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Versus
Arquitetura de 3 esquemas
1 – DEFINIÇÃO DE DADOS x INFORMAÇÃO
Arquitetura de implementação
Aplicações que acessam os Sistemas de Arquivos
#include <stdio.h>
typedef struct reg{ Estrutura do arquivo
int cod;
char nome[20];
float salario; Tem de conhecer a Localização
}; física do arquivo
int main(){
Para abrí-lo
reg dados;
FILE *arq;
if (!arq = fopen("arq.dat","rb")) {
printf (“Erro de abertura\n”); Ler de forma procedural
exit (-1); Registro a registro
}
fread(&dados[i], sizeof(dados[i]), 1,arq);
while (!feof(arq)) {
printf (“%d %s %7.2f\n”, dados.cod, dados.nome, dados.salario);
fread(&dados[i], sizeof(dados[i]), 1,arq);
}
fclose(arq);
}
Fechar o arquivo
Aplicações que Acessam um SGBD
Nível Físico
É a capacidade de modificar o modelo físico, sem
precisar reescrever os programas de aplicação.
Nível Lógico
É a capacidade de se modificar o esquema lógico sem
a necessidade reescrever os programas de aplicação.
Modificações no nível lógico são necessárias sempre
que a estrutura lógica do BD for alterada.
A recompilação pode ser requerida (em alguns casos).
Modelo do Banco de Dados
Esquema/script DDL
DER - Físico
Create table Veiculo (
cod_placa Char(7) NOT NULL,
ano_fabricacao Smallint NOT NULL,
ano_modelo Smallint NOT NULL,
cod_marca Char(3) NOT NULL,
cod_modelo Char(5) NOT NULL,
primary key (cod_placa)
)
Especificação do Esquema do Banco de dados
ELMASRI, Ramez. Sistemas de Banco de Dados, São Paulo: 6ª ed. São Paulo,
Pearson, 2011.