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ORAÇÃO INICIAL (Para todos os dias).

D - Saudemos a Santíssima Trindade Cantando:


T - Em nome do Pai...
D - A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão com o
Espírito Santo estejam sempre conosco!
T - Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
D – O espirito do senhor, que nos chama para estar com ele, mergulhados em seu
amor, conduza-nos nestes dias de louvor e gratidão, para, com Maria, ouvirmos
o Redentor, que nos chama para missão. Com os “corações ardentes” e os “pés a
caminho”, caminhamos em cristo e com Maria.
T - Maria cheia de graça e consolo, venha caminhar com teu povo, nossa Mãe
sempre serás. (bis)
D – Senhor Deus, com Maria, vossa Filha, predileta, nós vos bendizemos. Olhai
com amor para os cristãos Leigos, no mundo e na Igreja, para que eles, em sua
ação batismal, façam aumentar o número dos discípulos-missionários de vosso
Filho.
T - Maria cheia de graça e consolo, venha caminhar com teu povo, nossa Mãe
sempre serás. (bis)
D – Maria, dai-nos um coração de discípulos, para que tenhamos os mesmos
sentimentos de Cristo e ouvidos atentos, para ouvir sua voz e a dos irmãos
necessitados de paz e de esperança.
T - Maria cheia de graça e consolo, venha caminhar com teu povo, nossa Mãe
sempre serás. (bis)

Oremos: Senhora Aparecida, que foste colhida pela rede cansada dos pescadores,
recolhei também nossos corações nas malhas da rede do vosso Coração de Mãe.
Despertai em nós mais amor a Deus e ao próximo. Que o espirito de justiça e de
união cresça em nós e dê frutos. Que o mundo seja mais irmão e mais cristão. Por
nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

T - Amém.

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Consagração a Nossa Senhora Da Conceição Aparecida
Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida
imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil.

Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do
desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés,
consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que
mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a
vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame
sobre todas as coisas.

Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe,
no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção;
socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo
na hora de minha morte.

Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão,


fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida,
possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.

Assim seja!

ORAÇÃO FINAL (Para todos os dias).


D - O Senhor esteja conosco.
T- Ele está no meio de nós.
D – Ide e anunciai o Evangelho com toda força de vossa fé e vossa confiança
no Senhor. A você que hoje rezou: que a brisa leve do Espírito de Deus sopre
sobre a sua existência... A luz de Cristo brilhe suave em sua face... Que uma
chuva de graças caia de mansinho em sua vida. E, até que nos encontramos
de novo, que Deus o guarde na palma de suas mãos e o abençoe rica e
poderosamente, em tudo e sempre.
T – Amém.
D- Abençoe-vos Deus todo poderoso que é Pai, Filho e Espírito Santo.
T- Amém!
D – A festa da paz continua! Permaneçamos na paz de Jesus e na proteção
da Senhora Aparecida. Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
T- Graças a Deus!

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1º Noite - 09 de Outubro

Maria, ensina-nos que toda vocação é missão de


Deus!
Com - Irmãos e irmãs, Boa noite! Neste primeiro dia da festa, ó Maria, Mãe do
belo amor, vimos pedir vossa força maternal e proteção no caminho que nos leva
para o Reino, que vosso filho entre nós instaurou. Tocai em nosso coração com
vossa força maternal, para seguirmos a Jesus com alegria e gratidão! Animados
pela fé, acolhemos o estandarte da nossa padroeira e os convidados da noite de
hoje. Cantando.

➢ Canto de entrada __
❖ Oração inicial (inicio do folheto pág. 1)
❖ Momento de perdão
D - Irmãos e irmãs, Maria é bendita porque buscou, só e sempre, fazer a vontade
do Senhor. Pelas vezes em que fomos desobedientes à vontade do Pai, peçamos
lhe perdão (Pausa). Cantemos.

➢ Canto de perdão ___


D - Deus todo poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e
nos conduza a vida eterna. Amém.

❖ Recordando a História
Voltemos ao mês de outubro de 1717 e vamos para a vila de Guaratinguetá, no
Estado de São Paulo. Baseando-nos num documento histórico, escrito pelo
vigário de então, Pe. Dr. João de Morais e Aguiar, ouçamos o que Deus Pai
preparou para o Brasil, nascido à sombra da Cruz:
L1 – Estava passando por aquela vila o Conde de Assumar, recém-nomeado
governador das Minas Gerais. Ora, o mandatário da vila quis fazer um almoço à
base de peixes, dos famosos peixes do Rio Paraíba. Além do mais, o banquete
cairia numa sexta-feira quando, naquele tempo, vigorava a lei eclesiástica da
abstinência de carne.
L2 – A comitiva do Conde era grande. Por isso “foram noticiados pela Câmara os
pescadores para apresentarem todo o peixe que pudessem haver, para o dito

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Governador”. A época das chuvas já havia começado. O rio devia estar cheio e
barrento, tornando a pesca quase impraticável. Os pescadores sabiam disso, mas
era preciso obedecer.
L1 – “Entre outros, foram pescar Domingos Martins Garcia, João Alves e Felipe
Pedroso em suas canoas” (...) “E principiando a lançar suas redes no porto de José
Correia Leite, continuaram até o porto de Itaguaçu, distância bastante, sem tirar
peixe algum”. O desânimo se apoderou deles. Alguns até desistiram.
L2 – João Alves não quis desistir ainda. Fez uma prece fervorosa e continuou com
novo ânimo. “Lançando neste porto sua rede de arrasto”, percebeu que estava
pesada. Ao puxá-la para fora, entreviu nas malhas um objeto escuro e exclamou
surpreso: “Meu Deus do céu! É a imagem de uma santa!” Mais que pena! Estava
sem a cabeça ...
L1 – A barca foi descendo o rio. “Lançando mais abaixo outra vez a rede, tirou a
cabeça da mesma Senhora, não sabendo quem ali a lançasse”. Ao tentar unir o
corpo com a cabeça, nova exclamação de surpresa – era uma imagem de Nossa
Senhora Da Conceição!
L1 – João Alves chamou os companheiros. Deviam estar mais longe e
continuavam tentando pegar algum peixe. Acorreram mais do que depressa,
pressentindo uma boa notícia. Era do que esperavam. Era uma imagem da
Senhora, colhida de maneira inexplicável pela rede. Maravilhados,
comtemplaram mais detidamente o precioso achado.
L2 – A imagem era de barro cozido ou terracota. Pesava bastante. A pergunta era
de todos: como a rede conseguiu apanhá-la no fundo das águas? E depois a
cabecinha, mais embaixo?
L1– Diante de tanto mistério, restava juntar as mãos, bendizer a Deus e rezar: -
Senhora da Conceição, que aparecestes para nós num momento de tanta
angústia, vede nossas redes. Continuam vazias. Enchei-as de peixe. Valei-nos,
Senhora Aparecida!
L2 – João Alves “guardou esta imagem num pano”, e agasalhou-a num canto mais
protegido da canoa. Foi a primeira homenagem. E também a primeira prece.
L1 – “Continuando a pescaria, não tendo pegando até então peixe algum, dali por
diante foi tão copiosa a pescaria em poucos lanços que, receosos de naufragarem
pelo muito peixe que tinha em suas canoas, se retiraram para suas vivendas,
admirados deste sucesso”.

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L2 – Em poucos anos a fama da imagem Aparecida misteriosamente nas águas,
espalhou-se por toda a parte, desde as planuras do Vale do Rio Paraíba até as
quebradas da Serra da Mantiqueira.
L1 – A família de Felipe Pedroso que tinha conservado a imagem em casa foi
percebendo que aquela imagem não podia ficar em poder de uma só família. Era
preciso desprender-se dela. Devia ser entregue ao povo. Assim surgiu a primeira
capela, feita por barro batido:
L2 – “Atanásio Pedroso lhe fez um oratório, em um altar de paus colocou a
Senhora, onde todos os sábados se ajuntava a vizinhança para cantar o terço e
mais devoções”.
L1 – “Em uma das ocasiões se apagaram repentinamente duas luzes (velas) de
cera da terra que alumiavam a Senhora estando a noite serena. Querendo Silvana
da Rocha acender as luzes apagadas, também se viram logo de repente acessas,
sem intervir diligência alguma...”
L2 – “.... Patenteando-se muitos outros prodígios que a Senhora fazia, foi
crescendo a fé dilatando-se a notícia... Romeiros vinham em grupos, cantando:
Nós vamos já pra capela- fazer nossa oração.
Apagar e acender a vela – no altar do coração.
L1 – Crescendo espantosamente o número de romeiros, foram sendo construídas
capelas cada vez maiores até se construir a igreja no alto do morro dos coqueiros,
que serviu por mais de cem anos.
L2 - Finalmente surgiu a nova e majestosa basílica, que conhecemos
pessoalmente ou pela televisão.

❖ Acolhendo a Palavra de Deus


Com – Maria, Ajudai-nos a celebrar a presença do Senhor entre nós, por meio de
sua Palavra. Vós, que fostes insigne portadora do Senhor, o Messias, tocai
suavemente em nosso coração, para que nos despertemos de nossas
acomodações e de nossa rotina, e estejamos mais atentos ao compromisso com
a verdade de Cristo, nosso Senhor e Redentor. Despertai-nos, ó Mãe, para a
escuta fiel da Palavra de Cristo.
➢ Canto de aclamação:

Anúncio – Discípulos de Emaús – Lc 24, 13-21.25-33


(Pregação, Mensagem, Ao fim, canta-se: “Ave-Maria”)

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❖ Preces

D – Maria, em vossas mãos benditas, colocamos nossa súplica e nosso louvor,


pois sabemos que vós fareis bem chegar ao coração de nosso Deus, que vos
escolheu como Mãe do Redentor. Cantemos...

T - Maria, Clamamos a vós, Lá no céu, rogai a Deus por nós!


✓ Para que a Mãe Aparecida nos dê a mão em nossas caminhadas do dia a
dia. Cantemos ao Senhor...
✓ Para que a Nossa Senhora conforte, anime e proteja nossas famílias.
Cantemos ao Senhor...
✓ Ó mãezinha do céu, ajudai todas as pessoas do mundo a terem ternura
no coração. Ensinai-nos a rezar todos os dias, como a Senhora, que por
nós rezais. Cantemos ao Senhor...

D - Tudo isso vos pedimos, ó Pai, por Cristo, nosso Senhor.


T – Amém!

❖ Ladainha (pág. 18)


D - Continuemos as nossas preces cantado a Ladainha de Nossa Senhora.

❖ Ofertório
Com – Com alegria ofertemos nossa vida para ao serviço do Senhor e o pouco que
temos do fruto do nosso trabalho, para o crescimento da nossa Igreja. Cantemos.
➢ Canto de ofertório:

❖ Pai Nosso
D - Confiantes no amor do Pai, rezemos juntos a oração que o Senhor nos ensinou.
PAI NOSSO...

❖ Momento da Paz
D - Rezemos pedindo a Deus o dom da paz.

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Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos apóstolos: eu vos deixo a paz, eu vos dou
a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa igreja; dai-
lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós que sois Deus como Pai e o
Espírito Santo.
T - Amém.

D - Como filhos e filhas do Deus da paz, saudemo-nos com um gesto de comunhão


fraterna.

➢ Canto de Paz ____


❖ Agradecimentos / Avisos
❖ Consagração e Oração final (início do folheto pág. 2)
➢ Canto Final ____

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2º Noite – 10 de Outubro

Maria, ensinai-nos a assumir a missão de leigos na Igreja


e no mundo!

Com - Irmãos e irmãs, Boa noite! É muito bom estarmos reunidos aqui, mais uma
vez para louvar a nossa padroeira, Maria, dai-nos vosso auxilio, ó Mãe querida,
para assumirmos com vigor e amor a missão de cristãos. Animados pela fé,
acolhemos o estandarte da nossa padroeira e os convidados da noite de hoje.
Cantando.

➢ Canto de entrada __
❖ Oração inicial (inicio do folheto pág.1)
❖ Momento de perdão
D - Irmãos e irmãs, Maria é bendita porque buscou, só e sempre, fazer a vontade
do Senhor. Pelas vezes em que fomos desobedientes à vontade do Pai, peçamos
lhe perdão (Pausa). Cantemos.
➢ Canto de perdão ___

D - Deus todo poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e


nos conduza a vida eterna. Amém.

❖ Recordando a História
Voltemos ao mês de outubro de 1717 e vamos para a vila de
Guaratinguetá, no Estado de São Paulo. Baseando-nos num documento
histórico, escrito pelo vigário de então, Pe. Dr. João de Morais e Aguiar,
ouçamos o que Deus Pai preparou para o Brasil, nascido à sombra da Cruz:

L1 – Estava passando por aquela vila o Conde de Assumar, recém-


nomeado governador das Minas Gerais. Ora, o mandatário da vila quis
fazer um almoço à base de peixes, dos famosos peixes do Rio Paraíba.
Além do mais, o banquete cairia numa sexta-feira quando, naquele tempo,
vigorava a lei eclesiástica da abstinência de carne.
L2 – A comitiva do Conde era grande. Por isso “foram noticiados pela
Câmara os pescadores para apresentarem todo o peixe que pudessem

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haver, para o dito Governador”. A época das chuvas já havia começado. O
rio devia estar cheio e barrento, tornando a pesca quase impraticável. Os
pescadores sabiam disso, mas era preciso obedecer.
L1 – “Entre outros, foram pescar Domingos Martins Garcia, João Alves e
Felipe Pedroso em suas canoas” (...) “E principiando a lançar suas redes no
porto de José Correia Leite, continuaram até o porto de Itaguaçu, distância
bastante, sem tirar peixe algum”. O desânimo se apoderou deles. Alguns
até desistiram.
L2 – João Alves não quis desistir ainda. Fez uma prece fervorosa e
continuou com novo ânimo. “Lançando neste porto sua rede de arrasto”,
percebeu que estava pesada. Ao puxá-la para fora, entreviu nas malhas
um objeto escuro e exclamou surpreso: “Meu Deus do céu! É a imagem de
uma santa!” Mais que pena! Estava sem a cabeça ...
L1 – A barca foi descendo o rio. “Lançando mais abaixo outra vez a rede,
tirou a cabeça da mesma Senhora, não sabendo quem ali a lançasse”. Ao
tentar unir o corpo com a cabeça, nova exclamação de surpresa – era uma
imagem de Nossa Senhora Da Conceição!
L1 – João Alves chamou os companheiros. Deviam estar mais longe e
continuavam tentando pegar algum peixe. Acorreram mais do que
depressa, pressentindo uma boa notícia. Era do que esperavam. Era uma
imagem da Senhora, colhida de maneira inexplicável pela rede.
Maravilhados, comtemplaram mais detidamente o precioso achado.
L2 – A imagem era de barro cozido ou terracota. Pesava bastante. A
pergunta era de todos: como a rede conseguiu apanhá-la no fundo das
águas? E depois a cabecinha, mais embaixo?
L1– Diante de tanto mistério, restava juntar as mãos, bendizer a Deus e
rezar: - Senhora da Conceição, que aparecestes para nós num momento
de tanta angústia, vede nossas redes. Continuam vazias. Enchei-as de
peixe. Valei-nos, Senhora Aparecida!
L2 – João Alves “guardou esta imagem num pano”, e agasalhou-a num
canto mais protegido da canoa. Foi a primeira homenagem. E também a
primeira prece.
L1 – “Continuando a pescaria, não tendo pegando até então peixe algum,
dali por diante foi tão copiosa a pescaria em poucos lanços que, receosos
de naufragarem pelo muito peixe que tinha em suas canoas, se retiraram
para suas vivendas, admirados deste sucesso”.
L2 – Em poucos anos a fama da imagem Aparecida misteriosamente nas
águas, espalhou-se por toda a parte, desde as planuras do Vale do Rio
Paraíba até as quebradas da Serra da Mantiqueira.

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L1 – A família de Felipe Pedroso que tinha conservado a imagem em casa
foi percebendo que aquela imagem não podia ficar em poder de uma só
família. Era preciso desprender-se dela. Devia ser entregue ao povo. Assim
surgiu a primeira capela, feita por barro batido:
L2 – “Atanásio Pedroso lhe fez um oratório, em um altar de paus colocou
a Senhora, onde todos os sábados se ajuntava a vizinhança para cantar o
terço e mais devoções”.
L1 – “Em uma das ocasiões se apagaram repentinamente duas luzes (velas)
de cera da terra que alumiavam a Senhora estando a noite serena.
Querendo Silvana da Rocha acender as luzes apagadas, também se viram
logo de repente acessas, sem intervir diligência alguma...”
L2 – “.... Patenteando-se muitos outros prodígios que a Senhora fazia, foi
crescendo a fé dilatando-se a notícia... Romeiros vinham em grupos,
cantando:
Nós vamos já pra capela- fazer nossa oração.
Apagar e acender a vela – no altar do coração.
L1 – Crescendo espantosamente o número de romeiros, foram sendo
construídas capelas cada vez maiores até se construir a igreja no alto do
morro dos coqueiros, que serviu por mais de cem anos.
L2 - Finalmente surgiu a nova e majestosa basílica, que conhecemos
pessoalmente ou pela televisão.

❖ Acolhendo a Palavra de Deus


Com: Como é bom ouvir vossa Palavra, ó Senhor. Vossa palavra sempre tem o
que nos dizer e nos ensina a assumir a história, vivendo no mundo os valores do
Reino. Vossa Palavra nos faz enxergar quando nossa visão se turva, por causa da
indiferença, da frieza e do pouco interesse, que não permitem vermos a verdade
de Cristo. Maria, vós que fostes ao encontro das pessoas, ao encontro de Isabel,
fazei-nos compreender que o Senhor marca encontro conosco por meio de sua
Palavra. Fazei-nos, ó Maria, acolher sempre o que vem de Deus. Cantemos.
➢ Canto de aclamação ____

Anúncio – Fermento na massa – Lc 13,20-21


(Pregação, Mensagem, Ao fim, canta-se: “Ave-Maria”)

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❖ Preces

D – Maria foi elevada ao céu, onde intercede a seu Filho por nós. Confiantes em
sua proteção, elevemos os nossos pedidos e suplicas. Cantemos.

T - Maria, Clamamos a vós, Lá no céu, rogai a Deus por nós!


✓ Mãe Aparecida, abençoai as famílias de nossas comunidades, para que
sejam berço de fé, amor, união e acolhimento. Cantemos ao Senhor...
✓ Nossa Senhora, abençoai os jovens para que cresçam como Jesus, em
sabedoria e graça, diante de Deus e dos homens. Cantemos ao Senhor...
✓ Para que nossa comunidade seja um sinal de fé no compromisso com os
direitos a uma vida digna para todos. Cantemos ao Senhor...

D - Tudo isso vos pedimos, ó Pai, por Cristo, nosso Senhor.


T – Amém!

❖ Ladainha (Pág. 18)


D - Continuemos as nossas preces cantado a Ladainha de Nossa Senhora.

❖ Ofertório
D - Com alegria ofertemos nossa vida para ao serviço do Senhor e o pouco que
temos do fruto do nosso trabalho para a manutenção da casa do Senhor e da Mãe
Aparecida. Cantemos.

➢ Canto de ofertório _____

❖ Pai Nosso
D - Confiantes no amor do Pai, rezemos juntos a oração que o Senhor nos ensinou.
PAI NOSSO...

❖ Momento da Paz
D - Rezemos pedindo a Deus o dom da paz.

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Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos apóstolos: eu vos deixo a paz, eu vos dou
a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa igreja; dai-
lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós que sois Deus como Pai e o
Espírito Santo.
T - Amém.

D - Como filhos e filhas do Deus da paz, saudemo-nos com m gesto de comunhão


fraterna.

➢ Canto de Paz ____


❖ Agradecimentos /Avisos
❖ Consagração e Oração final (início do folheto pág.2)
➢ Canto final ____

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3º Noite – 11 de Outubro

Maria, ensinai-nos a escutar o chamado de Deus!

Com - Irmãos e irmãs, Boa noite! É muito bom estarmos reunidos aqui mais uma
vez para louvar a nossa padroeira. Senhora Aparecida, dai-nos a graça de
entendemos o chamado do Pai, como vós o entendestes aquele dia em Nazaré.
Ajudai-nos a acolher em nossa vida a vontade divina! Animados pela fé,
acolhemos o estandarte da nossa padroeira e os convidados da noite de hoje.
Cantando.
➢ Canto de entrada ___
❖ Oração inicial (inicio do folheto pág.1)
❖ Momento de perdão
D - Irmãos e irmãs, Maria é bendita porque buscou, só e sempre, fazer a vontade
do Senhor. Pelas vezes em que fomos desobedientes à vontade do Pai, peçamos
lhe perdão (Pausa). Cantemos.
➢ Canto de perdão ___

D - Deus todo poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e


nos conduza a vida eterna. Amém.

❖ Recordando a História
Voltemos ao mês de outubro de 1717 e vamos para a vila de
Guaratinguetá, no Estado de São Paulo. Baseando-nos num documento
histórico, escrito pelo vigário de então, Pe. Dr. João de Morais e Aguiar,
ouçamos o que Deus Pai preparou para o Brasil, nascido à sombra da Cruz:

L1 – Estava passando por aquela vila o Conde de Assumar, recém-


nomeado governador das Minas Gerais. Ora, o mandatário da vila quis
fazer um almoço à base de peixes, dos famosos peixes do Rio Paraíba.
Além do mais, o banquete cairia numa sexta-feira quando, naquele tempo,
vigorava a lei eclesiástica da abstinência de carne.

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L2 – A comitiva do Conde era grande. Por isso “foram noticiados pela
Câmara os pescadores para apresentarem todo o peixe que pudessem
haver, para o dito Governador”. A época das chuvas já havia começado. O
rio devia estar cheio e barrento, tornando a pesca quase impraticável. Os
pescadores sabiam disso, mas era preciso obedecer.
L1 – “Entre outros, foram pescar Domingos Martins Garcia, João Alves e
Felipe Pedroso em suas canoas” (...) “E principiando a lançar suas redes no
porto de José Correia Leite, continuaram até o porto de Itaguaçu, distância
bastante, sem tirar peixe algum”. O desânimo se apoderou deles. Alguns
até desistiram.
L2 – João Alves não quis desistir ainda. Fez uma prece fervorosa e
continuou com novo ânimo. “Lançando neste porto sua rede de arrasto”,
percebeu que estava pesada. Ao puxá-la para fora, entreviu nas malhas
um objeto escuro e exclamou surpreso: “Meu Deus do céu! É a imagem de
uma santa!” Mais que pena! Estava sem a cabeça ...
L1 – A barca foi descendo o rio. “Lançando mais abaixo outra vez a rede,
tirou a cabeça da mesma Senhora, não sabendo quem ali a lançasse”. Ao
tentar unir o corpo com a cabeça, nova exclamação de surpresa – era uma
imagem de Nossa Senhora Da Conceição!
L1 – João Alves chamou os companheiros. Deviam estar mais longe e
continuavam tentando pegar algum peixe. Acorreram mais do que
depressa, pressentindo uma boa notícia. Era do que esperavam. Era uma
imagem da Senhora, colhida de maneira inexplicável pela rede.
Maravilhados, comtemplaram mais detidamente o precioso achado.
L2 – A imagem era de barro cozido ou terracota. Pesava bastante. A
pergunta era de todos: como a rede conseguiu apanhá-la no fundo das
águas? E depois a cabecinha, mais embaixo?
L1– Diante de tanto mistério, restava juntar as mãos, bendizer a Deus e
rezar: - Senhora da Conceição, que aparecestes para nós num momento
de tanta angústia, vede nossas redes. Continuam vazias. Enchei-as de
peixe. Valei-nos, Senhora Aparecida!
L2 – João Alves “guardou esta imagem num pano”, e agasalhou-a num
canto mais protegido da canoa. Foi a primeira homenagem. E também a
primeira prece.
L1 – “Continuando a pescaria, não tendo pegando até então peixe algum,
dali por diante foi tão copiosa a pescaria em poucos lanços que, receosos
de naufragarem pelo muito peixe que tinha em suas canoas, se retiraram
para suas vivendas, admirados deste sucesso”.

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L2 – Em poucos anos a fama da imagem Aparecida misteriosamente nas
águas, espalhou-se por toda a parte, desde as planuras do Vale do Rio
Paraíba até as quebradas da Serra da Mantiqueira.
L1 – A família de Felipe Pedroso que tinha conservado a imagem em casa
foi percebendo que aquela imagem não podia ficar em poder de uma só
família. Era preciso desprender-se dela. Devia ser entregue ao povo. Assim
surgiu a primeira capela, feita por barro batido:
L2 – “Atanásio Pedroso lhe fez um oratório, em um altar de paus colocou
a Senhora, onde todos os sábados se ajuntava a vizinhança para cantar o
terço e mais devoções”.
L1 – “Em uma das ocasiões se apagaram repentinamente duas luzes (velas)
de cera da terra que alumiavam a Senhora estando a noite serena.
Querendo Silvana da Rocha acender as luzes apagadas, também se viram
logo de repente acessas, sem intervir diligência alguma...”
L2 – “.... Patenteando-se muitos outros prodígios que a Senhora fazia, foi
crescendo a fé dilatando-se a notícia... Romeiros vinham em grupos,
cantando:
Nós vamos já pra capela- fazer nossa oração.
Apagar e acender a vela – no altar do coração.
L1 – Crescendo espantosamente o número de romeiros, foram sendo
construídas capelas cada vez maiores até se construir a igreja no alto do
morro dos coqueiros, que serviu por mais de cem anos.
L2 - Finalmente surgiu a nova e majestosa basílica, que conhecemos
pessoalmente ou pela televisão.

❖ Acolhendo a Palavra de Deus


Com –. Senhor Deus, vossa Palavra é sinal de vossa Aliança conosco. Vós nos
convidais a seguir vosso ensinamento, pois sabeis o quanto seremos livres e
felizes caminhando em vossa luz. Assim foram Abraão, Moisés, os Profetas e
tantos mais, que se tornaram fiéis ao vosso convite. Também encontramos Maria,
a Mulher da nova e eterna Aliança, que nos ensina que é preciso escutar a fazer
o que vosso Filho nos diz. Vós nos ofereceis, Senhor, a vida e a paz, a alegria e a
salvação. Com Maria, vamos ouvir com todo fervor o que o Senhor vai nos falar
e, depois, vamos praticar. Amem!
➢ Canto de aclamação ____

Anúncio – Maria responde ao chamado – LC 1,26-38


(Pregação, Mensagem, Ao fim, canta-se: “Ave-Maria”)

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❖ Preces

D – Maria foi elevada ao céu, onde intercede a seu Filho por nós. Confiantes em
sua proteção, elevemos os nossos pedidos e suplicas. Cantemos.

T - Maria, Clamamos a vós, Lá no céu, rogai a Deus por nós!


✓ Mãe Aparecida, Guardai as crianças da nossa pátria de toda e qualquer
agressão de adultos sem ética e sem piedade. Cantemos ao Senhor...
✓ Mãe Aparecida, abençoai nosso Brasil, nosso Estado, nossa Cidade e
nossas Comunidades. Cantemos ao Senhor...
✓ Ajudai-nos, ó mãezinha, a viver com alegria o sacerdócio batismal, sendo
sal, luz e fermento de amor transformador no mundo. Cantemos ao
Senhor...

D - Tudo isso vos pedimos, ó Pai, por Cristo, nosso Senhor.


T – Amém!

❖ Ladainha (pág. 18)


D - Continuemos as nossas preces cantado a Ladainha de Nossa Senhora.

❖ Ofertório
D - Com alegria ofertemos nossa vida para ao serviço do Senhor e o pouco que
temos do fruto do nosso trabalho para a manutenção da casa do Senhor e da Mãe
Aparecida. Cantemos.
➢ Canto de ofertório _____

❖ Pai Nosso
D - Confiantes no amor do Pai, rezemos juntos a oração que o Senhor nos ensinou.
PAI NOSSO...

❖ Momento da Paz
D - Rezemos pedindo a Deus o dom da paz.

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Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos apóstolos: eu vos deixo a paz, eu vos dou
a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa igreja; dai-
lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós que sois Deus como Pai e o
Espírito Santo.
T - Amém.

D - Como filhos e filhas do Deus da paz, saudemo-nos com m gesto de comunhão


fraterna.

➢ Canto de Paz ____


❖ Agradecimentos /Avisos
❖ Consagração e Oração final (início do folheto pág.2)
➢ Canto final ____

17
Ladainha de Nossa Senhora Aparecida
Senhor, tende piedade de nós. (Bis)
Cristo, tende piedade de nós. (Bis)

Senhor, tende piedade de nós. (Bis)


Cristo, ouvi-nos. (Bis)
Cristo, atendei-nos. (Bis)
Deus Pai do céu: Tende piedade de nós.
Filho Redentor do mundo: Tende piedade de nós.
Deus Espírito Santo: Tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus: Tende piedade de nós.

➢ Dica: A cada três estrofe canta ... ROGAI POR NÓS!

Santa Maria, Causa de nossa ...


Santa Mãe de Deus, alegria, Rainha dos Apóstolos,
Santa Virgem das Vaso Espiritual, Rainha dos Mártires,
Virgens ... Vaso Honorífico ... Rainha dos
Mãe de Jesus Cristo, Vaso insigne de confessores ...
Mãe da Divina Graça, Devoção, Rainha das Virgens,
Mãe Puríssima ... Rosa Mística, Rainha de todos os
Mãe Castíssima, Torre de Davi ... Santos,
Mãe Imaculada, Torre de Marfim, Rainha concebida
Mãe Intacta ... Casa de Ouro, sem pecado original
Mãe Admirável, Arca da Aliança ... ...
Mãe do Bom Porta do Céu, Rainha assunta ao
Conselho, Estrela da Manhã, céu,
Mãe do Criador... Saúde dos Enfermos Rainha do Santo
Mãe do Salvador, ... Rosário,
Virgem Refúgio dos Rainha da Paz ...
Prudentíssima, Pecadores,
Virgem Venerável ... Consoladora dos Nossa padroeira
Virgem Louvável, aflitos,
Virgem Poderosa, Auxílio dos Cristãos Senhora Aparecida
Virgem Benigna ... ...
Virgem Fiel, Rainha dos Anjos, Mãe de Jesus Cristo
Espelho da Justiça, Rainha dos Patriarcas, ...
Sede de Sabedoria ... Rainha dos Profetas

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Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo:

Perdoai-nos, Senhor.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo:

Ouvi-nos, Senhor.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo:

Tende piedade de nós.

Rogai por nós, santa Mãe de Deus.

Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.


Oremos; Senhor Deus, nós vos suplicamos que concedais a vossos servos
perpetua saúde de corpo e alma e que gloriosa intercessão da bem-
aventurada sempre virgem Maria, sejamos livres da tristeza presente e
gozemos da eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

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