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Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
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Prof. Dr. Carlos Antonio de Souza Moraes – Universidade Federal Fluminense
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Prof. Dr. Elson Ferreira Costa – Universidade do Estado do Pará
Prof. Dr. Eloi Martins Senhora – Universidade Federal de Roraima
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Prof. Dr. Jadson Correia de Oliveira – Universidade Católica do Salvador
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Prof. Dr. Marcelo Pereira da Silva – Pontifícia Universidade Católica de Campinas
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Profª Drª Paola Andressa Scortegagna – Universidade Estadual de Ponta Grossa
Profª Drª Rita de Cássia da Silva Oliveira – Universidade Estadual de Ponta Grossa
Prof. Dr. Rui Maia Diamantino – Universidade Salvador
Prof. Dr. Urandi João Rodrigues Junior – Universidade Federal do Oeste do Pará
Profª Drª Vanessa Bordin Viera – Universidade Federal de Campina Grande
Prof. Dr. William Cleber Domingues Silva – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Prof. Dr. Willian Douglas Guilherme – Universidade Federal do Tocantins
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Inclui bibliografia
ISBN 978-65-5706-264-7
DOI 10.22533/at.ed.647101408
Atena Editora
Ponta Grossa – Paraná – Brasil
Telefone: +55 (42) 3323-5493
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APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 1........................................................................................................................... 1
A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMO FORMA DE
PROPORCIONAR A INCLUSÃO DIGITAL NO BRASIL
Francis Jessé Centenaro
Josemar Alves
Muryel Pyetro Vidmar
Dioni Paulo Pastorio
DOI 10.22533/at.ed.6471014081
CAPÍTULO 2........................................................................................................................... 9
DIÁLOGOS ENTRE HISTÓRIA E MEMÓRIA EM VINTE E ZINCO DE MIA COUTO
Suelany Ribeiro
DOI 10.22533/at.ed.6471014082
CAPÍTULO 3......................................................................................................................... 25
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA: O ELO INICIAL ENTRE O PROCESSO DE ENSINO E A APRENDIZAGEM
Juliana Azi Martins Achá
DOI 10.22533/at.ed.6471014083
CAPÍTULO 4......................................................................................................................... 35
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO GUABIJÚ (MYRCIANTHESPUNGENS)
Thalita Cristine Almeida
Camila Nunes Dorneles
Mateus Brum Pereira
DOI 10.22533/at.ed.6471014084
CAPÍTULO 5......................................................................................................................... 40
DIFERENTES HORÁRIOS DE COLHEITA SANGUÍNEA E O ESTRESSE TÉRMICO ALTERAM A
CONTAGEM DE ERITRÓCITOS E A HEMATIMETRIA DE GALINHAS POEDEIRAS
João Rogério Centenaro
Larissa Grunitzky
Bárbara Abreu
Natasha Rocha da Silva
Paulo Henrique Braz
DOI 10.22533/at.ed.6471014085
CAPÍTULO 6......................................................................................................................... 45
BRINCANDO DE DETETIVE: ESTRATÉGIA PARA ADERÊNCIA PSICOTERAPÊUTICA DE CRIANÇA COM
TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA E DERMATITE ATÓPICA
Angélica Yolanda Bueno Bejarano Vale de Medeiros
Natalia Pinho de Oliveira Ribeiro
Eliane Ramos Pereira
Rose Mary Costa Rosa Andrade Silva
DOI 10.22533/at.ed.6471014086
CAPÍTULO 7......................................................................................................................... 58
EDUCAÇÃO PÚBLICA E A REPRODUÇÃO DO CREDENCIALISMO: O CASO DO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
Walter José Moreira Dias Junior
DOI 10.22533/at.ed.6471014087
SUMÁRIO
CAPÍTULO 8......................................................................................................................... 69
FUNCIONALIDADE DA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO: ANÁLISE DA APLICAÇÃO
Adelcio Machado dos Santos
Manoel Leandro Fávero
DOI 10.22533/at.ed.6471014088
CAPÍTULO 9......................................................................................................................... 80
ESTUDOS COMPARADOS DE RELIGIÃO – A VISÃO DE ALDO NATALE TERRIN
Adelcio Machado dos Santos
Manoel Leandro Fávero
DOI 10.22533/at.ed.6471014089
CAPÍTULO 10....................................................................................................................... 91
NECESIDADES PEDAGÓGICAS PARA LA ENSEÑANZA EN ENTORNOS VIRTUALES DE APRENDIZAJE
Maira Rejane Oliveira Pereira
Jorge Alberto Alárcon Leiva
Ilka Márcia Ribeiro de Souza Serra
Eliza Flora Muniz Araujo
DOI 10.22533/at.ed.64710140810
SUMÁRIO
Éverton Martins Siqueira
Luciano de Oliveira
DOI 10.22533/at.ed.64710140815
SUMÁRIO
CAPÍTULO 21..................................................................................................................... 206
ROBÓTICA EDUCACIONAL E PROGRAMAÇÃO NA EDUCAÇÃO DO CAMPO SOB O VIÉS CTSA (CIÊNCIA,
TECNOLOGIA, SOCIEDADE E AMBIENTE) E ASC (APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA CRITICA)
Cristiane Hammel
Sandro Aparecido dos Santos
Ricardo Yoshimitsu Miyahara
DOI 10.22533/at.ed.64710140821
SUMÁRIO
CAPÍTULO 3
doi
1 | INTRODUÇÃO
-Eu só queria saber que caminho tomar, pergunta Alice.
-Isso depende do lugar aonde quer ir, diz o Gato
tranquilamente.
-Realmente não importa, responde Alice.
-Então não importa que caminho tomar, afirma o Gato
taxativo.
(CARROLL, 2007, p. 84)
2 | DESENVOLVIMENTO
é sobre a avaliação que gira o trabalho escolar. Não apenas condiciona o que, quando
e como se ensina, como também os ajustes que devem ser feitos para atender a
diversidade de necessidades geradas em aula. Um bom dispositivo de avaliação deve
estar a serviço de uma pedagogia diferenciada capaz de dar resposta aos interesses e
dificuldades de cada aluno. (BALLESTER, 2003, p. 24 - 25)
O tema avaliação é contemplado pela Lei n° 9.394 de 20/12/1996, a Lei das Diretrizes
e Bases da Educação Nacional (LDB), que expressa a política educacional do país. Essas
diretrizes são amparadas pela Constituição Federal Brasileira.
A LDB propõe a avaliação como um instrumento qualitativo, contínuo, fundamentada
em aprendizagens significativas, que respeita a diversidade de ideias e os aspectos
cognitivos, afetivos e culturais dos educandos, como nos ilustra Luckesi (2005) “o ato de
avaliar a aprendizagem na escola é um meio de tornar os atos de ensinar produtivos e
satisfatórios”.
Nas últimas duas décadas o tema avaliação se fez presente em editais de concursos
públicos para professores que pleiteiam uma vaga na educação básica e superior.
Ademais, a avaliação é discutida no projeto político pedagógico (PPP) de muitas
escolas. Segundo Azanha (2006) “elaborar um projeto pedagógico é um exercício de
autonomia”. Sua elaboração norteia o planejamento escolar e delineia que tipo de escola
Outros importantes teóricos nos ilustraram o valor do tema avaliação, tal como Freire
(1997), para este autor “não é um ato pelo qual A avalia B, mas sim um processo pelo qual
A e B avaliam uma prática educativa”. Já Líbâneo define avaliação escolar como:
Infelizmente o que se vê na maioria das escolas é que muito pouco do que é estudado
e pesquisado tem se colocado em prática, muitos educadores fazem uso de avaliações
meramente somativas, ou seja, avaliações que dão prioridade aos resultados, e não ao
aprendizado em si. Leiamos Vasconcellos:
Investigar seriamente o que os alunos “ainda” não compreenderam, o que “ainda” não
produziram, o que “ainda” necessitam de maior atenção e orientação [...] enfim, localizar
cada estudante em seu momento e trajetos percorridos, alterando-se radicalmente o
enfoque avaliativo e as “práticas de recuperação”. (HOFFMANN, 2008, p. 68)
A notícia de que fariam uma avaliação logo na primeira semana de aula lhes causou
espanto e apreensão. Ali pude perceber que muitos daqueles educandos carregavam
consigo traumas e medos ao serem avaliados. Então, quis acalmá-los e expliquei que se
tratava apenas de uma sondagem, para conhecê-los melhor. Acredito que esse desconforto
se deve a maneira como foram ministradas anteriormente as avaliações aos quais estes
estudantes foram submetidos, como nos exemplifica Esteban:
Vai aqui este pedido aos professores, pedido de alguém que sofre ao ver o rosto aflito
das crianças, dos adolescentes: lembrem-se de que vocês são pastores da alegria, e
que a sua responsabilidade primeira é definida por um rosto que lhes faz um pedido:
“Por favor, me ajude a ser feliz...” (ALVES, 1994, p. 15)
Uma das questões que mais lhes causou dúvidas foi sobre a escrita do texto,
especificamente sobre o tema “a escola dos meus sonhos”. É como se aqueles estudantes
tivessem ideias tão engessadas que não poderiam se manifestar, demonstrar seus gostos
e seus sonhos. Naquele momento senti a necessidade de ser direta e respondi para que
eles se soltassem e imaginassem escola que gostariam de frequentar. Na análise dos
resultados essa questão foi a que mais me causou surpresa.
Após aplicação da avaliação a curiosidade me consumia, ter me permitido voltar a
estudar me fazia sentir empolgada, e aquela velha prática se renovava. Naquele momento
eu era mais uma estagiária de pedagogia do que uma antiga professora, pois algo novo
surgiu em mim, minha esperança e vontade renasciam.
Debrucei-me sobre as folhas, queria muito conhecer quem eles eram e o que traziam
em suas bagagens. Me surpreendi com desenvoltura de alguns e liguei um sinal de alerta
para outros, que mal sabiam escrever. Quanto mais eu lia e analisava, mais eu entendia
a complexidade e importância daquele ato. Pude ali, com muita paciência, identificar
pontos positivos e negativos, e assim redesenhar todo meu planejamento e atestar a
excelência desta prática intencionalizada, a da avaliação diagnóstica.
Retomando a última questão da avaliação, aquela que causou mais surpresa. Ao
fazê-la, imaginei receber respostas ligadas as aulas, a infraestrutura da escola, mas
não! Maciçamente os alunos colocaram em pauta as relações interpessoais e vários
demonstraram que queriam mais liberdade, alguns gostariam que o recreio tivesse o dobro
do tempo, assim eles poderiam conversar mais com seus colegas. Ali, ficou evidente
que convivência e aprendizagem andam juntas. Que não podemos deixar a ditadura do
conteúdo sufocar a liberdade do aprender.
Outro fato que me chamou a atenção foi a de um estudante oriundo da rede particular
de ensino. Em conversas informais nas salas dos professores, muitos já teciam elogios
a sua desenvoltura, sobre a maneira como participava nas aulas. Mas, ao verificar sua
avaliação, pude perceber que a aprendizagem anterior daquele aluno era deficitária,
haviam muitos erros gramaticais em sua escrita, ausência de pontuação adequada,
mal conseguiu interpretar algumas questões, assim como expressar-se criticamente em
relação à uma charge. E isso deixou explícito mais uma vez a importância do ato de se
diagnosticar.
A verificação com rigor dos dados obtidos na avaliação diagnóstica é primordial,
senão a mesma não teria sentido. Somente com a observação dos resultados é possível
3 | CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. 3ª edição, ARS Poética Editora ltda,1994.
AZANHA, José Mário P. A Formação do Professor e outros escritos. São Paulo; Editora Senac/SP. 2006. P.
87-104.
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Alegre, RS: Artmed, 2003.
BOURDIEU, Pierre. A Escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. Petrópolis, RJ:
Editora Vozes, 2015.p. 45-72.
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CARROLL, Lewis. Alice no País das Maravilhas. Porto Alegre: L&PM, 2007.
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DOURADO, L. F.; OLIVEIRA, J. F.; SANTOS, C. A. A qualidade da educação: conceitos e definições. Instituto
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Brasília, DF, v. 24, n. 22, p. 5-34, 2007. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/documents/186968/485287/
A+qualidade+da+educa%C3%A7%C3%A3o+conceitos+e+defini%C3%A7%C3%B5es/8926ad76-ce32-4328-
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FREIRE, Paulo, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
1996.
FREIRE, Paulo, Professor sim, tia não: Cartas a quem usa ensinar- ed. Olho d´água- São Paulo 1997.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 21a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
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TOZONI-REIS, Marília Freitas de Campos. Metodologia de pesquisa. Curitiba: IESDE Brasil, 2009.
Didática 26, 34, 63, 65, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 78, 79, 127, 175, 210, 212, 216, 217
Educação 1, 2, 3, 5, 7, 8, 27, 33, 34, 58, 61, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 79, 80, 91, 99, 126, 128, 129,
136, 144, 149, 150, 151, 152, 153, 161, 162, 169, 172, 177, 178, 185, 189, 192, 206, 208, 209,
215, 217, 218, 219, 220
Educação Ambiental 126, 128, 129, 135, 136, 185, 189
Ensino 2, 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 49, 50, 60, 61, 62, 63, 65, 66,
67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 100, 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109,
110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119, 120, 121, 122, 123, 126, 127, 129, 130, 131, 135,
138, 139, 144, 145, 146, 148, 149, 151, 152, 153, 154, 155, 157, 158, 159, 160, 161, 162, 164,
165, 166, 169, 170, 171, 172, 173, 174, 175, 176, 177, 178, 179, 180, 182, 184, 185, 186, 187,
189, 190, 191, 192, 193, 206, 207, 208, 210, 211, 212, 214, 216, 217, 218, 219, 220
Estágio Supervisionado 151, 152, 156, 157
Estudos Culturais 100, 102, 103, 105, 219
Experiência 3, 7, 25, 26, 28, 33, 63, 64, 66, 81, 84, 117, 119, 122, 126, 155, 156, 157, 158, 159,
161, 171, 172, 173, 174, 176, 177, 180, 182, 196, 199, 219, 220
Extensão 144, 149, 212, 219
Globalização 100, 102, 103, 104, 106, 107, 185, 188, 191
Guabijú 35, 36, 37, 39
Hipertermia 40
Inclusão Digital 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
Memória 9, 15, 16, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 49, 137, 138, 142, 143
Mia Couto 9, 10, 23
Monitoria 11, 170, 171, 172, 173, 174, 176, 177
Pesquisa 6, 8, 25, 32, 33, 34, 38, 39, 44, 49, 56, 57, 99, 111, 123, 125, 131, 135, 136, 138, 141,
150, 152, 154, 155, 161, 162, 165, 170, 171, 172, 173, 177, 178, 179, 181, 183, 184, 185, 186,
187, 188, 191, 192, 193, 194, 195, 196, 197, 198, 199, 200, 206, 207, 209, 211, 218, 219, 220
Políticas Públicas 1, 2, 4, 7, 165, 215, 219, 220
Quantificação 35, 37