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Curso para Obreiros
Curso para Obreiros
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3.2.1. Apascentar a igreja.............................................................................8
3.2.2. Liderar a igreja local...........................................................................8
3.2.3. Ungir os enfermos..............................................................................8
4. O OBREIRO E AS SUAS ATIVIDADES.....................................................9
4.1. Atribuições do obreiro:.............................................................................9
5. ASPECTOS PESSOAIS DO OBREIRO......................................................10
5.1. Gentileza.................................................................................................10
5.2. Educação.................................................................................................11
5.3. Postura....................................................................................................11
5.4. Atenção...................................................................................................11
5.5. Iniciativa:................................................................................................12
5.7. Proatividade............................................................................................13
5.8. Equilíbrio:...............................................................................................14
5.9. Prontidão:................................................................................................14
5.10. Pontualidade........................................................................................14
5.11. Amor....................................................................................................15
6. OBREIRO E A ÉTICA MINISTERIAL......................................................16
6.1. Ética nas Relações Eclesiásticas.............................................................16
6.2.1. Em Relação à Igreja..........................................................................16
6.2.2. Em Relação à sua Função.................................................................16
6.2. Ética nas Atividades Ministeriais...........................................................17
6.2.1. Em Relação aos Colegas..................................................................17
7. ORIENTAÇÕES...........................................................................................17
7.1. Para não atrapalhar o culto......................................................................17
7.2. Para evitar mau testemunho....................................................................17
7.3. Comportamento no púlpito.....................................................................18
7.4. Comportamento na direção do culto.......................................................18
7.5. Comportamento na portaria....................................................................19
8. ENCAMINHAMENTOS QUE OS OBREIROS PODEM FAZER.............20
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1. O TRABALHO DO AUXILIAR DA IGREJA
1.1. Definição
1.4. Considerações
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2.1. Definição
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Conforme dito acima, a igreja vivia no seu primeiro amor, e, neste
amor, ela seguia o ensino que foi legado pelo Senhor que era o amor
incondicional ao próximo. A princípio os apóstolos administravam a
contribuição dos irmãos repartindo com os necessitados para que ninguém
tivesse falta de nada, como diz: "Não havia, pois, entre eles necessitado algum;
porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o
preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos." (Atos
4:34). Mesmo com esse cuidado e com o crescimento da igreja, começaram a
surgir problemas, como foi o caso das viúvas gregas. Cientes do problema, os
apóstolos imediatamente, tomaram posição para solucioná-lo. Estes, reunindo a
igreja expuseram a situação, bem como apontaram a solução para o mesmo.
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Precisa estar atento às necessidades físicas da igreja. (água no
bebedouro, lâmpadas que precisam ser trocadas, móveis que precisam de
consertos e outros...);
Se alguém entrar na igreja e estiver promovendo desordem, é
responsabilidade dos diáconos impedirem que tal aconteça;
Deve ser o primeiro a chegar e o último a sair;
É necessário que os diáconos estejam atentos a abertura e
fechamento do templo;
Primar por uma postura alegre e receptiva tanto para a igreja
quanto para com os visitantes;
Estar sempre envolvido em oração pedindo orientação e
bênçãos do Senhor para o trabalho que será realizado;
Exortar com humildade, carinho e na direção de Deus àqueles
que estiverem com conversas paralelas ou trazendo desordens ao culto;
Sempre que houver eventos especiais (casamentos,
comemorações, velórios e outros), é responsabilidade dos diáconos a
organização dos móveis e utensílios da igreja;
Estar atento ao momento do ofertório para recebimento da
salva pelo auxiliar de tesouraria e, após a oração e recolhimento das ofertas,
voltar juntamente com outro obreiro para a tesouraria para conferir os valores e
assinar o talão;
Evitar entrega de troco de dízimo no momento do
recolhimento da oferta. Para tanto, informar ao auxiliar de tesouraria e, somente
após, retornar à nave da igreja para a devolução dos valores;
Os diáconos escalados devem estar atentos e sempre manter
contato visual com o dirigente e pastor, para uma melhor fluência na
comunicação, para melhor aproveitamento do culto;
Nos dias de santa ceia do Senhor:
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Estar atento ao preparo dos elementos da ceia;
Chegar pelo menos 15 minutos antes do início
da ceia, para o preparo dos elementos;
Manter organizada os elementos da ceia;
Estar sempre atento à escala para não faltar com a
responsabilidade;
Estar atento quanto a elementos suspeitos que possam estar
rodeando o templo. No caso de isto ocorrer, dois ou mais diáconos devem se
posicionar próximo ao templo, deixando visível que a igreja está atenta ao que
está acontecendo;
Evitar envolver os obreiros e a igreja em problemas externos.
O ideal é buscar solucionar o problema sem que o culto seja atrapalhado.
Envolver os obreiros e a igreja só em último caso;
Com carinho o fluxo de crianças dentro e ao redor da igreja
precisa ser controlado;
Se não puder controlar a criança, com carinho chame os pais;
3.1. Definição
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(gr. episkopos, supervisor); de professor (gr. didaskolos); e de pastor (gr.
poimēn).
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unção dos enfermos não pode ser banalizado na igreja local. Ele revela a
proximidade que o presbítero deve ter com as pessoas. O membro da igreja local
tem de se sentir à vontade para procurar qualquer um dos presbíteros e receber
oração ou uma palavra pastoral. Tal obreiro foi separado pelo Pai e pela igreja
para atender a essas demandas.
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e) Coibir qualquer pessoa que venha causar transtorno na boa ordem do
culto, procurando, se for o caso, retirá-la da nave principal do templo,
sempre da maneira mais polida e discreta possível;
f) Coibir pessoas, que estejam sem motivo justificado, do lado de fora do
templo durante os cultos, de maneira cordial, porém, enérgica,
principalmente quem se apresentar em conduta que desabone o
testemunho como cristão;
Há razões simples para sermos gentis no trato com todos, uma delas
seria a própria fé que pregamos, pois seria no mínimo incoerente falarmos que o
fruto do espírito é amor, benignidade, bondade, paz, etc, Gl 5.22, e assumirmos
uma atitude hostil ou ranzinza para com os irmãos. Existe principalmente a
questão do exemplo, é fácil notar quando existe o clima fraternal entre os
irmãos, pelo sorriso espontâneo, pelo abraço, entre outros gestos, e isso também
pode ser percebido pelos de fora, a exemplo disso existem muitos irmãos que ao
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procurarem uma igreja para congregarem, acabam preferindo aquela onde além
de serem, melhor recebidos, também observaram as atitudes uns para com os
outros. As pessoas estão procurando os lugares onde se prega e se vive a Palavra
de Deus, esperamos convencê-las que isso ocorre em nossas igrejas, porém
sabemos que o exemplo fala mais que as palavras 1 Jo 3.18, além do mais para
aquele que é gentil o Senhor está pronto para abrir as portas 1 Sm 16.18.
5.2. Educação
5.3. Postura
5.4. Atenção
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banheiro, fio do microfone embolado, bêbado falando alto desvirtuando a
atenção dos membros entre outras, milhares de situações possíveis, por isso é
necessário que o obreiro tenha atenção constante.
5.5. Iniciativa:
5.6. Envolvimento
5.7. Proatividade
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iniciativa e envolvimento nos diversos projetos e realizações da igreja. Ex: ao
ser marcado um culto ao ar livre, o obreiro deve, antes de tudo, pensar em coisas
como som, folhetos, ponto de luz para a instalação do som e etc, ainda que não
seja da sua alçada. O obreiro não deve se comportar como se não fosse
responsabilidade dele, a realização de algum trabalho na igreja.
5.8. Equilíbrio:
5.9. Prontidão:
5.10.Pontualidade:
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Alguns ministérios elaboram a escala com dois ou mais obreiros
escalados para cada evento, para chegarem mais cedo, abrirem a porta,
prepararem o som etc.. Porém, o restante que não estão escalados devem chegar
no horário marcado ou para a oração, ou para o início do culto.
5.11.Amor:
O obreiro não deve esquecer nunca do amor, tanto para com Deus,
como para com os irmãos e entre os próprios obreiros, é lamentável quando um
obreiro busca o rápido crescimento ministerial e por conta disso toma atitudes
que não estão nos padrões da Palavra de Deus, a própria Palavra do Senhor nos
assegura que toda uma vida na obra pode ser perdida se não tiver amor 1 Co
13.1-3, é necessário que o obreiro se examine e procure dentro de si mesmo, os
reais motivos que o levam a fazer a obra do Senhor. Encontramos muitos
obreiros, com longos anos de trabalho na obra e que são homens e mulheres
usados pelo Senhor, mas que de repente se desviam, muitas vezes o que motiva
essa atitude é o fato de eles estarem muito tempo na obra do Senhor, por outras
razões e não o amor às almas e a obra de Deus, ou então no decorrer da
caminhada eles se esfriaram no amor (Mt 24.12).
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6. OBREIRO E A ÉTICA MINISTERIAL
b) nos eventos fora da Igreja, portar-se com discrição e absoluta dignidade cristã
(I Tm 5.1-15);
d) zelar pelo decoro do púlpito e pelo seu próprio preparo (II Tm 2.15);
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6.2. Ética nas Atividades Ministeriais
e) perdoar ao colega ofensor, mesmo que lhe seja de direito exigir justificação
daquele que o ofende (Mt 6.12).
1. ORIENTAÇÕES:
- Evitar quaisquer atividades que tirem a ligação do culto, como trocar uma
lâmpada, arrastar uma mesa, afinar uma guitarra ou bateria, salvo o que for
necessário, todo preparo do culto deve ser feito antes;
- Evitar conversas a parte com irmãs casadas ou solteiras, a não ser quando for
necessário e por breve período de tempo;
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- Evitar beijos no rosto e abraços com as irmãs;
- Evitar ficar do lado de fora da igreja durante o culto quando não escalado para
tal fim;
- Estar preparado para essa importante tarefa, mesmo que tenha sido pego de
surpresa;
- É interessante, que o irmão ou irmã que fizer menção da palavra oficial seja o
de maior ascendência funcional, um pastor, missionário(a), evangelista ou
presbítero e, preferencialmente, que não seja o mesmo que ministrará a Palavra
na hora da pregação;
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- É interessante seguir o contexto do culto, por exemplo, em um culto de
missões pode ser lido sobre as viagens missionárias de Paulo, em um culto de
ações de Graça pode-se ler sobre o cântico de agradecimento de Ana;
- O dirigente deve evitar que o culto esfrie, ou seja, o ambiente do culto deve
estar sempre numa atmosfera de adoração, para isso é interessante que o
dirigente anuncie com antecedência qual irmão ou grupo receberá a próxima
oportunidade, e pedir para a ministração do louvor com antecedência, isso para
evitar aqueles momentos vagos enquanto playback está sendo preparado.
- Deve o obreiro ser simpático, estar sempre com um sorriso para receber os
convidados e visitantes;
- Se não houver outro obreiro para conduzir os visitantes aos lugares vagos,
orientá-los para evitar que estes fiquem em pé sem saber onde sentar;
- O obreiro na portaria deve manter sempre pronto uma prancheta e caneta para
as anotações de dados dos visitantes, como igreja, pastor, nome de grupo etc.;
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- O obreiro da portaria deve estar também atento às crianças que eventualmente
tentam sair da igreja sem que suas mães percebam;
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- Procurar o(a) líder do departamento responsável pela limpeza no
respectivo mês. A escala da limpeza ficará sempre anexada no mural de
aviso.
d) Em caso de pedidos de oração, avisos, solicitação de convites, carta de
visita, carta de mudança, requerimento de aclamação, carteira de
membro, elaboração de ofícios e solicitação de material de consumo:
- Encaminhar tal demanda para o secretário da igreja.
e) Pedidos relacionados à obra social:
- Repassar para o departamento social da igreja.
f) Alterações e informações sobre a escala:
- Apresentar o caso para a coordenação de obreiros.
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