 FFD 7 C A LL EDI F12RET- Retorna de uma chamara
Shift+F3F0RMAT - Altera o form ato da janela de dados
V y
O ffset In stru çõ es ALT+F1WR - Exibe ou Oculta a janela de registradores
▼ Assem bly
E n d ereço y ALT+F2WD - Exibe ou Oculta a janela de dados
In stru çõ e s em
ALT+F5CLS - Limpa a Janela de Comandos
Hex «decim al
 HACKERSPACE

INTERFACES MEMÓRIA

i________________
JANELA COMAIMDOS
WÊÊÊÊKÊÊM Exibir/O cultar Outros EXIBIÇÃO DE DADOS DA MEMÓRIA
Registradores [CPU] WR ou R ALT+R (Editar) R E x ib ir/E d ita r con te ú d o de re g is tra d o r
Registradores (FPU) WF
U D e s a s s e m b la r in s tru ç ã o
Locais WL ALT+L [Acessar]
Watch WW ALT+W [Acessar] D Exibir con te ú d o da m e m ó ria
Dados WD, E ALT+D (Editar) DB Exibir con te ú d o da m e m ó ria
Código WC A [Editar] e ALT+C (Acessar)
DW Exibir con te ú d o da m e m ó ria
DD Exibir con te ú d o da m e m ó ria
DS Exibir c o n te ú d o da m e m ó ria
DL Exibir con te ú d o da m e m ó ria
DT Exibir con te ú d o da m e m ó ria
BREAKPOINTS PEEK L e r a p a rtir de um e n d e re ç o físico

PARA ADICIONAR BREAKPOINTS

diversoshí Ajuda so b re com ando
BPM B re a k p o in t p a ra a ce sso a m e m ó ria
BPMB B re a k p o in t para a ce sso 3 m e m ó ria

BPMW B re a kp o in t p a ra a ce sso 3 m e m ó ria ? A n a lis a r u m a e x p r e s s ã o

BPMD B re a k p o in t para a ce sso à m e m ó ria
BPR B re a k p o in t p ara in te rva k i da m e m ó ria
BPIO B re a k p o in t para a ce sso a p o rta s I/O Esta lista co m 4 4 co m a n d o s pode s e r s im p lific a d a p a ra
a p e n a s o ito que n o s s e rã o e le m e n ta re s : BPX, B P M , BPR,
BPINT B re a k p o in t para in te rru p ç õ e s
BL, BC, BD, □ e R.
BPX B re a kp o in t para execuçã 0

BM SG B re a k p o in t para m en sa g e n s do W in d o w s

BSTAT E sta tística s de Breakpoir t

CSIP A ju sta in te rva lo p a ra CS EIP

Para baixar os softwares dos arquivos

- relacionados ao artigo:

PARA MANIPULAR BREAKPOINTS SÜFTICE 4 .0 5 W IN D O W S NT

w w w .d ig e ra ti.co m .b r/g e e k/d o w n lo a d s/si4 0 5 w n t.ra r
BPE E d ita r B r e a k p o in t

BPT U s a r B r e a k p o in t c o m o rn o d e l o
SOFTICE 4 .0 5 W INDO W S 9X
BL L is ta r o s B r e a k p o in ts a tiv o s w w w .d ig e ra ti.co m .b r/g e e k/d o w n lo a d s/si4 0 5 w 9 x.ra r

BC L im p a r B r e a k p o in t

BD D e s a tiv a r B r e a k p o in t SOFTWARE COBAIA

w w w .digerati.com .br/geek/dow nloads/C rackll.exe
BE H a b ilita r B r e a k p o in t

BH H is tó r ic o dos B r e a k p o in ts
____________________________________________________
 SC A N » FILMES
R Retoma da Rei supera seus
antecessores e a saga de Anel
torna-se um marcu no cinema
Quando fui convidado para a cabine (exibi­
ção prom ocional de film e para a im prensa) de
O R etorno do Rei. fiquei em ocionado. Já ti-
nha lido ótim as im pressões em fo n tes e stra n ­
geiras e os a to re s fo ra m unânim es em dizer
que, dos trê s , este é o m elhor filme. Eles es­
tão absolutam ente c e rto s!
Depois que Isengard é destruída e Rohan é
salvo, Sauron lança um contra-ataque m ortífe­
ro a Minas Tirith, capital de Gondor, em respos­
ta à derrota no Abismo de Flelm. Em fren te à
"Cidade Branca", nos cam pos de Pelennor,
ocorre o clímax da batalha en tre o bem e o
mal, com direito a Názguls, trolls, olifantes e
guerreiros humanos m ortos. A isso se som a o
reto rn o de Aragorn ao tron o , o fim da jornada
de Sam e Frodo em M ord o r, a em ocionante
destruição do Um Anel e o re e n co n tro dos
integrantes da Sociedade do Anel.
O Retorno do Rei p rim a p or um a excelente
fotografia, efeitos especiais alucinantes, ce­
nas antológicas e in te rp re ta çõ e s que em oci­
onam, em um ritm o que in te rca la passagens
de extrem a ação e suspense com o u tra s de
incrível beleza. A única ressalva fica por conta
do destino de Saruman, que é m antido aber­
to na versão para o cinema. Um detalhe que
a versão estendida, em DVD, irá co rrig ir.
O S e n h o r dos A n ú is : O
R e to rn o do R e i
Onde: www.lardoftherings.net
48 G e e K
por Joao Marinho
S.W.R.T. faz homenagem justa
a seriado
Fiquei nervoso quando soube da adaptação de S. W.A. T
para o cinema. Em prim eiro lugar, pela própria e m p re ita ­
da, afinal tratava-se de um seriado clássico. Em segun­
do, p or m edo de que re su lta sse em um a bom ba ao
estilo de A s P a n te ra s - Detonando. Felizmente, isso não
aconteceu: S. W.A. T não é espetacular, m as é um a boa
homenagem à consagrada série.
□ pro ta g o n ista é o oficial Jim S tre e t (Colin F arrell]
que, afastado das ruas, vai tra b a lh a r no depósito da
unidade - até que o sargento Flondo (Samuel L. Jackson)
reúne a elite do esquadrão a fim de realizar uma com pli­
cada missão: tra n s p o rta r o crim inoso Alex M ontei (Olivier
M artinez) para um presídio. Detalhe: o rapaz oferece
US$ 1 0 0 m ilhões a qualquer bandido que co n se gu ir
resgatá-lo. Deu pra im aginar o que acontece, ce rto ?
M om entos previsíveis e clichês existem, m as a ação desenvolve-se bem e há um gostoso
clim a de bom hum or no filme. A ligação com a S. W.A. ^ o rig in a l é criativa: ela aparece de
fato como um seriado a que os policiais assistem . C u rtição garantida.
S.W.A.T.
Onde: www.snnypictures.com/movies/s.w.a.t.
__MUDANÇA DE
PARADIGMAS
Filme de Saody & Júnior oão é de todo ruim
Talvez esta resenha resu lte no p ro te sto de alguns
leitores, m as tenho de se r justo: apesar de estrelado
pela dupla Sandy & Júnior, A cq u a ria é um film e que não
deve sim plesm ente se r jogado fora.
Na história, dois rapazes (um deles é Jú n io r], um
menino e um cão te n ta m c o n stru ir uma máquina capaz
de produzir água em um fu tu ro seco para a hum anida­
de, quando conhecem Sarah, uma Sandy rebelde que
guarda o segredo de Acquaria, cidade m ítica tra n sb o r-
dante - enfim, é um W a te rw o rld às avessas.
Há m usiquinhas da dupla em meio ao enredo? Sim.
Efeitos malfeitos? Sim (em bora não exatam ente toscos). Uma história água com açúcar?
Sim. Um bom elenco de apoio subaproveitado? Sim. M as a obra tem o m érito de buscar algo
diferente do que tem os visto em film es brazucas populares, como os de Xuxa e Renato
Aragão, e m esm o de outros mais benquistos, como C e ntrai do B ra sil ou Cidade de Deus.
O visual requintado de Acquaria, a tentativa de fazer uma ficção científica bem -estruturada
e a boa fotografia resu lta m em uma obra que destoa do nosso padrão e que m erece
algum reconhecim ento.
Acquaria
© Onde: www.acquariaafiime.cam.br
 Quando a ficção vira realidade

Era o ano de 1 9 8 4 . ü m ais próximo que existia s FIREWALLS

da In te rn e t era m uns te rm in a is burros, com telas
p re ta s e le tra s v e rd e s . S o m e n te te xto , nada
EMLINUX
Proteção a costa baixo
hipertextual. Estava d ista n te a In te rn e t que co­
nhecem os hoje em dia.
Alguns livros de in form ática valem só
M esm o assim , alguns visionários conseguiram
pelo autor. É o caso deste. Antonio M a r­
p re ve r o desenvolvim ento da Rede mundial de
celo é um dos m aiores especialistas em
com unicações. W illia m Gibson é um deles. Na­
segurança atualm ente no Brasil. Além
q u e le ano, e le e s c re v e u su a o b ra -p rim a ,
de desenvolver d ive rso s p ro je to s na
N eurom ancer, que conta a história de um p irata
área de segurança de redes, é p ro fe s ­
de dados (antecipando a visão geral d istorcida
so r e dá conferências. Já escreveu para
do que é um hacker).
a GeeK e contribui m en sa lm e n te para
São poucas as o bras cham adas cyberpunk que
a revista H 4 ck3 r.
conseguiram sobreviver à passagem do tem po.
Defensor a rdoroso do so ftw a re livre,
N e u ro m a n ce r cu m p riu esse feito, por isso sua
A ntonio M arcelo p re p a ro u um m anual
nova edição é im p orta n tíssim a . Principalm ente se
de p ro te ç ã o p a ra pequenas
levarm os em conta que a antiga edição tinha um a tra d u çã o horrível, quase ilegível.
c o rp o r a ç õ e s usando o p o d e ro s o
Slackware 9 (um CD com essa d istrib u i­
Neurom ancer
William Gibson ção acom panha o livro).
Editora Aleph O livro ensina a c o n fig u ra r o am bien­
RS 3 9 te gráfico, o modem ADSL, o proxy Squid
e tudo o que é necessário para t e r um a
rede segura em sua em presa.

Firew alls em Linux para

PROJETANDO VIER SITES pequenas corporações
Antonio M arcelo
COMPATÍVEIS Editora B rasport
R$39
Porque o fu tu ro da In tern et deve
seguir padrões

No c o m e ç o , a W e b e ra a a n a rq u ia . Os
b ro w se rs im p lem entavam seus próprios códi­
R a p tó o
gos, os designer criavam páginas que só funci­
onavam em navegadores específicos e coisas Como construir
Antonio Marcelo
assim. O N etscape im plem entou sua linguagem Web Sites
compatíveis
de s c rip t (o Ja va S crip t) e a M icro so ft criou o
DHTML. Cada um só funcionava no seu software.
com browsers
o dispositivos
F ir e w a lls
A té que várias pessoas com eçaram a perce­
ber que isso não estava funcionando e foi inici­
variados
em Linux
para
ado um p ro c e s s o de p a d ro n iz a ç ã o das
Projetando Pequenas Corporações
im plem entações da W eb. Nesse m om ento nas­
ceu o consórcio W 3 C e algum as tecnologias-
W e b S it e s
padrão.
compatíveis
No livro "P rojetando W e b Sites Compatíveis",
Jeffrey Zeldm an m o s tra com o tra b a lh a r com
XHTM L, CSS e DOM, as tecnologias que estão m oldando o fu tu ro da Rede e que • o»-
rea lm e n te funcionam em todos os brow sers, inclusive nos m enos fam osos.
 SC A N » HARDW ARE
por Fernando

Tudo bem que o Palm Z ire 7 1 , aquele azulzinho que vem com câm era digital embutida,
tem m uito mais apelo popular, m as a Palm lançou uma opção de p o rtá til que se encaixa m elhor
no perfil de quem busca um co m p u ta d o r de mão bom, bonito, barato e confiável, o Tungsten E.
Apesar de te r um design m uito legal, bastante m em ória e te r o PalmOS 5, sem dúvida, o
m aior atrativo deste palm é o seu preço. Ele não é tão barato quanto o Palm Zire, m as faz
praticam ente tudo que os PocketPCs fazem, custando quase a m etade do preço.
Ele vem com uma seleção de so ftw a re s com tudo o que você precisa para tra b a lh a r e se
divertir, incluindo o "D ocum ents To Go” que possui um editor de textos e planilhas com pa­
tível com arquivos nos fo rm a to s da M ic ro s o ft (.doc e .xsl), além de players para vídeo
[Kinoma] e m úsica (RealOne). Quem estava acostum ado com os modelos mais antigos,
c e rta m e n te s e n tirá fa lta da base para sincronização que foi elim inada nos novos Palms.

Tungsten E
Quanto: R $ 8 9 9
Onde: www.palmane.com/br/

Q QUALIDADE DUVIDOSA
Com a chuva de novas câ m e ra s digitais no m ercado, se m p re há
aquelas sem a qualidade esperada. Isso se encaixa perfeitam ente no MAIS RAPIDAMENTE!
novo lançamento da Creative, a PC-CAM 88D, câm era digital que não
honra a qualidade dos p ro d u to s da em presa. Ela é uma câm era de 3.0 A Pinnacle lança
Megapixel [interpolado] e, com isso, poderiam os esp e ra r fotos com boa m ais um p ro d u to
resolução, mas não é o que acontece. A pior coisa é quando você quer no m ercado de edi­
tir a r uma foto e, sem querer, mexe a câm era um pouquinho. Pronto. □ ção n ã o -lin e a r: a
que era pra ser uma foto virou um enorm e borrão. Q sistem a de zoom P in n a c le L iq u id
digital (4x) dessa câ m e ra é horrível, fazendo as fotos ficarem com E d itio n P ro , um a
aspectos ainda piores. p la c a AG P que,
A PC-CAM 8 8 0 pode s e r usada para fazer pequenos vídeos (com além de fazer cap­
qualidade razoável) de até 9 8 segundos, além de se rvir como uma tu ra , é aceleradora
webcam (se conectada ao com putador). 3D baseada no pNHUf

O utras características da PC-CAM 8 8 0 são: 16 M B de m em ória, slo t chipset Radeon da

de expansão que p e rm ite a instalação de ca rtã o SD Card e MMC, visor ATI. Um dos itens mais in te re ssa n te s que fazem parte da Pinnacle
LCD colorido para a visualização das fo to s e uma saída para ligá-la Liquid Edition Pro é o “B re a ko ut Box”, uma extensão de conectores,
direta m e n te à TV. ótim a para que você não precise m ais a rra sta r a CPU toda vez que for
espetar um cabo. 0 Breakout Box conta com mais uma saída FireWire,
PC-CAM 8 8 0
Quanto: R $ 6 1 5 entrada e saída analógica, além da entrada FireWire da própria pla­
Onde: www.imagemria.cam.br ca. 0 destaque da Pinnacle Liquid Edition Pro é o uso do slot AGP, que
por meio do program a de edição de vídeo Liquid Edition, prim eiro
aplicativo profissional de edição de vídeo a utilizar a velocidade de
transferência de dados via conexão AGP, proporciona velocidade de
até 1BX a mais no processam ento do vídeo.
A saída de vídeo dessa placa é DVI, mas já a acom panha um
adaptador para m onitores VGA [isso para quem não tem um m onitor
com entrada a entrada DVI). Pena que o preço a to rn e inacessível
para os home users.

Pinnacle Liquid Edition P ro

© Quanto: RS 3 .1 9 0 ,8 0
Onde: www.seegma.com.br
 SCAN » SOFTW ARES
por: Juliano Barreto

HAJA MÁQUINA! M A AMEAÇA

□ se n h or dos benchm arks está de volta em uma h •i h n
versão m ais co m p le ta e pesada. É num m ercado em que g igantes com o
Da m esm a fam ília que o 3D M ark, o PCM ark te s ta até o Adobe, M acrom edia e Corel d isputam um a
lim ite do desem penho de uma máquina, incluindo te ste s luta a cirra d a pela lid erança que s u rg e o
para avaliar m em ó ria , CPU, HD, além das placas de vídeo, SodiPodi, um editor de gráficos ve to ria is já
som e rede. conhecido na comunidade G N U /L in u x e que
Assim , é possível co n h ece r todo o seu h a rd w a re nos a g o ra la n ça sua p rim e ira v e rs ã o p a ra
m ínimos detalhes, e não apenas a placa 3D. O único defei­ W indows.
to da nova versão é a sua lentidão. O p rogram a é pesado e No mundo do Linux, o so ftw a re ganhou o
exige boas configurações. A té para te s ta r a versão demo r e s p e ito dos u s u á rio s q ue tin h a m
[presente no CD desta edição], não basta apenas te r uma pouquíssim as opções de fe rra m e n ta s g rá fi­
boa m áquina. V ocê ta m b é m p re c is a rá de pelo m enos cas com uma serie de funções profissionais,
1 2 8 M b de m em ória, W in d o w s XP, o D irectX 9.G, além do uso intuitivo e m uita leveza. Já na te rr a do
In te rn e t Explorer B, M edia Player 9 e o M ic ro s o ft Media W indow s, ele te rá só um a vantagem : s e r
Encoder 9. totalm ente gratuito. É claro que um softw are
com m últiplas janelas in d e p en d e n te s em
P C M a rk 0 4 um sistem a que possui so um desktop já
Dnde: Top Downloads desta edição
Quaoto: U S 2 9 ,9 5 sai perdendo. Compará-lo de igual para igual
com o Corel Draw 1 1 é im possível e, além
disso, o softw are ainda e sta na sua versão
0 .3 3 . Por isso, a principal e sp erança é que
o SodiPodi não faca com o o Gimp, e evolua
para se to rn a r uma a lte rn a tiva real (para
não dizer uma perigosa am eaça) aos p ro ­
N ão é q u e re n d o se gabar, m as a Geek a n te c ip a te n d ê n c ia s ! Veja o A zu re u s,
gram as das grandes desenvolvedoras.
p o r exem plo.
Ele é um dos p ro g ra m a s para P2P mais legais dos últim os tem pos. Já está entre os cinco SodiPodi 0 . 3 3 beta
so ftw a re s m ais ativos e mais baixados do Onde: Top Downloads do CD
tfEESEXEM SourceForge.net. Tudo isso sim plesm ente
desta edição
Quanto: G rátis (G P L )
porque ele une a rede B itT o rre n t [capa da
Geek # 3 5 ), é feito em GTK (capa da Geek
# 3 8 ] e Java [OK, este agente não foi o pri­
m eiro a falar) e segue a filosofia do G N U /
GPL (destaque máximo da Geek #1 7). Além
disso, podem os apelidá-lo de “o salvador do
•ie. RaufcenJt, PafcRosbjerg, Gatsk«ví w y ether* (whocanmalut B itT o rre n t", pois d entre os vários clientes
lançados, ele é o que te m m ais opções e
possui a inte rfa ce m ais bem acabada. Ele
ta m b é m é capaz de cria r pacotes na exten­
são .to rre n t, baixar arquivos de várias fontes
s im u lta n e a m e n te e te m o s is te m a de
“Embedded T ra cke r”, que p e rm ite download di­
re to de m áquina para m áquina sem p re cisa r de
uploads externos. Para usá-lo, será preciso ins­
ta la r os R untim e Envirom ents do GTK e do Java
'i f 1 ais do
CD desta edição).

h ) Azureus
^ Onde: Tup Downloads desta edição
Quanto: G rátis (G P L)
 por Felipe Ma dure ira e Alessio Fon Melozo

m m ,m ntiMu k
ms*»
M ( \ » }.\ I U 0 \ 'K Y

Bela voz, belas canções

Skin, ex-vocalista da Skunk
Anansie, em võn solo

Poucos c o n h ece m a hoje fin a d a banda

Skunk Anansie. Se você faz p a rte desse tim e,
uma breve descrição: o Skunk Anansie fazia
um som m istu ra n d o m etal, rock básico e pe­
quenas pitadas de eletrônico. Nada demais,
não fossem a voz e o ca rism a da vocalista Seria uma perfeita trilha de novela, não fosse
Skin, uma negra ca re ca de tra ç o s fo rte s e (de novo) a voz de Skin. A garota, raivosa e
com uma voz ígualm ente vigorosa e afiada. careca, agora está doce e com cabelos. M u­
Q ualidades s u fic ie n te s p a ra t ir a r o Skunk dou, mas ainda faz a diferença.
Anansie da vala comum. A banda acabou em
2 0 0 1 , e só agora Skin ressurge. A raiva e as Skin Flesh Wounds
letras rebeldes do Skunk Anansie deram lugar
Onde: P 2 P ou importado na
Amazon
a baladas rom ânticas e le tra s confessionais. Quanto: U SS 1 8 ,6 0

THE COOPER TEMPLE THE TEXAS

CLAOSE KICK OP THE FIRE CHAIHSAW
AHD LETTHE u fík v T i uHTT
FLAMES OREAK SOUNDTRACK
Britpop v 2 .0
The Cooper Temple Clause: os clipes 0 M assacre da Trilha Elétrica
ainda sao a melhor parte M ais uma trilh a de filme de te rro r
movida a metal

Ah, os ingleses... Q sotaque, a m elancolia das

Não te m jeito: todo filme de te rr o r a m e ri­
letras, as canções m elodiosas, os acordes chei­
cano te m trilh a cloriada. Aigurn pesquisador
os. Tudo que faz do rock inglês uma verdadeira
podería descobrir qual filme começou com isso.
grife m undial está no trab a lh o do The Cooper
O rem ake do clássico 0 M assacre da S erra
Temple Clause, um a jovem banda que chamou
E lé trica cai no m esm o truq u e Talvez as m ú­
a atenção pelos vídeos bacanas (confira Film-
sica s do P a n te ra , Flatebreed, Fear F actory
M aker, do p rim e iro álbum ) e pelas pitadas de punk, ü segundo álbum dos
M o rb id Angel, e n tre outros, funcionem m ui­
rapazes de Reading continua na m esm a toada. De novo, o peso de algumas
to bem no film e , m as no CD, fica aquela
canções faz a diferença (Prom isses, P rom isses) e os vídeos continuam duca
desagradável sensação de já te r ouvido isso.
(Blind Pilots). Se você gosta de Oasis, Radiohead e cia., não vai se arrepender.
P or essa razão, este CD é gongado aqui no
Caso c o n trá rio , fique só com os vídeos.
Scan. E fica m o s à espera de um a trilh a de
film e de te rro r' que não te n ha heavy m etal.
fT* The C ooper Temple Clause Kick Up The Fire And Let
The Flames Break Quem viver, ouvirá.
Onde: P 2 P ou na Amazon inglesa
Quanto: E 9 . 9 9
H The Texas Chainsaw
■ M assacre OST
Onde: P 2 P ou Amazon
Quanto: U SS 1 4 ,9 9
 MAD DOG
RELOADED
A m áquina de flip e ra m a M ad Dog M cC ree fez
ce rto sucesso no com eço dos anos 90.
Na época, a in te ra ç ã o com personagens de um
film e e um revólver de plástico eram o máximo da
tecnologia p ara gam es e nos shoppings, jovens
de tênis N ew Balance e cam isetas FidoDido fazi­
am filas para experim entá-lo. M uitos anos se pas­
saram , tu d o m udou m u ito e o M cCree voltou, m as
agora para DVD. S inceram ente, o jogo em si não
pode s e r levado a sério, pois tudo é tosco demais
e jogar com o co n tro le re m o to é inviável.
Como diversão sem co m prom isso para aqueles
que tê m saudades do game, as vantagens são
m uitas. É possível m u d a r as versões de dublagem
e to rn a r a to s q u e ira ainda m aior colocando as
falas do jogo em ja p o n ês ou em espanhol. No
geral, ver M ad Dog M cC ree depois de ta n to te m ­
po ta m b é m nos faz pensar com o eram ridículos
aqueles tem pos.
M ad Dog M c C re e
Onde: XXX X XXKK
Quanto: X X X XXXX
Shooting Game
I k e f i h c a ò e f a A ik //it ty
Depois do G atorade M ad Green, nós achá-
vam os que não havia com o descer m ais bai­
xo no mundo dos líquidos bizarros. Isso p or­
que ainda não conhecíam os as insólitas be­
b id a s fa b ric a d a s p e la Jones S oda
( www.jonessoda.com ). Além de tubaínas com
cores a ssustadoram ente radioativas e sabo­
res improváveis como S ta rfru it, Fu Cran Fu,
D’Peach M ode e B e rry W h ite , os m alucos
lançaram um sabor ainda m ais especial, a
soda de peru.
É nojento ao extrem o: da co r do líquido
aos rótu lo s que m o stra m coxas gordurosas
com lacinhos e espigas de m ilho enfiadas
nas cavidades da ave. Se para você isso não
fo r e scro to o bastante, ta m b é m é possível
su g e rir novos sabores para a Jones Soda,
m as cuidado com o que vai pedir, já que a probabilidade dos ca ra s a te n d e re m seus
pedidos doentios é grande!
Turkey & Gravy Jones Soda
$kJ Onde: http://www.ianessada.cam/iiles/turkBy.html
Quanto: OSS 8 ,0 0
Cotaçao: Zoado
Ninja Da Hora Meia Boca Zuado Exclui
 A rtu r “Porção" Gaspar
CODIGO FONTE
artur. gasp a r <?uol com .br

vida a rtific ia l é um a q u estão que

A ch e g a a se t o r n a r filo s ó fic a : que
organism os estão realm ente vivos ou
não? □ principal objetivo da pesquisa
é entender os m ecanism os da vida,
independente do meio em que ocorrem . Imagine um
ut 5 lu g a r onde te m o s s e re s que p o ssu e m c a rg a s
o já g e n é tic a s se n d o tr a n s m itid a s p a ra os se u s
descendentes, seres que brigam por espaço e por
(0 3
o comida. Que escolhem com quem acasalar baseados
na co r ou na fo rm a que mais lhe agrada. Isso não
.2 o seria vida? □ funcionam ento e regras são idênticos
> TS às form as de vida que conhecemos: nascer, reproduzir
o (fl e m o r r e r . E isso in clu i a b u sca p o r co m ida , a
2(0 <0 capacidade de se m an te r vivo e de p ro cu ra r o m elhor
£ . JQ parceiro para a reprodução. São com portam entos
fl) o que vemos norm alm ente entre seres unicelulares e
(0 ° até m esm o em seres mais complexos. Devo dizer que
tenho um vizinho que se parece m uito com um desses.
Mas e se tudo isso estivesse acontecendo na m em ória
do seu com putador? Seria vida?
Um projeto interessante foi feito em um mundo habitado
por seres compostos de redes neurais bem simples.
velocidade para co b rir planícies de uma form a mais eficiente. Agora
você deve e sta r imaginando: e se um robô decide se m odificar para
dom inar o mundo? Isaac Asim ov [le r “Eu Robô”) pensou nisso e bolou
as trê s leis da robótica:
1 .Um robô nunca deve a ta car um ser humano, nem om itir
socorro a um ser humano em perigo.
^ 2.Um robô deve sem pre obedecer às ordens dadas pelos seres
humanos, a não ser que esta lei entre em conflito com a primeira.
X 3.Um robô nunca deve se autodestruir e destruir a um dos seus, a não
s e r que esta lei entre em conflito com a primeira e com a segunda.
Assim estaríam os protegidos de uma possível Matrix.
Existem alguns program as de uso livre que podemos te s ta r e com eles
brincar de donos do mundo. O Darwin Pond é o mais complexo. Nele
podemos definir d iretam ente as ca ra cte rísticas agindo d iretam ente
sobre seus gens. A rrastando um se r para um dos tubos
de ensaio da esquerda, podem os salvar apenas
uma c ria tu ra para usarm os m ais ta rd e em
outro experimento. Eu salvei alguns
que achei m ais in te re s s a n te s ,
com o os m ais velozes e m ais
bonitos, e alguns com uma m aior
eficiência em se reproduzir.

CO Eles possuem form as de sentir e observar o meio em

que estão e tam bém a capacidade de se locomover e
atacar outros organismos. Tudo isso é definido por uma
O Gene Pool 3 é mais simples,
m as não deixa de
in te re ssa n te . Nele podem os
ser

carga genética que, como acontece nas outras formas definir algum as re g ra s para

5 de vida, é diferente para cada indivíduo.

Eles possuem um m eta b o lism o que atua sobre a
energia, por isso chegar a zero significa a m orte. Os
reprodução, como o interesse
em seres da m esm a cor, com
um ce rto tam anho e coisas
\
descendentes gerados por essas cria tu ra s são o a s s im . Uma fe r r a m e n ta
resultado da m istu ra da carga genética dos pais. in te re s s a n te é a de p o d e r seguir
Em um te ste , as cria tu ra s foram largadas à sua s o rte um único s e r que esteja se d e staca n d o de
por um bom período. Depois de um tempo, foi possível alguma form a, como sendo o m elhor am ante
o b se rva r re su lta d o s m uito in te re ssa n te s, com o o ou o mais amado, por exemplo.
s u rg im e n to de c o m p o rta m e n to s que não fo ra m
programados inicialmente como respostas a estímulos Depois que você rod a r esses p ro g ra m a s e
visuais. A lé m disso, alguns s e re s fugiam quando estiver encarando a vida de um a fo rm a
atacados, enquanto ou tro s revidavam. Eles tinham diferente fica a pergunta: seria co rre to
evoluído. C riaturas sim ples que mal se alimentavam você desligar o com putador?
se tra n s fo rm a ra m em se re s com capacidade de
( 0 L j 1
adaptação e com respostas cada vez mais complexas
Sites:
aos estím ulos do meio em que vivem. Isso meu vizinho
não consegue fazer. h ttp :/ / w w w .g e n e ra tio n 5 .org /
h ttp ://w w w .generations, o r g /

Imagine um robô com capacidade de se consertar [neste tem como conversar

( 0 com o que tive r disponível no m om ento. Um robô com a Cybelle direto no site]

que consegue cria r outros robôs ou m esm o a lte ra r h ttp ://w w w .za b a w a re .c o m /

"■ OW Êm
sua própria fo rm a para in te ra g ir de uma form a
m ais eficiente com o meio em que foi deixado.
(vale a pena conferir o
Ultra Hall)
h ttp ://a life .c o .u k /
Pense num explorador deixado em M arte. Ele
h ttp //
poderia ir se adaptando à medida que andasse
pelo planeta. Desenvolvendo meios de escalar 1 5 0 .1 6 1 .1 8 9 . 2 2 0 / p ix e /

m ontanhas, ou uma form a de aum entar a (Conversa on-line em

> português)

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usar o código especiticam ente criado A configuração mínima
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Media Encoder 9 (Ohs o lin k para baixar os d rive rs DirectX 9.0,
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http /M w w m icrosoft.com /dow nloads/) j ' "' r"
...... .., _____ ___ —JLfif -X E C U T A R
Guia do CD

Fizemos nossa p a rte Rodando o CD

Há dez edições a trá s, a Geek publicava com exclusividade Q ualquer m icro com 3 2 M B de RAM e um
(antes que to d as as o u tra s revista s) a p rim e ira versão do Pentium pode ro d a r o CD daGeek M u ito s
K urum in Linux. Nossa intenção era m o s tra r que aquela program as, porém , exigirão m u ito m ais da
d istribu içã o não era só m ais uma no D is tro W a tc h . Além de sua máquina, ao se re m instalados. O CD
re p re s e n ta r com b rilh a n tism o a geração Live-CD, o K urum in 1.0 deverá ro d a r a u to m a tica m e n te ao se r
e ra uma das d is tro s m ais co m p le ta s e m ais fáceis de u sa r que já colocado no drive. Se tiv e r
haviam passado pela redação da Geek e m ais que isso, problem as, é só e n tra r
de m o n strava na p rá tic a que a filo so fia do G N U /L in u x não é difícil no G erenciador de
de usar, m odificar, o tim iza r e que re a lm e n te funcionava. Arquivos, no qual
Depois disso, o Kurum in se tran sfo rm o u em um grande sucesso. você tam bém
A grande im prensa o adotou como referencia quando o assunto poderá acessar
era Live-CDs e distribuição nacional. Hoje, m uita gente conhece o cada p rogram a
Kurum in e não conhece a Geek, m as nossa missão foi cum prida e individualmente, sem
certam ente estas m esm as pessoas instalaram um G N U /Linux pela u sa r a interface.
p rim eira vez em suas máquinas. Por isso, tem os m uita satisfação em
te r ajudado o M orim o to e Kurumin. No CD desta edição, trazem os P ara pedir
com mais satisfação ainda o Kalango Linux, que é uma versão
modificada do Kurumin. Esperam os que isso sirva como inspiração
socorro...
para m uitas outras pessoas criarem suas próprias distros e levar o
Linux nacional a m ais e mais desktops. Além de tudo isso, tam bém Se você estiver se sentindo sozinho e
selecionam os fe rra m e n ta s para você m ergulhar no mundo das pre cisa r desabafar, ligue para o nosso
notícias via RSS, um Top Downloads superespecial e os softw ares departam ento de su p o rte técnico. Além de
vencedores da eleição do site Linux in Brazil [www.Hnux.trix.netí\. A dar conselhos se n tim entais e dicas de
votação contou com m ilhares de participantes e em algumas receitas, eles ta m b é m vão ajudá-lo a instalar
categorias, a diferença entre o p rim eiro e o segundo colocado foi os softw are do CD e tir a r suas dúvidas sobre
m uito pequena. Então confira o fu tu ro das distribuições, o novo jeito a interface e eventuais problem as com os
de ler notícias, os m elhores softw ares e mais um m ontão de program as. Ligue para [1 1 ) 3 21 7 -2 6 2 6 em
novidades que a Geek tra z (pelo menos) um ano antes que as horário comercial, de segunda a sexta ou
outras! Fizemos nossa parte, agora resta você aproveitar tudo isso mande um e-mail para:
da m elhor m aneira possível! atendim ento@ digerati.com .br.
 Destaque: Kalango Linux 4 - 0 CD não bootou, o que devo fazer?
0 prim eiro passo é conferir se a BIOS do com putador possui
K urum in a n ab o lizad o
suporte ao boot via CD-ROM.
Para isso, basta e n tra r na interface de configuração da BIOS e
Como já foi falado na in tro d u çã o deste Guia do CD, se você
configurar as opções de boot. Se você encontrar dificuldades para
re in icia r um co m p u ta d o r com o CD desta edição no drive, o
iniciar a interface gráfica, experim ente usar as diferentes opções de
Kalango Linux se rá ca rre g a d o . Com ele, é possível e xp e rim e n tar
resolução de tela. M uitas vezes, o m on ito r pode não su p o rta r uma
um sistem a G N U \L in u x co m p le to com d ife re n te s in te rfa ce s, uma
resolução m uito alta. Em todo caso, se o problema não for resolvido,
superseleção de s o ftw a re s e to d a a estabilidade do Linux sem
você poderá p ro cu ra r ajuda no fórum do site do Kalango
nenhum a com plicação.
(www. kalango. o r g /fo r u m /\.
As configurações de hardw are são detectadas autom aticam ente,
*IM iijihsí ■ 1.1.'J
nada precisa se r instalado e tudo roda com uma leveza èwute> Editar Jn*«rtr formatar £*frame«rt*# gado* jantia

surpreendente. Quem já usou o Kurum in Linux vai notar que todas as I 3 J * ê m * » i

(Srtstrêamv«r* 'z j I10 Í J N / i & K S 9 ■ «# % •? £ ” * tü. ^ - 2L I
semelhanças não são m era coincidência. Afinal, a base do Kalango é E32000 jvj a» Y. = j ............ .......... ü o « < i a I

tf 1 a | e | c 1 o ] i 7 ÜS5Z
justam ente o Kuruma. A seguir, você confere algumas inform ações
básicas sobre a distro, m as se quiser saber ainda mais, confira o site
oficial www.Kalango.org.

PadcSo

5 - 0 Kalango tam bém é baseado no Debian?

Sim. Na verdade, a árvore genealógica do Kalango é a seguinte:
Ele é uma versão personalizada do Kurumin, que é uma
m odificação do Knoppix que por sua vez tem como base o Debian
original. Portanto, com o Kalango, você poderá usar pacotes .deb e o
instalador autom ático apt-get.

3 F a 39 35

«aM

1 - Quais as diferenças entre Kalango e Kurumin? ® Ü

£íle Shares

A base das duas distribuições é idêntica, porém o desenvolvedor e os

colaboradores do Kalango decidiram incluir mais opções de softwares na
distribuição e assim deixaram o Kurumim mais “pesado”. Assim, no Kalango,
você encontrará softwares que o Kurumin (na sua configuração original] não <C
)2003,I
possui, como o OpenOffice.org, o Gimp, as interfaces gráficas Icewm e (C
í2003.
<t>2002.

FluxBox, além de uma infinidade de jogos e aplicativos de uso geral.

Mesmo assim, o Kalango também pode rodar direto do CD sem a iõ s D

necessidade de instalação.

■6 •? “ m > . F * - oc
2 - É possível instalar o Kalango na minha máquina?
grojeto Ptugins Ferramenta* Sonftfluraçíe» *
Sim. Para isso, basta iniciar o Kalango pelo CD e depois de carregar
% --Í i» y
o KDE, escolha o menu sistem a e depois 'instalar kalango no HD’.
Todos os passos do sc rip t de instalação estão em português e não é
nada difícil segui-los.

3 - Como posso ajudar no desenvolvimento do Kalango? Bem vindo ao K3b 0.10.2cvs - O Facll
DVD
Usar o sistema, detectar e reportar erros e sugerir a inclusão de novos
Crtar Projete. <teCOde Audi.
programas já é um excelente começo. Participar do fórum da distribuição e
mostrá-la para seus amigos também será útil. A verdadeira intenção do
Kalango, assim como a maioria das distribuições Live-CD, é m ostrar que
Linux é fácil e que todos podem usar.

D estaque: RSS
E x tra ! E x tra !
Estas são as fe rra m e n ta s que vão ajudá-lo a tir a r o máximo
proveito da rapidez dos servidores de notícias em RSS. São aplicativos
de estilos diferentes, m as com a mesma finalidade. P ortanto te ste
cada um deles até e n c o n tra r um que se encaixe perfeitam ente com
suas necessidades. Com ece agora lendo suas descrições a seguir:
FeedD em on 1 . 0
Cliente que pode re c u p e ra r e organizar alim entações de RSS da
Internet. Vem pré-configurado com diversos newsfeeds e você pode
adicionar seus próprios, adicionando a URL para acréscim o de RSS
Abílon
Abilon é um p ro g ra m a que vem carregado com várias fontes
interessantes, as quais você pode rem over ou adicionar. Inclui
tam bém uma fe rra m e n ta blogging pequena que o deixa afixar suas
próprias entradas do blog a Blogger. As características adicionais
incluem opções avançadas de busca
A w asu 1 . 0
Newsreader de RSS que o deixa m onitorar milhares de weblogs em
todo o mundo, em vez de perder seu tempo procurando por notícia. Use
o Awasu, ele pode fazer o trabalho difícil para você que é o de procurar
por informação e entregar somente o material que lhe interessa. Usa
uma arquitetura plug-in poderosa. Roda em Windows 9 8 +
H o tS h e e t
H otSheet é um pro g ra m a que recupera headlines de notícia dos
web sites m últiplos, os indica e perm ite que você interaja com eles. □
program a foi e scrito em Java 2 (Obs.: Requer Java 2 Runtime
Environment)
Fullxm l 2 . 2
Baseado na tecnologia de A S P /X M L /X S L . Entre outras
características, inclui um e d ito r do Wysiwyg DHTML, m o to r skins de
XSLT. □ fullxml não req u e r nenhuma base de dados enquanto
armazena datas em arquivos do XM L
M e ta b ro w s e r M e t a d a t a E d ito r 1 . 6
M eta b ro w se r é um web b ro w se r livre que indica uma web page e
seu m etadata na m esm a janela. □ m etadata gerado pode ser
conservado na página com o o HMTL, se r copiado no gram po como
XM L ou HTML, se houver um repositório externo
N ew sD esk 1 .0
É um headline de RSS de registro simples e rápidos weblogs para
Windows. Possui várias fontes de notícias como CNN, BBC e ITN. Requer
Windows superior ao 9 8 e M icrosoft .NET Framework 1 .1 .4 3 2 2
A c tiv e R e fre s h 1 . 3 7
M o n ito ra as notícias da W e b , tra z inform ações e uma vista geral
do relató rio . Ele extrai inform ações das web pages que podem se r
vistas por você
R S S M a g ic fo r . N e t 1 . 0 2
RSS M agic é uma classe de biblioteca .NET que possibilita aos
desenvolvedores fazer downloads, m anipular e salvar conteúdo em
RSS através de m étodos e propriedades fam iliares. Não necessita
conhecim ento em XML, nem escrever códigos s o c k e t/T C P /
download ou I/O de arquivos
R ssR eader 1 .0 .4 4
E um p ro g ra m a para ler newsfeeds de RSS. Coleta a notícia e
adverte-o com pop-up pequeno na bandeja do siste m a quando um a
m ensagem nova chegou. Você pode in stalar o headline para um a
descrição c u rta ou para a b rir a web page original em um b ro w s e r
de RssReader ou ainda para o p tar pela janela do B ro w se r. RSS é
um fo rm a to para indicar a notícia. RSSReader su p o rta as versões
0.9x, 1.0 e 2 .0 de RSS. Requer o .NET F ram ew ork versão 1 .1 .4 3 2 2
The seek er 0 .6 .6
Aplicação de feeds de XML. As técnicas avançadas analisam
g ra m a tica m e n te o HTML, o seeker sim plifica, recolhendo a
inform ação e organizando-a em uma relação easy-to-use, agrupando
em ca te go ria s ou em canais
Tool B u tto n 1 . 6
T o o lB u tto n é um re a lc e livre, cu sto m izá ve l no b ro w s e r do IE
que in te g ra se a m le s s ly com o um to o lb a r. Use a b a rra in te rn a
da busca p a ra to d o o se rv iç o de busca na In te rn e t. C o m ece o
índice que você q uer, clica n d o com o m ouse. A d ic io n e se u s
lo ca is fa v o rito s no to o lb u tto n p ara a lc a n ç a r su a s lig a ç õ e s e
fe e ds. R e q u e r In te rn e t E xp lo re r. Obs.: T odas as fu n ç õ e s do
p ro g ra m a e s ta rã o disponíveis por apenas 1 4 dias, a pós is to é
n e c e s s á rio um re g is tr o p a ra c o n tin u a r u tiliza n d o -o
F eed E x p ress 0 . 0 . 1 . 2 4 7
FeedExpress é um cliente de R SS/RDF sim ples. Você pode a ju sta r
o refre sh e cu sto m iza r a aparência do estilo do CSS. Requer
M icro so ft .NET F ram ew ork
B r o a d c a s t B u ild e r 1 . 4 6
P e rm ite c ria r canais de RSS e weblogs facilm ente. Você te m a
opção para c o n s tru ir um canal de risco, im p o rta r um já e xistente de
seu próprio co m p u ta d o r local ou de um re cu rso re m o to e então
edite. A fe rra m e n ta interna de blog lhe p e rm ite c ria r o seu p róprio
blog, usando m oldes pré-projetados. Tudo o que você te m que fazer
é adicionar o índice para selecionar um m olde e para e sta la r uma
tecla. Suporta ta m b é m o cliente externo do blog, com o, por
exemplo, Blogger, ZBIogger e ou tro s
E asyB lo g 1 .1
EasyBlogs possibilita que qualquer um escreva e publique weblog.
É sim ples de co n fig ura r e aceita os principais p ro to c o lo s + B 5 7
R S S O w l 0 . 6 3 b (L in u x)
N e w sre ad e r de RSS e scrito em Java usando S W T com o
biblioteca gráfica rápida. Esta versão foi feita para siste m a
operacional
 RSS Viewer K r a M ix e r DJ S o ftw a re 1 . 0
□ RSSViewer é uma aplicação Java baseada no ticker. Usa JAXP e Programa com two-channel simples que incorpora funções beatmixing
analisa gram aticam ente RSS locais. É fácil de usar e de configurar. (reais) manuais com registro da pré-trilha para armazenar o BPM e o
M ultiplataform a ponto da sugestão para cada trilha, ou seja, um software para DJs

N o vo b o t 2 . 0
Visor de headline que tra z até você as notícias que são contruídas
em uma fila dos locais disponíveis, ü program a pode se r usado para
teste por um período de 21 dias

C ategoria: Top Downloads

G ráfic o s , b e n c h m a rk s e m u ito m ais.

Assim como as Lojasm ar (vide M undo Estranho), escolhemos de

tudo um pouco para a gradar os m ais diferentes gostos. Desde
aplicações gráficas até so ftw a re s para DJs. Sodipodi fo r W in d o w s 0 . 3 3
Nesta categoria você vai encontrar: A lternativa g ra tu ita para o Corel Draw. M ais inform ações sobre o
p rogram a no scan de so ftw a re desta edição.
PCMark04 1.0
Ferramenta para m edir o desempenho total do PC. Mais
informações sobre o program a no scan de software desta edição

S ty le X P 2 . 0
Perm ite a lterar com pletam ente o estilo e os tem as do W indows XP

B a r t ’s PE B uilder 3 . 0
Constrói um CD bootável para o usuário de W indows XP ou 2 0 0 3
com softwares que realizam ta re fa s de m anutenção do PC

G ra b b e r 1 . 0 .5
Software que trabalha em conjunto com o Internet Explorer para R ider 2 . 0
baixar imagens autom aticam ente em larga escala. Excelente para Brow ser capaz de m anipular várias páginas rapidamente
rip ar sites adultos

InboxCop A n ti-S p a m F ilte r 9 . 0

Filtro de anti-spam para contas na AOL, MSN, Yahoo, Hotmail, que
é compatível com o Outlook, Netscape, Mozilla, Eudora, Incredimail,
Pegasus e outros

A zureus 2 . 0 . 4 . 2
Para realizar downloads de vários T orren ts de uma só vez.
*Tam bém possui versão para Linux
T ra d u zW e b 2 . 0
T ra d u tor de páginas da web que trad u z do inglês para o
português. Possibilita navegar traduzindo de form a transparente

Ferramenta para proteger arquivos pessoais e pastas, que pode travar

e destravar seu sistema com um clique do mouse
pScan 2 . 0 Mplayer
Realiza buscas d entro de arquivos ZIP usando m áscaras de A categoria “Melhor Player de Vídeo” foi bem disputada, m as o
procura norm ais campeão acabou sendo m esm o o Mplayer, com 5 9 dos votos. Ele é
m esm o um dos mais com pletos reprodutores de vídeos para o Linux

aT u ner 1 .7
Ferram enta pequena para ajustes de ch anging/tw eaking em sua
placa NVIDIA
a i■ajr»

Gs usuários do site Linux in Brazil escolheram e nós publicamos a

MySQL 4 .0
seleção com os m elhores softw ares para Linux. Alguns dos A rivalidade entre MySQL e PostgreSQL continua, m as pelo menos
vencedores não fo ra m incluídos por falta de espaço no CD desta
na eleição do Linux in Brazil não teve conversa. 0 MySQL venceu com
edição. Outros fo ra m incluídos m esm o sem ganhar, pois tiveram uma
57% do votos contra apenas 1 9%c do seu concorrente
votação expressiva e m erecem um espaço aqui na Geek. Confira os
destaques:

Frozen Bubble 1 .0
Eleito como "Melhor J o g o ”, o viciante puzzle já era nosso preferido
aqui na redação e ganhou nossos votos tam bém . Se você nunca
jogou, saiba que o objetivo da brincadeira é unir bolhas coloridas,
form ando grupos da m esm a cor

Considerado a "Melhor Ferra m en ta de ad m in istra ç ã o de

s i s t e m a ”. O sistem a que funciona através do b ro w se r gráfico ficou na
fren te do linuxconf

Webmin

Vencedor da eleição para “Melhor Program a de M en sa g en s

In sta n tâ n ea s” o clone do ICQ, que possui até suporte para skins
na frente do Kopete e do GAIM. mas incluímos todos m esm o as

Teve gente aqui na Geek que votou no Sylpheed, m as o Evolution

continuará reinando absoluto, pois foi eleito m erecidam ente com o o
Melhor P ro g ra m a de e-mail”
Nesha 195.252.112,98

alex 194.144.203.198
adzo 144,132.182.97
tishma 134.247,200.250
193,4.96.149
predator^ e T 7 .e e 6 5 , 7 0
Offline
$ 8 Zdrale 147 91 1 113

| All Users

I W Online

XMMS
Foi o vencedor e n tre os players de audio, m as este era o m ais
fácil de votar!
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educa t i o n r e n t e r

#40
Confira os destaques
No CD
» Kalango Linux
Só aqui na G eek, o K u ru m in tu rb in a d o !
- Distribuição baseada no Debian
- Roda do direto do CD (não precisa instalar)
- Ótimo reconhecim ento de hardw are
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» Linux - Os eleitos
A Linux in Brazil elegeu, e a Geek tra z para você os 21 m elhores
program as para Linux de 2 0 0 3 . Confira esta superseleção:
Audacity 1.2.0 Pre3 Editor de áudio gratuito
BitTorrent 3.3 Ferramenta para distribuição compartilhada de arquivos
Blender 2.3 0 (Linux i386] Pacote para renderização, modelagem e
animação em 3D e em tempo real
Frozen Bubble 1.0.0 Clássico arcade, agora para Linux
Gaim 0 .73 Tudo o que você precisa para se comunicar instantaneamente
Kopete 0.7.3 Ferramenta para mensagens instantâneas com suporte para
os protocolos do ICQ e MSN, entre outros
Licq 1.2.7 Clone do ICQ
Mozilla Firebird 0.7 Para muitos, o melhor browser do mundo em sua
última versão
M pg12 3 pre0.59s Rápido e portátil player de áudio MPEG
MPlayer 1 ,0pre2 Um dos mais completos reprodutores de vídeos e
animações para o Linux
MySQL 4.0.16 Excelente banco de dados SQL
Nessus 2.0.9 Verificador de falhas de segurança para Unux
Opera (Linux PowerPC) 7.2 2 Pequeno browser alternativo, rápido e leve
Snort 2.0.4 Detecte todos os invasores da sua rede com facilidade
Sodipodi 0.32 Programa para desenhos vetoriais. Funciona como o
CorelDraw e o Adobe Illustrator
Sylpheed 0.9.6 Recomendável para quem possui diversas contas de e-mail e
assina listas de discussão
Vim 6.2 Editor de texto para Unux totalmente configurável
Webmin 1 .1 10 Administre seu sistema por meio do browser
Ximian Evolution 1.4 O melhor cliente de e-mail para Unux
Xine 1 -rc1 Player de video para diversos formatos
X M M S 1.2.8 Player baseado no Winamp
xMule 1.6.1 Variante do eMule para Unux e BSD
+ d e 1 0 0
p ro g ram as selecionados
Top Downloads Especial
As m elhores novidades selecionadas pela Geek. Destaques:
eMule 0 .4 0 Í2 6 eF-Mod 0.7 c Softw are baseado no eDonkey para
você com partilhar todos os tipos de arquivos pela Internet
P C M a rk 0 4 1 .0 Ferram enta para m ed ir o desempenho total do PC
Sodipodi for Windows 0 .3 3 Program a que extrai vetores. Funciona
como o CorelDraw e o lllustrador.
B a rt’s PE Builder 3 .0 .2 2 Constrói um CD bootável para o usuário de
W indows XP ou 2 0 0 3
Azureus 2 .0 .4 .2 (Windows e Linux] O Azureus oferece downloads
m últiplos do Torrent, além de diversas outras opções
G rabber 1 .0 .5 Extensão para o In te rn e t Explorer que perm ite
downloads m aciços das im agens sem alertas
1 s t File Hider 3 .2 2 Ferram enta poderosa projetada para p roteger
seus arquivos pessoais e folders sensíveis
InboxCop Anti-Spam Filter 9 .0 .3 Filtro de spam que suporta AOL,
MSN, Yahoo!, Hotmail, além de diversos outros clientes de e-mail
K raM ixer DJ Software 1 .0 .3 .2 Técnicas de mixagem que m isturam
squashes e wind-downs
aTuner 1 .7 .2 7 .5 2 1 6 Ferram enta para ajustes de ch a n ging /
tweaking em placas NVIDIA
Q Na Revista
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Um guia simples para você te r a sua própria versão do Linux
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Saiba como m on ta r um com putador com sistem a de navegação no
seu carro
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Saiba onde estão os "paraguajos"
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Uma resenha definitiva com parando os dois m aiores clássicos geeks
do cinema atual
E ainda
Hackerspace, com os melhores programas para segurança;
Programação, com softwares para desenvolvimento, e o Discador
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Configuração mínima do equipamento: p rocessador Pentium II ou su pe rio r com 6 4 MB
de RAM;
placa de vídeo c o m 1 6 M B , re s o lu ç ã o de 8 0 0 x 6 0 0 pixels e 1 6 m ilh õ e s de
c o re s ; p laca de som .
Alguns programas, por motivos alheios à nossa vontade, podem não rodar no W indows XP