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Terceiro Sétimo
Terceiro Sétimo dos três Cavaleiros da Luz. Terceiro
Sétimo é o Canal na Linha do Amanhecer; Terceiro é
força do Trino; esta força é manipulada pelo Trino que
transporta as barreiras do Nêutron*; Sétimo é o poder
iniciático dos Ramas Koatay 108; Terceiro Sétimo é uma
Linha do Reino Central; é a Raiz do Amanhecer.
Este Terceiro Sétimo é realizado durante 07 (sete) dias ou
07 (sete) noites seguidas (se por uma razão falhar um dia
ou uma noite, é aconselhável recomeçar), porque as forças
se movimentam para o atendimento do Mestre na
seqüência de uma contagem – deve ser realizado sem
preça. Anodaê (sal e perfume). Significa realização na
individualidade. Os 03 (três) Cavaleiros da Luz. Significa
o Trino de Irishin. Contagem (Das Estrelas). Significa
precisão, trabalho, lei. Pérolas. Significa Bônus. Neutrôn:
Não confundir com o Nêutron da física. Na linguagem
iniciática do Amanhecer, Neutrôn é o nome da força que
divide os Planos Vibracionais.
Como Proceder para a Realização deste Trabalho.
1º) O Mestre (ou a Ninfa) deverá escolher um horário
conveniente do dia ou da noite, que deverá ser o mesmo,
no transcorrer de todo o trabalho (Terceiro Sétimo
completo), que tem duração de 07 (sete) dias ou 07 (sete)
noites seguidas; 2º) O Mestre deverá providenciar Sal,
Perfume, Vela e Defumador; 3º) Escolha um lugar
adequado à formação do Aledá (se ainda não tiver), para o
seu posicionamento; 4º) Após defumar o ambiente, acenda
a vela, solicita permissão aos Mentores e registra os
objetivos que deseja alcançar com a realização do
trabalho, ou a quem deseja beneficiar. Os pedidos deverão
ser num máximo de 03 (três), que deverão ser afirmados
(registrados) no inicio e no fim de cada Sétimo. Se em
função de outra pessoa, todo o trabalho (Terceiro Sétimo
completo), deverá ser unicamente dirigido à mesma; 5º)
Ambiente pronto, faz uso do sal (Anoday) e (formando
antenas – braços em forma de invocação) emite: “ Oh!
Simiromba dos mundos encantados! Oh! Simiromba meu
Pai! conceda-me a graça deste Anodê..” Lê o texto que
vem em seqüência e, ao terminar o “Pai Nosso” faz uso do
perfume (Anodai), emitindo em seguida; “Oh! Simiromba
meu Pai! Me consagre e me ionize...” 6º) No primeiro dia
(ou noite), faz-se (lê-se) do primeiro sétimo ao sétimo
sétimo, no segundo dia (ou noite), faz-se (lê-se) do
segundo sétimo ao sétimo sétimo, e assim nessa seqüência,
até o sétimo sétimo, quando faz-se (lê-se) somente o
sétimo. 7º) Tia Neiva sugeria que em todos os trabalhos se
fizesse sempre o registro dos pedidos (objetivos) que o
Mestre deseja alcançar com o trabalho e, que ao término
de cada realização o Mestre (ou a Ninfa) procure sentar-se
por alguns momentos, descontrair-se, proporcionando
condições, para a acomodação das possíveis forças
deslocadas em seu favor, podendo então, logo em seguida,
voltar às suas atividades normais. Observações: a) No
transcorrer da realização do Terceiro Sétimo, o Mestre (ou
a Ninfa) deverá se posicionar com carinho mais especial
em função de sua conduta doutrinária – não permitindo, é
claro, interferência no processo natural do curso de sua
vida e seus relacionamentos; b) Dado à possível
dificuldade de “ler” formando “antenas”, ou seja, com os
dois braços na posição de invocações, deverá manter
elevado pelo menos o braço direito (se Mestre Sol), ou
esquerdo (se Mestre Lua); c) Emissão/ Canto (Não é
sugerido pela lei), o que não impede emitir, desde que
sinta natural impulso de fazê-la. d) No verso de cada
Sétimo, registramos uma frase de Tia Neiva, que pela
precisão das mensagens, úteis àqueles que buscam... Salve
Deus!