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Aula 04
Aula 04
Autor:
Ricardo Sampaio, Jefferson de
Souza Correia, Roberto Cambraia
Costa, Amanda Alves, Heloísa
Tondinelli, Camila Damázio,
Elizabeth Menezes de Pinho Alves,
Cíntia Bócoli, Kauê Salvaterra,
Maria Clara de Lima Leal,
Guilherme Carvalho, Leonardo
Mathias
20 de Dezembro de 2021
Neste material, trazemos uma seleção de bizus da disciplina de Raciocínio Lógico - Quantitativo e
Matemática para o concurso de Auditor Fiscal da Receita Federal.
Nosso objetivo é trazer um material conciso, com os principais pontos dos assuntos exigidos no edital, para
uma revisão eficaz próximo à prova.
Os bizus destinam-se a alunos que já estejam na fase final de revisão (que já estudaram bastante o conteúdo
teórico da disciplina e, nos últimos dias, precisam revisar por algum material bem curto e objetivo).
Probabilidade 17 a 19 http://questo.es/l48we8
Porcentagem 20 a 22 http://questo.es/htyx7v
Geometria 23 a 30 http://questo.es/to3i1m
Observação: Os cadernos de questões foram montados utilizando questões específicas de Auditor Fiscal e
Analista de concursos da Banca CESPE, FCC e FGV nos últimos anos.
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ANÁLISE ESTATÍSTICA
Galera, para sabermos quais são os assuntos mais exigidos pelas Bancas CESPE (CEBRASPE), FGV e FCC (que
são as mais cotadas para a realização desse concurso) na disciplina de Raciocínio Lógico - Quantitativo e
Matemática nos últimos anos e também considerando o último edital. Além disso, alguns tópicos abaixo são
de Matemática Financeira e Estatística, e serão abordados em bizus específicos dessas matérias. Vejamos a
seguinte análise estatística realizada em questões já aplicadas:
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Com essa análise podemos verificar quais são os temas mais cobrados pelas Bancas CESPE (CEBRASPE), FCC,
FGV e, com isso, focar nos principais pontos para revisar e detonar na prova!!
Vamos para a nossa missão, futuros (as) Auditores (as) Fiscais da Receita Federal!
Por fim, farei uma breve apresentação sobre a minha jornada no “mundo dos concursos”.
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APRESENTAÇÃO
Antes de mais nada, permitam-me uma breve apresentação para quebrarmos o gelo:
Meu nome é Roberto Cambraia, tenho 28 anos e sou natural de Guaraciaba do Norte, interior do Ceará.
Sou graduado em Matemática e atualmente sou professor nessa área. Além disso, sou pós-graduado em
Administração Pública.
Meu contato com o “mundo” de concursos públicos começou em 2013, quando fui
aprovado em alguns certames para o cargo de professor de matemática. Após quase 5 anos
na carreira, decidi buscar novos horizontes e voltei a estudar para concursos públicos.
Dessa vez concursos da área fiscal, tendo a felicidade de ser aprovado em alguns deles, dois
em 1° lugar inclusive.
Superei os percalços, dediquei-me e colhi os louros da vitória. Que tal seguirmos juntos
nessa empreitada para que você, também, possa experimentar algo que é para poucos, o
sabor da vitória!?
Vamos juntos?
"Destino não é uma questão de sorte, mas uma questão de escolha; não é uma coisa que se espera, mas
que se busca." (William Jennings Bryan)
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Lógica de Proposições
Proposição Negação
Todo A é B (universal positiva) Algum A não é B (particular negativa)
Nenhum A é B (universal negativa) Algum A é B (particular positiva)
Algum A é B (particular positiva) Nenhum A é B (universal negativa)
Algum A não é B (particular negativa) Todo A é B (universal positiva)
➢ 𝑝 → 𝑞 ⇔ ~q → ~p
✓ Deve-se negar as duas partes e interver as posições das proposições obtidas.
✓ Exemplo:
• Afirmação: Se viajo, então acordo cedo.
• Equivalente: Se não acordo cedo, então não viajo.
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➢ Conjunção (𝑝 ∧ 𝑞)
✓ O “e” lógico costuma ser apresentado com o símbolo ∧.
✓ A conjunção 𝑝 ∧ 𝑞 é verdadeira se p e q são ambas verdadeiras; se ao menos uma
delas for falsa então 𝑝 ∧ 𝑞 é falsa
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✓ Tabela verdade:
p q 𝑝∧𝑞
F F F
F V F
V F F
V V V
✓ Exemplo:
• 𝑝: 𝑃𝑎𝑟𝑖𝑠 𝑒𝑠𝑡á 𝑛𝑎 França.
• ~p: 𝑃𝑎𝑟𝑖𝑠 não 𝑒𝑠𝑡á 𝑛𝑎 França
➢ Disjunção Inclusiva (𝑝 ∨ 𝑞)
✓ O “ou” lógico costuma ser representado pelo símbolo ∨.
✓ A disjunção inclusiva 𝑝 ∨ 𝑞 é verdadeira se ao menos uma das proposições p ou q é
verdadeira; 𝑝 ∨ 𝑞 é falsa se e somente se ambas p e q são falsas
✓ Tabela verdade:
p q 𝑝∨𝑞
F F F
F V V
V F V
V V V
✓ Exemplo:
• 𝑝 ∨ 𝑞: Vou à festa ou não me chamo Fulano.
➢ Disjunção Exclusiva (𝑝 ∨ 𝑞)
✓ O “ou exclusivo” lógico costuma ser representado pelo símbolo ∨.
✓ A disjunção exclusiva 𝑝 ∨ 𝑞 é verdadeira se e somente se apenas uma das proposições
p ou q é verdadeira; 𝑝 ∨ 𝑞 é falsa se ambas forem verdadeiras ou falsas.
✓ Tabela verdade:
p q 𝑝∨𝑞
F F F
F V V
V F V
V V F
✓ Exemplo:
• 𝑝 ∨ 𝑞: Ou hoje é sexta-feira ou é sábado.
➢ Condicional (𝑝 → 𝑞)
✓ O operador condicional é representado pelo símbolo →.
✓ O condicional 𝑝 → 𝑞 é falso somente quando p é verdadeira e q é falsa; caso contrário,
𝑝 → 𝑞 é verdadeiro.
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✓ Tabela verdade:
p q 𝑝→𝑞
F F V
F V V
V F F
V V V
✓ Exemplo:
• 𝑝 → 𝑞: Se Guilherme é recifense, então Guilherme é pernambucano.
➢ Bicondicional (𝑝 ↔ 𝑞)
✓ O operador bicondicional é representado pelo símbolo ↔.
✓ O bicondicional é verdadeiro quando p e q são ambos verdadeiros ou ambos falsos, e
falso, quando p e q têm valores lógicos diferentes.
✓ Tabela verdade:
p q 𝑝↔𝑞
F F V
F V F
V F F
V V V
✓ Exemplo:
• 𝑝 ↔ 𝑞: Hoje é Natal se, e somente se hoje é 25 de dezembro.
Regra de três
➢ Procedimento
✓ Construir uma tabela, agrupando as grandezas da mesma espécie em colunas e
mantendo na mesma linha as grandezas de espécies diferentes em correspondência.
✓ Identificar se as grandezas são diretamente ou inversamente proporcionais.
✓ Montar a proporção e resolver a equação.
➢ Exemplo
✓ Em uma fábrica, 400 peças são produzidas diariamente por 10 funcionários que
trabalham 8 horas por dia. Quantas peças seriam produzidas diariamente por 15
8
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funcionários que trabalham 6 horas por dia, considerando que a dificuldade para produzir
as peças dobrou?
400 10 8 2
• = 15 ∙ 6 ∙ 1
𝑥
✓ Resolvendo a equação:
• 𝑥 = 225
Razão e Proporção
6. Razão
➢ A razão de um número a para um número b é o quociente de a por b.
𝑎
✓ 𝑏
7. Proporção
➢ Proporção é a igualdade entre duas ou mais razões.
𝑎 𝑐
✓ =𝑑
𝑏
8. Proporcionalidade
➢ Duas sequências de números são ditas diretamente proporcionais se o quociente entre os
elementos correspondentes for constante.
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✓ Exemplo: As sequências (15, 18, 27) e (5, 6, 9) são diretamente proporcionais porque
o quociente entre os termos correspondentes é constante.
15 18 27
• 5 = 6 = 9 =3
➢ Exemplo: Dividir o número 250 em 3 partes (a, b, c) de tal forma que as sequências (a, b, c) e (2,
3, 5) sejam diretamente proporcionais.
𝑎 𝑏 𝑐 250
✓ = 3 = 5 = 2+3+5 = 𝑘
2
✓ Portanto: 𝑎 = 2𝑘, 𝑏 = 3𝑘, 𝑐 = 5𝑘, 𝑘 = 25
✓ 𝑎∙3=𝑏∙4=𝑐∙6=𝑘
𝑘 𝑘 𝑘
✓ Portanto: 𝑎 = 3 , 𝑏 = 4 , 𝑐 = 6
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Conjuntos Numéricos
➢ O cálculo do MMC é feito usando a decomposição em fatores primos e para isso seguimos as
seguintes regras:
✓ Decompomos os dados em fatores primos;
✓ Pegar todos os fatores primos dos dois números e caso haja algum em comum, pega-
se os com expoentes maiores;
✓ Fazer o produto desses fatores.
➢ Exemplo:
✓ MMC entre 16 e 24.
• 16 = 2 x 2 x 2 x 2 = 24
• 24 = 2 x 2 x 2 x 3 = 2³ x 3
• Portanto o MMC será 24 x 3 = 48
12. Máximo Divisor Comum
➢ O cálculo do MDC é feito usando a decomposição em fatores primos e para isso seguimos as
seguintes regras:
✓ Decompomos os dados em fatores primos;
✓ Pegar todos os fatores primos em comum com expoentes menores;
✓ Fazer o produto desses fatores.
➢ Exemplo:
✓ MDC entre 16 e 24.
• 16 = 2 x 2 x 2 x 2 = 24
• 24 = 2 x 2 x 2 x 3 = 2³ x 3
• Portanto o MMC será 23 = 8
b. Exemplo:
i. O MMC (6,8) = 24 e MDC (6,8) = 2
• 6 . 8 = 48
• MMC (6,8) . MDC (6,8) = 24 . 2 = 48
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➢ Notação: utiliza-se uma barra em cima dos dígitos que se repetem, ou seja, do período:
➢ Denominamos “Número Completo” (NC) o número da dízima periódica sem a vírgula e sem a
barra.
➢ Denominamos “Número fora da barra” (NFB) os números que estão fora da barra (não coloque a
vírgula).
➢ O numerador da fração é o número 𝑁𝐶 − 𝑁𝐹𝐵.
➢ No denominador
▪ Devemos colocar tantos 9’s (noves) quantos forem os algarismos embaixo da barra.
▪ Devemos colocar tantos 0’s (zeros) quantos forem os algarismos entre a vírgula e a barra.
➢ Exemplo:
Raciocínio sequencial
16. Sequências
➢ Nesse tipo de questão será apresentado um conjunto de dados dispostos de acordo com
determinada “regra”. O segredo é justamente resolver essa “regra”. Lembrando que
existem vários padrões, abaixo segue umas dicas para ajudar.
➢ Na maioria dos casos, nas sequências que envolvem números que estão aumentando,
busque regras relacionadas com somas ou multiplicações. Nas que estão diminuindo
busque regras relacionadas com subtrações ou divisões. Temos também sequências de
quadrados perfeitos (1, 4, 9, 16, 25, ...) ou cubos perfeitos (1, 8, 27, 64, ...) também.
➢ Procure verificar se não se trata de uma sequência dupla como a sequência (2, 7, 5, 12, 8,
17 ...), em que na verdade temos duas sequências (2, 5, 8, ...) e (7, 12, 17, ...).
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➢ Nas sequências que envolvem letras o padrão pode ser a quantidade de letras, de vogais
ou consoantes ou mesmo as iniciais que podem estar relacionadas com os dias da semana,
do mês ou as estações do ano.
➢ Exemplo:
✓ Na sequência (principalmente, verás, outros e inválida) o padrão são as iniciais
que iniciam com as mesmas das estações (primavera, verão, outono, inverno).
Probabilidade
➢ Combinações de eventos:
✓ União de dois eventos: Considere dois eventos A e B. O evento união ocorre se e
somente se A ou B (ou ambos) ocorrerem.
✓ A intersecção de dois eventos: Considere dois eventos A e B. O evento interseção
ocorre se e somente se os dois eventos ocorrerem (A e B ocorrerem)
✓ Complementar de um evento: Considere um evento A. O evento complementar de
A ocorre se e somente se não ocorre A.
✓ Se 𝑨 ∪ 𝑩 = 𝑼, dizemos que A e B são eventos exclusivos.
✓ Se 𝑨 ∩ 𝑩 = ∅ , dizemos que A e B são eventos mutuamente exclusivos (ou
excludentes).
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𝑷(𝑨 ∩ 𝑩)
𝑷(𝑩 ∖ 𝑨) =
𝑷(𝑨)
➢ Esse é um assunto bem teórico, difícil de ser explicado e bem compreendido mesmo quando
temos mais tempo. Mas na prática fica bem mais simples de aplicá-lo. A "fórmula" do
teorema é a seguinte:
𝑷(𝑬𝒊 ) . 𝑷(𝑩|𝑬𝒊 )
𝑷(𝑬𝒊 |𝑩) =
∑ 𝑷(𝑬𝒊 ) . 𝑷(𝑩|𝑬𝒊 )
➢ Estranha né?! Não se preocupe, você não precisa decorá-la. Para dominar bem esse assunto,
aprenda através de alguma questão resolvida. Se você sabe como montar aqueles
"diagramas" saberá responder praticamente qualquer questão sobre Teorema de Bayes e
Probabilidade Total.
Porcentagem
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➢ Exemplo:
✓ Calcular 20% de 30% de 40% de 1.000.
20 30 40 6000
• ∙ ∙ ∙ 1000 = = 24
100 100 100 250
➢ Exemplo:
✓ Transformar a fração 3/8 em taxa percentual.
3 3 300
• = 8 ∙ 100% = % = 37,5%
8 8
➢ Exemplo:
✓ Exemplo: Guilherme decidiu comprar uma televisão no valor de R$ 1.200,00. Esperou
o seu salário entrar no início do mês, para que ficasse mais “folgado”. Quando então foi à
loja efetuar o pagamento, soube que o preço da televisão tinha subido para R$ 1.500,00.
Qual foi o percentual de aumento no preço da televisão?
Geometria
23. Paralelismo
➢ Duas retas são paralelas se são coincidentes (iguais) ou se são coplanares (pertencem ao mesmo
plano) e não possuem pontos comuns.
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➢ Vamos agora considerar duas retas paralelas distintas r e s, e uma reta t concorrente com r e s.
Desta forma, 8 ângulos importantes ficam determinados.
✓ Grupo I → ângulos 1, 3, 5 e 7
✓ Grupo II → ângulos 2, 4, 6 e 8
• Todos os ângulos do grupo I são congruentes entre si.
• Todos os ângulos do grupo II são congruentes entre si.
• Escolhendo-se um ângulo qualquer do grupo I e um ângulo qualquer do grupo II,
certamente eles serão suplementares (a soma é igual a 180º).
• Se a reta t for perpendicular às retas r e s, então os oito ângulos serão congruentes.
24. Polígonos
➢ O perímetro de um polígono é a soma dos seus lados. Temos o costume de indicar o perímetro
de um polígono por 𝟐𝒑 e o seu semiperímetro (metade do perímetro) por 𝒑.
➢ Um polígono que possui todos os lados congruentes (com mesma medida) é dito equilátero.
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➢ Como um quadrado, por definição, é um quadrilátero regular, ou seja, possui todos os lados
congruentes e todos os ângulos congruentes (retos).
==1c7550==
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28. Quadriláteros
➢ Trapézios
➢ Paralelogramo
➢ Losango
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➢ Retângulo
➢ Quadrado
✓ Um quadrilátero é um quadrado se e somente se é equilátero e equiângulo
(quadrilátero regular).
✓ A área de um quadrado é igual ao quadrado do lado.
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➢ Circunferência é um conjunto dos pontos de um plano cuja distância a um ponto dado (centro)
desse plano é igual a uma distância dada (raio).
➢ O dobro do raio é denominado diâmetro.
Associação de informações
➢ Exemplo: Três amigos Ari, Beto e Carlos se encontram todos os fins de semana na feira de carros
antigos. Um deles tem um Chevett, outro tem um Landau e o terceiro, um Fusca. Os três moram
em bairros diferentes (Buritis, Praia Grande e Cruzeiro) e têm idades diferentes (45, 50 e 55 anos).
Além disso, sabe-se que:
• Ari não tem um Chevett e mora em Buritis;
• Beto não mora na Praia Grande é 5 anos mais novo que o dono do Fusca;
• O dono do Chevett não mora no Cruzeiro é o mais velho do grupo.
➢ Vamos montar uma tabela com todas as informações do enunciado, lembrando que irei colocar
o nome completo de cada item, mas na hora da prova coloquem só as iniciais de cada nome para
facilitar e fazer mais rápido (Deixarei em azul o correto e vermelho o incorreto).
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✓ Pela primeira informação, em que “Ari não tem um Chevett e mora em Buritis”, já
posso dizer qual seu bairro e excluir essa informação para os outros e também excluir o
Chevett dele.
✓ Pela segunda informação, em que “Beto não mora na Praia Grande é 5 anos mais
novo que o dono do Fusca”, já posso concluir que Beto mora no Cruzeiro, restando Praia
Grande para Carlos. Beto também não é o mais velho, não podendo ter 55 anos, pois é 5
anos mais novo que o dono do Fusca,
5 permitindo concluir também que seu carro não é o
Fusca.
✓ Pela terceira informação, em que “o dono do Chevett não mora no Cruzeiro é o mais
velho do grupo”, já posso concluir Beto não é o dono do Chevett, pois mora no Cruzeiro,
sendo Carlos então o dono desse carro. Assim ele também o mais velho com 55 anos.
✓ Com a informação acima podemos concluir que o dono do Landau é Beto, restando o
Fusca para Ari. Como Beto é 5 anos mais novo que o dono Fusca e o dono do Fusca é Ari,
então Beto tem 45 e Ari 50, pois Carlos já tem 55. Assim organizamos todas as
informações e qualquer questionamento poderá ser respondido.
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