O poema é uma carta de amor para a Musa inspiradora do autor, descrevendo a paixão que sente por ela e pedindo para passear com ela pela costa do Rio de Janeiro. O autor fica tonto ao contar esta história de amor para os outros e reza para que as forças da natureza os ajudem em seu jogo de amor, mesmo que ela queira ganhar como sempre. Ele precisa forjar uma estratégia para flechá-la com seu eu de Cupido.
O poema é uma carta de amor para a Musa inspiradora do autor, descrevendo a paixão que sente por ela e pedindo para passear com ela pela costa do Rio de Janeiro. O autor fica tonto ao contar esta história de amor para os outros e reza para que as forças da natureza os ajudem em seu jogo de amor, mesmo que ela queira ganhar como sempre. Ele precisa forjar uma estratégia para flechá-la com seu eu de Cupido.
O poema é uma carta de amor para a Musa inspiradora do autor, descrevendo a paixão que sente por ela e pedindo para passear com ela pela costa do Rio de Janeiro. O autor fica tonto ao contar esta história de amor para os outros e reza para que as forças da natureza os ajudem em seu jogo de amor, mesmo que ela queira ganhar como sempre. Ele precisa forjar uma estratégia para flechá-la com seu eu de Cupido.
que fez desse texto cheio de amor e longe da dor, um catalisador direto do Criador para a mesa do escritor que parafraseia todo calor que corre e decorre pelo corpo quando eu olho no fundo desse teus olhos marrom-café e digo amor
Teu olhar me causa vendaval
pensei até que estava olhando pra uma arte medieval mas era perfeito demais para ser tão eventual algo de origem astral, orbital, um Carnaval em mim se formava, uma espécie de temporal
Aqui no céu de Ipanema crio todo poema
aquecendo toda frieza que algema e queima Faço de carne todo fonema, alimentando a minha vontade de te ver hoje, jogando vôlei na praia de Ipanema
Faço minha coragem suprema
como este meu lema que soa doce feito poema mas arde como um dilema
Dilema esse que pulsa e repuxa
de te amar de longe, então, medito feito monge tentando, e tentando entender a fonte para que eu a encontre e em suas águas me desmonte
Aos correios me dirijo
molhado segurando uma carta, com a mesma feição do dia que tu me deixou sem direção e de antemão, te digo puxe logo esse freio de mão antes de roubar meu coração nesse arrastão
Quanto te amei, eu pari
naquela dia estava subindo as escadas com essa criança que produzi enquanto viajava em seus olhos castanhos, ao som do Bentivi
Faço este pedido ao som da fita do Bonfim
para que essa proposta se torne logo uma resposta Ao meu convite para passear pela costa do Rio de Janeiro, de Janeiro a Janeiro por verões e primaveras sentados e vivendo lá por eras Esses versos me vieram tão forte que me deixaram todo tonto só de me ver contando este conto na frente de todo o povo me faz querer fugir pra qualquer canto
Então, aqui rezo e me despeço
pedindo para que toda força da natureza venha nos valer desde Oyá a Yamanja, você se faz mar nesse jogo que é te amar
E mesmo que você queria ganhar
como sempre, me vejo na necessidade de forjar uma estratégia que me faça te flechar com esse meu (alter)ego de Cupido pairando sob teu corpo esperando para que eu possa encontrar uma brecha em seu teu coração e fogo à ele atear