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Oremos: Senhora Aparecida, que foste colhida pela rede cansada dos pescadores,
recolhei também nossos corações nas malhas da rede do vosso Coração de Mãe.
Despertai em nós mais amor a Deus e ao próximo. Que o espirito de justiça e de
união cresça em nós e dê frutos. Que o mundo seja mais irmão e mais cristão. Por
nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
T - Amém.
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Consagração a Nossa Senhora Da Conceição Aparecida
Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida
imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil.
Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do
desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés,
consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que
mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a
vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame
sobre todas as coisas.
Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe,
no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção;
socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo
na hora de minha morte.
Assim seja!
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1º Noite - 09 de Outubro
➢ Canto de entrada __
❖ Oração inicial (inicio do folheto pág. 1)
❖ Momento de perdão
D - Irmãos e irmãs, Maria é bendita porque buscou, só e sempre, fazer a vontade
do Senhor. Pelas vezes em que fomos desobedientes à vontade do Pai, peçamos
lhe perdão (Pausa). Cantemos.
❖ Recordando a História
Voltemos ao mês de outubro de 1717 e vamos para a vila de Guaratinguetá, no
Estado de São Paulo. Baseando-nos num documento histórico, escrito pelo
vigário de então, Pe. Dr. João de Morais e Aguiar, ouçamos o que Deus Pai
preparou para o Brasil, nascido à sombra da Cruz:
L1 – Estava passando por aquela vila o Conde de Assumar, recém-nomeado
governador das Minas Gerais. Ora, o mandatário da vila quis fazer um almoço à
base de peixes, dos famosos peixes do Rio Paraíba. Além do mais, o banquete
cairia numa sexta-feira quando, naquele tempo, vigorava a lei eclesiástica da
abstinência de carne.
L2 – A comitiva do Conde era grande. Por isso “foram noticiados pela Câmara os
pescadores para apresentarem todo o peixe que pudessem haver, para o dito
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Governador”. A época das chuvas já havia começado. O rio devia estar cheio e
barrento, tornando a pesca quase impraticável. Os pescadores sabiam disso, mas
era preciso obedecer.
L1 – “Entre outros, foram pescar Domingos Martins Garcia, João Alves e Felipe
Pedroso em suas canoas” (...) “E principiando a lançar suas redes no porto de José
Correia Leite, continuaram até o porto de Itaguaçu, distância bastante, sem tirar
peixe algum”. O desânimo se apoderou deles. Alguns até desistiram.
L2 – João Alves não quis desistir ainda. Fez uma prece fervorosa e continuou com
novo ânimo. “Lançando neste porto sua rede de arrasto”, percebeu que estava
pesada. Ao puxá-la para fora, entreviu nas malhas um objeto escuro e exclamou
surpreso: “Meu Deus do céu! É a imagem de uma santa!” Mais que pena! Estava
sem a cabeça ...
L1 – A barca foi descendo o rio. “Lançando mais abaixo outra vez a rede, tirou a
cabeça da mesma Senhora, não sabendo quem ali a lançasse”. Ao tentar unir o
corpo com a cabeça, nova exclamação de surpresa – era uma imagem de Nossa
Senhora Da Conceição!
L1 – João Alves chamou os companheiros. Deviam estar mais longe e
continuavam tentando pegar algum peixe. Acorreram mais do que depressa,
pressentindo uma boa notícia. Era do que esperavam. Era uma imagem da
Senhora, colhida de maneira inexplicável pela rede. Maravilhados,
comtemplaram mais detidamente o precioso achado.
L2 – A imagem era de barro cozido ou terracota. Pesava bastante. A pergunta era
de todos: como a rede conseguiu apanhá-la no fundo das águas? E depois a
cabecinha, mais embaixo?
L1– Diante de tanto mistério, restava juntar as mãos, bendizer a Deus e rezar: -
Senhora da Conceição, que aparecestes para nós num momento de tanta
angústia, vede nossas redes. Continuam vazias. Enchei-as de peixe. Valei-nos,
Senhora Aparecida!
L2 – João Alves “guardou esta imagem num pano”, e agasalhou-a num canto mais
protegido da canoa. Foi a primeira homenagem. E também a primeira prece.
L1 – “Continuando a pescaria, não tendo pegando até então peixe algum, dali por
diante foi tão copiosa a pescaria em poucos lanços que, receosos de naufragarem
pelo muito peixe que tinha em suas canoas, se retiraram para suas vivendas,
admirados deste sucesso”.
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L2 – Em poucos anos a fama da imagem Aparecida misteriosamente nas águas,
espalhou-se por toda a parte, desde as planuras do Vale do Rio Paraíba até as
quebradas da Serra da Mantiqueira.
L1 – A família de Felipe Pedroso que tinha conservado a imagem em casa foi
percebendo que aquela imagem não podia ficar em poder de uma só família. Era
preciso desprender-se dela. Devia ser entregue ao povo. Assim surgiu a primeira
capela, feita por barro batido:
L2 – “Atanásio Pedroso lhe fez um oratório, em um altar de paus colocou a
Senhora, onde todos os sábados se ajuntava a vizinhança para cantar o terço e
mais devoções”.
L1 – “Em uma das ocasiões se apagaram repentinamente duas luzes (velas) de
cera da terra que alumiavam a Senhora estando a noite serena. Querendo Silvana
da Rocha acender as luzes apagadas, também se viram logo de repente acessas,
sem intervir diligência alguma...”
L2 – “.... Patenteando-se muitos outros prodígios que a Senhora fazia, foi
crescendo a fé dilatando-se a notícia... Romeiros vinham em grupos, cantando:
Nós vamos já pra capela- fazer nossa oração.
Apagar e acender a vela – no altar do coração.
L1 – Crescendo espantosamente o número de romeiros, foram sendo construídas
capelas cada vez maiores até se construir a igreja no alto do morro dos coqueiros,
que serviu por mais de cem anos.
L2 - Finalmente surgiu a nova e majestosa basílica, que conhecemos
pessoalmente ou pela televisão.
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❖ Preces
❖ Ofertório
Com – Com alegria ofertemos nossa vida para ao serviço do Senhor e o pouco que
temos do fruto do nosso trabalho, para o crescimento da nossa Igreja. Cantemos.
➢ Canto de ofertório:
❖ Pai Nosso
D - Confiantes no amor do Pai, rezemos juntos a oração que o Senhor nos ensinou.
PAI NOSSO...
❖ Momento da Paz
D - Rezemos pedindo a Deus o dom da paz.
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Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos apóstolos: eu vos deixo a paz, eu vos dou
a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa igreja; dai-
lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós que sois Deus como Pai e o
Espírito Santo.
T - Amém.
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2º Noite – 10 de Outubro
Com - Irmãos e irmãs, Boa noite! É muito bom estarmos reunidos aqui, mais uma
vez para louvar a nossa padroeira, Maria, dai-nos vosso auxilio, ó Mãe querida,
para assumirmos com vigor e amor a missão de cristãos. Animados pela fé,
acolhemos o estandarte da nossa padroeira e os convidados da noite de hoje.
Cantando.
➢ Canto de entrada __
❖ Oração inicial (inicio do folheto pág.1)
❖ Momento de perdão
D - Irmãos e irmãs, Maria é bendita porque buscou, só e sempre, fazer a vontade
do Senhor. Pelas vezes em que fomos desobedientes à vontade do Pai, peçamos
lhe perdão (Pausa). Cantemos.
➢ Canto de perdão ___
❖ Recordando a História
Voltemos ao mês de outubro de 1717 e vamos para a vila de
Guaratinguetá, no Estado de São Paulo. Baseando-nos num documento
histórico, escrito pelo vigário de então, Pe. Dr. João de Morais e Aguiar,
ouçamos o que Deus Pai preparou para o Brasil, nascido à sombra da Cruz:
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haver, para o dito Governador”. A época das chuvas já havia começado. O
rio devia estar cheio e barrento, tornando a pesca quase impraticável. Os
pescadores sabiam disso, mas era preciso obedecer.
L1 – “Entre outros, foram pescar Domingos Martins Garcia, João Alves e
Felipe Pedroso em suas canoas” (...) “E principiando a lançar suas redes no
porto de José Correia Leite, continuaram até o porto de Itaguaçu, distância
bastante, sem tirar peixe algum”. O desânimo se apoderou deles. Alguns
até desistiram.
L2 – João Alves não quis desistir ainda. Fez uma prece fervorosa e
continuou com novo ânimo. “Lançando neste porto sua rede de arrasto”,
percebeu que estava pesada. Ao puxá-la para fora, entreviu nas malhas
um objeto escuro e exclamou surpreso: “Meu Deus do céu! É a imagem de
uma santa!” Mais que pena! Estava sem a cabeça ...
L1 – A barca foi descendo o rio. “Lançando mais abaixo outra vez a rede,
tirou a cabeça da mesma Senhora, não sabendo quem ali a lançasse”. Ao
tentar unir o corpo com a cabeça, nova exclamação de surpresa – era uma
imagem de Nossa Senhora Da Conceição!
L1 – João Alves chamou os companheiros. Deviam estar mais longe e
continuavam tentando pegar algum peixe. Acorreram mais do que
depressa, pressentindo uma boa notícia. Era do que esperavam. Era uma
imagem da Senhora, colhida de maneira inexplicável pela rede.
Maravilhados, comtemplaram mais detidamente o precioso achado.
L2 – A imagem era de barro cozido ou terracota. Pesava bastante. A
pergunta era de todos: como a rede conseguiu apanhá-la no fundo das
águas? E depois a cabecinha, mais embaixo?
L1– Diante de tanto mistério, restava juntar as mãos, bendizer a Deus e
rezar: - Senhora da Conceição, que aparecestes para nós num momento
de tanta angústia, vede nossas redes. Continuam vazias. Enchei-as de
peixe. Valei-nos, Senhora Aparecida!
L2 – João Alves “guardou esta imagem num pano”, e agasalhou-a num
canto mais protegido da canoa. Foi a primeira homenagem. E também a
primeira prece.
L1 – “Continuando a pescaria, não tendo pegando até então peixe algum,
dali por diante foi tão copiosa a pescaria em poucos lanços que, receosos
de naufragarem pelo muito peixe que tinha em suas canoas, se retiraram
para suas vivendas, admirados deste sucesso”.
L2 – Em poucos anos a fama da imagem Aparecida misteriosamente nas
águas, espalhou-se por toda a parte, desde as planuras do Vale do Rio
Paraíba até as quebradas da Serra da Mantiqueira.
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L1 – A família de Felipe Pedroso que tinha conservado a imagem em casa
foi percebendo que aquela imagem não podia ficar em poder de uma só
família. Era preciso desprender-se dela. Devia ser entregue ao povo. Assim
surgiu a primeira capela, feita por barro batido:
L2 – “Atanásio Pedroso lhe fez um oratório, em um altar de paus colocou
a Senhora, onde todos os sábados se ajuntava a vizinhança para cantar o
terço e mais devoções”.
L1 – “Em uma das ocasiões se apagaram repentinamente duas luzes (velas)
de cera da terra que alumiavam a Senhora estando a noite serena.
Querendo Silvana da Rocha acender as luzes apagadas, também se viram
logo de repente acessas, sem intervir diligência alguma...”
L2 – “.... Patenteando-se muitos outros prodígios que a Senhora fazia, foi
crescendo a fé dilatando-se a notícia... Romeiros vinham em grupos,
cantando:
Nós vamos já pra capela- fazer nossa oração.
Apagar e acender a vela – no altar do coração.
L1 – Crescendo espantosamente o número de romeiros, foram sendo
construídas capelas cada vez maiores até se construir a igreja no alto do
morro dos coqueiros, que serviu por mais de cem anos.
L2 - Finalmente surgiu a nova e majestosa basílica, que conhecemos
pessoalmente ou pela televisão.
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❖ Preces
D – Maria foi elevada ao céu, onde intercede a seu Filho por nós. Confiantes em
sua proteção, elevemos os nossos pedidos e suplicas. Cantemos.
❖ Ofertório
D - Com alegria ofertemos nossa vida para ao serviço do Senhor e o pouco que
temos do fruto do nosso trabalho para a manutenção da casa do Senhor e da Mãe
Aparecida. Cantemos.
❖ Pai Nosso
D - Confiantes no amor do Pai, rezemos juntos a oração que o Senhor nos ensinou.
PAI NOSSO...
❖ Momento da Paz
D - Rezemos pedindo a Deus o dom da paz.
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Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos apóstolos: eu vos deixo a paz, eu vos dou
a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa igreja; dai-
lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós que sois Deus como Pai e o
Espírito Santo.
T - Amém.
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3º Noite – 11 de Outubro
Com - Irmãos e irmãs, Boa noite! É muito bom estarmos reunidos aqui mais uma
vez para louvar a nossa padroeira. Senhora Aparecida, dai-nos a graça de
entendemos o chamado do Pai, como vós o entendestes aquele dia em Nazaré.
Ajudai-nos a acolher em nossa vida a vontade divina! Animados pela fé,
acolhemos o estandarte da nossa padroeira e os convidados da noite de hoje.
Cantando.
➢ Canto de entrada ___
❖ Oração inicial (inicio do folheto pág.1)
❖ Momento de perdão
D - Irmãos e irmãs, Maria é bendita porque buscou, só e sempre, fazer a vontade
do Senhor. Pelas vezes em que fomos desobedientes à vontade do Pai, peçamos
lhe perdão (Pausa). Cantemos.
➢ Canto de perdão ___
❖ Recordando a História
Voltemos ao mês de outubro de 1717 e vamos para a vila de
Guaratinguetá, no Estado de São Paulo. Baseando-nos num documento
histórico, escrito pelo vigário de então, Pe. Dr. João de Morais e Aguiar,
ouçamos o que Deus Pai preparou para o Brasil, nascido à sombra da Cruz:
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L2 – A comitiva do Conde era grande. Por isso “foram noticiados pela
Câmara os pescadores para apresentarem todo o peixe que pudessem
haver, para o dito Governador”. A época das chuvas já havia começado. O
rio devia estar cheio e barrento, tornando a pesca quase impraticável. Os
pescadores sabiam disso, mas era preciso obedecer.
L1 – “Entre outros, foram pescar Domingos Martins Garcia, João Alves e
Felipe Pedroso em suas canoas” (...) “E principiando a lançar suas redes no
porto de José Correia Leite, continuaram até o porto de Itaguaçu, distância
bastante, sem tirar peixe algum”. O desânimo se apoderou deles. Alguns
até desistiram.
L2 – João Alves não quis desistir ainda. Fez uma prece fervorosa e
continuou com novo ânimo. “Lançando neste porto sua rede de arrasto”,
percebeu que estava pesada. Ao puxá-la para fora, entreviu nas malhas
um objeto escuro e exclamou surpreso: “Meu Deus do céu! É a imagem de
uma santa!” Mais que pena! Estava sem a cabeça ...
L1 – A barca foi descendo o rio. “Lançando mais abaixo outra vez a rede,
tirou a cabeça da mesma Senhora, não sabendo quem ali a lançasse”. Ao
tentar unir o corpo com a cabeça, nova exclamação de surpresa – era uma
imagem de Nossa Senhora Da Conceição!
L1 – João Alves chamou os companheiros. Deviam estar mais longe e
continuavam tentando pegar algum peixe. Acorreram mais do que
depressa, pressentindo uma boa notícia. Era do que esperavam. Era uma
imagem da Senhora, colhida de maneira inexplicável pela rede.
Maravilhados, comtemplaram mais detidamente o precioso achado.
L2 – A imagem era de barro cozido ou terracota. Pesava bastante. A
pergunta era de todos: como a rede conseguiu apanhá-la no fundo das
águas? E depois a cabecinha, mais embaixo?
L1– Diante de tanto mistério, restava juntar as mãos, bendizer a Deus e
rezar: - Senhora da Conceição, que aparecestes para nós num momento
de tanta angústia, vede nossas redes. Continuam vazias. Enchei-as de
peixe. Valei-nos, Senhora Aparecida!
L2 – João Alves “guardou esta imagem num pano”, e agasalhou-a num
canto mais protegido da canoa. Foi a primeira homenagem. E também a
primeira prece.
L1 – “Continuando a pescaria, não tendo pegando até então peixe algum,
dali por diante foi tão copiosa a pescaria em poucos lanços que, receosos
de naufragarem pelo muito peixe que tinha em suas canoas, se retiraram
para suas vivendas, admirados deste sucesso”.
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L2 – Em poucos anos a fama da imagem Aparecida misteriosamente nas
águas, espalhou-se por toda a parte, desde as planuras do Vale do Rio
Paraíba até as quebradas da Serra da Mantiqueira.
L1 – A família de Felipe Pedroso que tinha conservado a imagem em casa
foi percebendo que aquela imagem não podia ficar em poder de uma só
família. Era preciso desprender-se dela. Devia ser entregue ao povo. Assim
surgiu a primeira capela, feita por barro batido:
L2 – “Atanásio Pedroso lhe fez um oratório, em um altar de paus colocou
a Senhora, onde todos os sábados se ajuntava a vizinhança para cantar o
terço e mais devoções”.
L1 – “Em uma das ocasiões se apagaram repentinamente duas luzes (velas)
de cera da terra que alumiavam a Senhora estando a noite serena.
Querendo Silvana da Rocha acender as luzes apagadas, também se viram
logo de repente acessas, sem intervir diligência alguma...”
L2 – “.... Patenteando-se muitos outros prodígios que a Senhora fazia, foi
crescendo a fé dilatando-se a notícia... Romeiros vinham em grupos,
cantando:
Nós vamos já pra capela- fazer nossa oração.
Apagar e acender a vela – no altar do coração.
L1 – Crescendo espantosamente o número de romeiros, foram sendo
construídas capelas cada vez maiores até se construir a igreja no alto do
morro dos coqueiros, que serviu por mais de cem anos.
L2 - Finalmente surgiu a nova e majestosa basílica, que conhecemos
pessoalmente ou pela televisão.
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❖ Preces
D – Maria foi elevada ao céu, onde intercede a seu Filho por nós. Confiantes em
sua proteção, elevemos os nossos pedidos e suplicas. Cantemos.
❖ Ofertório
D - Com alegria ofertemos nossa vida para ao serviço do Senhor e o pouco que
temos do fruto do nosso trabalho para a manutenção da casa do Senhor e da Mãe
Aparecida. Cantemos.
➢ Canto de ofertório _____
❖ Pai Nosso
D - Confiantes no amor do Pai, rezemos juntos a oração que o Senhor nos ensinou.
PAI NOSSO...
❖ Momento da Paz
D - Rezemos pedindo a Deus o dom da paz.
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Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos apóstolos: eu vos deixo a paz, eu vos dou
a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa igreja; dai-
lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós que sois Deus como Pai e o
Espírito Santo.
T - Amém.
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Ladainha de Nossa Senhora Aparecida
Senhor, tende piedade de nós. (Bis)
Cristo, tende piedade de nós. (Bis)
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Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo:
Perdoai-nos, Senhor.
Ouvi-nos, Senhor.
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